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FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS,

ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ARAGUAÍNA
JANEIRO DE 2012
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO

2 APRESENTAÇÃO

3 HISTÓRICO
4 MISSÃO INSTITUCIONAL
5 JUSTIFICATIVA SOCIAL
6 COERÊNCIAS DO PPC COM PDI
7 FINALIDADE DO CURSO
8 CONCEPÇÃO DO CURSO
9 OBJETIVOS DO CURSO
10 PERFIL DO EGRESSO
10.1 Habilidades e Competências
11 PRATICAS INOVADORAS
12 FORMA DE ACESSO AO CURSO
13 ESTRUTURA GERAL DO CURSO
13.1 Organização Curricular
13.2 Quadro de Distribuição da Matriz Curricular
14 EMENTÁRIO
15 COORDENAÇÃO DO CURSO
16 CORPO DOCENTE
17 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
19 APOIO AO DISCENTE
20 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
21 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
23 INICIAÇÃO CIENTIFICA
24 EXTENSÃO
25 MONITORIA

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1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.


Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína – FAHESA.
Endereço: Avenida Filadélfia, 568. Setor Oeste. Araguaína/TO.
CEP: 77.816-540
Telefone: (63) 3411-8500
CNPJ: 02.941.990/0001-98
www.itpac.br

DIRETOR PRESIDENTE
Bonifácio José Tamm de Andrada
Advogado

DIRETOR FINANCEIRO
Nicolau Carvalho Esteves
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Mestre em Finanças e Gestão Empresarial.

DIRETOR ADMINISTRATIVO
Fábio Afonso Borges de Andrade
Médico Especialista em Cardiologia.

DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
Pedagoga
Mestre em Gestão em Tecnologia Farmacêutica – PUC - GOIÁS

COORDENADORA DO CURSO
Indira Queiroz Macambira Bezerra
Bacharel em Engenharia Civil - UNAMA
Mestre em Geotecnia – EESC - USP
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2. APRESENTAÇÃO

O presente documento tem por objetivo apresentar o Projeto Político


Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FAHESA – Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína/TO, construído com base no
que expressam e norteiam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Pretende-se,
através da ação efetiva, a consolidação deste curso na região, bem como na
própria instituição.
Tendo como parâmetro as Diretrizes Curriculares Nacionais, entende-se
que o Curso de Engenharia Civil deve apresentar uma formação diversificada
“desejável para atender às diferentes demandas sociais e para articular a
formação aos aspectos inovadores que se apresentam no mundo
contemporâneo”.

3. HISTÓRICO

O Decreto nº 724, do Governador do Estado do Tocantins, editado em 02


de fevereiro de 1999, considera o Instituto Tocantinense Presidente Antônio
Carlos – ITPAC apto a integrar o Sistema Estadual de Educação. Pelos
Decretos 748/99 e 749/99, de 05/03/99, foram autorizados os cursos de
Pedagogia e de Ciências Contábeis, que iniciaram suas atividades em
05/04/99, com 120 vagas anuais cada um, sendo 60 vagas por semestre.
O Decreto 772/99, de 18/05/99, autorizou a criação do curso de
Medicina, também com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas
atividades em 16/08/99. Em 13/10/99, o curso de Enfermagem, com 120 vagas
anuais, 60 por semestre, criado pelo Parecer CES nº 130/99, de 23/09/99. Em
1º/02/00, pelo Decreto 894/2000, foi autorizado o curso de
Farmácia/Bioquímica, com 120 vagas anuais, 60 por semestre, que teve suas
atividades iniciadas em 21/02/00. O curso de Odontologia foi criado em
18/08/00, pelo Parecer CES 07/07/2000, com 120 vagas anuais, 60 por
semestre, tendo iniciado suas atividades em 11/09/00.
Em 2001, dois outros cursos foram criados pelo Sistema Estadual do
Tocantins: Sistemas de Informação, pelo Decreto 1.334/01 e Administração,

