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COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ

Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental.


2002 Deliberação CEE/MS Nº 10.278, de 19 de dezembro de 2013.
Educ. Infantil – Aut. Del. CEE/MS Nº 1872 de 04 de fevereiro de 2016.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES AP3/3B

Profa.: Marta Geraldini Disciplina: Língua Portuguesa Turma: 9o ano


Conteúdos:
• Crônica Argumentativa;
• Pronomes Relativos;
• Funções sintáticas dos pronomes relativos;
• Oração Subordinada Adjetiva;
• Funções do “que”.
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1ª PARTE – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

O IMPÉRIO DA VAIDADE

Você sabe por que a televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos
torneados, as vitaminas milagrosas, as modelos longilíneas e as academias de ginástica? Porque tudo isso
Você sabe por que a televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos torneados, dá
dinheiro. Sabe por que ninguém fala do afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio
gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Porque isso não dá dinheiro para os negociantes,
mas dá prazer para os participantes.
O prazer é físico, independentemente do físico que se tenha: namorar, tomar milk-shake, sentir o
sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalço, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres
são de graça — a conversa com o amigo, o cheiro do jasmim, a rua vazia de madrugada —, e a
humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer uma feijoada com amigos, tomar caipirinha no
sábado também é uma grande pedida. Ter um momento de prazer é compensar muitos momentos de
desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida —
isso é prazer.
Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema. O prazer gratuito,
espontâneo, está cada vez mais difícil. O que importa, o que vale, é o prazer que se compra e se exibe, o
que não deixa de ser um aspecto da competição. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer
fazer-nos infelizes, ansiosos, neuróticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas precisam ser
modelos que desfilam em Paris, os homens não podem assumir sua idade.
Não vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrário: um massacre da indústria e do comércio.
Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, não porque querem que
sejamos mais saudáveis — mas porque, se não ficarmos angustiados, não faremos mais regimes, na
compraremos mais produtos dietéticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da
nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia.
O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro,
à procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores). O esoterismo não acaba nunca — só muda
de papa a cada Bienal do Livro —, assim como os cursos de autoconhecimento, auto-realização e,
especialmente, autopromoção. O narcisismo explica nossa ânsia pela fama e pela posição social. É
hipocrisia dizer que entramos numa academia de ginástica porque estamos preocupados com a saúde. Se
fosse assim, já teríamos arrumado uma solução para questões mais graves, como a poluição que
arrebenta os pulmões, o barulho das grandes cidades, a falta de saneamento.
Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos
da massa. O cidadão que passa o dia à frente do espelho, medindo o bíceps e comparando o tórax com o
do vizinho do lado, é uma pessoa movida por uma necessidade desesperada — precisa ser admirado para
conseguir gostar de si próprio. A mulher que fez da luta contra os cabelos brancos e as rugas seu maior
projeto de vida tornou-se a vítima preferencial de um massacre perpetrado pela indústria de cosméticos.
Como foi demonstrado pela feminista americana Naomi Wolf, o segredo da indústria da boa forma é que
as pessoas nunca ficam em boa forma: os métodos de rejuvenescimento não impedem o envelhecimento,
90% das pessoas que fazem regime voltam a engordar, e assim por diante. O que se vende não é um
sonho, mas um fracasso, uma angústia, uma derrota.
Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado, que não é neutro nem
inocente. Ao longo dos séculos, a beleza sempre esteve associada ao ócio. As mulheres do Renascimento
tinham aquelas formas porque isso mostrava que elas não trabalhavam. As belas personagens femininas
do romantismo brasileiro sempre tinham a pele branca, alabastrina — qualquer tom mais moreno, como
se sabe, já significava escravidão e trabalho. Beleza é luta de classes. Estamos na fase da beleza
ostentatória, que faz questão de mostrar o dinheiro, o tempo livre para passar tardes em academias e
mostra, afinal, quem nós somos: bonitos, ricos e dignos de ser admirados.
(Paulo Moreira Leite, Revista Veja, 23/8/1995.)

