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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE DE TECNOLOGIA – FAT


TRABALHO DE LUBRIFICAÇÃO

Trabalho de Lubrificação de Rolamentos – Avaliação II.


Professor: Alexandre Fernandes Habibe
Aluno: Cristiane Mendes Carvalho – 201610091911
Sumário
1. Introdução .................................................................................................... 1
2. Fatores Importantes ..................................................................................... 2
3. Tipos de Rolamentos ................................................................................... 3
4. Lubrificação por graxa ................................................................................. 6
4.1. Tipos ..................................................................................................... 7
4.2. Capacidade de carga e aditivos ............................................................ 8
5. Lubrificação por óleo.................................................................................. 10
6. Conclusão .................................................................................................. 13
1. Introdução
Cerca de 36% das falhas precoces em rolamentos são ocasionadas devido
à lubrificação incorreta. Por esse motivo deve-se dar muita importância a
lubrificação na hora da manutenção. Os lubrificantes podem ser considerados
um dos elementos essenciais para o desempenho correto e preciso desses
componentes mecânicos.
Sabe-se que para que os rolamentos operem corretamente de maneira
confiável, os rolamentos devem ser lubrificados e deve ser realizada
devidamente, pois dessa forma evita-se o contato direito de metal com metal
entre os elementos rolantes, gaiolas e pistas. Além do benefício que foi citado
acima sobre a lubrificação ajudar no desempenho dos rolamentos, o lubrificante
auxilia no não desgaste e protege as superfícies do rolamento contra possíveis
corrosões que possa vir a acontecer.
A relação dos lubrificantes com os rolamentos é tão importante, que não há
como um desempenhar bem suas funções sem o outro, especialmente para que
não ajam falhas e desgastes no seu período de execução.
Para executar essa tarefa existem graxas e óleos que dão conta do recado, e os
lubrificantes sólidos que são os mais utilizados em temperaturas extremas. Os
rolamentos podem ser lubrificados com graxas, poles, lubrificantes sólidos entre
outros na qual irá se discutir neste trabalho.

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2. Fatores Importantes

A escolha do lubrificante depende de alguns fatores como velocidade, faixa


de temperatura, e até mesmo a influência do ambiente ao redor.
Alguns fatores são muito importantes na lubrificação de rolamentos, sendo
eles:
 Desempenho dos rolamentos: Mesmo os rolamentos estando em ótimos
estados só alcançam o seu máximo de desempenho se lubrificados
corretamente.
 Graxa adequada: É de extrema importância escolher a graxa adequada
para cada tipo de rolamento.
 Tempo de relubrificação: É importante ficar atento ao tempo de
relubrificação.
 Proteger os componentes: A principal função da lubrificação é também
proteger os componentes da oxidação.
 Lubrificação após a montagem: O motivo da lubrificação ser feita após
montagem é a limpeza, quanto mais tarde a graxa for aplicada maior a
chance de se evitar a contaminação.
 Quantidade e Qualidade da graxa: Escolher um bom produto de qualidade
influencia diretamente na lubrificação, por esse motivo esse é um dos
fatores essenciais para um bom desempenho dos rolamentos.

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3. Tipos de Rolamentos

a. Rolamento auto compensador de esferas:


 Permitiu acabar com as contínuas interrupções da produção causadas
por falhas em rolamentos.
 Como o alinhamento dos eixos não era suficientemente preciso para
os rolamentos rígidos de esferas normalmente usados, os rolamentos
falhavam devido ao desalinhamento. Os rolamentos auto
compensadores de duas carreiras de esferas acomodavam o dito
desalinhamento.

b. Rolamentos a gás:
 Rolamentos que consistem principalmente em um eixo e em uma caixa,
separados por uma pequena fresta preenchida com ar comprimido.
 Esses rolamentos apresentam uma fricção muito baixa e podem funcionar
em altas velocidades. Sua capacidade de carga, no entanto, é limitada.