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pelo Decreto 1.336/01, ambos de 01/07/01, com os cursos iniciando suas


atividades em 06/08/01, com 120 vagas anuais cada um, 60 por semestre.
Em 2004, foi criado, também pelo Sistema Estadual de Tocantins, o
curso de Educação Física, iniciando suas atividades no segundo semestre de
2004, com 100 vagas anuais, 50 por semestre.
E de acordo com o Planejamento da IES foi implantado o curso de
Direito, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2005, com 240
vagas anuais, sendo 120 por semestre nos turnos matutino e noturno, pelo
Sistema Estadual de Tocantins.
Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC havia protocolado, na SESU/MEC,
solicitação de Credenciamento e Autorização de cursos, migrando
gradativamente do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins para o Sistema
Federal de Ensino. Resultante desses protocolos, no dia 13 de dezembro de
2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS,
ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema
Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no
DOU nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI -
Plano de Desenvolvimento Institucional pelo prazo de 5 (cinco) anos, como
também o Regimento Interno da FAHESA.
Consequentemente, também pelo Sistema Federal de Ensino (MEC),
foram autorizados os seguintes cursos:

- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº


4.331 de 13 de dezembro de 2005.

- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno,


Portaria nº 4.332 de 13 de dezembro de 2005.

- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº


4.333 de 13 de dezembro de 2005.

- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº


4.334 de 13 de dezembro de 2005.

- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº


275 de 19 de junho de 2006.

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- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº


1.127 de 20 de dezembro de 2006.

- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno,


Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008.

- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais,


turno noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.

- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno,


Portaria nº 1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no DOU nº 168 de
02/09/2009.

4. MISSÃO INSTITUCIONAL

A FAHESA possui como Missão Institucional: Promover o


desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado de
Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de
recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a
construção de uma cidadania qualificadora da vida social e profissional.

5. JUSTIFICATIVA SOCIAL

O Estado do Tocantins é a Unidade Federada mais nova do Brasil, criada


pela Constituição Federal de 1988 e implantada em 1º de fevereiro de 1989.
Por isso, necessita de um projeto político, econômico, sócio-cultural e
educacional que possibilite cumprir os pressupostos de sua instalação que, em
última análise, representa proporcionar uma qualidade de vida melhor para uma
parcela importante da população brasileira.
Levando em consideração essa perspectiva é que a Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, mantida
pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, preocupada
com a concepção de um curso de alto nível, voltado para a solução das
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necessidades da região, atendendo ao apelo da comunidade estudantil local e


regional e com experiência em Educação Superior no Estado há mais de 12
anos propõe a abertura do curso de Engenharia Civil na IES.
Com uma área de 278.000 km2 e com a população de 1.383.453 (IBGE,
2010), o território tocantinense, ao norte do país, numa das áreas mais
promissoras das vertentes amazônicas, oferece perspectivas altamente
atraentes, pois que o fluxo migratório para o novo Estado evidencia uma
crescente densidade demográfica, alcançando 3,6 habitantes por Km 2.
De acordo com dados do IBGE (2010), a rede educacional do Estado do
Tocantins possui 740.022 alunos. Desses, nos cursos pré-escolares há 62.970,
no Ensino Fundamental 545.120 e no Ensino Médio 131.932.
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do
Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma
oferta de vagas muito inferior à demanda e sem a abrangência necessária de
áreas do conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado
da região, seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela
produção de conhecimento apropriável pela população.
O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado, nestes
últimos anos, impõe a formulação, também rápida, de estratégias educacionais
que possam dotar essas novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais,
de condições eficientes para o ensino nos seus três principais graus e,
sobretudo, o universitário.
A implantação do curso de Engenharia Civil no município representa não
apenas a possibilidade de elevação do nível intelecto-cultural da população na
área de abrangência e influência pela formação de recursos humanos em nível
superior e pela inserção de uma Instituição de nível superior na vida da
comunidade através de projetos extensionistas e parcerias diversas, mas
também pela possibilidade de consolidação, em médio prazo, de uma base
científica capaz de alavancar o desenvolvimento sustentado com impacto no
índice de desenvolvimento humano da região.
Todavia, há que se ter em vista que o curso de Engenharia Civil não se
vinculará apenas à cidade de Araguaína, mas se estenderá por uma vasta
região do centro norte do Estado e vencendo fronteiras estaduais, será um

