UNIVERSIDAD TECNOLÓGICA DE HONDURAS

NOMBRE DEL CATEDRATICO:

Abogado Iván Arturo Fernández

ASIGNATURA:

Introducción al Derecho

Alumna:

L a u r a G i s s e l a C a b a l l e r o R e ye s

N°deCuenta

201510050014

F E C H A: 07 - 11 - 16

Campus

Santa Bárbara
 INTRODUCCIÓN

S i e mp r e h e m o s e n t e n d i d o que la ley t i e n e c o mo objetivos

d e sa r rollar las garantías constitucionales y las defensas del

o r d e n j u r í d i c o c o n s t i t u c i o n a l c o mo l o e s t a b l e c e e n e l a r t í c u l o N °

1 . Es m u y i mp o r t a n t e c o n o c e r l o s ó r g a n o s j u r i s d i c c i o n a l e s y

conocer las diferentes acciones de entre varias que hay ; en esta

i n v e s t i g a r e mo s e l r e c u r s o d e exhibición personal o Habeas

C o r p u s . E s t a q u e e s c o n s i d e r a d a c o mo u n i n s t r u me n t o q u e

controla unifica y sanciona las violaciones a las libertades y

d e r e c h o s q u e t i e n e t o d o e l s e r h u m a n o e s mu y i mp o r t a n t e s a b e r

c ó mo s e e s t a b l e c e L a L e y d e l a J u s t i c i a C o n s t i t u c i o n a l d e

Honduras el Habeas Corpus.

 OBJETIVOS

 Entender lo que significa el Recurso de E xh i b i c i ón

Personal o Habeas Corpus.

 Saber diferencias entre Habeas Co rpus con el recurso de

a mp a r o y e l h a b e a s d a t a .

 Conocer más so bre lo establecido por la Ley de Justicia

Constitucional de Honduras.
 1. ¿ E n q u é c o n s i s t e e l r e c u r s o d e e x h i b i c i ó n p e r s o n a l o

habeas corpus?

Art íc ulo 13 . De l d eb e r del est ado d e garantiza r la lib ertad y

la integ ridad e i ntim idad d e la perso na huma na.

El estado reconoce la garantía de Habe as Corpus o Exhibición

P e r s o n a l . E n co n s e c u e n c i a e n e l H a b e a s Co r pus o Exhibición

P e r s o n a l , t o d a p e r s o n a a g r a v i a d a o c u a l q u i e r o t r a e n n o mb r e d e

esta tiene derecho a p r o mo v e r l a ; y en el Habeas Data

ú n i c a me n t e puede promoverla la persona cuyos datos

p e r s o n a l e s o f a mi l i a r e s consten en los archivos, registros

públicos o privados de la siguiente manera:

2. ¿ C u á l e s s o n l a s r a z o n e s o l o s m o t i v o s p o r l o s c u a l e s

éste rec urso p ued e se r i mp ue sto ?

El Habeas Corpus o Exhibición Personal:

a. Cuando se encuentre i l e g a l me n t e presa, detenida,

c o h i b i d a d e c u a l q u i e r mo d o e n e l g o c e d e s u l i b e r t a d .

b. Cu a ndo en su de ten ción o prisión legal, se apliquen al

d e te n i d o o p r e so , t o r me n tos, torturas, vejámenes, exacción

i l e g a l y t o d a c o a c c i ó n , r e s t r i c c i ó n o mo l e s t i a s i n n e c e s a r i a s

p a ra l a se gu r i da d i n d i vi d ua l o pa r a e l o r de n de l a p r i si ó n .
 3. ¿ C u á l es el trá mite que debe seguir el i nteresado

cua nd o inte rpo ne d icho rec u rso ?

Artículo 19. Del Modo De Iniciar La Acción

La acción de e xhibición personal se iniciara de oficio o a

peti ción de cual qui er per sona, sea o no par iente del supuesto

o f e n d i d o , e n l o s t é r mi n o s d e l A r t í c u l o 1 6 .

