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TÍTULO

TRABALHO EM ALTURA
REVISÃO DATA CÓDIGO

01 25/08/2016 CORP-ST-004

1 OBJETIVO
Definir padrões gerais para trabalhos em altura em todas as frentes de trabalho do Grupo Interação,
conforme preceitos da NR35.

2 APLICAÇÃO
Este procedimento é aplicável em todas as unidades do Grupo Interação.

3 REFERÊNCIAS
Norma Regulamentadora 06 (NR-6) - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Norma Regulamentadora 36 (NR-35) - TRABALHO EM ALTURA
CORP-FP004 – Modelo de Advertência
CORP-FP011 – Recibo de entrega de EPI’s
CORP-FP012 – Sistema de gestão de EPIs (Planilhas eletrônicas)

4 DEFINIÇÕES
Andaimes: Estrutura metálica, montada ao nível do solo ou não, com assoalho, utilizada para que
os trabalhadores possam realizar suas tarefas quando não mais podem fazê-lo com os pés
apoiados no chão.
(a) Andaime em balanço: Andaime suspenso fixo, suportado por vigamento em balanço.
(b) Andaime Modular simplesmente apoiado: Andaime cujo estrado está simplesmente
apoiado, podendo ser fixo ou deslocar-se do sentido horizontal.
(c) Andaime Suspenso Mecânico: Andaime cujo estrado de trabalho é sustentado por
travessas suspensas por cabos de aço e movimentando por meio de guinchos.
Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do
trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda.
Atividades rotineiras: atividades habituais, independente da frequência, que fazem parte do
processo de trabalho da empresa.
Cinto de segurança: Cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes, que possuem tiras
de tórax e pernas, com ajustes de presilhas, nas costas (cordas para fixação) sendo estes com alma
de aço.
Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento
do equipamento que irá detê-lo.
Guarda corpo: Estrutura de proteção que serve de anteparo contra queda de pessoas, composta
por dois travessões instalados a 0,70m(setenta centímetros) e 1,2m(cento e vinte centímetros),
capaz de resistir ao esforço horizontal 80 kgf./m² em seu ponto mais desfavorável.
Plataformas Móveis: Plataformas motorizadas utilizadas para realização de trabalhos em altura
onde o trabalhador realiza a manobra.
Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos
de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
Trava-quedas: Dispositivo metálico onde o talabarte deve estar fixado.
Trabalho em Altura: Trabalho realizado em altura superior a 2 metros do nível do solo, e que seja
necessário a utilização de escadas, andaimes, estruturas de apoio etc.

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Trabalhador capacitado para trabalho em altura: Aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, com conteúdo programático
compatível com o descrito na NR35.
Trabalhador autorizado para trabalho em altura: Aquele capacitado, cujo estado de saúde foi
avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal
da empresa.
Trava-queda: Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para proteção
contra quedas.
Rodapé: Peça rígida de madeira ou metal com altura mínima de 0,2m (vinte centímetros) instalada
junto ao piso destinada a evitar a queda de objetos.

5 RESPONSABILIDADES
Gerente de QSMS
Revisar e Aprovar a diretriz corporativa.
Garante a implementação das medidas de proteção estabelecidas na NR35;
Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de
Trabalho – PT e/ou desenvolve procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Assegura a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis;
Garante aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
Garante que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
definidas na NR35 e procedimentos de trabalho;
Estabelece uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
Assegura que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
Assegura a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
Técnicos de Segurança Corporativos
Especificar os EPI’s adequados a cada risco ou atividade;
Testar novos modelos e desenvolver novos fornecedores.
Orientar os Supervisores sobre a necessidade de fiscalizar a utilização dos EPI’s por parte de seus
subordinados;
Treinar e orientar os usuários dos EPI’s sobre seu uso, manuseio e conservação;
Manter arquivados na Matriz Corporativa da Interação Resíduos as cópias dos Certificados de
Aprovação (CA) emitidos pelo Ministério do Trabalho dos equipamentos de uso individual e comum.
Comunicar ao Gerente de QSMS quaisquer irregularidades observadas nas unidades durante as
visitas periódicas.

