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VI SECEB – SEMINÁRIO DE ENGENHARIA CLÍNICA E ENGENHARIA BIOMÉDICA

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL


ISSN 2358-338X
SETEMBRO DE 2017

Implantação de Manutenção Preventiva em


Equipamentos Médicos
Mayara Neves Amaral & Jefferson Davis Pena Cária

Abstract — The maintenance of preventive maintenance in filantrópica, que possui 510 leitos, sendo 40 leitos destinados a
the Medical-hospital equipment is extremely important to terapia intensiva, realiza procedimentos cirúrgicos de alta
maintain its good functioning during the period of operation complexidade e conta com 17 salas cirúrgicas.
and verify its parameters for safety in its use. This process is
Será apresentado um comparativo de ordens de serviço de
done with a list of all items to be checked without equipment,
manutenção corretiva antes da implementação das manutenções
calibration, and electrical safety testing. Its periodicity is
defined according to the data collected in the history of the preventivas para identificar como foi o processo de evolução.
equipment, determines the institutional process or
determination of the manufacturer, since there is no specific II. OBJETIVOS
norm for such periodicity, except for scales and Apresentar a implementação do processo de gestão de
sphygmomanometers.
manutenção preventiva e corretiva implantada na SCMJF com
Keywords - Medical equipment, calibration, preventive
maintenance, electrical safety test.
equipe de Engenharia Clínica própria. Dentre as atribuições e
Resumo— A realização de manutenção preventiva nos responsabilidades profissionais do engenheiro clínico, estão o
equipamentos médico- hospitalares é de suma importância controle da qualidade da tecnologia, sobretudo dos EMA, pois a
para manter seu bom funcionamento durante o período de garantia do funcionamento dentro das características
operação e verificar seus parâmetros para segurança em sua especificadas é de fundamental importância para a segurança de
utilização. Neste processo são realizados um checklist de todos pacientes e usuários [1].
os itens a serem verificados no equipamento, calibração e teste
É importante salientar que um Programa de Manutenção
de segurança elétrica. Sua periodicidade é definida de acordo
com dados levantados no histórico dos equipamentos, Preventiva (MP) somente deve ser iniciado após o grupo de
determinados em processo institucional ou determinação do manutenção adquirir alguma experiência em manutenção
fabricante, uma vez que não possui norma específica para tal corretiva [2]. Esta experiência deverá ser de pelo menos 12 meses
periodicidade, com exceção das balanças e para as instituições que implementarão o sistema com equipe
esfigmomanômetros. própria, que é o caso deste trabalho. Este tempo poderá diminuir
Palavras chaves — Equipamentos médicos, calibração,
se a instituição estiver disposta a realizar a MP com as empresas
manutenção preventiva, teste segurança elétrica.
técnicas autorizadas do fabricante do de cada equipamento e
I. INTRODUÇÃO marca.
A Engenharia Clínica vem se posicionando dentro de III. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
uma instituição de saúde como peça fundamental para o
bom funcionamento dos Equipamentos Médicos Um dos problemas mais sérios enfrentados por grupos de
Assistenciais (EMA), não somente em sua manutenção manutenção de equipamentos hospitalares no Brasil é a falta de
corretiva, mas também na manutenção preventiva, a qual um roteiro do próprio fabricante do equipamento para a execução
tem por objetivo diminuir o número de quebra de da Manutenção Preventiva, o que dificulta muito o trabalho do
equipamentos, reduzir custo e oferecer mais segurança aos grupo de manutenção, que, além de ter que executar deve também
pacientes e usuários que utilizarão os equipamentos que elaborar roteiros de ações a serem seguidas e avaliar o nível e a
foram manutenidos. Dentro do item de manutenção periodicidade de ocorrência da MP [3].
preventiva iremos abordar quais procedimentos de Para o gerenciamento das MP é necessário um sistema de
verificação são realizados e como são executados. gestão em manutenção, onde são incluídos todos os dados dos
No presente trabalho, abordaremos a implementação do equipamentos, tais como: nome, marca, modelo, número de série,
processo de gestão dos Equipamentos Médicos identificação (número de patrimônio, quando houver) ano de
Assistenciais (EMA) realizado na Santa Casa de fabricação, data aquisição e setor, ou seja, todos dados
Misericórdia de Juiz de Fora (SCMJF), uma instituição pertinentes ao equipamento que foi levantado através de
filantrópica formulário próprio para esta coleta de dados. Neste sistema
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de também é incluindo os itens de checklist a serem realizados no
Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do EMA durante a MP. Além disso, para uma correta execução de
Certificado de Pós-Graduação em Engenharia Clínica e Engenharia MP são necessárias: documentações, ferramentas adequadas e
Biomédica. Orientador: Prof. Jefferson Davis Pena Cária. Trabalho
equipamentos de testes e aferição.
aprovado em 05/2017.
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INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL
ISSN 2358-338X
SETEMBRO DE 2017