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ponto de referência de interesses e, sobretudo, de respostas às populações


desta área amazônica marcada pelos rios Tocantins e Araguaia.
Situada na região norte do País, Estado do Tocantins, o município de
Araguaína - “Portal da Amazônia”, é um conglomerado urbano que influi em
vasta região do Brasil amazônico, pois o estado do Tocantins se relaciona
sócio-economicamente com o sul do Pará, Maranhão, Bahia, Piauí, Mato
Grosso e Goiás, compondo uma ampla área populacional que abriga milhões
de habitantes, na convergência dos Estados mencionados.
Assim, o curso estará suprindo um espaço brasileiro diversificado e
extenso em importante região do país, e, principalmente, dotando o Estado do
Tocantins de mão de obra qualificada, resultando em desdobramentos
relevantes que poderão contribuir para o desenvolvimento cultural, científico e
profissional, tendo ainda em vista o déficit da demanda local que se alinha em
uma problemática de nível nacional atualmente no ramo da construção civil.
Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA (2011), o
Tocantins conta hoje com 176 profissionais de engenharia civil, o que
representa uma proporção de 11 empreendimentos ao ano por engenheiro,
valor hoje que está bem acima do proposto pela indústria da construção civil
que estabelece 3 empreendimentos anuais por profissional (IPT, 2010).
De acordo com dados do MEC-INEP (2011), o Estado do Tocantins
conta com 3 (três) faculdades que ministram o curso de Engenharia Civil. Para
uma Unidade Federada criada há 22 anos e que se encontra em construção e
em pleno desenvolvimento, há uma demanda significativa de profissionais
habilitados para atender a execução das obras. Profissionalizar o pessoal da
região é o grande objetivo da IES, para suprir as necessidades, evitando a
importação de mão de obra qualificada de outros estados, mantendo na própria
região os egressos do ensino médio que optarem por Engenharia Civil.

6. COERÊNCIAS DO PPC COM O PDI

O projeto político pedagógico das escolas de Engenharia pode ser


entendido e avaliado, na perspectiva histórica, em três grandes momentos, que
são o positivista quantitativo, o surgimento do paradigma estruturalista e a fase
pós-estruturalista.
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No primeiro momento, o positivista quantitativo, segundo Santos (1996),


as manifestações sociais mantinham uma aspiração de racionalidade radical da
existência inscrita no projeto da modernidade. Nesse ambiente, o engenheiro
tinha uma formação essencialmente racional, enciclopédica, centrada no
cognitivo-instrumental, cujo foco era de centralidade a privilegiar,
essencialmente, a radicalidade técnico-científica.
Já na década de 70, com o aparecimento do paradigma estruturalista, as
questões socioeconômicas começam a fazer parte da preocupação dos
dirigentes educacionais, e a educação em Engenharia passa por mudanças que
começam a privilegiar não só mais a formação essencialmente tecnicista, mas
as questões originadas e trabalhadas da Sociologia e Psicologia do Trabalho,
da Administração, da Economia e da Política, as quais adentraram as escolas
de Engenharia e começaram a ser debatidas nos colegiados de cursos.
Na fase pós-estruturalista o capitalismo apresenta-se desorganizado
(Offe, 1994), na medida em que várias formas de organização entram em
colapso, diferenciando-se daquelas que vigoraram nos períodos anteriores, seja
no interior do processo de trabalho, onde o taylorismo-fordismo dá lugar à
acumulação flexível, seja no político-econômico, no qual emerge um novo
sistema internacional do mercado financeiro e econômico das relações
capitalistas, com a criação da fábrica global e da empresas multinacionais.
Neste contexto o projeto político pedagógico tem fundamental importância na
consecução de um curso, pois é nele que estão definidas questões referentes
ao contexto de inserção do curso na região de abrangência da universidade e
no mercado de trabalho; assim como se definem os fundamentos norteadores
para o planejamento das disciplinas ao longo do curso.
São também abordados o perfil profissional e as aptidões básicas
esperadas do egresso dentro da sua área de atuação, partindo deste principio,
o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, mantida pelo Instituto
Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, prevê que as atividades
educacionais no ensino de graduação deverão proporcionar o oferecimento de
cursos, com seus meios e recursos, para que o educando possa desenvolver-
se como sujeito do processo educacional, desenvolvendo seu projeto de vida.