Artículo 20. De La Iniciación Del Oficio

L a a c c ió n de exhibición personal se iniciara de oficio cuando el

órgano jurisdiccional tenga noticias de que una persona se

e n c u e n t r a i l e g a l me n t e p r e s a , d e t e n i d a o c o h i b i d a d e c u a l q u i e r

modo en el goce de su libertad personal, o cuando en su

detención o prisión legal se l e e st én a plicando tormentos,

t o r t u r a s , t r a t o s c r u e l e s , i n h u ma n o s o d e g r a d a n t e s , o v e j á me n e s

d e c u a l q u i e r c l a s e , o s e l e e s t é h a c i e n d o o b j e t o d e a p r e mi o s

i l e g a l e s o d e c o a c c i ó n , r e s t r i c c i ó n o mo l e s t i a s i n n e c e s a r i a s p a r a

su seguridad i ndi vi dual o para el orden de l a pri si ón.

Art í c ul o 2 1. De L a S i mp l ic i d a d E n El E je rc i c io D e L a Ac c i ó n

El peticionario expresara en la so licitud o acción, los hechos

q u e mo t i v a n l a a c c i ó n ; e l l u g a r , r e a l o p r o b a b l e , e n q u e s e

encuentra el ofendido, si lo sabe, y la autoridad o persona a

qui en consi der e cul pabl e. De i gnor ar se l a i denti dad del supuesto

a u t o r d e l a v i o l a c i ó n c o n s t i t u c i o n a l , l a d e ma n d a s e t e n d r á p o r

ejercitada contra el superior jerárquico de la dependencia

respectiva, en su caso.

A r t í c u l o 2 2 . D e L a I n t e r p o s i c i ó n O r a l D e L a Ac c i ó n

S i l a acción de exhibición personal no se solicitare por escrito,

el órgano jurisdiccional levantará acta en la que dejará

constancia del lugar y de la fecha, del nombre y apellidos del

s o l i c i t a n t e , d e l me d i o e mp l e a d o p a r a s u f o r m u l a c i ó n , a s í c o mo

d e l a f e c h a y h o r a d e l a s o l i c i t u d , d e l n o mb r e y a p e l l i d o d e l a

persona detenida o agraviada, lugar en que se encuentra real o

p r e s u n t a me n t e , l o s h e c h o s q u e mo t i v a r o n l a d e t e n c i ó n o p r i s i ó n

y, en general, los demás datos que sobre el hecho haya

s u mi n i s t r a d o e l i n t e r e s a d o , y s i f u e r e n e c e s a r i o e n e l mi s m o

a c t o s e h a r á c o n s i g n a r e l n o mb r a m i e n t o d e l j u e z e j e c u t o r . S i e l

a cto r no puede o no sabe escribir, se dejará constancia de ello

en el acta.

Sección II

De La Substanciación De La Acción

Artíc ulo 25. De La P rio ridad E n La S ubstanciac ió n De La

Ac c i ó n H a b e a s C o r p us
La substan ciación de l a acción de Habeas Corpus se hará sin

p é r d i d a d e t i e mp o p o r l o q u e e l r e s p e c t i v o ó r g a n o j u r i s d i c c i o n a l

pospondrá cualquier asunto de distinta naturaleza de que

estuviere conociendo.

A d o p t a r á s i n t a r d a n z a , a s i mi s m o , l a s m e d i d a s n e c e s a r i a s p a r a l a

averiguación del caso y para proteger la libertad o la seguridad

d el detenido o preso. En caso contrario, se le juzgará como

c oa u to r d e l a de ten c i ón , ve ja c i ó n o a gr a vi o .

Artíc ulo 26 . De Lo s Debe res De Lo s T itulares Del Órg a no

J u ri s d ic c i o n a l O D e l J ue z Eje c ut o r D e L a Ac c i ó n

Recibida la acción de exhibición personal, el titular del órgano

jurisdiccional o el ejecutor designado en su caso ordenará,

m e d i a n t e a u t o , l a i n me d i a t a e x h i b i c i ó n d e l d e t e n i d o o p r e s o ,

a n te e l f u n c i o n ari o q u e se d e s ig n e y e st e a l alcaide, jefe

encargado o subalterno, o a la persona p r e s u n t a me n t e

responsable, que presente al of en dido, así como el original o

c o p i a d e l a o r d e n d e d e t e n c i ó n y q u e r i n d a i n f o r me d e t a l l a d o d e

los hechos que la motivaron; todo lo cual deberá cumplir dentro

d e u n p l a zo que no e xc e d a l a s 24 h o r a s .