Durante um procedimento de MP é aconselhável que já padrões de medição, instrumentos de medição ou


se façam os testes de segurança elétrica e calibração, pois sistemas de medição [4]. Portanto, Estes equipamentos
desta forma não será necessário interromper o padrões são utilizados para realizar a verificação
funcionamento deste equipamento novamente para a metrológica na calibração, teste de segurança elétrica,
realização destes processos. medição de componentes eletrônicos e execução do
O primeiro passo para a execução de uma MP será checklist de MP;
cadastrar os equipamentos médicos no sistema de gestão de • Procedimentos descritos de MP, calibração e segurança
manutenção. O segundo passo será definir os critérios de elétrica e treinados por todos técnicos da equipe.
escolha de quais equipamentos passarão por este processo. Os procedimentos que fazem parte da manutenção preventiva
Finalizando, definir a periodicidade da execução das MP´s podem ser divididos em três etapas, como:
caso não seja definida ou orientada pelo fabricante. É
A. Checklist
importante salientar que mesmo havendo uma orientação de
fabricantes quanto à periodicidade e procedimentos a serem O objetivo deste procedimento é fazer uma inspeção nos
seguidos em uma MP, não existe um requisito legal que equipamento a fim de verificar e reparar suas partes mecânicas,
obriga que ela seja realizada desta forma. Procedimentos e elétricas, eletrônicas e seu sistema de funcionamento.
periodicidade de MP de EMA podem ser definidos pela Alguns exemplos de itens a serem verificados e realizados são:
equipe responsável por estes procedimentos. tela e display, alarmes, acessórios, botões, limpeza interna e
Para ajudar a determinar a periodicidade de uma MP, um externa, engrenagens, motor, ruído, carcaça, bateria, dentre
questionário poderá ser utilizado, verificando o grau de outros. Os itens realizados no checklist variam para cada
risco o equipamento caso apresente falha, sua importância equipamento, pois cada um possui estrutura física e
estratégica de atendimento e financeira, e se possui algum funcionamento diferente.
requisito legal de fiscalização por órgãos governamentais. B. Calibração
O ideal seria a instituição de saúde possuir equipamentos
Este é o procedimento tem como objetivo a comparação de
backup para substituir temporariamente os equipamentos
resultados entre equipamento a ser calibrado e o analisador
quando ocorrer manutenções corretivas e quando estivem
padrão, a fim de verificar se a diferença entre eles pode ser aceita
passando pelo processo de manutenção preventiva, testes e
sem oferecer risco ao paciente. Não existem parâmetros de
aferição.
verificação, valores de ensaios e nem critérios de aceitação para
Com estes dados definidos e cadastrados no sistema de
esta diferença apresentada no ensaio de comparação. Para definir
gerenciamento de manutenção, será possível gerar um
os parâmetros e os valores a serem utilizados nos ensaios, é
cronograma para sua execução. Este cronograma será
preciso entender e conhecer o modo de funcionamento de cada
disponibilizado para toda equipe assistencial, pois a partir
equipamento. Segundo o VIM (2012), Calibração é a operação
destas informações eles poderão programar a liberação
que estabelece, sob condições especificadas, num primeiro passo,
destes equipamentos para manutenção preventiva.
uma relação entre os valores e as incertezas de medição
Para dar início às atividades de MP dentro da instituição,
fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as
o laboratório de manutenção da Eng. Clínica precisa:
incertezas associadas; num segundo passo, utiliza esta informação
• Estar de acordo com a norma ISO/IEC 17025:2005,
para estabelecer uma relação visando a obtenção dum resultado
o qual estabelece os requisitos mínimos para
de medição a partir duma indicação [4].
obtenção da satisfação do cliente por meio de
Para definição do limite de erro máximo permitido na
prevenção contínua da ocorrência de não
instituição em estudo, foi solicitada ajuda aos médicos
conformidades;
coordenadores de especialidades do hospital, para auxiliar na
• Ter como base teórica os conceitos estabelecidos no
montagem desta tabela de critérios, ou seja, os médicos passaram
Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM);
quais os limites de erro máximo e mínimo os equipamentos
• Possuir técnicos capacitados e habilitados a realizar podem apresentar sem afetar o diagnóstico ou a terapia do
manutenção em equipamentos eletrônicos; paciente. Além disso, foi pesquisado e identificado em alguns
• Instalação apropriada; manuais de fabricantes dos equipamentos de todas as marcas que
• Ferramentas adequadas para realização de todo são utilizadas na instituição, se possuía alguma informação
serviço; quanto aos critérios de aceitação de calibração e ensaios.
• Padrões de Medição. Um padrão de medição serve Com estes dados, foi criada uma planilha mestre de adequação
frequentemente de referência na obtenção de ao uso dos equipamentos sujeitos a controle metrológico, a qual
valores medidos e incertezas de medição foi realizado o levantamento dos equipamentos que seriam
associadas para outras grandezas da mesma calibrados, valores de ensaio, a periodicidade da calibração, os
natureza, estabelecendo assim uma rastreabilidade parâmetros de unidade de cada valor mensurado e o limite de erro
metrológica através da calibração de outros máximo permitido para cada parâmetro. Com esta tabela, o
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técnico se baseia para realizar os ensaios e saber se o total das características de confiabilidade (intrínseca ou
equipamento foi aprovado ou reprovado na calibração. operacional) de um equipamento, a qual o impede de realizar sua
Ao realizar os ensaios de calibração, o técnico utiliza função produtiva [5].
uma planilha de teste de verificação metrológica para Na SCMJF foram criados os prazos e critérios para
colocar os valores encontrados, realizando três ensaios cada atendimento das ordens de serviço que são realizados da seguinte
medição e observando se o limite máximo permitido não forma:
será ultrapassado. Se ocorrer, do equipamento for • Imediato: Atendimento em até 4 horas com prioridade
reprovado, o mesmo passa para manutenção corretiva com os equipamentos de suporte a vida.
objetivo de encaminhá-lo ao fabricante para fazer ajustes • Curto Prazo: Atendimento de 4 a 24 horas com
que é definido segundo VIM (2012) como o conjunto de prioridade equipamentos de diagnósticos.
operações efetuadas num sistema de medição, de modo que • Médio Prazo: Atendimento de 24 a 72 horas, com
ele forneça indicações prescritas correspondentes a prioridade equipamentos de terapia.
determinados valores duma grandeza a ser medida. Após o • Longo Prazo: Atendimento acima de 72 horas. Estão
ajuste, o equipamento retornado a SCMJF será calibrado inseridos nesta classe os equipamentos que precisam de
novamente antes de ser liberado para uso [4]. conserto externo, compra de peças, equipamentos em
Se o equipamento foi aprovado nos ensaios, é preciso comodato
realizar o certificado de calibração em um sistema próprio Após a implementação do programa de manutenção preventiva
de geração de certificado, pois mantém a rastreabilidade de na instituição Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora,
todo o processo, assim o equipamento está apto ao uso. observamos uma diminuição de manutenções corretivas,
Para os equipamentos como balança e conforme pode ser visto na tabela I e no gráfico I.
Esfigmomanômetros, a realização de manutenção e
calibração somente pode ser realizada através do TABELA I
QUANTIDADE ORDENS DE SERVIÇO CORRETIVA POR PRAZO DE ATENDIMENTO
credenciamento e autorização do INMETRO, na qual a
instituição é credenciada para tal.
Ano Imediato Curto Médio Longo Total
C. Teste de Segurança Elétrica 2013 1820 870 264 77 3734
Este teste tem por objetivo realizar ensaios de segurança
2014 1044 934 637 956 3571
elétrica não destrutivos em dispositivos eletrônicos a fim de
verificar o sistema de funcionamento de acordo com as 2015 687 815 700 1112 3314
normas NBR IEC 60601 e IEC 62353. Existem 2016 1752 438 129 215 2534
equipamentos nacionais que realizam estes testes
automaticamente já com base nas normas citadas e ao fim GRÁFICO I
do teste aparece o status de aprovado ou reprovado. Porém QUANTIDADE ORDENS DE SERVIÇO CORRETIVA
este modo automático não é comum para todos analisadores
