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Governo cria a Câmara Brasileira da Indústria 4.0


(07/04/2019) - Para criar uma política nacional voltada às indústrias inteligentes, os
ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Economia (ME)
lançaram na quarta-feira passada, em Brasília, a Câmara Brasileira da Indústria 4.0. Formado
por mais de 30 entidades representativas do governo, empresas e acadêmicos, o colegiado
será uma instância de governança para integrar iniciativas em vigor ou que poderão ser
desenvolvidas no país.

A Câmara terá quatro grupos de trabalho focados em apresentar soluções nos eixos:
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; Capital Humano; Cadeias Produtivas e
Desenvolvimento de Fornecedores; Regulação, Normalização Técnica e Infraestrutura.

“A iniciativa é um grande exemplo de colaboração entre sociedade, setor público, privado e


irá, efetivamente, contribuir para a modernização do parque industrial brasileiro”, disse Carlos
da Costa, secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da
Economia, explicando que o objetivo da Câmara é concentrar esforços, otimizar recursos
financeiros e profissionais.

A Câmara terá quatro grupos de trabalho focados em apresentar soluções nos eixos:
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; Capital Humano; Cadeias Produtivas e
Desenvolvimento de Fornecedores; Regulação, Normalização Técnica e Infraestrutura.

“A Câmara da Indústria 4.0 será uma instância de governança das diversas iniciativas”,
explicou o secretário de Indústria, Comércio e Inovação Caio Megale. "A Câmara contará com
um Conselho Superior, de caráter deliberativo, composto pelo Ministério da Economia, MCTIC
e representantes da ABDI, CNI, Finep, CNPq, BNDES, Sebrae e Emprapii, além de Grupos de
Trabalho, formados para prestar apoio técnico e apresentar soluções para temas específicos.
A iniciativa reunirá atores do setor público, privado, entidades de capacitação e
desenvolvimento tecnológico e academia", informou Megale.

A criação da Câmara Brasileira da Indústria 4.0 conta com o apoio da CNI, Abimaq, Abinee,
Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação (P&D Brasil),
Abiquim, Anfavea, Anpei, Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Associação Nacional
de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Associação Brasileira
das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Sindicato Nacional
das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), e
Associação Brasileira de Internet Industrial (ABII).

Segundo o secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTIC, Paulo Alvim, os processos


de produção, em todo o mundo, precisam se inserir na economia digital, para se tornarem
cada vez mais eficientes, autônomos e sustentáveis. “Como qualquer revolução, todas essas
mudanças trazem ameaças e oportunidades aos países. Nós estamos trabalhando para
permitir que o setor produtivo brasileiro esteja preparado para enfrentar as ameaças e
aproveitar as oportunidades, colhendo os melhores frutos, com ganhos para a população do
país”.

Os estudos para a criação da Câmara Brasileira da Indústria 4.0 começaram em 2015. Desde
então, o MCTIC e o extinto Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, hoje
integrado ao ME, têm promovido workshops e dialogado com vários atores do mercado, o que
produziu diretrizes para o “Plano de CT&I para Manufatura Avançada no Brasil - ProFuturo” e
a “Agenda Brasileira para a Indústria 4.0”, com diagnósticos e recomendações para promover
a manufatura avançada no Brasil.

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