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Supervisão/Liderança
Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas;
Assegura a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
Fiscalizar o uso e a higienização dos EPI’s de seus colaboradores. Advertir formalmente o
colaborador, em caso de recusa do uso dos EPI’s sem justificativa.
Manter em local apropriado equipamentos de uso comum para atendimento diário e controlar seu
uso. Ex.: creme de proteção, protetor solar e etc.
Garantir a inspeção e higienização e conservação dos equipamentos.
Providenciar a reposição dos equipamentos de uso comum quando estes estiverem danificados,
desgastados e vencidos.
Fazer cumprir todas as diretrizes corporativas e regras de segurança estabelecidas para unidade,
seja de origem interna, Grupo Interação, ou do cliente.
Não deixar a unidade descoberta de EPI’s e Uniformes.
Colaboradores
Usar obrigatoriamente, nas tarefas a que forem designados, os EPI’s correspondentes.
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os
procedimentos expedidos pelo empregador;
Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;
Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de
riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho.
Usar os EPI’s corretos e exclusivamente para as finalidades a que se destinam.
Manter os EPI’s que estão sob sua guarda limpos e em bom estado de conservação.
Não efetuar alterações em seus EPIs, nem usar EPI’s que não sejam os fornecidos pela Interação
Resíduos.
Informar, ao seu Supervisor qualquer anormalidade ou qualquer alteração que torna o EPI impróprio
para uso.
Devolver os EPI’s desgastados/danificados a Supervisão sempre que for efetuar a troca por um
novo ou por ocasião de transferência de setor ou desligamento da empresa.
Cumprir todas as diretrizes corporativas e regras de segurança estabelecidas para unidade, seja de
origem interna, Grupo Interação, ou do cliente.

6 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e
autorizado.

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Para o planejamento do trabalho devem ser adotadas as seguintes medidas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser
eliminado.
Deve-se avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo
que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de
altura, considerando também os fatores psicossociais.
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, conforme análise de risco e de acordo
com as peculiaridades da atividade.
A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do
local de trabalho já previstas na análise de risco.
Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e
individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios
da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir
o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.

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Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter,


no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de
Risco e na Permissão de Trabalho.
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade.
A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de
trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não
ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos
ou deformações.
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem.
Deve ser registrado o resultado das inspeções, quando os EPIs, acessórios e sistemas de
ancoragem forem recusados.
Os EPIs, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação,
deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando
sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas
internacionais.
O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem.
O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda.

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O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do


trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de
ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.
Trabalho com Andaimes e/ou Plataformas Móveis
A área ao redor do andaime e das plataformas móveis deverá estar isolada com faixa zebrada
(amarelo e preto) desde o início da montagem do andaime até o final da desmontagem deste. Nos
casos de plataforma móvel, deverá ser isolada ao redor desta desde o início da operação.
Nos trabalhos onde forem utilizadas as plataformas móveis, também é obrigatório a utilização do
cinto de segurança tipo paraquedista durante todo o tempo de trabalho.
Nas plataformas, o cinto de segurança poderá ficar fixado nesta somente durante o seu trajeto de
subida e descida; devendo ficar fixado em uma estrutura rígida do prédio, durante a realização dos
trabalhos.
O andaime deverá ser amarrado a estrutura do prédio, antes da colocação das tábuas do piso e
rodapé.
O Grupo Interação, determina que esta amarração seja feita com material resistente.
O Grupo Interação proíbe o uso de cordas de sisal para amarração do andaime nas estruturas
rígidas do prédio.
Na amarração o ângulo máximo entre a estrutura rígida do prédio e o topo e/ou meio do andaime
será de 90º (noventa graus).
Os trabalhos no topo do andaime ou em qualquer estágio deste, somente poderão ocorrer ser os
talabartes do cinto de segurança estiverem fixados em estrutura fixa do prédio, cabos-guia ou em
trava quedas. Devem ser usados 2 (dois) talabartes de maneira intercalado durante a movimentação
de subida ou descida do funcionário de maneira a assegurar que o mesmo sempre esteja fixado
com pelo menos um talabarte.
O Grupo Interação proíbe a fixação dos talabartes do cinto de segurança na tubulação de incêndio,
nas hastes de sustentação das eletro-calhas, na própria eletro-calha e nas hastes finas de fixação
dos contraventamento.
Todos os funcionários envolvidos no trabalho com andaimes, escadas e plataformas (serviços em
altura de forma geral) deverão estar utilizando capacete com jugular devendo esta, estar fixada no
queixo do funcionário durante todo o período de trabalho.
Nos casos em que o trabalhador estiver suspenso, sem apoio dos pés, deverá existir um sistema
de linha de vida ou trava-quedas.
Para montagem e desmontagem de andaimes
A montagem de andaimes de quaisquer naturezas deve:
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Ser amarrados e contraventados de modo a suportarem as cargas a que estarão sujeitos,