e quando isso não for possível, analisar o certificado e
verificar se está aprovado.
Todos esses processos fazem parte da manutenção
preventiva do equipamento médico, e que todo analisador
padrão utilizado nos ensaios de calibração e teste de
segurança elétrica precisam ser calibrados com
rastreabilidade até a Rede Brasileira de Calibração (RBC)
com período mínimo anual.
Após todo processo de manutenção preventiva, o
checklist, certificado de calibração e teste de segurança
elétrica são encaminhados ao setor para validação e
assinatura.
Lembramos que a periodicidade dos checklist pode ser A diminuição do número de intervenções corretivas se
diferente dos demais, e quando isso ocorrer, basta deixar justifica, pois com o passar o tempo o plano de manutenção
descrito no procedimento e realizar as programações de preventiva realizadas de forma correta e continua se tornam mais
manutenção separadas. eficazes, pois mantém as características técnicas do equipamento
dentro ao nível especificado, gerando um histórico do
D. Manutenção Corretiva equipamento, evitando falhas ocultas, conhecimento da equipe de
O equipamento entra em manutenção corretiva quando há manutenção e migrando de uma manutenção reativa para uma
uma Falha, definido segundo Azevedo (2007) é a perda manutenção proativa. Além dos itens citados, a manutenção
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preventiva reduziu a necessidade da manutenção corretiva, MG. Pós-Graduado em Qualidade e Produtividade pela Universidade Federal de
Itajubá, e em Qualidade Hospitalar pela Escola de Saúde Pública de Minas Gerais
podendo prever e evitar danos futuros, por serem
– ESP/MG. Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares, título obtido em junho de
observadas falhas em estágios iniciais. O desgaste crítico de 2010, pelo Departamento de Engenharia Nuclear da Universidade Federal de
peças específicas dos equipamentos é, normalmente, Minas Gerais. Foi Engenheiro Clínico do Hospital das Clínicas da Universidade
indicado pelo próprio fornecedor que orienta a realização Federal de Minas Gerais, de 01/2006 a 10/2014, atuando nos processos de
frequente de um check-list [6]. especificação para a aquisição de equipamentos médicos, coordenação e gestão
da manutenção de seu parque tecnológico e no desenvolvimento de treinamento
aos usuários técnicos. Foi participante dos grupos focados no processo de
IV. CONCLUSÃO Acreditação Hospitalar do HC/UFMG (ONA e JCI) e coordenador do grupo
Gerenciamento e segurança da instalação (FMS). Atualmente coordena o setor de
Ao realizar este trabalho, verificamos que a manutenção Engenharia Clínica do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC) em
preventiva é um processo que não possui exatamente uma Belo Horizonte-MG, onde desenvolve trabalhos na implantação da engenharia
fórmula e ser seguida, porém o setor de Engenharia Clínica clínica e gestão da manutenção neste hospital além de participar das discussões
pode executar de acordo com estudos e pesquisas realizadas definições pertinentes a adequação tecnológica e de infraestrutura hospitalar.
Leciona no curso de Pós-Graduação em Engenharia Clínica/Biomédica do
para cada tipo de equipamento médico, um procedimento Instituto Nacional de telecomunicações (INATEL). Leciona na Faculdade
que garanta sua avaliação e fique apto a ser utilizado de Pitágoras e na Faculdade UNI-BH nos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia
forma segura. de Automação Industrial, Engenharia Mecânica e Ciências da Computação.
Portanto, foi constatado que os técnicos da equipe Lecionou na Universidade Fumec no curso de Engenharia Biomédica e na
Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte nos Cursos Superiores de Tecnologia
própria da Engenharia Clínica possuem atitudes de Loving em Mecatrônica Industrial e de Tecnologia em Eletrotécnica Industrial.
Care, que é um cuidado excessivo com os equipamentos
que eles realizam a manutenção, pois intuitivamente
supõem que a confiabilidade do EMA é proporcional ao
tempo de dedicação a ele dispensado. Além do que, o
conhecimento dos ativos passa a ser da instituição e não
somente das empresas autorizadas, podendo assim ter uma
visão holística de todo o processo do parque tecnológico
instalado.