E l i n f o r m e c o n t e n d r á , p o r l o me n o s , l o s i g u i e n t e :

 Autori dad o persona que ordenó l a detenci ón o ve jaci ón

y el n o mb r e y apellido de qui enes ejecut aren el

 correspondiente acto, con indicación de la fecha y

c i r c u n s t a n c i a s d e l mi s mo .

 Las causas que motivaron la detención o la conducta

d en un cia da y l a s ci r cu n stan cia s y f e chas en que tuvieron

lugar.

 Indicación de si el detenido o preso ha estado

ú n i c a me n t e bajo su i n me d i a t a custodia o si fue

transferido de otro centro de reclusión o detención en

c u y o c a s o i n d i c a r a e l n o mb r e d e e s t e , l a f e c h a e n q u e

estuvo lugar el traslado, el estado físico del agraviado

e n d i c h o mo m e n t o y e l mo t i v o d e l a t r a n s f e r e n c i a .

 F i r ma y s e l l o d e l s e r v i d o r e n d i c h o p ú b l i c o o p e r s o n a

q u e r i n d e e l i n f o r me .

E n e l a u t o d e a d mi s i ó n s e o r d e n a r á , a s i mi s m o , n o e j e c u t a r a c t o

alguno que pueda dar como resultado un cambio en las

condi ciones en que se encuentra el deteni do o preso, salvo si

ello es necesario para preservar su vida, su salud y su

i n t e g r i d a d f í s i c a o me n t a l .

S i e l i n f o r me n o s e r i n d e e n e l t é r m i n o s e ñ a l a d o , s e t e n d r á n p o r

c i e r t o l o s h e c h o s i n v o c a d o s p o r e l d e ma n d a n t e o s o l i c i t a n t e y , s i

p r o c ed e e n d e r e ch o , se d e cl a r a r á c o n l u ga r l a e xh i b i c i ó n pe d i d a .
E l a u t o d e a d mi s i ó n d e l a d e ma n d a d e e x h i b i c i ó n t a mb i é n s e

n o t i f i c a r á a l M i n i s t e r i o P ú b l i c o , p a r a e l c u mp l i mi e n t o d e l o s

deberes de su cargo. La ausencia de a p e r s o n a mi e n t o del

M i n i s t e r i o P ú b l i c o n o i mp e d i r á l a t r a mi t a c i ó n y r e s o l u c i ó n d e l

recurso.

A r t í c u l o 2 7 . D e L a E x h i b i c i ó n O b l i g a t o r i a D e l Ag r a v i a d o

La presentación del agra viado ant e la autoridad requirente se

afectará si n excusas ni condi ciones de ninguna clase. Si no se

e x h i b e a l a p e r s o n a d e t e n i d a o p r e s a , e l f u n c i o n a r i o o e mp l e a d o

responsable será destituido y el órgano jurisdiccional ordenará

su detenci ón y lo pondrá sin tardanza a la orden de la autoridad

c o mp e t e n t e p a r a q u e l o e n c a u s e c o n b a s e e n l o d i s p u e s t o e n l a

l e g i s l a c i ó n p e n a l ; y o r d e n a r á a s i mi s mo , l a l i b e r t a d d e l d e t e n i d o

o p r e s o , s i e l l o p r o c e d e d e c o n f o r mi d a d c o n l a l e y .

Si la no exhibición obedece al propósito de ocultar al detenido o

p r e s o , b i e n s e a e n e l mi s m o e s t a b l e c i mi e n t o o e n c u a l e s q u i e r a

otros, se estará a lo dispuesto en el párrafo anterior y el delito

s e san c i o n ar á con l a pe na má xi ma a p l i ca bl e al se cu es t r o.

Si l a no exhi bi ción se debe a que la autor idad o persona ya no

tiene bajo su custodia al detenido o preso porque fue trasladado

a otro lugar o e s t a b l e c i mi e n t o , dicha persona o autoridad c

o n d u c i r á a l e j e c u t o r a l l u g a r o e s t a b l e c i mi e n t o e n q u e s e
encuentra el detenido o preso , si n previo aviso a autoridad o

persona alguna.

