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PROJETO
ELÉTRICO

ATENÇÃO: Conforme LEI nº 10.695 de 1º de julho de 2003, a distribuição e/ou comercialização dessa apostila
implica em CRIME DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS. O direito de uso, sem divulgação, distribuição ou 1
reprodução, é somente para os assinantes do curso e NÃO pode ser reproduzido, compartilhado ou postado na
internet. Ficando o autor dos atos sujeitos a sanções da lei.
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Sumário

Conceitos Básicos ..................................................................................................4


Tensão e Corrente Elétrica ...................................................................................... 4
Potência Elétrica .................................................................................................... 4
Tipos de Potência ...................................................................................................5
Triângulo das Potências .........................................................................................7
Fator de Potência ................................................................................................... 7
Fornecimento de Energia .......................................................................................8
Tipos de Ligação ....................................................................................................9
Monofásica ............................................................................................................ 9
Bifásica................................................................................................................. 9
Trifásica............................................................................................................... 10
Padrão de Entrada ............................................................................................... 11
Simbologia ........................................................................................................... 12
Altura de instalações ............................................................................................. 14
Determinações das Previsões de Carga ................................................................ 15
Iluminação ........................................................................................................... 15
Tomadas.............................................................................................................. 16
Tipos de Tomadas e onde Instalar ....................................................................... 17
Quantidade de Tomadas .................................................................................... 18
Iniciando o Projeto .............................................................................................. 20
Pontos de Iluminação .......................................................................................... 21
Inserindo as Tomadas .......................................................................................... 22
Interruptor .......................................................................................................... 23
Circuito Elétrico ................................................................................................... 24
Monofásico ........................................................................................................... 24
Bifásico................................................................................................................ 24
Trifásico............................................................................................................... 24
Divisão dos Circuitos ............................................................................................. 25
Caixas de Passagem............................................................................................. 26
Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC) .......................................................... 27
Disjuntor .............................................................................................................. 28
Disjuntores Térmicos ......................................................................................... 28
Disjuntores Magnéticos ...................................................................................... 29
Disjuntor Termo-magnético ................................................................................ 30
Dispositivo DR .................................................................................................. 30
Dimensionamento do Disjuntor ........................................................................... 31
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Montagem do QDC ................................................................................................ 32


Eletroduto ............................................................................................................ 33
Dimensionamento do Eletroduto ............................................................................. 35
Condutores Elétricos ............................................................................................ 37
Fios x Cabos ......................................................................................................... 37
Identificação de Fiação .......................................................................................... 38
Condutores Carregados ......................................................................................... 39
Critério de Dimensionamento da Fiação ................................................................... 39
Critério da Corrente Máxima ............................................................................... 40
Fator de Correção para Temperatura ................................................................... 44
Fatores de Correção de Agrupamento .................................................................. 45
Dimensionando a Fiação pelo Critério da Corrente Máxima ......................................... 46
Queda de Tensão .................................................................................................. 47
Dimensões Mínimas de Fiação ................................................................................ 48
Quadro de Cargas ................................................................................................ 49
Padrão de Entrada de Energia .............................................................................. 49
Cálculo de Demanda ............................................................................................. 50
Equilíbrio de Fases ............................................................................................... 50
Diagrama ............................................................................................................. 51

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Conceitos Básicos

Tensão e Corrente Elétrica

Nos fios, existem partículas invisíveis chamadas elétrons livres, que estão constante
movimento de forma desordenada. Para que estes elétrons passem a se movimentar de
forma ordenada, nos fios, é necessário ter uma força que os empurre. A esta força é dado o
nome de tensão elétrica (U).
Esse movimento ordenado dos elétrons livres nos fios, provocado pela ação da tensão, forma
uma corrente de elétrons. Essa corrente de elétrons livres é a chamada corrente elétrica (I).
Então, podemos dizer que: Tensão é a força que impulsiona os elétrons livres nos fios. Sua
unidade é medida em volt (V). Corrente Elétrica: é o movimento ordenado dos elétrons nos
fios. Sua unidade é medida em ampère (A).

Potência Elétrica

A tensão elétrica faz movimentar os elétrons de forma ordenada, dando origem a corrente
elétrica. Tendo a corrente elétrica, a lâmpada se acende e se aquece com uma certa
intensidade. Essa intensidade de luz e calor percebida por nós, é chamada de potência
elétrica, que foi transformada em luz (potência luminosa) e calor (potência térmica). Como a
potência é o produto da ação da tensão e da corrente, sua unidade de medida é o volt-ampère
(VA).

Em resumo podemos dizer que corrente elétrica é o movimento ordenado dos elétrons, a
tensão é a força que impulsiona os elétrons e o resultado disso é a potência elétrica.

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Tipos de Potência

O total da potência elétrica chamamos de potência aparente e, ela é composta por duas
parcelas:

Potência ativa: Potência realmente gasta em dispositivos que oferecem resistência. É


expresso em Watts (W).

Potência Mecânica Potência Térmica Potência Luminosa

Potência Reativa: É utilizada basicamente para carga nos capacitores e para produção de
campos magnéticos nas bobinas dos motores e transformadores. É medida em VAr.

