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2. Fatores Importantes
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3. Tipos de Rolamentos
b. Rolamentos a gás:
Rolamentos que consistem principalmente em um eixo e em uma caixa,
separados por uma pequena fresta preenchida com ar comprimido.
Esses rolamentos apresentam uma fricção muito baixa e podem funcionar
em altas velocidades. Sua capacidade de carga, no entanto, é limitada.
c. Rolamentos auto-reparadores:
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Permite reduzir as concentrações de tensões que promovem a fadiga e o
desgaste nas superfícies de rotação.
Aqui uma esfera de aço em um rolamento rígido de esferas foi substituída
por uma esfera cerâmica, resultando em um aumento considerável da
resistência ao desgaste em comparação com um rolamento convencional
inteiramente de aço.
Com este rolamento melhorou-se o desempenho em aplicações como:
caixas de engrenagens industriais, maquinaria de fluidos e ferramentas
eléctricas.
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g. Rolamentos axiais de rolos cônicos
Suporta cargas axiais bastante pesadas, são insensíveis às cargas de
choque e são rígidos.
i. Rolamentos cerâmicos:
Rolamentos com anéis e corpos rolantes de material cerâmico. Estão
disponíveis como rolamentos de esferas e rolos, incluindo versões
vedadas. As principais áreas de aplicação são bombas e compressores
nos quais os rolamentos são lubrificados pelo fluido do processo.
j. Rolamentos de esferas
Rolamentos que possuem esferas como corpos rolantes. Podem conter
uma ou mais carreiras de esferas. Eles possuem fricção muito baixa e
podem operar em alta velocidade. Utilizados em cargas moderadas. A
figura mostra um rolamento rígido de esferas.
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l. Rolamentos de rolos:
Rolamentos que utilizam rolos como corpos rolantes, contendo uma ou
mais carreiras de rolos. Eles têm uma capacidade de carga maior que os
rolamentos de esferas de tamanho semelhante.
m. Rolamentos híbridos:
Rolamentos com anéis de aço e corpos rolantes de material cerâmico. Os
rolamentos híbridos apresentam uma vida útil mais longa que a dos
rolamentos inteiramente em aço e são electricamente isolados.
Podem trabalhar em altas velocidades e toleram lubrificação deficiente.
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Contribuem para vedar o arranjo de rolamentos contra
contaminantes.
Outra vantagem da utilização das graxas é que em caso de
vazamento o óleo se espalha e pode ate mesmo comprometer a
limpeza.
A maioria das graxas em sua composição é feitos a base de um
sabão metálico, geralmente, cálcio ou sódio às vezes enriquecido
com aditivos e outras propriedades que visa melhorar a qualidade
do lubrificante.
A graxa pode oferecer uma boa proteção contra ferrugem para
“rolamentos molhados e úmidos”
Suportam um pico de temperatura de 150ºC de curta duração.
Ficar atento ao uso da graxa em alta velocidade, devido o risco de
vazamento.
As graxas para rolamentos não tem somente a função de lubrificar a peça
e sim de evitar o desgaste que possa ocorrer pelo atrito entre as partes dos
rolamentos, que também proteja o rolamento contra a ação de agentes danosos
como, por exemplo, água, gases, partículas estranhas, ferrugem, corrosão,
desgastes que podem ocasionar problemas nos rolamentos.
Agora falando de operações em velocidades baixas, um preenchimento
total com graxa é benéfico para proteger contra corrosão e para prevenir o
ingresso de água. Existe muita diferença entre as características dos tipos de
graxas existentes no mercado, por esse motivo é de extrema importância
selecionar a graxa adequada para aplicação, com suas condições de trabalho e
essas informações são fornecidas pelo próprio fabricante de rolamentos que
saberá informar e especificar qual o tipo de lubrificante é indicado para cada tipo
de rolamento e aplicação.
4.1. Tipos
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custo benefício para aplicações que não requerem condições
adversas, como por exemplo, alta carga, contaminantes ou
temperatura.
b. Graxa Complexo de Lítio: O lubrificante a base de sabão complexo
de lítio tem como característica o beneficio de trabalhar em uma
ampla faixa de temperatura e a alta compatibilidade com vários
materiais.
c. Graxa a Base de Sabão de Cálcio: A graxa base de sabão de cálcio
foi produzida para aplicações de trabalhos pesados na presença
de água e umidade. Esse tipo de lubrificante podem também
apresentar capacidade alta de pressão de boa propriedade
anticorrosiva, que é um item muito importante nesses casos. Esse
tipo de graxa deve ser utilizado onde as graxas de cálcio comuns
não conseguem suprir as exigências necessárias,
d. Graxa de Sabão de Alumínio Complexo: Conhecida como uma
graxa fluída pulverizável para engrenagens abertas á base de
óleos minerais altamente refinados com alta concentração de
lubrificantes sólidos. Possuem um ótimo rendimento em
equipamentos com atuação de altas cargas, como por exemplo, os
dentes de engrenagem na indústria de cimento. Muitos sistemas
de lubrificação utilização as graxas fluidas por meio de
pulverização, mas elas podem ser aplicadas por pincel ou similar.