01. O autor faz uma contraposição entre dois tipos de prazer: o prazer gratuito e o prazer comprado.
a) Segundo o ponto de vista dele, quais dos itens seguintes definem o prazer gratuito?
• O prazer é físico, relaciona-se com o corpo.
• O prazer está em ter um corpo bonito.
• O prazer é feito de coisas simples.
• O prazer consiste em descansar, desligar-se e relaxar.

b) De acordo com esse conceito, uma pessoa pobre pode ter prazer? Por quê?
Sim, porque o prazer provém das coisas simples da vida, que não custam nada.
c) Qual dos dois tipos de prazer é mais valorizado socialmente? E por que isso ocorre, segundo o texto?
O prazer comprado, porque é divulgado pelos meios de comunicação e porque faz parte da competição
social.

02. Segundo o texto, o prazer comprado não é espontâneo, mas induzido.


a) Qual é o papel dos meios de comunicação na promoção dos “prazeres comprados”?
Os meios de comunicação são responsáveis pela divulgação da ideia de que esses prazeres são os
melhores ou os únicos que a vida pode oferecer.

b) Por que, na opinião do autor, o prazer comprado está ligado ao narcisismo e à competição?
Porque esse tipo de prazer leva a pessoa a se preocupar apenas consigo mesma, para, assim, se destacar
entre as demais pessoas.

c) Quais são os três exemplos citados pelo texto como “prazeres narcisistas”?
As academias de ginástica e musculação, os regimes de emagrecimento e os cosméticos contra o
envelhecimento.

03. O autor afirma que vivemos numa cultura atroz, que nos impõe padrões de beleza. Contudo, afirma
que não vivemos a “ditadura do corpo”, mas o “massacre da indústria e do comércio”. De acordo com o
texto:
a) Quando são transmitidos padrões de beleza física, existe uma preocupação com a saúde das pessoas?
Por quê?
Não; o objetivo das mensagens que transmitem e que reforçam padrões de beleza é apenas vender os
produtos relacionados à aparência.
b) Você vê diferença entre ser vítima da “ditadura do corpo” e vítima do “massacre da indústria e do
comércio”?
Em ambos os casos o indivíduo é vítima do narcisismo; contudo a “ditadura do corpo” pressupõe um
narcisismo natural, ao passo que o “massacre da indústria e do comércio” sugere um narcisismo
“fabricado”, fruto do interesse das indústrias da beleza.
04. Compare estes trechos do texto:
• “Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida — isso é
prazer”.
• “Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos da
massa”.
a) Qual desses trechos se refere à competição como obstáculo ao prazer?
O 1º trecho.
b) Qual deles sugere que o prazer está na própria competição?
O 2º trecho.

05. Observe, agora, os trechos destacados nestes dois fragmentos:


• “O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro, à
procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores).”
• “Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado”
No 1º trecho, o autor enfatiza a busca de “mundos interiores” e, no 2º, de um “padrão externo”. Há
contradição nas afirmações do autor? Explique por quê.
Não, pois os dois trechos mostram diferentes manifestações do narcisismo: no 1º, o indivíduo volta-se
para si mesmo, só pensa em si; no 2º, ele também se preocupa consigo mesmo, mas com os aspectos
externos de sua pessoa, tentando se adequar ao padrão de beleza socialmente imposto.
06. No último parágrafo, o autor afirma que a relação entre beleza e ócio (a negação do trabalho) é
histórica. De acordo com o texto:
a) Por que as mulheres gordinhas eram consideradas bonitas no Renascimento (século XVI)?
Porque representavam os privilégios de quem tinha dinheiro e, portanto, não trabalhava.
b) Por que as mulheres brancas e pálidas eram consideradas o ideal de beleza no Romantismo (século
XIX)?
Porque, na época, quem fazia trabalhos físicos (ao sol) eram os negros escravizados ou pessoas que, por
tomar sol, ficavam com a pele escurecida.
c) E hoje qual é o ideal de beleza feminina?
São as mulheres magras, de corpo esculpido em academias.
d) Qual é a relação entre esse ideal de beleza e o ócio, hoje?
Atualmente, se a pessoa pode passar tardes em academias, é sinal de que ela tem dinheiro. Portanto, ela
é considerada bonita não apenas por causa de seu corpo esculpido, mas também por ser rica.
07. Leia estes fragmentos:
• “Precisam da nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia.”
• “O que se vende não é um sonho, mas um fracasso, uma angústia, uma derrota.”
De acordo com esses fragmentos, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A indústria da vaidade não apenas interfere nos comportamentos e modismos, mas também acaba
influenciando a condição psicológica das pessoas.
b) A indústria da beleza realiza o sonho daqueles que, por falha da natureza, são desprovidos de beleza.
c) Se a indústria da beleza tem tantos consumidores, é porque ela tem atendido aos interesses deles
satisfatoriamente.
d) O autor se refere à nossa cultura como atroz porque os fracassos de nossos “sonhos de beleza” são a
sustentação da indústria da vaidade.