Transformador Reator

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Analogia

Para que se tenha uma ideia ainda melhor de como são produzidas e consumidas essas
potências, façamos uma anologia como o copo de chopp. Com o copo cheio temos duas
camadas: o liquido, que seria a potência ativa e a espuma que seria a potência reativa. Assim
como não é possível produzir o chopp sem a espuma, também não é possível produzir a
potência aparente sem a potência reativa. Entretanto, assim como quanto menos espuma
melhor o chopp, menos potência reativa melhor as potências.

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Triângulo das Potências

Observe que no triângulo existe um ângulo entre a potência aparente (VA) e a potência ativa
(W) que determina quanto da potência reativa (Var) será utilizada. Para esse ângulo damos
o nome de Fator de Potência. Quanto mais próximo de zero o ângulo estiver melhor
“aproveitada” será a energia gerada.

Fator de Potência

O Fator de Potência é uma fração da corrente que provê energia disponível para a carga.
Apenas em filamentos incandescentes, tipo uma lâmpada elétrica, o fator de potência é igual
a 1 (um). Em outros equipamentos, nem toda a corrente disponível consegue ser utilizada e,
uma parte é retornada ou perdida. Esta corrente retornada composta de distorções ou de
corrente reativa é devido a natureza das cargas eletrônicas.
Exemplo:
Se dissermos que uma tomada de uso geral tem 300w, significa que já foi aplicado um
fator de potência que transformou o VA em WATTS.
300w = 353VA x 0,85 (fator de potência)

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Fornecimento de Energia

A concessionária estabelece as diretrizes para o cálculo de demanda, dimensionamento de


equipamentos e requisitos mínimos paras os projetos. Além disso, fixa as condições técnicas
mínimas e uniformiza as condutas para o fornecimento de energia elétrica. O fornecimento é
feito pelo ponto de entrega, que pode ser subterrâneo ou aéreo.

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Tipos de Ligação

As edificações são enquadradas em função da carga instalada e da demanda calculada. As


concessionárias atendem aos consumidores fornecendo energia nas classes de tensão
monofásica, bifásica ou trifásica. De acordo com a necessidade, em função da carga instalada.

Monofásica
A ligação monofásica consiste de dois fios: fase e neutro

Ligação Monofásica

Bifásica
A ligação bifásica consiste de três fios: duas fases e neutro.

Ligação Bifásica

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Trifásica
A ligação bifásica consiste de quatro fios: três fases e neutro.

Ligação Trifásica

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Padrão de Entrada

O padrão de entrada é onde a concessionária entrega a energia elétrica fornecida. Seus


componentes são: ramal de entrada, poste particular, caixa, quadro medidor, proteção,
aterramento e, é de responsabilidade do cliente o fornecimento e instalação de tais materiais,
seguindo as normas brasileiras e da concessionária.
Estando tudo dentro das normas, que devem ter sido dimensionado por um engenheiro e
executado por eletricistas capacitados, a concessionaria instala e liga o medidor. Para a
proteção geral da entrada devem ser instalados disjuntores termomagnéticos unipolares,
para as instalações monofásicas, bipolares para as instalações bifásicas e tripolares para as
instalações trifásicas.

Exemplo de Ligação Aérea

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Simbologia

Para a execução de uma instalação elétrica, alguns aspectos são fundamentais para o
projetista: Localização dos elementos na planta, quantos fios passarão em determinado
eletroduto e qual o trajeto da instalação. Outro aspecto importante é o funcionamento:
distribuição dos circuitos e dos dispositivos. Mas para que a representação seja eficiente é
necessária uma simbologia que caracterize todos esses aspectos. A NBR 5444 é a norma que
regula a simbologia que deve ser utilizada em um projeto elétrico. Apesar de se ter uma
norma regulamentadora para a simbologia do projeto elétrico, é bastante comum que se
utilize outra simbologia. Cabe lembra que no projeto deve se ter uma simbologia que facilite
a leitura do projeto e essa deve ser especificada de forma clara.

Simbologia

Símbolo Norma NBR5444 Usual

Ponto de iluminação
no Teto

Ponto de Iluminação
na Parede

Tomada Simples

Eletroduto Flexível

Interruptor Simples

Interruptor Paralelo

Interruptor
Intermediário

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Conhecendo a simbologia

Eletroduto Flexível

Caixa 2x4”

Caixa 4x4”

Caixa Octogonal

Módulo de tomada
10A/20A – 127v

Módulo de Interruptor
Simples, Paralelo ou
Intermediário

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Altura de instalações

Cada tipo de aparelho (tomada, interruptor, quadros), deve ser instalação em uma certa
altura em relação ao piso. Ficando mais fácil o uso e também padronizando as alturas.

Recomenda-se que, por questões de segurança, não se utilize tomadas baixas em áreas
molhadas (área de serviço e cozinhas, por exemplo).

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Determinações das Previsões de Carga

Duas normas são importantes para estabelecer o mínimo de potência necessária para os
projetos elétricos. São elas:
NBR 5413: trata da iluminação em todos os casos.
NBR 5410: Potência de tomadas, iluminação e demais equipamentos.

