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IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DECORRENTES DA INSTALAÇÃO UHE

JUNTO A POPULAÇÃO RIBEIRINHA DO MUNICIPIO DE ESTREITO.

INTRODUÇÃO

O referido estudo foi realizado no município de Estreito no Estado do Maranhão,


se propondo a analisar os impactos socioambientais, com a construção da UHE,
Consorcio (CESTE) Energia, que faz parte de um grupo de Multinacionais, como a
ENGIE, VALE, ALCOA e INTERCEMENT. (empresas multinacionais). Considerando
as frequentes transformações no setor elétrico brasileiro, o presente estudo aborda os
impactos socioambientais e as significativas perdas da população atingida pela
implantação e desenvolvimento funcional da Usina Hidrelétrica de Estreito – UHE, que
fica localizada na divisa dos estados do Maranhão e Tocantins, sendo abastecida pelas
águas do rio Tocantins.
Está localizada entre os grandes empreendimentos difundidos pela politicas de
desenvolvimentista no território brasileiro logo após a segunda metade do século XX,
visando uma modernização territorial. Depois da implantação e posterior funcionamento
da Usina Hidrelétrica - UHE – Estreito – Maranhão. As discursões e analises feita baseada
nesse estudo sobre os impactos causados após a implantação da UHE, mostra os efeitos
causados a população ribeirinha e as repercussões geradas na reestruturação dessa área
estudada, propondo um entendimento da dinâmica do projeto da UHE e suas
negatividades e positividades implicadas no município de Estreito.
Foi perceptível um significativo crescimento econômico, no referido município,
mas em contra partida, veio a causar diversos impactos socioambientais e
socioeconômicos, como o aumento da densidade demográfica populacional do município,
um crescimento acentuado da prostituição, criminalidade, além da degradação ambiental
problemas de falta de infraestrutura desse espaço urbano, agravamento da saúde dessa
população vindo a causar também, a extinção e morte de muitos animais provocando
impactos negativos na fauna e flora em toda região do município de Estreito - Maranhão
Maria Betania Silva Soares –Universidade Estadual da Região Tocantina – UEMASUL -
betaniasilva194@gmail.com
Airton Santos Barros – Universidade Estadual da Região Tocantina – UEMASUL -
airton.santosbarros10@gmail.com.
Prof°.: Dr. Jaílson de Sousa Macedo Universidade Estadual da Região Tocantina – UEMASUL
geoparsagada@gmail.com
analisando esses impactos tanto na cidade e especificamente na comunidade da colônia
de pescadores Z-35. A partir de pesquisas para melhor esclarecimento, foram realizadas
buscas sobre o assunto para melhor compreensão da politica desenvolvimentista que se
expandia cada vez mais devido à implantação da UHE/ Estreito na região Sulmaranhense.
Conforme entrevistas feitas com os pescadores que são vinculados a colônia Z35, relatam
que suas vidas sofreram grandes mudanças, sendo perceptíveis os impactos causados a
comunidade, aos pescadores da colônia e de toda a população ribeirinha após a
implantação da usina hidrelétrica de Estreito, não sendo cumpridas as promessas e
benefícios feitos à comunidade ribeirinha, sendo essas promessas defendidas pelo
governo.

OBJETIVOS

Analisar os impactos socioambientais na colônia de pescadores Z-35 após a


implantação e funcionamento da Usina Hidrelétrica de Estreito-MA.
Conhecer as transformações socioeconômicas e ambientais da colônia de
pescadores Z-35 após a implantação da UHE/Estreito.
Caracterizar as alterações socioespaciais e ambientais devido o processo de
implantação da UHE/Estreito.
Investigar sobre as causas e consequências dos impactos da implantação do
empreendimento junto a população e a comunidade ribeirinha.
Refletir através das pesquisas como estão sendo desenvolvidas as politicas de
incentivo e minimização dos impactos sócias, econômicos e ambientais oriundos da
UHE/Estreito.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada considerou, especialmente, o uso da abordagem


qualitativa, pesquisa bibliográfica e documental, analise sistemática das teorias e dos
conceitos selecionados, construção de um banco de dados com informações primarias e
secundárias. Os trabalhos de campo foram essenciais para confirmar ou refutar os dados
secundários, observar minunciosamente a paisagem e nos aproximar mais dos agentes e
processos analisados, confirmando assim toda a problemática social, ambiental e
econômica provocada pela implementação desse empreendimento hidrelétrico.

A natureza desta pesquisa buscou facilitar o processo de investigação na aquisição


de um entendimento mais aprofundado, no uso de uma abordagem qualitativa para o
melhor entendimento da nova dinâmica urbano-regional assumida pelo município de
Estreito - Maranhão. Desta forma às técnicas de pesquisa praticadas para essa
investigação foi a observação simples e entrevista na região que nos permitiu um contato
direto com a comunidade e com os pescadores da colônia Z-35.