08. Qual dos itens abaixo sintetiza melhor as ideias do texto?


a) O texto faz uma crítica ao narcisismo.
b) O texto discute e critica os comportamentos narcisistas de uma sociedade competitiva.
c) O texto denuncia a manipulação dos meios de comunicação, que criam necessidades de consumo
relacionadas a padrões de beleza.
d) O texto faz uma crítica à mentalidade narcisista, consumista e competitiva da sociedade — largamente
difundida pelos meios de comunicação —, que tem transformado o prazer comprado na única forma válida
de prazer.

2ª PARTE – ANÁLISE LINGUÍSTICA

01. Complete as lacunas com o pronome relativo adequado, respeitando a regência:

1. Esta é a música ___________ (que OU de que) o povo gosta. DE QUE


2. E o Brasil acabou chegando ao gol __________ (que OU de que) tanto precisava. DE QUE
3. Esta é a marca _________ (que OU em que) o mundo confia. EM QUE
4. Estes são os dados ________ (que OU a que) fizeram referência. A QUE
5. Este é o diretor ________ (que OU quem OU a quem) sempre respeitei. A QUEM
6. Aqui está a lista dos técnicos ____________ (que OU com que OU com quem) pretendo viajar para
Brasília. COM QUEM
7. Ainda não conheço a secretária do diretor _________ (de quem OU do qual) o chefe fala tanto. DE
QUEM
8. Não gosto muito do assunto ___________ (sobre que OU sobre o qual) conversamos ontem na
reunião. SOBRE O QUAL
9. Isto aconteceu na semana ___________ (durante que OU durante a qual) fizemos um curso de
aperfeiçoamento. DURANTE A QUAL
10. É um funcionário __________ (cujo OU cujo o) trabalho é sempre muito elogiado. CUJO
11. Ele é uma pessoa __________ (cujos OU com cujos OU com os quais) ideais simpatizamos muito.
COM CUJOS
12. É um político _____________ (cujas OU contra cujas OU contra as quais) ideias lutamos por toda a
vida. CONTRA CUJAS
13. Não concordo com os argumentos _____________ (onde OU nos quais) os advogados se basearam.
NOS QUAIS
14. Isto ocorreu no mês __________ (onde OU no qual) o governo alterou sua política econômica. NO
QUAL
15. Esta é a rua ________ (onde OU aonde) eles moram. ONDE
16. Esta é a empresa ___________ (onde OU aonde) nós trabalhamos. ONDE
17. Esta é a praia ___________ (onde OU aonde) ela sempre vai aos domingos. AONDE
18. Não sei _________ você vem, ________ está nem ________vai. (onde OU aonde OU de onde) DE
ONDE – ONDE - AONDE
19. Este é o livro ________ páginas deixei um recado escondido. (cujas OU em cujas) EM CUJAS
20. Minhas amigas sempre têm informações ____________ não quero saber. (em cujas OU sobre as
quais OU em que) SOBRE AS QUAIS