Iluminação

A iluminação é o conjunto de luzes que se instala num determinado lugar com a intenção de
o iluminar. Para o lançamento dos pontos de iluminação é necessário o conhecimento de
algumas regras constantes na norma NBR 5410, são elas:

 9.5.2: Previsão de carga


 9.5.2.1: Iluminação
 9.5.2.1.1: Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto
de luz fixo no teto, comandado por interruptor.
 9.5.2.1.2: Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à aplicação da
ABNT NBR 5413, conforme prescrito na alínea a) de 4.2.1.2.2, pode ser adotado o
seguinte critério:
o em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2, deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA;
o em cômodo ou dependências com área superior a 6 m2, deve ser prevista uma
carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada
aumento de 4 m2 inteiros.

NOTA: Os valores apurados correspondem à potência destinada a iluminação para efeito de


dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal das lâmpadas.

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Tomadas

Uma tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a


um plugue (português brasileiro) ou ficha (português europeu) macho conectado a ela. As
mais comuns têm dois terminais, utilizados em circuitos monofásicos ou bifásicos, um para a
fase e outro para o neutro (no caso de monofásico) ou um para cada fase (no caso de
bifásico), e também têm um terceiro, denominado "ligação de terra" ou simplesmente "terra".

A NBR 5410 define tomada como sendo:

3.4.6: ponto de tomada: Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou


equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente.:

NOTAS
 1 Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente.
 2 Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a
tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o
tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido
especialmente previsto para utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das
tomadas de corrente nele utilizadas.

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Tipos de Tomadas e Onde Instalar

 Tomadas de Uso Geral (TUG): São aquelas que NÃO se destinam a ligação de
equipamentos específicos.
 Tomadas de Uso específico (TUE): São aquelas destinadas a ligação específica de um
equipamento.

4.2.1.2.3 Pontos de tomada:


a) em locais de habitação, os pontos de tomada devem ser determinados e
dimensionados de acordo com o item 9.5.2.2;
b) em halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas
de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto no
mínimo um ponto de tomada de uso geral.
c) quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a ele atribuída
uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado ou à soma
das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados. Quando valores
precisos não forem conhecidos, a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir
um dos dois seguintes critérios:
a. potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto
pode vir a alimentar, ou
b. potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito
respectivo;
d) os pontos de tomada de uso específico devem ser localizados no máximo a 1,5 m do
ponto previsto para a localização do equipamento a ser alimentado;
e) os pontos de tomada destinados a alimentar mais de um equipamento devem ser
providos com a quantidade adequada de tomadas.

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Quantidade de Tomadas

9.5.2.2 Pontos de tomada


9.5.2.2.1 Número de pontos de tomada
O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e
dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados, observando-se no mínimo os
seguintes critérios:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao
lavatório, atendidas as restrições de 9.1 (tomada deves estar a no mínimo 60cm do
box);
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço,
lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para
cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser
previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos
distintos;
c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;
a. NOTA: Admite-se que o ponto de tomada não seja instalado na própria varanda,
mas próximo ao seu acesso, quando a varanda, por razões construtivas, não
comportar o ponto de tomada, quando sua área for inferior a 2 m2 ou, ainda,
quando sua profundidade for inferior a 0,80 m.
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão
uniformemente quanto possível;
a. NOTA: Particularmente no caso de salas de estar, deve-se atentar para a
possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para alimentação
de mais de um equipamento, sendo recomendável equipá-lo, portanto, com a
quantidade de tomadas julgada adequada.
e) em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos
pelo menos:

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a. um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior


a 2,25 m2. Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo
ou dependência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso;
b. um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25
m2 e igual ou inferior a 6 m2 ;
c. um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do
cômodo ou dependência for superior a 6 m2, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto possível.

9.5.2.2.2 Potências atribuíveis aos pontos de tomada

A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele poderá
vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos:

a) em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais


análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto
para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente.
Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos,
admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por
ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre
considerando cada um dos ambientes separadamente;
b) nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada.

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Iniciando o Projeto
Projetar é estabelecer um conjunto de procedimentos e especificações que resultam em algo
concreto ou em um conjunto de informações. Sendo assim, existem muitas formas de
projetar tendo em vista que pensamos e agimos de formas diferentes. Mas isto não é um
problema desde que o projetista siga as NBR’s referentes ao projeto. Portanto, dizer que há
um jeito “errado” para projetar seria, no mínimo, questionável. Entretanto, é de
reponsabilidade do projetista procurar o melhor encaminhamento, buscando aplicar as
normas e trazer economia ao construtor.

Não tenha pressa em iniciar o projeto, faça uma análise criteriosa. Busque tudo que envolve
a simplificação do sistema físico real, que culmine com a definição de um modelo (projeto)
que realmente seja aplicável e não apenas um conjunto aleatório de informações. Lembre-se
que projetar é diferente de inventar.

Não fique somente na teoria do projeto. Quando o projetista não conhece os modos de
execução, faz o projeto sem levar em conta informações preciosas e não tem como garantir
que o projeto cumpra os requisitos necessários durante a fase de execução, comprometendo
a segurança e a durabilidade.

Outro ponto importante é o prazo adequado para o projeto. Quando não se tem, o que muitas
vezes infelizmente acontece, o projetista tem menos tempo para avaliar as diversas
alternativas possíveis e acaba adotando a primeira solução viável, que dificilmente seria a
mais econômica e muitas vezes também poderá não ser a mais funcional. Procure deixar isso
muito claro ao cliente com exemplos de projetos em que você teve tempo adequado para
trabalhar e as soluções que você encontrou por causa deste prazo.