Por observação simples entende-se aquela que o pesquisador, permanecendo alheio


a comunidade, grupo ou situação que pretende estudar, observa a maneira espontânea os
fatos que aí ocorrem.

Neste procedimento, o pesquisador é muito mais um espectador que um ator.


Daí por que pode ser chamado de observação reportagem, já que apresenta
certa similaridade com as técnicas empregadas pelos jornalistas. (GIL, 2008,
p. 101)

Conforme os objetivos, é considerado exploratório devido a busca a uma


familiaridade em relação a um fenômeno ou fato ocorrido através da prospecção de
materiais que informem sucintamente ao pesquisador a verdadeira importância do
problema, o estágio em que se encontram as reais informações já disponíveis a respeito
do assunto e até mesmo, revelar ao pesquisador novas fontes de informações (SANTOS,
2007).

No contexto apresentado, procuramos entender os elementos presentes nesse


processo. Tal estudo buscou apresentar e caracterizar quais são os principais interesses
dos grupos hegemônicos (econômicos e políticos) com foco no crescimento econômico
em relação a implantação e funcionamento da UHE/Estreito e também visando mostrar
como estão as políticas voltadas para esse tema.

É perceptível que as mudanças presentes nos padrões de organização socioespaciais


da cidade de Estreito no Maranhão, produzem novas transformações e conteúdos que se
processam por meio dos grandes projetos e empreendimentos econômicos que tem se
difundido na região Sulmaranhense. A utilização destas ferramentas metodológicas foi
essencial para o processo de apuração científica deste estudo, permitindo responder
diversas questões levantadas com o intuito de melhor entendimento sobre a pesquisa,
fornecendo uma direção para a compreensão do objeto estudado.

ASPECTOS ECONOMICOS DA CIDADE DE ESTREITO E SEUS REFLEXOS


APÓS A IMPLANTAÇÃO DA UHE

Compreendemos que o ser humano é o principal ator, ou seja, o principal sujeito


modificador que contribui para a transformação dos aspectos e características naturais do
ambiente. O processo de ocupação recente da região Amazônica onde se situa a cidade
de Estreito no Maranhão se deu, sobretudo, a partir da década de 1950, sendo motivado
pela modernização regional amazônica.

A ocupação territorial recentemente da Amazônia desenvolveu-se através dos


processos de exploração dos recursos naturais ali presentes e completamente ligados a
expansão capitalista mundial. Ao longo da história da sociedade brasileira, as terras
amazônicas possuidoras de uma fauna e flora invejável e de áreas extensas e prósperas
em vista de suas grandezas naturais, tornaram-se objeto de desejo de grandes investidores
com foco na exploração de seus recursos ambientais, trazendo consigo efeitos negativos
e de grandes impactos para seus moradores.

No início de sua exploração e, consequentemente a ocupação desse território, tais


terras eram fartas, com presença de animais e com grande potencial produtivo e fluvial
devido aos rios de grandes volumes e extensão. Após esse período os grandes fluxos
migratórios chegaram a região em busca de melhorias de vida, buscando moradia e renda.
Nesse contexto, a região Sul maranhense evidencia grandes transformações, um conjunto
de novas ações e de novos objetos técnicos, atores sociais, políticos, e econômicos, que
fizeram desses objetos um material para grandes explorações, uso desses objetos e criam
condições para a sua reprodução gerando renda e crescimento econômico. A presente
difusão de grandes empreendimentos econômicos traduz um aspecto peculiar à realidade
regional brasileira, aspecto muito familiar a região aqui estudada.

A construção de empreendimentos hidrelétricos ocasionam diversos tipos de


impactos, dentre eles são abordadas questões como reassentamento populacional,
mortandade de peixes e alterações nos ecossistemas, mecanismos de transposição de
peixes, transporte de sedimentos, alterações do microclima local, transporte fluvial, perda
de vidas devido a rompimento de barragens.

Todo projeto de finalidade econômica apresenta as suas especificidades. Porém, toda


obra independentemente do seu porte, provoca inúmeros impactos ambientais, sociais,
espaciais, econômicos e culturais que transformam as regiões onde se instalam,
principalmente as obras de grande porte. Determinados impactos ambientais são
irreversíveis. Outros geram a capacidade de resiliência da natureza em conjunto com
ações antrópicas e se encarregam de corrigir ou restaurar. A Amazônia Oriental passou a
ter uma nova configuração a partir das transformações decorrentes da implantação desses
projetos econômicos. Diante do exposto, esta investigação se ocupa em analisar as
transformações ocorridas na região a qual está inserida, explanando toda essa dinâmica
de tempo e espaço, onde o poder do capitalismo modifica e transforma o ambiente num
discurso de modernização.