possuírem sapatas de apoio, rodapé com altura mínima de 20cm, guarda-corpo de 1,20m e acesso
através de escada.
Usar madeira de boa qualidade isenta de nós, rachaduras, serem amarradas e travadas. Não utilizar
tábuas impregnadas de óleo ou graxa. A espessura mínima do pranchão deve ser de 25mm, sendo
proibido o uso de aparas de madeiras.
Piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de
modo seguro e resistente.
Não permitir o acúmulo de materiais nos andaimes.
Nos andaimes providos de rodízios (rodas), estas deverão estar travadas.
Os andaimes não poderão ser deslocados com pessoas sobre este.
Os envolvidos nesta operação deverão fazer o uso do cinto de segurança do tipo paraquedista, em
trabalhos em altura superior a 2m (dois metros), devendo fixá-lo em estrutura firme e resistente.
Deverá ser utilizado sistema de trava quedas com cordas ou cabo de aço para auxiliar durante a
subida / descida dos envolvidos.
Os andaimes quando forem montados sobre solo in natura, as sapatas deverão estar apoiadas em
tábuas resistentes.
Os andaimes devem possuir guarda-corpo e rodapé, inclusive na cabeceira, em todo o perímetro.
A proteção contra quedas, quando constituídas de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo
e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
a) Ser construída com altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70 m para o travessão
intermediário;
b) Ter rodapé de 0,20m;
c) Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento
seguro da abertura;
É proibido tirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular a sua ação.
É proibido, sobre o piso de trabalhos do andaime a utilização de escadas ou outro meio para ser
atingir lugares mais altos.
O acesso ao andaime deve ser feito de forma segura, as pranchas devem estar travadas de forma
segura para evitar o escorregamento. No sentido transversal as pranchas devem ser colocadas lado
a lado, sem deixar intervalo, de modo a cobrir todo o comprimento da travessa. A montagem de
andaimes, acima de 2 (dois) metros de altura deverá ser aprovada por profissional habilitado.
O Grupo Interação considera profissional legalmente habilitado trabalhador previamente
qualificado e com registro no competente conselho de classe.
A liberação para trabalhar nos andaimes, deverá ser realizada pelo Técnico de Segurança do
Trabalho.
Os operadores de plataformas elevatórias devem ter curso de capacitação na operação do
equipamento e portar carteira de identificação de habilitação para operar o equipamento conforme
determina a NR 11, itens 11.1.5 e 11.1.6 respectivamente.

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É expressamente proibido trabalhar em altura próximo (distância menor ou igual 1 (um) metro) de
redes elétricas ou eletro-calhas energizadas. Onde ocorrer a necessidade, deve-se
obrigatoriamente aplicar Energia Nula para neutralizar a energia elétrica.
Antes da realização de serviços em Altura deverá ser requerida APR (Análise Preliminar de Risco)
e Plano de Prevenção para avaliar as condições quanto a Segurança.
Não é permitido trabalho em altura a céu aberto, em condições atmosféricas adversas (ventos e
chuva forte).
Qualquer funcionário que estiver trabalhando em altura sem estar com o cinto de segurança fixado
a uma estrutura rígida, será retirado da área, e encaminhados a sua para adoção de ações
disciplinares severas.

7 CONSIDERAÇÕES DE QUALIDADE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE


O descarte de EPI’s desgastados ou danificados deve seguir procedimento adequado de descarte
de resíduos da Unidade Cliente.

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