Por fim, um projeto bem estruturado deve ser de fácil leitura, deve conter as explicações e
detalhamento das instalações de forma que não se tenha dúvida para sua aplicação, deve
trazer as normas que foram aplicadas e a memória de cálculo referente.

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Pontos de Iluminação

É importante dizer que lâmpadas incandescentes saíram do mercado brasileiro, segundo


portaria emitida no final de 2010 pelos ministérios de Minas e Energia. As lâmpadas
incandescentes e fluorescentes utilizam diferentes tecnologias para converter a energia em
luz. A incandescente gasta mais eletricidade para produzir a mesma quantidade de luz -
chamada de lumens - que uma fluorescente. A segunda chega a ser cinco vezes mais eficiente
que a primeira, dependendo da potência. É possível utilizar, portanto, uma lâmpada
fluorescente de 15 W para substituir uma incandescente de 60 W. Isso representa uma
economia de 75% de energia elétrica. Apesar de a lâmpada fluorescente compacta ser em
média cinco vezes mais cara que uma incandescente, dependendo do uso e da qualidade do
produto, a incandescente dura em torno de um ano, muito menos que os dez da fluorescente
compacta. Enquanto a primeira tem uma vida útil de mil horas, a segunda tem de 8 a 10 mil.

Simbologia

Caixa Octogonal / Ponto de


iluminação no teto/laje

Ponto de iluminação tipo


pendente.

Ponto de iluminação na
parede

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implica em CRIME DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS. O direito de uso, sem divulgação, distribuição ou 21
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Inserindo as Tomadas

Como já vimos, as tomadas devem ser inseridas no projeto obedecendo as regras da NBR
5410.

Simbologia

Caixa 2x4” ou 4x4” + placa


para fixar até 3 módulos + Baixa 30cm do piso

espelho + Módulo de tomada Média 110cm do piso


10A/20A – 127v
Alta 220cm do piso

Caixa 2x4” ou 4x4” + placa


Baixa 30cm do piso
para fixar até 3 módulos +
espelho + Módulo de tomada Média 110cm do piso

10A/20A – 220v Alta 220cm do piso

Lembre-se que a distribuição das tomadas deve, além de obedecer os preceitos da norma,
também atender de forma que gere conforto ao usuário da edificação, buscando evitar que
este utilize adaptadores (“Tês”), para aumentar os pontos de tomada. E, claro, levando em
conta também a segurança.
A quantidade calculada é o mínimo esperado para um determinado cômodo, mas nada
impede que o projetista coloque mais algumas tomadas do que o mínimo, sem exagero.
Obviamente, deve ser considerado o custo do aumento do número de tomadas. Pois, além
do custo da tomada em si, há o impacto em mais fiação, eletroduto e consequentemente, na
carga instalada total.

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Interruptor

O interruptor é um dispositivo simples, usado para abrir ou fechar circuitos elétricos. São
utilizados na abertura de redes, em tomadas e entradas de aparelhos eletrônicos,
basicamente na maioria das situações que envolvem o ligamento ou desligamento de energia
elétrica. Tipos de interruptor mais comuns: Simples, Paralelo (three way) e Intermediário
(four way).

Simbologia

Exemplo de
Qualquer
montagem de
combinação
módulos na caixa possível para até 3
postos
2x4”

Exemplo de
Qualquer
montagem de
combinação
módulos na caixa possível para até 6
postos
4x4”

Sensor de Presença

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Circuito Elétrico

Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, de modo que formem pelo menos um
caminho fechado para a corrente elétrica

Monofásico
Um circuito monofásico é um circuito que é constituído apenas de uma fase elétrica e um
neutro, devendo também possuir um condutor de eqüipotencialização chamado de "terra”.

Bifásico
Chamamos de circuito bifásico aquele que possuí duas fases.

Trifásico
Chamamos de circuito trifásico aquele que possuí três fases.

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Divisão dos Circuitos


Uma vez determinadas as cargas a serem alimentadas em uma instalação elétrica, podemos
planejar a distribuição destas cargas pelos diversos circuitos. Vejamos a seguir as regras da
ABNT NBR 5410:2004 sobre o assunto.
Em 4.2.5.1, temos: “A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários,
devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de
realimentação inadvertida através de outro circuito”. E, em 4.2.5.5, é dada a sentença: “Os
circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização
que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos
de iluminação e para pontos de tomada”. Juntas, estas duas prescrições obrigam a separação
de iluminação e tomadas nas instalações em geral.

Para as prescrições de divisões de circuitos em locais de habitação, temos:


a) Em 9.5.3.1, está prescrito que todo ponto de utilização previsto para alimentar, de
modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior
a 10 A deve constituir um circuito independente; e
b) Em 9.5.3.2, os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço,
lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos exclusivamente
destinados à alimentação de tomadas desses locais.

Cabe lembrar que um circuito de iluminação deve ter fiação com seção mínima de 1,5 mm² e
um circuito de tomada deve ter fiação com seção mínima de 2,5 mm². Entretanto, é bastante
conveniente que não ultrapasse-se estas espessuras de fiação.