Nesses termos, este estudo se caracteriza por buscar entender toda essa problemática
advinda da inserção de grandes projetos energéticos. Neste caso, a implantação da
UHE/Estreito, bem como as consequências negativas para a cidade e região, como os
impactos ambientais sofridos na região

A NATUREZA E OS PROJETOS ECONOMICOS EM ESPECIAL DA UHE NA


REGIÃO SULMARANHENSE.

Os projetos econômicos supridos pelos recursos naturais da região Tocantina


favorece uma diversidade de hidrelétricas e desfavorece os ribeirinhos. A bacia
hidrográfica do Rio Tocantins possui um grande número de barragens em pleno
funcionamento e algumas previstas para implantação. A comunidade ribeirinha assume
apenas o alto custo dos danos ambientais, causados pelos impactos socioambientais,
fazendo com que população sofra as maiores consequências causadas pelas implantações
dessas usinas, em que pouco ou nunca compartilham dos benefícios da produção de
energia.

[...] a implantação de hidrelétricas nos trechos desses rios e a utilização dos


recursos hídricos e outros recursos naturais merecem uma discussão em meio
às particularidades dessa região, tendo em vista que se trata de um local
habitado por comunidades que mantém um modo de vida essencialmente
tradicional e não estão inseridas na lógica do capital. Observamos ainda, que
tais projetos têm trazido grandes prejuízos para as sociedades. (CHAVES,
2008, p. 49)

Diante desse contexto, diversas indagações foram surgindo acerca dos impactos
positivos e negativos. Dentre os impactos positivos podem ser citados que a região
ganhou maior visibilidade no âmbito nacional e internacional no sentido de promover o
desenvolvimento à região a qual está implantada. Porém, o outro lado do empreendimento
se refere aos impactos negativos causados às populações direta e indiretamente,
acarretando situações conflituosas acerca do empreendimento.

As consequências ambientais negativas das grandes barragens tem sido


devastadoras. Portanto, é importante analisar as externalidades e considerar qual é o
melhor mecanismo de alocá-las apropriadamente entre os agentes e, para o caso de
externalidades negativas, encontrar alternativas que mitiguem ou reduzam seus efeitos.

A modificação na vazão natural do rio tem causado a inundação de imensas áreas


florestadas, áreas de cultivo, pecuária e extrativismo; Desequilíbrio nos ecossistemas,
impactando a fauna e a flora e prejudicando a pesca.

Além disso, cidades são completamente submersas levando sua população a se


reassentar compulsoriamente em outras regiões que na maioria das vezes não
oferecem as condições básicas de infraestrutura necessárias a um assentamento
urbano. O conceito de Grande Projeto de Investimento (GPI) VAINER e
ARAÚJO, (1992, p.34).
São empreendimentos que consolidam o processo de apropriação de recursos
naturais e humanos em determinados pontos dos territórios, sob lógica estritamente
econômica, respondendo a decisões e definições configuradas em espaços relacionais
exógenos aos das populações/regiões das proximidades dos empreendimentos.

À vista disso, a UHE/Estreito pode ser classificada como Grande Projeto de


Investimento, pois se trata de um projeto precisamente econômico que objetiva a
apropriação e dominação do território, caracterizando-se em projetos alheios aos
interesses locais. Quando se altera a natureza, compreende que o homem passa a ser um
contribuinte para a transformação das características naturais do ambiente no todo. De
fato, houve um significativo crescimento econômico e um apreciável aumento
populacional no munícipio, porém, a implantação e funcionamento desta geradora de
energia causaram diversos impactos negativos à população, como por exemplo, os
pescadores da Colônia Z-35, que dependem dos diversos recursos hídricos.

OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS ENFRENTADOS PELOS PESCADORES


DA COLÔNIA Z-35 NO MUNICÍPIO DE ESTREITO

A implantação e o consequente funcionamento da UHE trouxeram inúmeras


expectativas para a população da cidade de Estreito, principalmente, no que diz respeito
ao desenvolvimento socioeconômico do munícipio e da região. Os discursos
desenvolvimentistas defendem a ideia de melhorias nas condições de vidas dos
moradores, melhorias na infraestrutura da cidade e serviços de qualidade à população.
Diante dessa situação, os pescadores da colônia Z-35 convictos de que seriam assistidos
pelo consórcio e teriam seus direitos respeitados, na figura de seu líder declararam apoio
à construção e funcionamento da Unidade Hidrelétrica, perante os manifestos contra a
implantação da barragem.

