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10 – Quais são as principais ideias debatidas no brasil nos últimos anos em torno da proposta

de reforma eleitoral? Essas propostas são capazes de solucionar os problemas da


representatividade? Senado

PROPOSTA 1: LISTA FECHADA DE VOTAÇÃO


De acordo com a proposta, para as eleições de vereadores e deputados estaduais,
distritais e federais de 2018 a 2022, seria usado o sistema de lista fechada, ou seja, o
eleitor votaria somente no partido, não havendo possibilidade de votar diretamente no
candidato. Cada partido estabeleceria uma lista pré-ordenada de seus candidatos. Para as
eleições a partir de 2026, seria adotado um sistema misto, em que metade das vagas
seriam definidas por uma lista fechada e a outra metade por meio do sistema distrital.
O sistema distrital corresponde à divisão de uma determinada região – Estado ou
município – em distritos, onde cada distrito teria um determinado número de vagas. Os
eleitores poderiam votar diretamente no candidato, sendo eleito o que obtivesse o maior
número de votos de forma direta. Além disso, outras propostas estão sob análise, como
o voto em lista flexível, em dois turnos ou distritão e distrital misto.

PROPOSTA 2: FINANCIAMENTO DE
CAMPANHAS
Desde a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ficou proibido o financiamento de
campanhas por empresas, sendo aceitos os recursos exclusivamente provenientes
do Fundo Partidário e de pessoas físicas – isto é, cidadãos comuns – que podem doar até
10% do seu rendimento anual bruto.
Com a nova proposta, o financiamento das campanhas passaria a ser 70% público. Para
isso, o Fundo Partidário seria ampliado para R$ 2 bilhões anuais (hoje, são em torno de
R$ 800 milhões). Os outros 30% seriam doações de pessoas físicas, cujas doações
individuais seriam limitadas a seis salários mínimos nos dois turnos.

PROPOSTA 3: FIM DAS COLIGAÇÕES


PARTIDÁRIAS NAS ELEIÇÕES
Atualmente, é permitido aos partidos políticos formarem coligações durante a disputa
das eleições, sem a necessidade de mantê-las durante o mandato. Com a nova proposta,
ficariam proibidas as coligações nas eleições proporcionais (vereadores, deputados
estaduais, distritais e federais), mas continuariam nas eleições majoritárias (prefeitos,
governadores, senadores e presidente da república).
Entretanto, os partidos poderiam formar uma federação para disputarem a eleição, desde
que se mantenham durante o exercício do mandato. A principal diferença é: enquanto a
coligação de partidos funciona melhor durante a disputa eleitoral, a federação pretende
ser uma união de partidos ao longo de toda a gestão legislativa.

PROPOSTA 4: EXTINÇÃO DOS CARGOS DE


VICES
O relatório de Vicente Cândido trazia a proposta do fim dos cargos de vice em todas as
instâncias (Federal, Estadual e Municipal), sob a justificativa de diminuir custos,
levando em conta os quase 6 mil cargos de vice que existem no Brasil. Além disso,
também priorizaria o Poder Legislativo na linha de sucessão em possíveis casos de
vacância. A lógica é: anteriormente, o vice-presidente apenas ocupava a presidência
do Senado Federal, enquanto hoje tem acesso à Presidência da República em casos de
impedimento – como o impeachment – ou de viagem internacional, compondo os
conselhos da República e da Defesa Nacional.
A extinção do cargo de vice não é tão novidade assim, sabia? O primeiro vice-chefe que
o Brasil teve foi em 1889, cuja função logo foi extinta na Carta Magna de 1934 e
restabelecida na Constituição de 1946. Houve nova proibição e, em 1967, nova
restauração do cargo. A proposta de 2017 ainda está em debate.
Mas a proposta de extinção dos cargos de vice não permaneceu muito tempo no debate.
Em 9 de agosto, foi rejeitada pela Comissão Especial da Reforma Política.
PROPOSTA 5: REELEIÇÃO E DURAÇÃO DO
MANDATO
Os cargos eletivos (presidente, governador, prefeito, senador, deputado federal,
deputado estadual e vereador) e seus mandatos passariam a ser de 5 anos, não mais de 4
– ou de 8, no caso dos senadores. Os cargos do Legislativo não seriam afetados pela
proposta, que já foi aprovada em primeiro turno pela Câmara.
A reeleição estaria proibida com esta reforma política, mas apenas em período seguinte
ao do mandato. Se um governador atual desejar ser reeleito, poderá concorrer a partir de
duas eleições posteriores à sua, ou seja, não pode se eleger de maneira consecutiva. Não
está prevista a restrição de reeleição para os senadores. Entenda todas as medidas sobre
mandatos parlamentares, neste post.