Identifique os pontos de iluminação no teto com o número do circuito e o comando referente


ao interruptor que irá acendê-lo, coloque a mesma identificação no interruptor. Para as
tomadas de 100w indique o circuito. Tomadas com outra potência devem ser indicadas com
a respectiva potência, além do número do circuito. Para os motores/bombas indique o número
do circuito e a potência.

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Caixas de Passagem

Para que possamos distribuir melhor a fiação e os eletrodutos utilizamos dois tipos de caixa
de passagem.

Caixa de Passagem de
embutir na alvenaria

Caixa de Passagem de
embutir no piso

Uma delas são caixas que se embuti na alvenaria e outra que embutimos no chão. Assim, as
tubulações podem se ramificar dentro delas e ir para as mais diversas direções com mais
facilidade.

Sendo assim, insira as caixas de passagem convenientemente nos locais em que estarão as
ramificações da fiação.

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Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Um quadro de distribuição é um equipamento destinado a receber energia elétrica de uma


ou mais fontes de alimentação e distribui-las a um ou mais circuitos, destinado a abrigar um
ou mais dispositivos de proteção e/ou manobra e a conexão de condutores elétricos
interligados a eles, a fim de distribuir a energia elétrica aos diversos circuitos.

Simbologia

Quadro de Distribuição
de Circuitos (QDC)

Busque uma localização conveniente para o quadro. Ela deve ser de fácil acesso e,
particularmente, prefiro coloca-la de uma forma que não fique tão visível por questões
estéticas.

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Disjuntor

Disjuntor Monofásico Disjuntor Bifásico Disjuntor trifásico

Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como


um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra
possíveis danos causados por curto-circuito e sobrecargas elétricas. A sua função básica é a
de detectar picos de corrente que ultrapassem o adequado para o circuito, interrompendo-a
imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à
instalação elétrica protegida.

Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade de poderem ser
rearmados manualmente, depois de interromperem a corrente em virtude da ocorrência de
uma falha. Diferem assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas que ficam inutilizados
quando realizam a interrupção. Por outro lado, além de dispositivos de proteção, os
disjuntores servem também de dispositivos de manobra, funcionando como interruptores
normais que permitem interromper manualmente a passagem de corrente elétrica.

Disjuntores Térmicos

Os disjuntores térmicos utilizam a deformação de placas bimetálicas causada pelo seu


aquecimento. Quando uma sobrecarga de corrente atravessa a placa bimetálica existente
num disjuntor térmico ou quando atravessa uma bobina situada próxima dessa placa,
aquece-a, por efeito de Joule, diretamente no primeiro caso e indiretamente no segundo,

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causando a sua deformação. A deformação desencadeia mecanicamente a interrupção de um


contato que abre o circuito elétrico protegido.

Um disjuntor térmico é, assim, um sistema eletromecânico simples e robusto. Em


contrapartida, não é muito preciso e dispõe de um tempo de reação relativamente lento.A
proteção térmica tem como função principal a de proteger os condutores contra os
sobreaquecimentos provocados pelas sobrecargas prolongadas na instalação elétrica.
Tradicionalmente, esta é uma das funções também desempenhadas pelos fusíveis gG.

Disjuntores Magnéticos

A forte variação de intensidade da corrente que atravessa as espiras de uma bobina produz
- segundo as leis do eletromagnetismo - uma forte variação do campo magnético. O campo
assim criado desencadeia o deslocamento de um núcleo de ferro que vai abrir mecanicamente
o circuito e, assim, proteger a fonte e uma parte da instalação elétrica, nomeadamente os
condutores elétricos entre a fonte e o curto-circuito.

A interrupção é instantânea no caso de uma bobina rápida ou controlada por um fluido no


caso de uma bobina que permite disparos controlados. Geralmente, está associado a um
interruptor de alta qualidade projetado para efetuar milhares de manobras.

O tipo de funcionamento dos disjuntores magnéticos permite-lhes substituir os fusíveis em


relação aos curtos-circuitos. Segundo o modelo, o valor de intensidade da corrente com
um setpoint de três a 15 vezes a intensidade nominal. A proteção magnética tem como fim
principal o de proteger os equipamentos contra as anomalias como as sobrecargas, os curto-
circuito e outras avarias. Normalmente, é escolhida para os casos onde existe a preocupação
de proteger o equipamento com muita precisão.

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Disjuntor Termo-magnético

É muito utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais o disjuntor


magnetotérmico ou termomagnético, como é chamado no Brasil.

Esse tipo de disjuntor possui três funções:

 Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)


 Proteção contra curto-circuito - Essa função é desempenhada por um
atuador magnético (solenoide), que efetua a abertura do disjuntor com o aumento
instantâneo da corrente elétrica no circuito protegido
 Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um atuador bimetálico, que é
sensível ao calor e provoca a abertura quando a corrente elétrica permanece, por um
determinado período, acima da corrente nominal do disjuntor

As características de disparo do disjuntor são fornecidas pelos fabricantes através de duas


informações principais: corrente nominal e curva de disparo. Outras características são
importantes para o dimensionamento, tais como: tensão nominal, corrente máxima de
interrupção do disjuntor e número de polos (unipolar, bipolar ou tripolar).