c. Rolamentos auto-reparadores:

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 Permite reduzir as concentrações de tensões que promovem a fadiga e o
desgaste nas superfícies de rotação.
 Aqui uma esfera de aço em um rolamento rígido de esferas foi substituída
por uma esfera cerâmica, resultando em um aumento considerável da
resistência ao desgaste em comparação com um rolamento convencional
inteiramente de aço.
 Com este rolamento melhorou-se o desempenho em aplicações como:
caixas de engrenagens industriais, maquinaria de fluidos e ferramentas
eléctricas.

d. Rolamentos axiais de esferas:


 Os rolamentos axiais de esferas de escora simples da SKF compreendem
uma anilha de eixo, uma anilha de caixa e um conjunto axial de gaiola e
esferas. Os rolamentos são separáveis para que a montagem seja
simples. Os tamanhos menores estão disponíveis com uma superfície de
assento plana ou esférica na anilha de caixa. Os rolamentos com anilha
de caixa esférica podem ser usados juntamente com uma anilha de
suporte esférica para compensar erros de alinhamento entre as
superfícies de suporte da caixa e do eixo.

e. Rolamentos axiais de esferas de contato angular:


 Desenvolvidos para suportar cargas axiais, mas também acomodar
cargas radiais além de cargas axiais.
 Os rolamentos de escora simples são capazes de suportar cargas axiais
atuando em uma só direção.
 Em rolamentos de escora dupla, a carreira superior de esferas grandes
possui alta capacidade de carga em uma direção e a carreira inferior de
esferas pequenas fixa o eixo na direção oposta.

f. Rolamentos axiais de rolos cilíndricos:


 Esse tipo de rolamento consiste em uma anilha de eixo, uma anilha de
caixa e um conjunto axial de gaiola e rolos cilíndricos, sendo indicado
quando as cargas axiais são pesadas.

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g. Rolamentos axiais de rolos cônicos
 Suporta cargas axiais bastante pesadas, são insensíveis às cargas de
choque e são rígidos.

h. Rolamentos axiais de rolos esféricos:


 Rolamentos axiais com uma carreira de rolos com superfícies de contacto
esféricas. A carga é transmitida de uma pista para a outra em um ângulo,
sendo consequentemente rolamentos apropriados para acomodar cargas
radiais, além de cargas axiais actuando simultaneamente.

i. Rolamentos cerâmicos:
 Rolamentos com anéis e corpos rolantes de material cerâmico. Estão
disponíveis como rolamentos de esferas e rolos, incluindo versões
vedadas. As principais áreas de aplicação são bombas e compressores
nos quais os rolamentos são lubrificados pelo fluido do processo.

j. Rolamentos de esferas
 Rolamentos que possuem esferas como corpos rolantes. Podem conter
uma ou mais carreiras de esferas. Eles possuem fricção muito baixa e
podem operar em alta velocidade. Utilizados em cargas moderadas. A
figura mostra um rolamento rígido de esferas.

k. Rolamentos de esferas de contato angular


 Rolamentos de uma carreira de esferas nos quais as pistas dos anéis
interno e externo são deslocadas entre si na direção do eixo do rolamento.
 Com isso, as linhas de carga formam um ângulo com o plano radial. Isso
significa que os rolamentos são particularmente apropriados para
acomodar cargas radiais e axiais atuando simultaneamente em uma
direção.
 Normalmente, são montados em pares para proporcionar um arranjo de
rolamentos rígido.

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l. Rolamentos de rolos:
 Rolamentos que utilizam rolos como corpos rolantes, contendo uma ou
mais carreiras de rolos. Eles têm uma capacidade de carga maior que os
rolamentos de esferas de tamanho semelhante.

m. Rolamentos híbridos:
 Rolamentos com anéis de aço e corpos rolantes de material cerâmico. Os
rolamentos híbridos apresentam uma vida útil mais longa que a dos
rolamentos inteiramente em aço e são electricamente isolados.
 Podem trabalhar em altas velocidades e toleram lubrificação deficiente.

n. Rolamentos para altas temperaturas:


 Rolamentos rígidos de esferas com grande folga interna, superfícies
revestidas com fosfato de manganês e placas de proteção em ambos os
lados.
 Dependendo do projeto interno, esses rolamentos permitem temperaturas
de funcionamento de 250°C a até 350°C.São utilizados em vagões de
fornos, fornalhas de túnel, fornos, etc.