02. Complete as lacunas com o pronome relativo adequado, precedido ou não de preposição:

1. São estes os voluntários __________ a organização depende tanto. DE QUEM / DOS QUAIS
2. Recebemos os catálogos __________ páginas vi a tal propaganda. EM CUJAS
3. Aqui estão os produtos __________ se fez tanta propaganda. DOS QUAIS
4. Estes são os objetivos __________ estamos voltados no momento. AOS QUAIS
5. Eis os políticos ____________ ideias se anima o país. COM CUJAS
6. Foram as peças de teatro _________ assisti em Paris. ÀS QUAIS / A QUE
7. São muitos os doentes __________ nossos médicos devem assistir. A QUEM
8. Não sei o motivo ___________ eles não vieram. PELOS QUAIS / POR QUE
9. Este é o assunto _____________ discutíamos ontem. SOBRE O QUAL
10. É nesta rua __________ fica o depósito da nossa empresa. ONDE
11. Não sei o ponto __________ você pretende chegar. AONDE
12. Nunca soube a hora ____________ vocês se encontravam. EM QUE / NA QUAL
13. Isto ocorreu no período ____________ ele era o presidente da empresa. EM QUE
14. Desconheço o modo _________ ele resolveu o problema. COMO
15. Deve ser este o método ________ ele sempre agia. COMO
16. Deve ser este o método ________ ele sempre adotava. O QUAL
17. Isto é tudo __________ eles possuíam. QUE
18. Descobri o problema _________ devia informá-lo. SOBRE O QUAL
19. Descobri o problema _________ devia informar-lhe. QUE
20. Esta é a proposta _______ ele se referiu. A QUE / À QUAL

03. Indique a funções sintáticas dos pronomes relativos em:

1- Preciso conversar com os alunos que farão 2ª chamada.


Que – sujeito
2- Ainda não entendi os exercícios que o professor explicou ontem.
Que – objeto direto
3- Por favor, empreste-me o dinheiro de que necessito.
Que – objeto indireto
4- Não trouxeram o material do qual têm necessidade.
O qual – complemento nominal
5- Educação Física era a atividade de que mais gostava na escola.
Que – objeto indireto
6- A cidade em que mora não é muito grande.
Que – adjunto adverbial de lugar
7- Todos gostavam da criança que ele foi.
Que – predicativo do sujeito
8- O homem de quem sempre desconfiei revelou-se mau-caráter.
Quem – objeto indireto
9- Seu olhar, que era sincero, revelava toda sua dor.
Que – sujeito
10- Gostaria de rever as pessoas com quem conversei naquela noite.
Quem – objeto indireto
11- O aluno cujos pais me procuraram não veio à escola hoje.
Cujos – adjunto adnominal
12- Não são muitas as pessoas em quem tenho plena confiança.
Quem – complemento nominal
13- Não é muito o dinheiro de que preciso.
Que – objeto indireto
14- A distância, que fortalece a amizade, enfraquece o amor.
Que – sujeito
14- Este é o caminho por onde sempre me perco.
Onde – adjunto adverbial de lugar.

04. Quanto à classificação das orações subordinadas adjetivas abaixo, a correta opção é:
Os pais que cuidam dos seus filhos merecem aplausos.
Esta equipe, cujo técnico não incentiva seus atletas, sempre perde.
A casa, onde moramos, parece abandonada.
A) restritiva, restritiva, explicativa
B) explicativa, explicativa, explicativa
C) explicativa, restritiva, explicativa
D) restritiva, explicativa, explicativa.
GABARITO
4- D

05. Identifique a alternativa que se encontra uma oração subordinada adjetiva restritiva.
A) Sei que ainda não disse tudo. (O S S S)
B) Este é o apartamento que comprei. (O S Adj R)
C) Ela chegou, lavou as mãos e saiu. (O C)
D) Assim que chegou, dormiu. (O S Adv TEMPORAL)
GABARITO
5- B

06. Identifique a alternativa que se encontra uma oração subordinada adjetiva explicativa.
A) Eram músicas que contagiavam. (R)
B) Os homens, que são seres racionais, merecem nosso diálogo. (E)
C) A televisão apresenta cenas que agridem. (R)
D) Viajaram a lugares por onde nunca sonharam passar. (R)
GABARITO
6- B

07. Classifique os períodos e as orações conforme o modelo dado:


Minha mãe, que é filha de italianos, herdou a pronúncia de meus avós.
Período composto por subordinação.
1ª oração: Minha mãe herdou a pronúncia de meus avós - oração principal.
2ª oração: que é filha de italianos - oração subordinada adjetiva explicativa.

