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A pré-história Psicologia confunde-se com a própria história da filosofia, iniciada com os

gregos. O nascimento da psicologia como disciplina autônoma só vai ocorrer,


verdadeiramente, a partir de 1879, em Leipzig, Alemanha, com a criação do primeiro
laboratório exclusivamente dedicado aos estudos psíquicos, que estudaremos no decorrer do
curso. Vamos recordar um pouco da filosofia para situar a psicologia. A filosofia surge quando
o homem começa a refletir sobre o funcionamento da vida e do universo, busca uma solução
para as grandes questões da existência humana. A Grécia Antiga é conhecida como o berço
dos pensadores. Alguns pensadores como Platão e Aristóteles começaram a refletir sobre o
homem Os A pré-história Psicologia confunde-se com a própria história da filosofia, iniciada
com os gregos. O nascimento da psicologia como disciplina autônoma só vai ocorrer,
verdadeiramente, a partir de 1879, em Leipzig, Alemanha, com a criação do primeiro
laboratório exclusivamente dedicado aos estudos psíquicos, que estudaremos no decorrer do
curso. Vamos recordar um pouco da filosofia para situar a psicologia. A filosofia surge quando
o homem começa a refletir sobre o funcionamento da vida e do universo, busca uma solução
para as grandes questões da existência humana. A Grécia Antiga é conhecida como o berço
dos pensadores. Alguns pensadores como Platão e Aristóteles começaram a refletir sobre o
homem Os filósofos pré-socráticos definiam a relação do homem com o mundo através da
percepção. Desde aquela época havia diferenças de ver o mundo Sócrates (469-399 a. C.)
preocupava- se com os limites que separam o homem dos animais. Platão (427-347 a. C.),
discípulo de Sócrates, procurou definir um lugar para a razão no corpo. Definiu esse lugar
comAristóteles (384-322 a. C.) A psyché seria o princípio ativo da vida. Tudo que cresce, se
reproduz e se alimenta possui a sua psyché No império romano, surge e se desenvolve o
cristianismo Santo Agostinho (354-430), inspirado em Platão, fazia a cisão entre alma e corpo.
A alma era a sede da razão e comprovava uma manifestação divina no homem. A alma era
imortal porque ligava o homem a Deus e também era a sede do pensamento. São Tomás de
Aquino vive numa época em que nascia o protestantismo. Época de transição para o
capitalismo, a revolução francesa e a revolução industrial na Inglaterra. O homem na sua
essência busca a perfeição através de sua existência. Só Deus seria capaz de reunir a essência e
a existência igualmente. A busca da perfeição pelo homem seria a busca de Deus o sendo a
cabeça, onde se encontrava a alma do homemfilósofos pré-socráticos definiam.

Na época da renascença, no final do século XIV a XVI, ocorreram vários eventos importantes:
descoberta de novas terras (América), do caminho para as Índias, rota do Pacífico e o acúmulo
de riqueza de nações em formação (França, Itália, Espanha, Inglaterra). Começa nova
organização econômica e social. Ocorre a valorização do homem. René Descartes (1596-1659)
postula a separação entre mente e corpo. O homem possui uma substância material e uma
substância pensante. O corpo sem espírito é máquina No século XIX o capitalismo trouxe o
processo de industrialização, para o qual a ciência deveria dar respostas e soluções práticas.

Os psicólogo tem como atribuições aplicar conhecimento teórico e prático, para identificar e
intervir nas ações dos sujeitos, em suas histórias pessoais, familiares e sociais, bem como nas
condições políticas, históricas e culturais Área de trabalho: empresas públicas ou privadas
fazendo implantação de recursos humanos das organizações, descrição e análises de trabalho,
recrutamentos seleção pessoal, utilizando métodos e técnicas de avaliação, programas de
treinamento e formação de mão-de-obra, avaliação pessoal, capacitação e desenvolvimento
de recursos humanos., segurança, organização do trabalho e definição de papéis ocupacionais:
produtividade, remuneração, incentivo, rotatividade, absenteísmo e evasão, identificação das
necessidades humanas em face da construção de projetos

Freud distinguiu três níveis de consciência da personalidade em sua inicial divisão topográfica
da mente: Consciente – é à capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos,
lembranças e fantasias do momento; Pré-consciente – relaciona-se aos conteúdos que
podem facilmente chegar à consciência; Inconsciente – refere-se ao material não disponível à
consciência ou ao escrutínio do indivíduo. Freud concebeu também a estrutura da atividade
psíquica a que chamou de aparelho psíquico. Este é composto de três partes: Id, ego e
superego. Para Freud o aspecto da personalidade aliado aos instintos , fonte de energia
psiquica é o ID. Ego é o aspecto racional da personalidade, o responsável pelo controle da
realidade. Superego é o aspecto moral da personalidade. Tomando como exemplo o iceberg,
a porção acima da superfície corresponde ao consciente, a porção que se torna visível,
conforme o movimento das águas, corresponde ao pré-consciente e a parte sempre submersa,
proporcionalmente muito maior, corresponde ao inconsciente. Quando o ego se sente
pressionado, ameaçado, surge a ansiedade, que seria o temor sem motivo aparente. Então,
essa ansiedade precisa ser neutralizada ou evitada e para aliviar esta batalha usamos
mecanismos de defesa.