4. Lubrificação por graxa


O uso das graxas é altamente vantajoso quando se deseja reduzir gastos
com o armazenamento de lubrificantes, já que o material permanece dentro do
rolamento e a aplicação da graxa pode ser feita através de bombas e outros
sistemas facilitadores.
 Possuem boa aderência e resistência ao trabalho
 Suportam bem ao calor e a ação da água e umidade,
 Adere facilmente no arranjo do rolamento onde os eixos estão
inclinados ou estão na vertical

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 Contribuem para vedar o arranjo de rolamentos contra
contaminantes.
 Outra vantagem da utilização das graxas é que em caso de
vazamento o óleo se espalha e pode ate mesmo comprometer a
limpeza.
 A maioria das graxas em sua composição é feitos a base de um
sabão metálico, geralmente, cálcio ou sódio às vezes enriquecido
com aditivos e outras propriedades que visa melhorar a qualidade
do lubrificante.
 A graxa pode oferecer uma boa proteção contra ferrugem para
“rolamentos molhados e úmidos”
 Suportam um pico de temperatura de 150ºC de curta duração.
 Ficar atento ao uso da graxa em alta velocidade, devido o risco de
vazamento.
As graxas para rolamentos não tem somente a função de lubrificar a peça
e sim de evitar o desgaste que possa ocorrer pelo atrito entre as partes dos
rolamentos, que também proteja o rolamento contra a ação de agentes danosos
como, por exemplo, água, gases, partículas estranhas, ferrugem, corrosão,
desgastes que podem ocasionar problemas nos rolamentos.
Agora falando de operações em velocidades baixas, um preenchimento
total com graxa é benéfico para proteger contra corrosão e para prevenir o
ingresso de água. Existe muita diferença entre as características dos tipos de
graxas existentes no mercado, por esse motivo é de extrema importância
selecionar a graxa adequada para aplicação, com suas condições de trabalho e
essas informações são fornecidas pelo próprio fabricante de rolamentos que
saberá informar e especificar qual o tipo de lubrificante é indicado para cada tipo
de rolamento e aplicação.

4.1. Tipos

a. Graxas a Base de Sabão de Lítio: Esse é um tipo de lubrificante


que tem como característica possuir ação prolongada e ser
composta por elementos de alta qualidade. Possuem o melhor

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custo benefício para aplicações que não requerem condições
adversas, como por exemplo, alta carga, contaminantes ou
temperatura.
b. Graxa Complexo de Lítio: O lubrificante a base de sabão complexo
de lítio tem como característica o beneficio de trabalhar em uma
ampla faixa de temperatura e a alta compatibilidade com vários
materiais.
c. Graxa a Base de Sabão de Cálcio: A graxa base de sabão de cálcio
foi produzida para aplicações de trabalhos pesados na presença
de água e umidade. Esse tipo de lubrificante podem também
apresentar capacidade alta de pressão de boa propriedade
anticorrosiva, que é um item muito importante nesses casos. Esse
tipo de graxa deve ser utilizado onde as graxas de cálcio comuns
não conseguem suprir as exigências necessárias,
d. Graxa de Sabão de Alumínio Complexo: Conhecida como uma
graxa fluída pulverizável para engrenagens abertas á base de
óleos minerais altamente refinados com alta concentração de
lubrificantes sólidos. Possuem um ótimo rendimento em
equipamentos com atuação de altas cargas, como por exemplo, os
dentes de engrenagem na indústria de cimento. Muitos sistemas
de lubrificação utilização as graxas fluidas por meio de
pulverização, mas elas podem ser aplicadas por pincel ou similar.