A) Existem palavras cujos significados são explicados pelo contexto.


7A) Período composto por subordinação.
1ª oração: Existem palavras - oração principal
2ª oração: cujos significados são explicados pelo contexto - oração subordinada adjetiva restritiva.

B) O filho, que era irresponsável, vivia faltando ao emprego.


7B) Período composto por subordinação.
1ª oração: O filho vivia faltando ao emprego - oração principal
2ª oração: que era irresponsável - oração subordinada adjetiva explicativa.

C) leremos este capítulo que nos foi pedido pelo professor.


7C) Período composto por subordinação.
1ª oração: leremos este capítulo - oração principal
2ª oração: que nos foi pedido pelo professor - oração subordinada adjetiva restritiva.

D) Respeitemos as pessoas que trabalham.


7D) Período composto por subordinação.
1ª oração: Respeitemos as pessoas - oração principal
2ª oração: que trabalham - oração subordinada adjetiva restritiva.

E) Tratava-se de um cargo a que todos aspiravam.


7E) Período composto por subordinação.
1ª oração: Tratava-se de um cargo - oração principal
2ª oração: a que todos aspiravam - oração subordinada adjetiva restritiva.

F) Colocaram uma questão a qual me parecia muito estranha.


7F) Período composto por subordinação.
1ª oração: Colocaram uma questão - oração principal
2ª oração: a qual me parecia muito estranha - oração subordinada adjetiva restritiva.

G) Este biólogo, que é um pesquisador, dedica-se ao combate da poluição ambiental.


7G) Período composto por subordinação.
1ª oração: Este biólogo dedica-se ao combate da poluição ambiental - oração principal
2ª oração: que é um pesquisador - oração subordinada adjetiva explicativa.

08. Estabeleça a diferença de sentido entre as orações adjetivas dos períodos abaixo:

a) Os cachorros que são peludos foram tosados ainda há pouco.


(somente os que são peludos foram tosados)
b) Os cachorros, que são peludos, foram tosados ainda há pouco.
(todos foram tosados)

c) São Paulo que representa a metrópole brasileira sofre com problemas de toda ordem.
(São Paulo é uma metrópole, representa o Brasil e sofre com problemas)
d) São Paulo, que representa a metrópole brasileira, sofre com problemas de toda ordem.
(São Paulo é a representante das metrópoles e tem problemas)

e) Os alunos que falavam alto estavam perturbando a professora.


(somente os que falam alto perturbam)
f) Os alunos, que falavam alto, estavam perturbando a professora.
(todos os alunos falam altos e perturbam)

g) Os alunos que são esforçados conseguem obter um bom resultado nas avaliações.
(somente os esforçados têm bons resultados)
h) Os alunos, que são esforçados, conseguem obter um bom resultado nas avaliações.
(todos são esforçados e têm bons resultados)

i) Marina que é filha do Sr. Albuquerque casa-se amanhã.


(conheço várias Marinas e é a filha do Sr. Albuquerque é que vai se casar amanhã)
j) Marina, que é filha do Sr. Albuquerque, casa-se amanhã.
(o Sr. Albuquerque tem uma filha chamada Marina que vai se casar amanhã)

k) Os trabalhadores que são eficientes receberão gratificação.


(somente os que são eficientes receberão gratificação)
l) Os trabalhadores, que são eficientes, receberão gratificação.
(todos os trabalhadores são eficientes e todos ganharão gratificação)

m) Os homens que são bons merecem serem recompensados.


(só os que são bons merecem serem recompensados)
n) Os homens, que são bons, merecem serem recompensados.
(todos os homens são bons e todos merecem serem recompensados)

o) Os idosos que gostam de dançar divertiram-se muito.


(só se divertiram os idosos que gostam de dançar)
p) Os idosos, que gostam de dançar, divertiram-se muito.
(todos os idosos gostam de dançar e todos se divertiram)

Bons estudos!!!!!!
Prof. Marta

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