Para Rogers os individuos são seres conscientes e racionais não controlados por forças
inconscientes ou por experiências do passado. A personalidade pode ser compreendida por
meio de uma abordagem do ponto de vista do próprio indivíduo e ela pode ser avaliada em
termos de experiências e por meio de auto-relatos. Teoria centrada no “eu”. Percepções,
sentimentos, atitudes e valores Auto-imagem = consciência de si mesmo Conceito de self =
“eu” = “eu” ideal versus eu real o psicoterapeuta acolhe e considera seu cliente, em todos os
seus aspectos, quer sejam positivos, negativos ou ambíguos, esforçando-se por se colocar no
lugar dele, de maneira a captar as emoções, sentimentos e vivências ainda não explicitados
pelo cliente. É necessário um envolvimento de pessoa a pessoa, ainda que profissional,
visando facilitar que o cliente consiga ser ele mesmo e utilize sua liberdade

Erik Erikson(1902-1994). Para ele, o desenvolvimento humano é regido por uma seqüêencia
de etapas que dependem de fatores genéticos ou hereditários. As características e crenças são
motivadoras para o desenvolvimento. Estão divididas em estagios de desenvolvimento : 1.
Confiança X Desconfiança (até um ano de idade) Durante o primeiro ano de vida a criança é
dependente das pessoas que cuidam dela requerendo cuidado quanto a alimentação, higiene,
locomoção, aprendizado de palavras e seus significados, se a criança sentir que tem segurança
e afeto, adquiri confiança nas pessoas e no mundo. 2. Autonomia X Vergonha e Dúvida
(segundo e terceiro ano) Neste período a criança passa a ter controle de suas necessidades
fisiológicas e responder por sua higiene pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e
liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. Se, no entanto, for criticada ou
ridicularizada desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua capacidade de ser autônoma,
provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja, a dependência. 3. Iniciativa X Culpa
(quarto e quinto ano) neste período a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papéis
,mulheres e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud) Se a sua curiosidade “sexual
” e intelectual, natural, for reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa e
diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de buscar novos conhecimentos. 4.
Construtividade X Inferioridade (dos 6 aos 11 anos) a criança está sendo alfabetizada e o
convívio com pessoas que não são seus familiares exigirá maior sociabilização, trabalho em
conjunto, cooperatividade, e outras habilidades necessárias em nossa cultura. Caso tenha
dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a inferioridade em vez da
construtividade. 5. Identidade X Confusão de Papeis (dos 12 aos 18 anos) O jovem
experimenta uma série de desafios que envolve suas atitudes para consigo, com seus amigos,
com pessoas do sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. Na
medida que as pessoas à sua volta ajudam na resolução dessas questões desenvolverá o
sentimento de identidade pessoal, caso não encontre respostas para suas questões pode se
desorganizar, perdendo a referência. Intimidade X Isolamento (jovem adulto) Nesse
momento o interesse é profissional, construção de relações profundas e duradouras, podendo
vivenciar momentos de grande intimidade e entrega afetiva. Caso ocorra uma decepção a
tendência será o isolamento temporário ou duradouro. Produtividade X Estagnação (meia
idade)Pode aparecer uma dedicação a sociedade à sua volta e realização de valiosas
contribuições, ou grande preocupação com o conforto físico e material. 8. Integridade X
Desesperança (velhice) Se o envelhecimento ocorre com sentimento de produtividade e
valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e lamentações sobre oportunidades
perdidas ou erros cometidos haverá integridade e ganhos, do contrário, um sentimento de
tempo perdido e a impossibilidade de começar de novo trará tristeza e desesperança.

Inteligência é a capacidade que temos de compreender o significado das coisas, de


conceituar. Tem por função o estabelecimento de relações entre meios e fins para a solução
de um problema ou de uma dificuldade. E os animais têm inteligência? Não, eles têm instinto
e hábitos. O instinto, por exemplo, nos leva automaticamente a contrair a pupila quando
nossos olhos estão muito expostos à luz e a dilatá-la quando estamos na escuridão; aprende-se
a patinar ou a nadar, realizando maquinalmente os gestos necessários. Depois de aprender,
torna-se hábito realizar o movimento daquela forma. A abelha sabe fazer a colméia, mas é
incapaz de fazer o ninho; o joão-de-barro constrói uma “casa”, mas é incapaz de fazer uma
colméia; posso aprender a nadar, mas esse hábito não me faz saber andar de bicicleta. Os
animais demonstram comportamentos inteligentes. Colocando-se um chimpanzé numa
pequena sala, põe-se a seu lado um certo número de caixotes e se prende uma banana no
teto. Após saltos instintivos (infrutíferos) para a agarrar a banana, o chimpanzé consegue
empilhar os caixotes, subir neles e agarrar o alimento, mas depois não sabe o que fazer com o
caixotes.