4.2. Capacidade de carga e aditivos

A vida do rolamento fica mais curta se a espessura da película do


lubrificante não for suficiente para evitar o contato de metal com metal das
asperezas nas superfícies de contato. Uma opção para superar isso é utilizar os
chamados aditivos EP (pressão extrema). Altas temperaturas, induzidas pelo
contato de aspereza local, ativam esses aditivos que favorecem o desgaste
moderado nos pontos de contato. O resultado é uma superfície mais lisa,
menores esforços de contato e um aumento na vida útil. Muitos aditivos EP
modernos são do tipo sulfuroso/fosforoso.

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Infelizmente, esses aditivos podem ter um efeito negativo na resistência
da matriz de aço do rolamento. Se tais aditivos forem utilizados, a atividade
química não poderá ser restrita aos contatos de aspereza. Se a temperatura de
funcionamento e as tensões de contato forem muito altas, os aditivos poderão
se tornar quimicamente reativos mesmo sem o contato de aspereza. Isso pode
propiciar processos de corrosão/difusão nos contatos e levar a falhas prematuras
no rolamento, geralmente iniciadas por microcorrosão.
Portanto, recomenda-se o uso de aditivos EP menos reativos em
temperaturas de funcionamento acima de 80 °C. Lubrificantes com aditivos EP
não devem ser usados em rolamentos que operam em temperaturas superiores
a 100 °C.
Para velocidades muito baixas, aditivos lubrificantes sólidos, como grafite
e Bissulfeto de molibdênio (MoS2) são às vezes incluídos na embalagem do
aditivo para aprimorar o efeito EP. Esses aditivos devem ter um nível de pureza
alto e um tamanho de partícula muito pequeno; caso contrário, mossas
decorrentes da sobrerolagem das partículas poderão reduzir a vida de fadiga.
Os aditivos AW (antidesgaste) têm uma função semelhante à dos aditivos
EP, ou seja, evitar contato direto de metal com metal. Portanto, os aditivos EP e
AW freqüentemente não são diferenciados entre eles. No entanto, a forma como
eles funcionam é diferente. A principal diferença é que um aditivo AW cria uma
camada de proteção que adere à superfície. As asperezas estão, então,
deslizando umas sobre as outras sem contato metálico. A aspereza não é
reduzida pelo desgaste moderado como no caso dos aditivos EP. Deve-se tomar
muito cuidado aqui; os aditivos AW podem conter elementos que, da mesma
forma que os aditivos EP, podem migrar para o aço e enfraquecer a estrutura.
Determinados espessantes (por exemplo, complexo de sulfonato de
cálcio) também proporcionam um efeito EP/AW sem atividade química e o efeito
resultante na vida de fadiga do rolamento. Portanto, os limites de temperatura de
funcionamento para aditivos EP não se aplicam a essas graxas. Se a espessura
da película do lubrificante for suficiente, geralmente não recomenda-se o uso de
aditivos EP e AW. No entanto, existem circunstâncias nas quais os aditivos
EP/AW podem ser úteis. Se um deslizamento excessivo entre os rolos e as pistas
for esperado, eles poderão ser benéficos.

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5. Lubrificação por óleo

O óleo geralmente é utilizado para lubrificação de rolamentos quando as altas


velocidades ou temperaturas de funcionamento impedem o uso da graxa,
quando o calor de fricção ou aplicado precisa ser removido da posição do
rolamento ou quando componentes adjacentes (engrenagens, etc.) são
lubrificados com óleo. Para aumentar a vida útil do rolamento, todos os métodos
de lubrificação de rolamento que utilizam óleo limpo são preferidos, ou seja,
lubrificação com óleo circulante bem filtrado, método de jato de óleo e o método
de lubrificação por atomização com óleo e ar filtrado. Ao utilizar os métodos de
óleo circulante e de lubrificação por atomização, devem ser fornecidos dutos
corretamente dimensionados para que o óleo que sai do rolamento possa deixar
o arranjo

Óleos básicos minerais são utilizados em veículos e máquinas industriais


como objetivo principal de evitar danos na parte mecânica destes equipamentos
ocasionada por atritos, corrosões e mudanças bruscas nas temperaturas
internas e externas, além de desgastes causados por elementos naturais como
o oxigênio.

