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Resumão – Parasitologia AV2

Elaborado por: Edwallace Amorim


“Bom estudo e boa sorte!”

Transmissão passiva e ativa.


 Passiva: transmissão por autoinfecção. Ex.: levar mãos sujas a boca contendo ovos ou cistos.
 Ativa: o parasito migra de um determinado local e penetra na pele ou mucosa.

1. Sintomatologia de Ameba e Giárdia:


Giardiase - Sintomas:
O espectro é extensivo, variando de infecções ASSINTOMÁTICAS até infecções severas com DIARRÉIA CRÔNICA e SÍNDROME DE MÁ-ABSORÇÃO.
O período de incubação é de 1 a 2 semanas, podendo chegar até 45 dias.
Primoinfectados: diarréia aquosa, explosiva, de odor fétido, com gazes e dor abdominal – diarréia dos viajantes;
Crianças: Diarréia com esteatorréia, irritabilidade, insônia, nâuseas, vômitos e dor abdominal.

2. Amebíase Intestinal - Sintomas:


Diarréia/constipação intestinal; Inapetência; Perda de peso.
Os sintomas vão desde disenteria aguda com várias evacuações diárias com muco e sangue e cólicas abdominais até um quadro crônico com fezes
moles ou pastosas contendo traços de muco e sangue. Em casos mais raros a ameba pode invadir o fígado e os pulmões e mais raro ainda o cérebro e a
pele.

3. Tricomoníase
Tricomoníase – Prevenção:
O uso de preservativos, o cuidado com os fômites (roupas íntimas, roupas de cama, toalhas de banho úmidas contaminadas, assentos de banheiros e
por instrumentos ginecológicos) e o tratamento do doente e de todos os seus parceiros. Os medicamentos não impedem a reinfecção.
Tricomoníase – Tratamento:
O tratamento deve ser feito pela paciente e seu parceiro sexual, para evitar recontaminação. Com esta mesma finalidade, durante o tratamento, as
roupas íntimas devem ser lavadas com água sanitária, passadas a quente ou fervidas antes de usar.
Durante o tratamento, deve-se suspender as relações sexuais.

4. Leishmaniose Visceral ou Calazar


Agente etiológico: Leishmania chagasi
Agente vetor: O Inseto Fêmea do Gênero Lutzomyia
Homem 02 Formas: Promastígota e Amastígota
Inseto 03 Formas: Amastígota, Promastígota e Paramastígota.

A leishmaniose tegumentar:
Causa feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo.
Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta.

A leishmaniose visceral:
É uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea.

5. Taenia Solium e Taenia Saginata


TENÍASE: fase de verme adulto
Habitat: Intestino Delgado
Homem é o único hospedeiro na fase adulta

CISTICERCOSE: fase larvária


Habitat: tecido subcutâneo, muscular, cardíaco, cerebral e no olho de suínos e acidentalmente no homem e cão.
Intermediário: boi e porco.

 Heteroinfecção: quando se contamina através dos ovos eliminados de pessoas infectadas


 Auto-infecção externa: quando se contamina com ovos da própria tênia
 Auto-infecção interna: quando se contamina com ovos que eclodem dentro do intestino humano

Como ocorre a transmissão da teníase:


Ocorre através da ingestão de carne crua ou mal cozida (boi ou porco) contendo a cisticercose

6. Tricuríase
Agente etiológico: Trichuris trichiura
Habitat: Intestino grosso, Ceco e Cólon ascendente.

Infecções leves e moderadas: Ceco e Cólon ascendente


Infecções intensas e crônicas: Intestino grosso, Íleo e Reto.
Sintomas: dor abdominal, disenteria, sangramento, prolapso retal.
Transmissão: Ingestão de ovos maduros L2
Obs.: parasito monoxênico (somente o homem é o hospedeiro). Não faz ciclo pulmonar
7. Oxiurose - Oxyuris
Agentes etiológicos: Enterobius vermiculares
Transmissão: Ingestão de ovos maduros L2
Hábitat: machos e fêmeas vivem no ceco e apêndice. Pode-se encontrar esse parasito na vagina, útero e bexiga.
Obs.: Ciclo monoxênico (somente o homem é o hospedeiro). Não faz ciclo pulmonar

O que favorece a Retroinfecção:


 A e eliminação dos ovos na região perianal pela fêmea;
 A facilidade dos ovos se tornarem férteis em poucas horas.
 Resistencia em ambientes domésticos por 3 semanas;
 Habito de sacudir roupas de cama;

8. Larvas Migrans
Agentes etiológicos: Ancylostoma braziliense ou caninum
Larvas Migrans podem ser: Cutânea, Visceral ou Ocular.
Diagnóstico clínico: Anamnese, aspectos dermatológicos das lesões, caracterizado por erupção linear e tortuosa na pele.