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A concepção didático-pedagógica do curso de graduação da FAHESA,


descrita no PDI, preocupa-se em promover, de maneira integrada, o ensino
superior para a capacitação profissional dos seus alunos, a investigação de
iniciação científica e intelectual, bem como a educação geral dos membros do
seu corpo social, como meios de alcançar o desenvolvimento pessoal e da
comunidade onde os cursos estão inseridos.
Estas definições são atendidas pelo curso de Engenharia, cujos objetivos
convergem para a formação de profissionais que possam atender às
necessidades de demanda de mão de obra especializada na área. O Plano de
Desenvolvimento Institucional da FAHESA prevê as políticas de funcionamento
da unidade e contém o planejamento para a implantação do curso de
Engenharia Civil.
Assim, a fim de assegurar a plena articulação entre o PPC e o PDI, a
elaboração desse Projeto Pedagógico contou com a participação dos
professores que formam o Núcleo Docente Estruturante e da coordenação do
curso da FAHESA, em diversas reuniões após estudos e discussão sobre as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharias nas quais foram definidas:
os conteúdos das ementas apropriadas ao programa do curso e bibliografia
atualizada.
A equipe colaborou também na discussão das características do curso,
levando em conta, o perfil do profissional adequado para a região em que o
curso está inserido e os valores institucionais, bem como o referencial teórico-
metodológico, os princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações
integradas.
O resultado deste trabalho culminou em um projeto político pedagógico
coerente com as novas realidades e demandas da região de abrangência da
FAHESA/ITPAC, desta forma, a proposta para a graduação em Engenharia
Civil busca tornar o curso mais competitivo na região, pela oferta de uma
educação de qualidade.

7. FINALIDADE DO CURSO

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O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem como finalidade


promover as potencialidades humanas para a formação de engenheiros civis
com sólida formação técnico-científica e profissional, compreendendo uma
forte base teórica e habilidade experimental, capacitados tanto para projetar
e construir, como para a identificação e resolução de problemas em
atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos
sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências
do mundo contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio
ambiente e aos valores éticos e morais.

Proposta pedagógica

Sendo assim, para alcançar a finalidade, a visão e os valores o projeto


pedagógico do curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem a seguinte
proposta pedagógica:

 Educar para a cidadania: preparar o sujeito, através de uma


educação reflexiva e criativa, a tomar decisões diante dos desafios
que se apresentarão em seu dia-a-dia;
 Educar para a planetariedade: dar elementos para situar o sujeito
diante das diversidades culturais, sociais e tecnológicas;
 Educar para a sustentabilidade: unificação da tecnologia com o
fator humanitário;
 Educar para a virtualidade: preparar o sujeito tecnicamente capaz
de lidar com o mundo das mediações técnicas e com a
informação;
 Educar para a globalização: educação cosmopolita com uma visão
no local, sem perder a visão do global;
 Possibilitar a interação, trocas e criação nas várias linhas de
conhecimentos envolvidas no curso (transdisciplinaridade).
 Proporcionar a participação, construção, reflexão e avaliação
permanente do planejamento e sua execução (educação
dialógica).
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Mercado de trabalho

