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CLPG4 – Controladores

Lógicos Programáveis
Professor Caio Cesar Jacob Silva
profcaiojacob@gmail.com
Estrutura básica do CLP:
Princípio de funcionamento
Quando o PLC é ligado um programa semelhante a BIOS de um
computador faz a verificação geral de vários itens, tais como
reconhecimento dos módulos de entradas e saídas ligadas ao PLC e
estado da memória (verifica se existe um programa de usuário instalado).
A este processo é dado o nome de inicialização. Se todo o hardware
(parte física do PLC) está em condições e se existe um programa de
usuário instalado, o programa de inicialização inicia o programa do
usuário e, a partir daí, começa a realizar um ciclo repetitivo denominado
de ciclo de varredura, que consiste em verificar o estado das entradas e
saídas, armazenar esta leitura na memória (imagem das entradas e
saídas), fazer a comparação desta imagem com o programa do usuário e
atualizar as saídas caso a imagem esteja diferindo do programa.
Princípio de funcionamento
Inicialização e ciclo de varredura
Terminal de programação
O terminal de programação é um dispositivo (periférico) que, conectado
temporariamente ao CLP, permite introduzir o programa do usuário e a
configuração do sistema. Pode ser um equipamento dedicado ou um software
instalado em um computador.
https://www.youtube.com/watch?v=KIlaO7PXbHY
Módulos de entradas
São interfaces entre os sensores, localizados no campo, e a
lógica de controle de um controlador programável. Esses módulos são
constituídos de cartões eletrônicos, cada qual com capacidade para
receber certo número de variáveis.
Dispositivos para entradas digitais

Deverão fornecer às entradas digitais do CLP informações


elétricas binárias correspondentes a dois níveis diferentes de tensão,
respeitando as especificações do CLP.
Como exemplo, podemos ter 0 V para nível baixo (desativado) e
24 V para nível alto (atiçado).
Exemplos de entradas digitais

(1) interruptor; (2) botoeira; (3) chave fim de curso;


(4) termostato; (5) pressostato; (6) sensor indutivo
Dispositivos para entradas analógicas

Deverão ser compatíveis com as entradas analógicas do CLP, em


relação ao tipo do sinal (corrente ou tensão) e a faixa de valores
deste sinal, fornecendo ao CLP sinais elétricos variáveis,
proporcionais à variação da grandeza física que está sendo medida.
Exemplos de entradas analógicas

(1) potenciômetro; (2) sensor de pressão; (3) termopar;


(4) sensor de vazão; (5) sensor de distância
Módulos de saída
São elementos que fazem a interface entre o processador e os
elementos atuadores. Esses módulos são constituídos de cartões com
capacidade de enviar sinais para os atuadores, conforme a lógica de
controle.
Dispositivos para saídas digitais.
Estes tipos de saídas podem assumir apenas dois estados
definidos: ligado e desligado (0 ou 1).

Dispositivos para saídas digitais:


(1) Contator; (2) soft-starter; (3) lâmpadas de
sinalização; (4) válvula eletrohidráulica
Dispositivos para saídas analógicas.
Os dispositivos para saídas analógicas recebem do CLP sinais
elétricos variáveis, de tensão ou corrente, controlando a atuação de
um equipamento elétrico. Como exemplo, temos o controle de
temperatura, posicionadores, controle de nível, controle de
velocidade de motores elétricos, etc.