A inteligência colhe, recolhe e reúne os dados oferecidos pela percepção, pela imaginação,
pela memória e pela linguagem, formando redes de significações com as quais organizamos e
ordenamos nosso mundo e nossa vida, recebendo e dando-lhes sentido. Inteligência
Emocional: habilidade de motivar a si mesmo, controlar impulsos, praticar gratificação
prorrogada conseguir engajamento em objetivos de interesses comuns. Inteligência Inter-
Pessoal: é a habilidade de entender outra pessoa. O que as motivam, como trabalham, como
cooperar com elas. Inteligência Intra-Pessoal:capacidade de formar um modelo verdadeiro e
preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.
Na visão construtivista (Piaget) entende a aquisição da linguagem como dependente do
desenvolvimento da inteligência da criança , nasce pré-programada para adquirir a linguagem
e é capaz de, a partir da exposição à fala, construir suas hipóteses sobre a língua a que está
imersa.  A visão interacionista social (Vygotsky) considera os fatores sociais, comunicativos e
culturais como o meio para a aquisição da linguagem, estudando as características da fala dos
adultos.

Emoções são Sentimentos intensos direcionados a alguém ou a alguma coisa. Possuem


diversas dimensões: variedade, intensidade, freqüência e duração. São parte integrante da
natureza humana. As emoções podem ser classificadas em: 1 .Positivas: experiências
agradáveis e prazerosas como o amor, a alegria e a felicidade. 2. Negativas:sensações
desagradáveis como a raiva, a tristeza, a ansiedade e o medo. 3. Emoções sentidas são as
emoções genuínas e individuais. 4. Emoções demonstradas são a que requerem organizações e
considerações apropriadas. Não são inatas, são desenvolvidas conforme o meio ambiente e
segundo as necessidades. Nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir
todos os membros da espécie humana. Claramente, as diferenças religiosas, cultural e política
não permitem isto, apesar de as emoções serem “universais”. Para que possamos fazer um
bom uso de nossas emoções e nos adaptarmos às mudanças, é necessário praticarmos alguns
conceitos. Vejamos: Tomada de decisão pessoal: Examinar suas ações e conhecer as
conseqüências delas. Ter a percepção de que nossas ações influenciam os outros, não vivemos
isolados. Autoconsciência: É ter percepção e reconhecimento dos próprios sentimentos; saber
a relação entre pensamentos, sentimentos e reações. Comunicações: Tornar-se um bom
ouvinte e saber distinguir o que alguém faz ou diz, das suas próprias idéias. (Buscar ouvir
sempre as duas partes). Responsabilidade pessoal: Assumir responsabilidades; reconhecer as
conseqüências de suas decisões e ações; aceitar seus sentimentos e ir até o fim nos
compromissos.

Processo de comunicação: 1. a fonte de comunicação é o emissor, quem fala 2. a codificação é


um pensamento ou mensagem em uma forma simbólica. 3. a mensagem é o produto físico
concreto da codificação da fonte. 4. o canal é o meio pelo qual a mensagem viaja. 5. a
decodificação é a tradução em uma forma que o receptor possa entender. 6. o receptor é a
quem a mensagem é dirigida 7. o feedback é a indicação que a mensagem foi recebida.

Homens e mulheres possuem estilos de conversação diferentes. Essas diferenças podem gerar
barreiras de comunicação. Para muitos homens, as conversas são basicamente um meio para
preservar a independência e manter status hierárquico. Para muitas mulheres, as conversas
são negociações de proximidade nas quais tentam obter e dar confirmação e apoio. Quatro
fatores interculturais podem bloquear a comunicação: 1. existem barreiras provocadas pela
semântica. As palavras significam coisas diferentes para pessoas diferentes, particularmente
para pessoas de culturas nacionais diferentes. 2. as conotações das palavras podem gerar
barreiras. Simplesmente as palavras insinuam coisas diferentes em línguas diferentes. 3. as
barreiras podem ser criadas por diferenças de tom. Em certas culturas, a linguagem é formal;
em outras, é informal. 4. as diferenças entre percepções podem erigir barreiras porque as
pessoas que falam línguas diferentes vêem de fato o mundo de maneiras diferentes.

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