Conforme o que diz Saviani (1994), o tema educação e trabalho podem


ser entendidos a partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os
dois termos e a de que, ao contrário, ela vem se estreitando em decorrência do
reconhecimento que a educação, ao qualificar os trabalhadores, pode vir a
contribuir para o desenvolvimento econômico.
A primeira perspectiva encontra justificativa histórica na Antigüidade com
o surgimento da propriedade privada, que permitiu a ascensão de uma classe
ociosa que, ao ter seu sustento garantido pelo trabalho alheio, passou a dispor
de um tipo de educação que visava mais a formação de lideranças políticas e
militares do que a preparação para a inserção no sistema produtivo. A escola
tem aí a sua origem, sendo reservada àqueles mais abastados que dispunham
de tempo e recursos para usufruir de seus benefícios. Alheio a isto o povo
continuava se educando pelo trabalho cotidiano.
A segunda perspectiva, por sua vez, torna-se mais visível não só a partir
do surgimento das cidades modernas que passaram a atribuir outra função à
escola; a de formar cidadãos cientes de seus direitos e deveres; como também
das transformações científicas, tecnológicas e econômicas, que ocorreriam
mais tarde e contribuiriam para o reconhecimento de que os trabalhadores que
dispusessem de uma escolarização básica estariam mais habilitados
intelectualmente a lidar com a complexidade crescente do sistema produtivo.
Este conjunto de transformações configurou a sociedade pós-industrial
ou sociedade da informação, que envolve várias esferas: a política, orientada
pelo neoliberalismo; a econômica, sustentada pela globalização e pelo
crescimento do setor de serviços; a cultural, apoiada por uma visão de mundo
que redefine os valores temporais, teóricos, estéticos e morais; a das relações
entre ciência e tecnologia, testemunhadas pela diminuição da distância entre o
desenvolvimento científico e sua aplicabilidade prática e, por último, a
ocupacional, baseada na flexibilização e nos novos modos de gerenciamento e
organização do trabalho (GONDIM,1998).
Dentro deste contexto o Engenheiro Civil é um profissional de raciocínio
lógico que atua nas áreas de Construção Civil, Saneamento, Estradas,

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Estruturas, Transportes, Fundações e Obras de Terra. Pode exercer suas


atividades como profissional liberal, constituindo empresa, ou contratada por
empresa pública ou privada. Suas atividades englobam serviços de consultoria,
projeto e execução de obras, perícias, laudos técnicos, pesquisa científica e
tecnológica, e gestão.

8. CONCEPÇÃO DO CURSO

A primeira escola de engenharia foi segundo Carvalho (1995), a ÉCOLE


DES PONTS ET CHAUSSÉES, criada na frança em 1775. Nessa fase inicial, a
formação de engenheiros esteve voltada para a área de construção civil: pontes
e estradas. A segunda escola, também na frança, dedicava-se aos estudos dos
minerais. Vinte anos mais tarde, em 1798, foi criada a famosa
ÉCOLEPOLYTECHNIQUE. Nos outros países da Europa e nos Estados
Unidos, as escolas de engenharia chegaram no século XIX.
No Brasil, as primeiras escolas de engenharia datam do começo do
século XIX, pois a prática profissional do engenheiro realizava-se no âmbito da
sociedade política. Tanto a formação quanto o trabalho estavam estritamente
ligados à arte militar, uma vez que sua tecnologia interessava apenas como
meio de segurança e repressão. A academia militar no Rio de Janeiro, instalada
por D. João VI, formava oficiais engenheiros ao lado de oficiais de artilharia
(KAWAMURA, 1981).
Segundo Crivellari (2000), a relação educativa dos países está
estreitamente ligada ao tipo predominante de regime de produção. Durante a
Revolução Industrial, a incorporação de princípios científicos aos meios
técnicos de produção passou a exigir mais esforços educacionais no sentido de
melhor capacitar a mão-de-obra.
A ampliação do uso do trabalho técnico expandiu o processo de
formação sistemática de engenheiros, iniciado na França no século anterior. Já
no século XX, a expansão das indústrias favoreceu uma nova política de
formação de engenheiros. Com a gradual racionalização das tarefas introduzida
pela administração científica, constata-se a diversidade de especializações na