Propaganda eleitoral
Assim como em 2016, as eleições terão duração de 45 dias, não mais 90 como era até
2014. O horário eleitoral gratuito, aquele que passa nas rádios e emissoras de TV, terá
duração de 35 dias. Fora do período eleitoral não serão mais veiculadas propagandas
dos partidos ou candidatos. Para o segundo turno, as propagandas eleitorais começam a
ser transmitidas na primeira sexta feira após a votação. Antes, elas iniciavam 48 horas
após a votação do primeiro turno.
Quanto às propagandas na internet, os candidatos e partidos continuam proibidos de
pagar por propagandas em sites de terceiros (como em portais de notícias, por exemplo),
mas as novas regras permitem que publicações em redes sociais e mecanismos de busca
(como o Google) sejam impulsionadas (pagas). Os candidatos podem também criar sites
próprios.
Permanece proibido o uso de robôs ou perfis falsos para aumentar a visibilidade das
publicações de candidatos. Quer saber como os robôs serão utilizados nas eleições e
aprender a identificar um? Leia sobre os social bots nas eleições e como identificar fake
news.

Debates
Até as últimas eleições, as emissoras de rádio e televisão eram obrigadas a convidar
para os debates os candidatos de todos os partidos com mais de nove parlamentares na
Câmara dos Deputados. Defendida principalmente pelos partidos menores, a mudança
estipula que a partir das eleições em 2018, as emissoras deverão chamar ao debate os
nomes dos partidos com pelo menos cinco cadeiras na Câmara. Isso quer dizer que no
próximo ano, veremos em debate candidatos de partidos menores, que poderão ter mais
maiores chances de dar destaque às suas plataformas.

Projeto quer fim das cotas para mulheres na política; o que pode
mudar?
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai colocar em votação o projeto
de lei do senador Angelo Coronel (PSD-BA) que pede a extinção das cotas de 30% para
candidatas mulheres nas eleições. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
(CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (24) o projeto de lei que revoga o percentual mínimo
de 30% de vagas para candidaturas de cada sexo. Para o relator, senador Fabiano
Contarato (Rede-ES), o PL 1.256/2019 desestimula a participação feminina na política.

Certas propostas ajudam a maior diversidade, e assim, consequentemente, mais


representatividade, como o de propagandas eleitorais poderem atingir mais os menores
partidos. Porém, outras propostas, como o do fim de cotas para a participação feminina
nas candidaturas foi uma proposta de visível regresso para o país.
11 – Você tem alguma sugestão de proposta para o enfrentamento dos problemas da
democracia brasileira indicados?

 Informar melhor os eleitores


 Escutar as demandas dos menos favoráveis
 Maior investimento em estruturas básicas em todo o pais, como saúde, educação e
segurança.

Referencias bibliográficas

https://www.politize.com.br

https://www12.senado.leg.br

https://www.gazetadopovo.com.br
Questão 6:

O Sufrágio é caracterizado de acordo com a Constituição Federal pelo direito


público de votar e ser votado. O sufrágio é um tipo de manifestação do cidadão
diante das decisões de vida publica e social. O voto é a principal característica do
sufrágio, no que diz respeito ao direito publico de natureza politica de todo o
cidadão. O sufrágio é um meio utilizado para o exercício da democracia, se
tornando assim um direito da população. Na política, representação descreve como
alguns indivíduos atuam por outros, ou por um grupo, por determinado período de
tempo. Representação normalmente se refere a democracias representativas, em
que os oficiais eleitos nominalmente falam por seus constituintes na legislatura.

A Constituição Federal vigente em nosso país adota o regime democrático


representativo, por meio do qual o povo elege seus representantes, dando-lhes
poderes para que atuem em seu nome.

O processo eleitoral, o sistema eleitoral e os direitos políticos dos cidadãos


brasileiros sofreram inúmeras transformações, sobretudo no período
compreendido entre o Império, a Proclamação da República, até os dias atuais. Os
antecedentes históricos do nosso país demonstram que o sufrágio (poder) e o voto
(instrumento) percorreram um longo e árduo caminho até chegarem ao atual
estágio de efetividade.

No Brasil, a soberania popular é exercida pelo sufrágio universal, voto direto e


secreto, sendo facultativo para os maiores de 16 anos e menores de 18, assim como
para os maiores de 70 anos e analfabetos. Contudo, o voto é obrigatório para os
eleitores que tenham entre 18 e 70 anos. Sendo assim, o sufrágio estabelece uma
correlação com a representação politica, através do voto se é escolhido os
representantes políticos do país. De tal maneira, essa correlação é mantida atrás da
manutenção da democracia representativa no Brasil ate os dias de hoje.

http://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-
eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-3-ano-3/o-sufragio-e-o-voto-no-brasil-direito-
ou-obrigacao

https://pt.wikipedia.org/wiki/Representa%C3%A7%C3%A3o_pol%C3%ADtica

https://pt.wikipedia.org/wiki/Representa%C3%A7%C3%A3o_pol%C3%ADtica

Questão 7:

Há diversas formas que se pode ocorrer o sufrágio, sendo a mais comum delas o
voto. Todavia, o debate e as manifestações também são consideradas formas de
representar o instituto. O sufrágio pode ser dividido em forma direta e indireta. Na
primeira o povo pode decidir de forma ativas sobre os assuntos do governo, como
ocorre no plebiscito. Já na forma indireta a votação é realizada através dos
representantes políticos eleitos. Tal instituto não esta presente em todas as
sociedades, para que ele possa existir é necessário que o poder emane do povo ou
da nação. A garantia da estabilidade do poder publico e a participação da
população nas decisões do Estado, denotam a sabedoria popular. O sufrágio
também pode ser restrito, ocorrendo quando parte da população exerce seu poder
de participação sobre temas da ordem pública . Assim neste tipo de sufrágio, nem
todas as pessoas possuem o direito de exercer seu voto. Permanecendo tal direito a
pessoas que se encaixam determinados quesitos como econômicos, culturais ou
sociais. Um exemplo desse sufrágio restrito encontra-se no Brasil, a algumas
décadas as mulheres não possuíam direito de voto, o que deixou de ocorrer em
1932 por meio do Decreto nº 21.076/32 que lhes concedeu este direito.

O sufrágio restrito se subdivide em Censitário (concessão ao direito de voto a


apenas cidadãos que atendam a certos critérios econômicos), Capacitário
(exigência que a pessoa possua determinado nível intelectual ou de formação),
Racial (a pessoa é proibida de votar devido a sua origem), Partidário(apenas
poderão exercer o direito de voto aqueles que forem filiados a determinado partido
politico), Masculino( restringe o direito de voto apenas eleitores do sexo
masculino).Outro tipo de sufrágio é aquele conhecido como universal, surge em
oposição ao sufrágio restrito. Haja vista que, o sufrágio universal alega que não
deve estabelecer restrições para o exercício do voto ,sendo todos os indivíduos
capazes de realizar tal ato. No Brasil a partir do 16 anos de idade já está
legalmente apto para a realização da votação.

Os tipos de sistemas eleitorais variam de acordo com cada país e com suas
respectivas evoluções históricas. Porem, é possível organiza-los em três amplos
grupos. Sendo eles , os sistemas de pluralidade ou maioria, os proporcionais e os
mistos. Os sistemas de pluralidade ou maioria, trata-se da vontade da maioria ou
seja se a maioria das pessoas querem lago esse desejo deve prevalecer sobre a
minoria. Após a votação e a contabilização dos votos os candidatos ou partidos
com mais votos são considerados os vencedores. O grupo de sistemas de
pluralidade são subdivididos em Maioria simples, Sistema de segunda votação,
Sistema de voto em bloco, Sistema de voto em bloco partidário Sistema do voto
único não transferível e Sistema do voto alternativo. Já o grupo de Sistemas
proporcionais são formulados para estabelecer uma proporcionalidade
correspondente entre os votos de determinado partido e a quantidade de vagas
parlamentares. Quanto maior o número de representantes a eleger em
determinado distrito eleitoral e quanto menor o patamar requerido para
representação na legislatura, mais proporcional será o sistema eleitoral e maiores
as probabilidades de pequenos partidos minoritários obterem representação.
Assim, o sistema de proporcionalidade é subdividido em Sistema de voto único
transferível e sistema de representação proporcional de lista. Ademais, outro
grupo é o de Sistemas mistos, que possui o intuito de combinar alguns dos grupos
de sistemas eleitorais, para que o sistema proporcional assegure a parte
majoritária, enquanto a parte majoritária aumente a capacidade dos eleitores
monitorarem os seus representantes. Existe também outros tipos de sistemas como
,o sistema de voto único não transferível , O eleitor vota uma única vez em um
único candidato em um pleito com mais de uma cadeira a ser preenchida. Há
também o Sistema de votos limitados, onde os eleitores votam menos que o número
de candidatos e os lugares são ocupados pelos mais votados. E por fim existe o
sistema eleitoral que incorpora a ideia de proporcionalidade matemática e a
contagem modificada de Borda. Trata-se de um sistema de preferência onde os
eleitores votam em uma ordem de preferência e os candidatos recebem pontuação
de acordo com a ordem de preferência. Os mais pontuados recebem o cargo.

Sufrágio consiste no direito público


de votar e ser votado, de acordo com
a Constituição Federal. O sufrágio
representa uma forma de
manifestação do cidadão perante as
decisões da vida pública e da
sociedade política.
O conceito representação significa agir por interesse ou em nome
de alguém. Entretanto, quando nos referimos à política, a
representação envolve algo mais, pois se trata de governantes que
representam os cidadãos para velar pelo bem comum do conjunto
de uma sociedade.

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