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%3Dufpe%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR" Universidade Federal de
Pernambuco
Centro de Ciências Jurídicas
Curso de Ciências Jurídicas
Ciclo Básico
Fichamentos
1
DUVERGER, Maurice. Ciência Política: Teoria e Método. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1959
2. Conceito e caracterização do subdesenvolvimento e sua ordenação.
Como diz Cissa Maria de Almeida Silva em seu artigo: “Diante de tudo que foi
exposto do pluralismo jurídico é verificado que em nível teórico e prático, é o uma
alternativa, ou seja é a busca efetiva de saídas e opções concretas ao Direito vigente.
Realiza o possível para que se possa fazer justiça social e realizar, a médio prazo, uma
nova sociedade”.3
3
Disponível em:
http://www.direitonet.com.br/textos/x/10/41/1041/DN_Do_monismo_estatal_ao_pluralismo_juridico.doc
POLÍTICA E DIREITO: UMA VISÃO AUTOPOIÉTICA
2.2.1 Comunicação
Como os sistemas sociais são fechados, todo elemento novo deve ser gerado com
base em elementos que já fazem parte do sistema. A essa reprodução recursiva é dado o
nome de operação. Já observação é um tipo determinado de operação em que ocorre
uma distinção específica (exemplo: sistema/ambiente) para formação de uma rede
operacional de distinções.
Entretanto, pelo conceito de operação, é impossível uma observação analisar a
própria distinção, já que ela é baseada em elementos anteriores e possui código
específico. Eis que cria-se uma observação de segundo grau para observar a de primeiro
grau. E sempre que quiser observar-se uma observação de n - 1 grau, será necessária
uma observação de n grau, gerando uma rede infinita de observações para observar o
sistema como um todo.
Ao contrário do que se pode pensar, a auto-observação não é a observação da
própria observação, e sim justamente o contrário. É um caso específico de observação
em que a operação observada – que não pode ser a própria observação (como já foi
visto) – pertence ao sistema que observa. Com a auto-observação o sistema pode
orientar-se e ordenar sua própria evolução, sem a necessidade de influências externas,
uma vez que ele toma consciência das operações que ele próprio promove.
2.2.4 Auto-referência
Foi dito que um sistema é fechado e não estabelece ligações diretas com o
ambiente, conferindo a si próprio um caráter autônomo necessário para a autopoiese.
Entretanto, pode-se haver um acoplamento estrutural, isto é, uma relação circular de
4
Luhmann, 1987a:611.
5
Luhmann 1987a:601
influências entre o sistema e o meio, promovendo mudanças na estrutura de ambos. É
difícil imaginar que algo assim não possa ocorrer de forma direta.
6
MATHIS, s/d.:10
7
http://www.habitus.ifcs.ufrj.br/3amor.htm (acessado em 25/09/08)
GOVERNO DOS HOMENS OU GOVERNO DAS LEIS?
8
http://www.carula.hpg.ig.com.br/fdp2.html
9
Paine, Thomas. Common Sense. Ed. Isaac Kramnick. New York: Penguin Books, 1986.
da lei faz com que uma lei ao ser elaborada não sirva somente a uma pessoa, e sim à
totalidade de indivíduos, não sendo segregadora e atuando de igual forma para todos.
Ela também assegura determinada conseqüência à prática de uma ação específica
através de uma sanção, que seria a conseqüência do descumprimento de uma lei. Fora
isso, ela também garantiria a liberdade do indivíduo, embora seja necessário fazer
algumas considerações sobre o conceito de lei. A liberdade positiva seria garantida a
partir do momento que se considera a lei como norma proveniente da vontade geral, de
forma diferente surgem complicações que não garantem a proteção dessa liberdade. E
para a liberdade negativa a especificidade é ainda maior: as leis devem ser consideradas
como normas que orientam o comportamentos dos indivíduos para garantir a liberdade
individual de cada um, sem interferências alheias. Seria algo seguindo o popular dito:
“Meu direito acaba onde o do outro começa”, mas para a liberdade. No caso: “Minha
liberdade acaba onde a de outrem começa”.
Essa visão do direito não é nada incomum e já foi usada por grandes nomes como
Thomasius e Hegel.
Primária:
BOBBIO, Norberto. Governo dos homens ou governo das leis? Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
ZYMLER, Benjamin. Política e direito: Uma visão autopoiética. Curitiba: Juruá, 2002.
Secundária:
FERRAZ, Tercio Sampaio Jr. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Atlas, 2003.
10
http://www.clube-de-leituras.pt/index.php?s=citacoes&tag=liberdade
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1980.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
MATHIS, A. s/d. "A sociedade na teoria dos sistemas de Niklas Luhmann". Disponível
em http://www.infoamerica.org/documentos_pdf/luhmann_05.pdf
WOLKMER, Antônio Carlos. Ideologia, Estado e Direito. 2.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1995, 208p.
http://www.4shared.com/file/52470377/7457be03/HISTORICO_DO_DIREITO_ALTE
RNATIVO.html?s=1 (Acessado em 03/09/08)
http://www.universia.com.br/images/docs/pluralismojuridico.doc (Acessado em
03/09/08)
http://www.mundojuridico.adv.br/sis_artigos/artigos.asp?codigo=646 (Acessado em
03/09/08)
http://www.direitonet.com.br/textos/x/10/41/1041/DN_Do_monismo_estatal_ao_plurali
smo_juridico.doc (Acessado em 03/09/08)
http://www.consumoresponsavel.com/wp-content/rncr_fichas/RNCR_Ficha_A2.pdf
(Acessado em 03/09/08)
http://www.uj.com.br/Publicacoes/Doutrinas/default.asp?
action=doutrina&coddou=3715 (Acessado em 03/09/08)
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/8837_4.PDF?
NrOcoSis=26515&CdLinPrg=pt (Acessado em 03/09/08)
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-02102005-215154/ (Acessado em
03/09/08)