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profissão, colocando em cheque o aspecto de um conhecimento mais


generalista.
Ainda segundo Crivellari (2000), a ideia de uma ciência aplicada aos
problemas concretos, tendo em vista sua solução, aprofunda-se e intensifica-se
a partir da década de 30. Essa mudança progressiva vai resultar na maior
divisão do trabalho do engenheiro e no crescente surgimento das novas
especialidades, rompendo com a visão mítica do engenheiro – expert universal.
No contexto do pós-guerra, a planificação da educação e a formação
profissional ganharam uma adesão cada vez mais forte, seguindo as premissas
da teoria do capital humano de que a instituição universitária viabilizaria o
acesso aos empregos. Já nos anos 80, a crise do fordismo e a era pós-fordista
implicaram forte desregulamentação das relações de trabalho, acompanhando
o movimento de flexibilidade dos sistemas de produção. Os estudos apontam
que tais mudanças afetaram a base constitutiva de formação profissional em
geral e, em particular, a dos engenheiros.

9. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivos gerais

 Preparar um profissional capaz de interagir de maneira dinâmica e


contínua com as transformações de conjuntura político–administrativa, jurídica,
institucional, sócio-econômica e físico-ambiental, capaz de atuar nos três níveis
de trabalho, nos quais o engenheiro costuma ser requisitado: nível técnico,
gerencial ou empresarial.
 Desenvolver conhecimentos para atuar nas fases de concepção,
planejamento, projeto, construção, controle, operação e manutenção de
edificações e sistemas de infra-estrutura em geral, em atendimento às
demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos,
políticos e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio
ambiente e aos valores éticos.

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Objetivos específicos

O Curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC tem por objetivos


específicos:

 Oportunizar conhecimentos e capacitar a vivência dos princípios


éticos na sua atividade profissional;
 Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade
profissional e social;
 Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e
operar projetos, fiscalizar as atividades profissionais referentes à
geomática, hidrologia, hidráulica, geotecnia, construção civil,
saneamento, transporte e meio ambiente;
 Avaliar o impacto de projetos de engenharia no contexto social e
meio-ambiente.
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
 Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços
de engenharia;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
 Assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.

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10. PERFIL DO EGRESSO

O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC buscará formar um


profissional com formação generalista, flexível e ampla, tendo uma visão
sistêmica dos processos de produção presentes na sua área de trabalho, quais
sejam: concepção, planejamento, projeto, execução e gerenciamento.
Pretende-se que o profissional formado tenha competência em ciência e
tecnologia no campo da engenharia e formação humanística possibilitando-lhe
a capacidade de utilizar esses saberes como meios de transformação da
sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento humano e sustentado.
Esse profissional deverá incorporar algumas competências, dentre as
quais se consideram fundamentais o senso crítico, a criatividade, o espírito
empreendedor e a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares.
No ensino superior, a construção dessas competências vai se
processando por meio do trabalho com o conhecimento de teor construtivo e
resulta da incorporação de certas habilidades ou capacidades pelos sujeitos do
processo pedagógico.
Tal condição requer que se deixe de privilegiar a acumulação de
conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional e se passe a
usar o trabalho com os conteúdos como meio de qualificar profissionais
capazes de coordenar informações, considerar os problemas em sua totalidade,
interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade.
São habilidades ou capacidades que ajudam a compor o perfil do
profissional a ser formado e que, em conseqüência, servem para balizar as
diferentes atividades propostas e desenvolvidas no curso de Engenharia Civil.