Dispositivo DR

Este dispositivo detecta fugas de corrente, – quando ocorre vazamento de energia dos
condutores – desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma
pessoa possa levar um choque.

O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena


intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue
detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano.

Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio terra e o
dispositivo DR.
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De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410, o dispositivo DR é obrigatório desde
1997 nos seguintes casos:
 Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que contenham
chuveiro ou banheira.
 Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas à edificação.
 Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas internas que possam vir a
alimentar equipamentos na área externa.
 Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas,
lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas normalmente
molhadas ou sujeitas a lavagens.

Dimensionamento do Disjuntor
Para calcular um disjuntor de proteção de um circuito, pega-se a potência a qual o disjuntor
vai proteger e divide-se pela tensão.
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎
𝐼= 𝑥1,15
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜

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Montagem do QDC

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Eletroduto

A ABNT define eletroduto como “elemento de linha elétrica fechada, de seção circular ou não,
destinado a conter condutores elétricos providos de isolação, permitindo tanto a enfiação
como a retirada destes”.

É muito importante ter atenção a Norma Brasileira ABNT NBR 5410:2004 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão – no item 6.2.11.1.1, onde está diz: É vedado o uso, como
eletroduto, de produtos que não sejam expressamente apresentados e comercializados como
tal. Isto quer dizer que esta proibição inclui, por exemplo, produtos caracterizados por seus
fabricantes como “mangueiras”.

Diâmetro dos Eletrodutos


Polegadas 1/2 3/4 1 1.1/4 1.1/2 2 2.1/2 3 4
Milímetros 16 20 25 32 40 50 60 75 100
Seção Interna (mm) 12,8 16,4 21,3 27,5 36,1 41,4 52,8 67,1 103,1

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Simbologia

Eletroduto Flexível

Eletroduto PVC Rígido

Curva 90° para eletroduto


PVC Rígido

Curva 90° com bolsa para


eletroduto PVC Rígido

Caixa de Derivação “LB”

Caixa de Derivação “LL”

Caixa de Derivação “T”

Caixa de Derivação “TB”

Caixa de Derivação “E”

Caixa de Derivação “LR”

Caixa de Derivação “x”

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Dimensionamento do Eletroduto

De acordo com a norma NBR5410, no item 6.2.11.1.6, a taxa máxima de ocupação em


relação à área da seção transversal dos eletrodutos não deve ser superior a:
 53% para um condutor ou cabo;
 31% para dois condutores ou cabos;
 40% para três ou mais condutores ou cabos

Área de fios e cabos

Fio/Cabo Superastic 750V Antiflan


Seção Nominal
Diâmetro Externo Área Total
mm mm mm²
1,5 3 7,1
2,5 3,7 10,7
4 4,2 13,8
6 4,8 18,1
10 5,9 27,3
16 6,9 37,4
25 8,5 56,7
35 9,5 71
50 11 95
70 13 133
95 15 177
120 16,5 214
150 18 254
185 20 314
240 23 415

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Ocupação máxima do Eletroduto


Seção Nominal Seção Interna Taxa de até 40%
mm mm mm²
15 12,80 51,47
20 16,40 84,50
25 21,30 142,53
32 27,50 237,58
40 36,10 409,42
50 41,40 538,46
60 52,80 875,83
75 67,10 414,48
85 79,60 1990,57
110 103,10 3339,40

Número de Condutores no Eletroduto


Seção
Número de Condutores no Interior do Eletroduto
Nominal
mm 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20 25 25
4 16 16 20 20 20 25 25 25 25
6 16 20 20 25 25 25 32 32 32
10 20 20 25 25 32 32 40 40 40
16 20 25 25 32 40 40 40 40 40
25 25 32 32 40 50 50 50 50 50
35 25 32 40 40 50 50 50 50 60
50 32 40 40 50 60 60 60 60 75
70 40 40 50 50 60 75 75 75 75
95 40 50 60 60 75 85 85 85 85
120 50 50 60 75 75 85 85 85 -
150 50 60 75 75 85 - - - -
185 50 75 75 85 - - - - -

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Condutores Elétricos

Tanto o fio condutor como o cabo condutor eléctrico, são utilizados para transportar a energia
eléctrica (corrente eléctrica) de um ponto para outro ponto de um aparelho ou de um circuito.
Os fios condutores ou os cabos condutores eléctricos são feitos de cobre e também de
alumínio, pois como todos nós sabemos, o cobre e o alumínio são metais com excelentes
características condutoras de eletricidade e a um preço bastante acessível. Afim de facilitar
a sua soldadura, estes condutores são muitas vezes estanhados, ou seja, são cobertos por
uma pequena camada de estanho. A seção, ou a “espessura” de um fio ou de um cabo
condutor, depende da quantidade de eletricidade que este terá que suportar. Tal como um
cano de água terá que ser mais largo (ou ter maior seção) se por ele tiver que passar mais
água, assim também terá um fio ou cabo condutor que ter maior secção se por este tiver que
passar uma maior quantidade de eletricidade, ou intensidade de corrente eléctrica.