REFERÊNCIAS
[1] M.V. Lucatelli, M.B. Batista, H. Silva, R. Garcia, “Engenharia
Clínica e a Metrologia em Equipamentos Eletromédicos (artigo)”,
Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SMB),
Pernambuco, BR, Setembro 01-05, 2003.
[2] S.J Calil, M.S. Teixeira, “Gerenciamento de Manutenção de
Equipamentos Hospitalares (livro)”, Saúde e Cidadania, São Paulo,
BR, 1998.
[3] S.J.Calil, “Equipamentos Médico- Hospitalares e o Gerenciamento
da Manutenção: capacitação à distância (livro)”, Ministério da
Saúde, Brasília, BR, 2002.
[4] INMETRO, “Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e
Gerias de Metrologia (VIM)”, 1 ed. luso- brasileira, Rio de Janeiro,
2012.
[5] Azevedo, Celso de , “Se as Maquinas Falassem: Uma conversa
franca sobre a gestão de ativos industriais”, Editora Saraiva, São
Paulo, 2007.
[6] L. Gomes, P. Dalcol, “O Papel da Engenharia Clínica nos Programas
de Gerência de Equipamentos Médicos: Estudo em duas unidades
Hospitalares (artigo)”, II Congreso Latinoamericano de Ingeniería
Biomédica, Habana, Cuba, Mayo 23 al 25, 2001.

Mayara Neves Amaral nasceu em Liberdade, MG, em novembro de


1989. Recebeu os títulos de Engenheira de Produção 2013. Em 2015
inicio pós-graduação em Engenharia Biomédica e Clínica pelo Inatel, o
qual teve duração de 2 anos. Desde Abril de 2014 é coordenadora do
setor de Engenharia Clínica na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora
(acreditado ISO e ONA), a qual implantou a equipe de Engenharia Clínica
própria da instituição e montou um laboratório de metrologia dos
equipamentos médicos, inclusive credenciamento junto ao INMETRO.

Jefferson Davis Pena Cária nasceu em Amparo do Serra, MG, em


janeiro de 1976. Possui graduação em Engenharia Elétrica, modalidade
Eletrônica, ênfase em Telecomunicações (2002), curso de Suplementação
e Pós graduação em Engenharia Clínica/Biomédica pelo Instituto
Nacional de Telecomunicações – INATEL de Santa Rita do Sapucaí –

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