A construção da UHE de Estreito-MA vem gerando inúmeras discussões e,


consequentemente, conflitos perante a sociedade impactada, pois são inúmeras pessoas
que vivem na região de seu entorno. Esta sociedade mantém uma estreita relação com o
rio, principalmente na manutenção de sua alimentação na pesca e, sobretudo, em suas seis
vazantes produz uma agricultura de subsistência necessária para a manutenção de sua
família

No início da construção da UHE - Estreito, a população sentiu abruptamente os


efeitos negativos dos impactos sociais e ambientais causados pela implantação da
hidrelétrica que ocorreram, sobretudo, com o aumento do contingente populacional – no
decorrer da implantação do empreendimento – crescimento da criminalidade, de
prostituição, além de degradação ambiental, com a mudança de vários animais ou morte
deles. A partir daí diversos embates no campo ideológico iniciaram-se, através de
questionamentos que eram colocados sobre os impactos negativos gerados e a falta de
apoio às populações por parte da concessionária que administrava o empreendimento.

Após a efetivação da UHE/Estreito, esses efeitos negativos tomaram maior proporção,


principalmente àqueles ligados a atividade pesqueira da região. A exemplo disso, temos
a Colônia de Pescadores Z-35 que ganhou destaque como força de resistência contra os
impactos provocados pela hidrelétrica, chamando a atenção para o esquecimento da
população ribeirinha que dependia inteiramente da atividade pesqueira e hoje sofre muito
com os impactos ambientais.

Os impactos sociais no campo e na cidade, especialmente, àqueles


relacionados à perda dos referenciais indenitários: a terra e os meios de uso do
território expressam o real sentido destes grandes empreendimentos
econômicos na região Sulmaranhense. (SOUSA, 2013, p. 66).

A pesca é reconhecida como a principal atividade econômica desenvolvida, porém


a partir desse empreendimento foram amplamente prejudicados e, desde então lutam
buscando os seus direitos junto a CESTE (consórcio formado pelas empresas vencedoras
da licitação 10 para construção da UHE/Estreito) para que os mesmos possam trabalhar
e viver com dignidade. Desde o inicio da década de 1970 todas as agências federais
passaram a ter o dever legal de incorporar o tema ambiental em seus projetos e foram
obrigadas a realizar estudos de impacto ambiental no caso de planejamentos “grifo nosso”
que tenham o potencial de afetar significativamente a qualidade do ambiente. A criação
de diversas leis foi fruto de um movimento legislativo iniciado na década de 1960 e
também de pressão popular (BELTRÃO, 1997).

É notório o fato de que o posicionamento mediante os conflitos gerados carecem de


apoio legal. Indubitavelmente o enfrentamento da Colônia de Pescadores Z-35 evidência
a luta em garantir o aporte indispensável para subsidiar estratégias que venham orientar
como os influxos devem ser conduzidos para que não ocorram retaliações, e provoquem
ainda mais transtornos aos moradores que sofrem com essa realidade conflitante.

A atual gestão da colônia de pescadores Z-35, presidida pelo Senhor Edvaldo


Ferreira, juntamente com a comunidade pesqueira ouvida por meio de um diálogo aberto,
destaca em equivalência que o desenvolvimento da atividade energética não foi positivo,
uma vez que já não existem peixes na mesma quantidade como antes do empreendimento
no rio Tocantins.

Os membros da colônia de pescadores Z-35, esperam receber à devida atenção em


virtude dos impactos socioeconômicos que tiveram por causa da implantação da usina
hidrelétrica de Estreito. Assim sendo, por mais individualizado que tenha sido a
distribuição dos recursos advindos desta grande geradora, não se pode comparar aos
inúmeros prejuízos não só sociais e econômicos, como também culturais, territoriais e
ambientais que as comunidades sofreram em função da implantação de tal projeto
“desenvolvimentista”

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dessa forma, este trabalho visou compreender os efeitos positivos e negativos


gerados pela instalação e funcionamento da UHE de Estreito - MA, através da realidade
dos pescadores da colônia Z-35. Destacou que um empreendimento dessa magnitude e
importância traz consigo grandes expectativas tanto ao município quanto à região de sua
implantação. Porém, a realidade se manteve bem diferente do esperado, causando
descontentamento, conflitos, frustações e enorme desconforto à população da cidade e
aos mais prejudicados, ou seja, aos pescadores.

Esta pesquisa procurou também, contribuir com os debates que surgiram em torno
das comunidades atingidas pela usina hidrelétrica de Estreito, com foco nos impactos
socioeconômicos e no processo sociopolítico. Essa dinâmica de desenvolvimento adotada
pelo Brasil produz uma sociedade desigual nos âmbitos econômicos e socioespaciais.

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