Fios x Cabos
Fio Cabo

Os fios são feitos de um único e espesso filamento, e por isso são rígidos. Os cabos são feitos
por diversos filamentos finos, o que lhes dá maleabilidade e facilita sua colocação dentro dos
eletrodutos.
Basicamente as características elétricas (capacidade de condução de corrente, resistência da
isolação, etc.) dos cabos flexíveis são as mesmas dos fios rígidos. A grande diferença é que
os cabos flexíveis são melhores para a instalação devido ao fácil manuseio.
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Identificação de Fiação

A norma NBR 5410 estabelece em seu item 6.1.5.3 como os condutores devem ser
identificados.

Para condutores Neutro


6.1.5.3.1 Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como
condutor neutro deve ser identificado conforme essa função. Em caso de identificação por
cor, deve ser usada a cor azul-clara na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo
multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.

Para condutores de Proteção


6.1.5.3.2 Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como
condutor de proteção (PE) deve ser identificado de acordo com essa função. Em caso de
identificação por cor, deve ser usada a dupla coloração verde-amarela ou a cor verde (cores
exclusivas da função de proteção), na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo
multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.

Para condutores Fase


6.1.5.3.4 Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar utilizado como
condutor de fase deve ser identificado de acordo com essa função. Em caso de identificação
por cor, poder ser usada qualquer cor, observadas as restrições estabelecidas em 6.1.5.3.1,
6.1.5.3.2 e 6.1.5.3.3.

Observe que os textos não falam em obrigatoriedade do uso de cores para a identificação
dos condutores. Entretanto, CASO SE USE CORES, deve-se utilizar a cor azul-clara para o
neutro e verde ou verde-amarela para o condutor de proteção.

Cores comumente usadas para condutores


Monofásico Bifásico Trifásico Neutro Proteção Retorno

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Condutores Carregados

Esquema de Condutores vivos no Número de condutores carregados a ser


circuito adotado
Monofásico a dois condutores 2

Monofásico a três condutores 2

Duas fases sem neutro 2

Duas fases com neutro 3

Trifásico sem neutro 3

Trifásico com neutro 3 ou 4

Critério de Dimensionamento da Fiação


O dimensionamento correto da fiação deve levar em conta dois fatores: a corrente máxima
admitida no cabo instalado e a queda de tensão máxima para o trecho.

 Critério de corrente máxima


o Tipo de Instalação, temperatura e agrupamento
 Queda de tensão
o Determinada pela distância e a potência do aparelho

O de maior seção será o condutor a utilizar

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Critério da Corrente Máxima


Primeiro é necessário definir em que tipo de linha os condutores serão instalados, conforme
tabela 33 da NBR 5410.

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Note que o Método de Instalação Número 7 é o mais comum em instalações prediais.


Portanto, o método de referência é o B1.

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Já com o método definido faça o cálculo da corrente de projeto:

𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎
𝐼𝑝 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜

Basta, então, verificar na coluna correspondente a 2 condutores carregados ou 3 condutores


carregados, a corrente máxima que pode ser aplicada ao condutor.

Temperatura do condutor: 70°C / Temperatura ambiente: 30°C e Solo 20°C

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Temperatura do condutor: 70°C / Temperatura ambiente: 30°C e Solo 20°C

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Fator de Correção para Temperatura

Caso o dimensionamento da fiação esteja sendo feito em um ambiente fora do especificado


de 30°C é necessário uma correção da temperatura através da tabela abaixo:

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Fatores de Correção de Agrupamento

Fatores de Correção

Tabelas
Número de circuitos ou de cabos multipolares métodos
Forma de
Ref referência
Agrupamento
9a 12 a 16 a
1 2 3 4 5 6 7 8 ≥20
11 15 19
Em feixe: ar
livre ou sobre
36 a 39
superfície;
1 1 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,50 0,45 0,41 0,38 (métodos
EMBUTIDOS
A a F)
em conduto
fechado
Camada única
sobres parede,
piso, ou em
2 1 0,85 0,79 0,75 0,73 0,72 0,72 0,71 0,70 36 e 37
bandeja não
(método
perfurada ou
C)
prateleira
Camada única
3 0,95 0,81 0,72 0,68 0,66 0,66 0,63 0,62 0,61
no teto
Camada única
4 em bandeja 1 0,88 0,82 0,75 0,75 0,75 0,73 0,72 0,72
38 e 39
perfurada
(métodos
Camada única
E e F)
5 sobre leito, 1 0,87 0,82 0,79 0,80 0,80 0,79 0,78 0,78
suporte etc.

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Dimensionando a Fiação pelo Critério da Corrente Máxima

Para chegar a bitola necessária da fiação, tem que se levar em consideração os critérios
apresentados até aqui, ou seja, a corrente que passará pela fiação e os fatores de correção
de temperatura e do fator de correção agrupamento. Expresso pela formula:

𝐼 𝐼𝑝
𝑐=
𝐹𝐶𝑇 ∗𝐹𝐶𝐴

Onde:
Ic = Corrente corrigida
Ip = Corrente de projeto
FCT = Fator de correção de temperatura
FCA = Fator de correção de agrupamento

Depois de achar a corrente corrigida volte a tabela e veja qual é o cabo é ser utilizado.

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Queda de Tensão
A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de utilização não deve ser
superior aos valores descritos abaixo no item da norma NBR 5410, dados em relação ao valor
da tensão nominal da instalação.
6.2.7 Quedas de tensão
6.2.7.1 Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não
deve ser superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da
instalação:
a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso
de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da
empresa distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado;
c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega
com fornecimento em tensão secundária de distribuição;
d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador
próprio.