Inversor de frequência.
Especificações típicas do módulo de E/S de
sinais discretos

• Tensão de entrada nominal; • Corrente de saída;


• Tensões de entrada limiar; • Corrente de surto
• Corrente nominal por entrada; • Proteção contra curto-circuito;
• Taxa de variação da temperatura • Corrente de fuga;
ambiente;
• Isolamento elétrico;
• Atraso de liga/desliga da entrada (tempo
• Pontos por módulo;
de resposta);
• Corrente de dreno da placa mãe.
• Tensão de saída;
Especificações típicas do módulo de E/S de
sinais analógicos

• Canais por módulo;


• Faixa tensão/corrente de entrada;
• Faixa de tensão/corrente de saída;
• Proteção de entrada;
• Resolução;
• Capacitância e impedância de entrada;
• Rejeição de ruídos.
Construção

Compacta
Os CLP’s compactos são muito utilizados em máquinas de pequeno
porte como elevadores, unidades hidráulicas e até mesmo para
automação residencial, para realizar funções de temporização, contagem,
comparação e diversas outras funções.

CLP compacto LOGO!


Construção

Compacta com módulos de expansão


A CPU de um CLP compacto na maioria dos casos é composta por
um microcontrolador, fato que diminui o custo e o tamanho final do CLP, mas
que limita seu desempenho geral a algumas dezenas de I/O’s e menos linhas de
programação.

CLP Compacto com módulos de expansão S7-1200.


Construção

Modular

O CLP modular é o grande responsável pelo atual nível de automação das


grandes indústrias, como seu próprio nome sugere, sua composição é formada
por vários módulos interligados por uma base ou conector, seu poder de
processamento e controle pode chegar a milhares de pontos.
As principais partes de um CLP modular são:
• Rack, Bastidor ou Backplane;
• Fonte de alimentação;
• CPU;
• Módulos de I/O como entradas e saídas digitais e analógicas.
Cada fabricante apresenta sua própria configuração, mas de forma geral os
CLP’s modulares tendem a seguir a mesma forma de composição e utilização.
Construção

CLP Modular Siemens S7-300


Construção

Soft CLP
O soft CLP tem sido uma nova tendência no mercado mundial, diversas
empresas estão apostando nessa tecnologia. Este arquitetura de controle
consiste na utilização de um PC industrial com CPU e redes de campos
interligando I/O’s remotas.

PC Industrial
Construção

Essa configuração tem sido muito eficaz em sistemas que exigem grande
capacidade de processamento e de comunicação, como em sistemas de controle
de movimento, visão de máquina, sistemas em tempo real (real-time) e loops
de controle avançado.

Arquitetura de um Soft-PLC
Construção

PAC Controlador Programável de Automação

O PAC representa uma evolução natural do CLP, pois reúne características


do PC industrial e do CLP, o PAC agrega valores que permitem deslumbrar um
novo patamar nos sistemas de controle.
Com maior velocidade de processamento o PAC se torna um controlador
multifuncional na indústria, realizando operações tanto de controle de
processos como de controle de movimento, por exemplo, sua enorme
capacidade de comunicação e armazenamento de dados representa uma de suas
vantagens.
Construção
PAC Controlador Programável de Automação

Controlador Siemens S7-400


Critérios de seleção de um Controlador

A escolha de um controlador para uma aplicação industrial é cada


vez mais difícil, com tantas opções disponíveis.

Existem alguns critérios que podem ajudar a escolher entre os relés,


os temporizadores, os instrumentos analógicos, os relés inteligentes, os
CLP’s e os controladores programáveis para automação (PAC’s).
Critérios de seleção de um Controlador
Características Relé/temporiza Relés inteligentes CLP PAC
dores
I/O Máximo 10 20 Até 2000 Até 10000
Capacidade de N/A Pequena Média Grande
Expansão
Linguagens de N/A LADDER/FBD Todas Todas
Programação
Custo do N/A Livre e baixo Livre até médio Médio e alto
Software
Custo de Hardware Menor Baixo Médio Alto

Memória de N/A Baixo Alto Muito Alto


programação
Complexidade Muito baixo Baixo Médio Alto
Flexibilidade Muito baixo Baixo Alto Alto
Conectividade com Fios Uma porta de Múltiplas portas Múltiplas portas de
outros sistemas comunicação e de comunicação e comunicação e
protocolo. protocolos. protocolos.

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