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Infelizmente, esses aditivos podem ter um efeito negativo na resistência
da matriz de aço do rolamento. Se tais aditivos forem utilizados, a atividade
química não poderá ser restrita aos contatos de aspereza. Se a temperatura de
funcionamento e as tensões de contato forem muito altas, os aditivos poderão
se tornar quimicamente reativos mesmo sem o contato de aspereza. Isso pode
propiciar processos de corrosão/difusão nos contatos e levar a falhas prematuras
no rolamento, geralmente iniciadas por microcorrosão.
Portanto, recomenda-se o uso de aditivos EP menos reativos em
temperaturas de funcionamento acima de 80 °C. Lubrificantes com aditivos EP
não devem ser usados em rolamentos que operam em temperaturas superiores
a 100 °C.
Para velocidades muito baixas, aditivos lubrificantes sólidos, como grafite
e Bissulfeto de molibdênio (MoS2) são às vezes incluídos na embalagem do
aditivo para aprimorar o efeito EP. Esses aditivos devem ter um nível de pureza
alto e um tamanho de partícula muito pequeno; caso contrário, mossas
decorrentes da sobrerolagem das partículas poderão reduzir a vida de fadiga.
Os aditivos AW (antidesgaste) têm uma função semelhante à dos aditivos
EP, ou seja, evitar contato direto de metal com metal. Portanto, os aditivos EP e
AW freqüentemente não são diferenciados entre eles. No entanto, a forma como
eles funcionam é diferente. A principal diferença é que um aditivo AW cria uma
camada de proteção que adere à superfície. As asperezas estão, então,
deslizando umas sobre as outras sem contato metálico. A aspereza não é
reduzida pelo desgaste moderado como no caso dos aditivos EP. Deve-se tomar
muito cuidado aqui; os aditivos AW podem conter elementos que, da mesma
forma que os aditivos EP, podem migrar para o aço e enfraquecer a estrutura.
Determinados espessantes (por exemplo, complexo de sulfonato de
cálcio) também proporcionam um efeito EP/AW sem atividade química e o efeito
resultante na vida de fadiga do rolamento. Portanto, os limites de temperatura de
funcionamento para aditivos EP não se aplicam a essas graxas. Se a espessura
da película do lubrificante for suficiente, geralmente não recomenda-se o uso de
aditivos EP e AW. No entanto, existem circunstâncias nas quais os aditivos
EP/AW podem ser úteis. Se um deslizamento excessivo entre os rolos e as pistas
for esperado, eles poderão ser benéficos.
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5. Lubrificação por óleo
4. Ponto de fluidez;
5. Propriedades antidesgaste;
6. Acidez e alcalinidade;
de se separarem da água)
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Velocidade de operação (variável ou fixa)
Tipo específico de atrito (por exemplo: de deslizamento ou rolagem)
Condições de carga e ambiente
Normas industriais
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6. Conclusão
Portanto, é evidente que a utilização da graxa ou do óleo dependerá do
equipamento, sua utilização, temperatura, velocidade. Deve-se por pontos que
caracterize o equipamentos, além dos pontos desejados. Por exemplo, alto
intervalo de tempo na relubrificação, desta forma, o óleo é o indicado para esta
característica.
Não há um resultado neste estudo que informa qual é o melhor absoluto, mas
suas vantagens e desvantagens em cada caso. Ambos se complementam na
variedade das utilizações e necessidades para ter uma boa eficiência.
Desta forma, um comparativo e um resultado mais concreto mas também
mais geral desenvolvido neste estudo, em temperaturas altas: óleo mais viscoso
ou uma graxa que se mantenha consistente; em altas rotações: usar óleo mais
fino; em baixas rotações: usar óleo mais viscoso. De forma que, pode-se
começar por ele mas não pode-se confiar apenas nesses atributos mas em todos
citados durante o estudo.
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