Para achar mais facilmente a queda de tensão admissível basta aplicar a seguinte
multiplicação: Watts x Metros. O resultado desta conta é comparado em uma tabela,
conforme a tensão. Tabela retirada do livro Instalações Elétricas de Hélio Creder
Seção Nominal Queda Admissível (%)
mm²
1 2 3 4 5

1,5 7016 14032 21048 28064 35081

2,5 11694 23387 35081 46774 58468

4 18710 37419 56129 74839 93548

6 28064 56129 84193 112258 140322

10 46774 93548 140322 187096 233871

16 74839 149677 224516 299354 374193

25 116935 233871 350806 467741 584676

35 163709 327419 491128 654837 818547

50 233871 467741 701612 935482 1169353

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Tabela para tensão de 220v. Tabela retirada do livro Instalações Elétricas de Hélio Creder
Seção Nominal Queda Admissível (%)
mm² 1 2 3 4 5

1,5 21054 42108 63162 84216 105270

2,5 35090 70180 105270 140360 175450

4 56144 112288 168432 224576 280720

6 84216 168432 252648 336864 421080

10 140360 280720 421080 561440 701800

16 224576 449152 673728 898304 1122880

25 350900 701800 1052700 1403600 1754500

35 491260 982520 1473780 1965040 2456300

50 701800 1403600 2105400 2807200 3509000

Assim, a bitola do condutor será definido pela maior bitola entre o critério de corrente máxima
e a queda de tensão.

Dimensões Mínimas de Fiação

Mesmo que a corrente máxima e a queda de tensão dê uma bitola menor os condutores não
devem ser de seção inferior as descritas na tabela abaixo ,conforme item 6.2.6.1.1 da NBR
5410.

Seções mínimas do condutor de cobre (cabos isolados)


Circuito de Iluminação 1,5mm²
Circuito de força 2,5mm²
Circuito de sinalização e controle 0,5mm²

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Quadro de Cargas

Após a divisão dos circuitos e a distribuição da fiação pelos eletrodutos alimentando todo o
sistema, é preciso montar um quadro para informar a tipo e carga total de cada circuito, seu
disjuntor de proteção, fase em que estará ligado e o condutor de cada circuito.

Padrão de Entrada de Energia

Padrão de Entrada é o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de


aterramento, condutores, disjuntor e outros acessórios indispensáveis para que a CEMIG ou
a concessionária que atende a região, faça a sua ligação do poste até a edificação.

Produto Simbologia Adotada no Projeto

Caixa para instalação


do medidor de
energia

Para determinar corretamente qual o padrão de entrada que poderá ser utilizado em seu
imóvel você deverá saber:
 Que o padrão de entrada deverá ser instalado no limite de sua propriedade com a via
pública, podendo ser em muro, mureta ou parede;
 Qual a carga instalada total de sua residência;
 Qual a tensão dos seus equipamentos;
 Qual o tipo de ligação (monofásica, bifásica ou trifásica)

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Cálculo de Demanda
O cálculo de demanda é o procedimento que adotamos para calcular o disjuntor, cabos e
eletroduto de entrada. Basicamente pega-se a carga instalada e aplica-se fatores de
demanda, determinados pela concessionária que atende a região em que a edificação está.
Para cada tipo (iluminação, tomadas, motores) há próprio fator para a transformação da
carga instalada para KVA. A somatória dos valores encontradas é a carga total requerida para
que o sistema funcione.
Então, pegue a carga instalada de acordo com o quadro de cargas e monte as contas para
chegar ao resultado final. Lembre-se de converter os Watts em Kilowatts para fazer os
cálculos.
Obs.: Dependendo da região do país esses valores podem ser alterados.

Equilíbrio de Fases

Quando já se sabe qual é o tipo de entrada de energia (Monofásico, bifásico ou trifásico). É


hora de fazer o equilíbrio das cargas pelas fases. Claro que isso somente deve ser feito se o
padrão é bifásico ou trifásico. Se um circuito é bifásico, como os circuitos dos chuveiros, por
exemplo, divida a carga em duas fases. Caso houvesse algum circuito trifásico, a carga
correspondente a este circuito seria dividida pelas três fases.

Distribua as cargas dos circuitos pelas fases de forma que nenhuma delas fique
sobrecarregada.

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Diagrama

O diagrama é uma representação de como o quadro de circuitos será montado. No diagrama


devem ser dispostos os disjuntores com suas respectivas potências, o circuito que protege e
a fase a qual está conectado.

Nos projetos de instalações elétricas é necessário que o projetista efetue uma previsão de
aumento de carga devido às ampliações futuras na instalação. A Norma NBR 5410:2004
define que deverá ser prevista nos quadros de distribuição, uma capacidade de reserva
(espaço), que permita às ampliações futuras da instalação elétrica interna, compatível com
a quantidade e tipo de circuitos efetivamente previstos no projeto atual.

Quantidade Efetiva de
Reserva Mínima
Disjuntores
Até 6 2
De 7 a 12 3
13 a 30 4
>30 0,15 do total de disjuntores

Até a Próxima!

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