Medidas Profiláticas:
 Exame de fezes periódicos dos cães e gatos;
 Tratamento dos mesmos com anti helmínticos de largo espectro;
 Evitar acesso desses animais a locais públicos;
 Redução das populações de cães e gatos vadios.

9. Ascaradíase
Agentes etiológicos: Ascaris Lumbricoides

Larvas Rabditóide: L1, L2, L3 ocorrem dentro do ovo


Larvas Filarióide: L4 e L5

Qual a morfologia do dos Ascaris:


 Verme adulto macho e fêmea;
 Ovo;
 L1, L2, L3 Rabditóide;
 L4 e L5 Filarióide;

Membrana mamilonada 50mm


Doença: Ascaradíase
Como adquiriu: Ingestão de ovos contendo L3 (forma infectante)
Ciclo Loss

10. Esquistossomose
Agentes etiológicos: Schistosoma mansoni

Qual é a morfologia do Schistosoma mansoni:


 Verme adulto macho e fêmea
 Ovo
 Miracídio (1º estágio de vida livre)
 Esporocisto (1º 2º e 3º estágio)
 Cercária (2º estágio de vida livre)
 Esquistossômulo

Parasito heteroxênico: tem dois hospedeiros (molusco e homem)

11. Helminto: Strongyloides stercoralis


Doença: estrongiloidíase

06 Formas evolutivas:
1. Fêmea partenogenética parasita
2. Fêmea de vida livre ou estercoral
3. Macho de vida livre
4. Ovos
5. Larvas rabditóides
6. Larvas filarióides

CICLO BIOLÓGICO:
1. Penetração ativa em pele e mucosas
2. Circulação venosa/linfática
3. Coração
4. Pulmão (transformação)
5. Perfura alvéolos
6. Faringe (luz)
7. Deglutição (chega ao TGI)
Ação mecânica, traumática, irritativa, tóxica e antigênica das larvas, ovos e fêmeas partenogenéticas em localizações:

Cutânea:
Discreta, nos pontos de penetração;
Reinfecção gera edema, eritema, prurido, pá pulas hemorrágicas e urticárias;
Larva currens (migração única ou múltipla das larvas filarióides no tecido subcutâneo em aspecto linear ou serpiginoso urticariforme com prurido)

Pulmonar:
Tosse, com ou sem expectoração;
Febre, dispnéia, crises asmatiformes;
Hemorragia (na travessia das larvas), infiltrado de linfócitos e eosinófilos;
Broncopneumonia, síndrome de Löeffler, edema pulmonar e insuficiência respiratória.

Intestinal:
Enterite Catarral: parasitos nas criptas glandulares, secreção de mucina, reversível;
Enterite Edematosa: inflamação com edema de submucosa e desaparecimento do relevo mucoso, reversível;
Enterite Ulcerosa: inflamação com eosinofilia intensa, ulcerações com invasão bacteriana, rigidez da mucosa, íleo paralítico, dor epigástrica, diarréia em
surtos, náuseas, vômitos, esteatorréia, irreversível.

Disseminada:
(Pacientes imunodeprimidos) Larvas rabtidóides e filarióides alcançam pulmões, rins, fígado, vesícula biliar, coração, cérebro, pâncreas, tireóide,
adrenais, próstata, glândulas mamárias, linfonodos;
Reações: Dor abdominal, vômitos, diarréia intensa, pneumonia hemorrágica, broncopneumonia bacteriana, insuficiência respiratória, anemia
hipocrômica, eosinofilia, sudorese, incontinência urinária, palpitações, tontura, alterações do ECG, astenia, irritabilidade, depressão, insônia, etc

Coisas importantes que podem cair na prova:


O Método de Kato-Katz (Avaliação quant. e qualit.) é realizado no diagnostico de que parasito?
R: Trichuris trichiura – Doença: Tricuríase

Parasito monoxênico: tem apenas um hospedeiro


Parasito heteroxênico: tem dois hospedeiros
Parasito eurixeno: tem mais de dois hospedeiros

Ciclo Loss (que passa pelo pulmão)


 Ascaris Lumbricoides
 Ancylostomidae
 Strongyloides

Quais dos glóbulos brancos se alteram numa parasitose?


R: Eosinófilos

Qual é o método parasitológico que quantifica a carga parasitária?


R: Kato-katz

O que é Sinal de Romana?


R: É o edema inflamatório decorrente da doença de chagas.

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