N o t i f i c a d o e l a u t o d e e x h i b i c i ó n a l j e f e d e l e s t a b l e c i mi e n t o o a

q u i e n l o h a g a s u s v e c e s , e s t e d e b e r á p r e s e n t a r d e i n me d i a t o a

l a persona agr avi ada y entre garl e sin tardanza al ejecutor, el

i n f o r me y antecedentes del caso. Mientras resuelve lo

p e r t i n e n t e , e l ó r g a n o j u r i s d i c c i o n a l a d o p t a r á l a s me d i d a s d e

se guridad que c rea opo rtunas para proteger al detenido o preso.

T a l e s me d i d a s d e b e r á n s e r c u m p l i d a s s i n p r e t e x t o , p o r l a s

corresponsales autoridades.

El ejecutar tendr á l ibre acceso a todas las dependencias del

lugar de detención, en días y horas hábiles o inhábiles y deberá

h a c e r l a s p e s q u i s a s o i n t e r r o g a t o r i o s q u e e s t i me o p o r t u n o s .

Art íc ulo 29 . De Las Ob lig acio nes Del Ó rgano J u risd iccio nal

E n C a s o D e N o D a r C o n E l P a r a d e r o D e l Ag r a v i a d o .

Si la autoridad o persona requerida negare haber restringido la

libertad del beneficiario del recurso de habeas corpus, el

t r i b u n a l d e b e r á o r d e n a r t o d a s l a s me d i d a s p e r t i n e n t e s p a r a

l o g r a r l a u b i c a c i ó n d e l mi s mo , r e s e r v a n d o l a s a c t u a c i o n e s h a s t a

que las personas aparezcan o sea encontrada.

 Artíc ulo 30 . Del Debe r De Los Órg anos J uri sdiccional es O

Eje c ut o re s E n E l C a s o De l Art í c ul o 2 4.

Cuando los órganos jurisdiccionales o ejecutores tuvieren

c o n o c i mi e n t o d e q u e a l g u n o d e l o s h e c h o s a q u e s e r e f i e r e e l

A r t í c u l o 2 4 e s t á n t e n i e n d o l u g a r , i n i c i a r á n d e i n me d i a t o e l

p r o c e s o c o r r e s p o n d i e n t e s y s e c o n s t i t u i r á n s i n d e mo r a e n e l

lugar en que estuviere el agraviado, para los efectos previstos

en esta ley.

4. ¿ C u á l e s e l t r á m i t e q u e s i g u e e l j u e z e j e c u t o r e n c a r g a d o

d e re s o l ve r d i c ho r e c u rs o ?

E l j u e z e j e c u t o r u n a v e z q u e h a s i d o n o t i f i c a d o s u n o mb r a mi e n t o

p r o c e d e a p e d i r u n i n f o r me a l a a u t o r i d a d b a j o c u y a c u s t o d i a s e

encuentre la persona detenida. A s i mi s m o realiza todas las

d i l i g e n c i a s q u e e s t i me p e r t i n e n t e s e p e r d o n a r á a l l u g a r e n d o n d e

se encuentre la persona detenida y de encontrar que se

e n c u e n t r e i l e g a l me n t e d e t e n i d a o s o me t i d a a t o r me n t o s h a r á

cesar de i n me d i a t o los mi s m o s . P o s t e r i o r me n t e rendirá un

i n f o r me c o n l a s r e c o me n d a c i o n e s y o b s e r v a c i o n e s a l T r i b u n a l

q u e l o h a y a n o mb r a d o y e s t e d i c t a r á s e n t e n c i a
 CONCLUSIÓN

Si n dudas es el Habeas Corpus el mecanismo por excelencia de

protección a la libertad personal, así lo ha demostrado la

h i s t o r i a , q u e n o s e n s e ñ a q u e d e s d e t i e mp o s i n me m o r i a l e s e l

h o mb r e ha buscado la forma de defenderse ante las

arbitrariedades del poder estatal. Por tanto no sólo queda

e s t a b l e c i d o c o mo u n a f o r ma l i d a d t é c n i c a , s i n o t a mb i é n c o m o u n

d e r e c h o q u e p r e v é l a f a c u l t a d d e r e c l a ma r a n t e l o s ó r g a n o s

j u r i s d i c c i o n a l e s e l r e s t a b l e c i mi e n t o de la libertad frente a

detenciones ilegales