Os tipos de óleos são classificados segundo o seu índice de viscosidade e


teor de enxofre. Quanto maior esse índice, melhor é a qualidade do produto. O
índice de viscosidade é a propriedade que mede a variação de viscosidade de
um óleo de acordo com a variação da temperatura.

As vantagens dos óleos lubrificantes em relação às graxas são:

• Os óleos dissipam melhor o calor do que as graxas.

• Os óleos lubrificam melhor em altas velocidades.

• Os óleos resistem melhor à oxidação.

Características dos óleos:

1. Viscosidade (resistência de um fluido ao escoamento.)


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2. Densidade

3. Ponto de fulgor e inflamação;

4. Ponto de fluidez;

5. Propriedades antidesgaste;

6. Acidez e alcalinidade;

7. Demulsibilidade e emulsibilidade (a capacidade que possuem os óleos

de se separarem da água)

Vale destacar que a principal influenciadora na viscosidade, na qual a SAE


utiliza-a para as normas segundo as necessidades da utilização, é a temperatura
- Os lubrificantes ao serem aquecidos, mesmo sendo os sintéticos, tendem a
afinar-se e ao serem resfriados tendem a engrossar-se.

Os óleos animais e vegetais raramente são usados isoladamente como


lubrificantes, por causa da sua baixa resistência à oxidação, quando comparados
a outros tipos de lubrificantes. Em vista disso, eles geralmente são adicionados
aos óleos minerais com a função de atuar como agentes de oleosidade. A
mistura obtida apresenta características eficientes para lubrificação,
especialmente em regiões de difícil lubrificação.

 Os óleos sintéticos são de aplicação muito rara, em razão de seu elevado


custo, e são utilizados nos casos em que outros tipos de substâncias não
têm atuação eficiente.
 Os óleos minerais são os mais utilizados nos mecanismos industriais,
sendo obtidos em larga escala a partir do petróleo
 Os óleos lubrificantes, antes de serem colocados à venda pelo fabricante,
são submetidos a ensaios físicos padronizados que, além de controlarem
a qualidade do produto, servem comoparâmetros para os usuários.

A viscosidade do óleo base é requisito chave para a escolha do tipo de


lubrificante. Por isso, compreender as características da aplicação é o primeiro
passo para a escolha do óleo lubrificante correto que deve considerar:

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 Velocidade de operação (variável ou fixa)
 Tipo específico de atrito (por exemplo: de deslizamento ou rolagem)
 Condições de carga e ambiente
 Normas industriais

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6. Conclusão
Portanto, é evidente que a utilização da graxa ou do óleo dependerá do
equipamento, sua utilização, temperatura, velocidade. Deve-se por pontos que
caracterize o equipamentos, além dos pontos desejados. Por exemplo, alto
intervalo de tempo na relubrificação, desta forma, o óleo é o indicado para esta
característica.
Não há um resultado neste estudo que informa qual é o melhor absoluto, mas
suas vantagens e desvantagens em cada caso. Ambos se complementam na
variedade das utilizações e necessidades para ter uma boa eficiência.
Desta forma, um comparativo e um resultado mais concreto mas também
mais geral desenvolvido neste estudo, em temperaturas altas: óleo mais viscoso
ou uma graxa que se mantenha consistente; em altas rotações: usar óleo mais
fino; em baixas rotações: usar óleo mais viscoso. De forma que, pode-se
começar por ele mas não pode-se confiar apenas nesses atributos mas em todos
citados durante o estudo.

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