10.1 Habilidades e Competências

Pretende-se, com o Curso de Engenharia Civil, dar condições para aos


egressos adquirirem uma formação competente e habilidades para:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
 Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
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 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de


engenharia;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
 Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

11. PRÁTICAS INOVADORAS

O curso de Engenharia Civil da FAHESA/ITPAC buscará desenvolver


métodos de ensino e aprendizagem que refletirá na melhoria da qualidade do
curso, criando fundamentos norteadores para pautar em futuras discussões,
avaliações e alterações do projeto político pedagógico sendo elas:

a) contribuir para transformar as relações sociais, políticas e


culturais;
b) fazer com que os alunos desenvolvam suas capacidades de
abstração em um mundo multifacetado;
c) colocar o professor como mediador do processo de aprendizagem
do aluno, no qual este desenvolve um papel ativo que lhe permite
o auto-aprendizado;
d) assegurar ao professor a autonomia e condições para o
desenvolvimento das suas atividades;
e) adotar a multidisciplinaridade integrada e direcionada para a
engenharia;
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 17
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

f) evitar uma divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas;


g) evitar a compartimentalização excessiva das disciplinas para que
não haja fragmentação do conhecimento;
h) criar atividades em torno de projetos que possibilitem a integração
curricular horizontal e vertical;
i) ampliar, fortalecer e especificar as disciplinas técnico-laboratoriais,
em uma prática acompanhada da reflexão crítica necessária;
j) atualizar constantemente as ementas no que se refere a novos
saberes decorrentes do desenvolvimento;
l) articular a relação orgânica entre ensino, pesquisa e extensão;
m) criar a formação científica para o desenvolvimento de pesquisas
técnicas;
n) integrar áreas afins numa perspectiva interdisciplinar e direcionada
à engenharia.

12. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao Curso de Engenharia Civil da FAHESA dá-se por meio de


processo seletivo (vestibular) realizado pela própria IES com periodicidade
semestral, com oferecimento de 50 (cinquenta) vagas por semestre.
Admite-se ainda o acesso mediante transferência de outras IES, do
mesmo curso ou cursos da mesma áreas e também o ingresso de portadores
de diplomas de cursos da mesma área.
Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências "ex oficio".

13. ESTRUTURA GERAL DO CURSO

Nome do curso: Engenharia Civil

Modalidade: seriado semestral

Tempo de integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 8 anos

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 18


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Carga horária: 3838 horas*

Turno: matutino

Número de vagas: 50 vagas semestrais – 100 vagas anuais

* A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que


compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas
supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em
grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras) previstas no plano
de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela.

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de


Engenharia estão estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação através
da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002, pois definem os
princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de
Engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior, para aplicação
em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições de
Ensino Superior.
As premissas para elaboração das Diretrizes Curriculares são:
O egresso/profissional engenheiro, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 19


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;


VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto
social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Engenharia
Civil devem estar relacionados com todo o processo de construção desde o
planejamento até a execução e gerenciamento da obra, agregando a realidade
teórica com a prática profissional proporcionando a integralidade e
multidisciplinaridade das ações.
Assim, os conteúdos devem contemplar:
I - Núcleo de Conteúdos Básicos – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) com cerca de 24,49% da carga horária sendo eles disciplinas básicas
de Física, Química e Informática, todas obrigatórias onde existem atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, como Metodologia, Ciências do
Ambiente, Comunicação e Expressão, Administração, Expressão Gráfica e
Engenharia Econômica são desenvolvidas atividades práticas e de laboratórios,
com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
II - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes – incluem-se os conteúdos
referentes às diversas dimensões praticas da atividade do Engenheiro Civil,
abrange cerca de 32,28% de carga horária mínima,
III - Núcleo de Conteúdos Específicos - neste tópico de estudo, incluem-se
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a
definição das modalidades de engenharia garantindo o desenvolvimento das
competências e habilidades conforme carga horária recomendadas pelo CREA
– TO e ainda voltadas para a realidade e potencialidades de nosso estado
sendo elas Fontes Alternativas de Energia, Ferrovias, Engenharia de
Segurança entre outras, abrangendo 43,22% da carga horária.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 20
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Cabe observar que, em atendimento aos Requisitos Legais e Normativos


do Instrumento de Avaliação, quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena (Res. CNE/CP 01/2004), esses tópicos estão
inseridos na disciplina de Legislação, Ética e Cidadania em Engenharia (4º
período). As Políticas de Educação Ambiental (Lei 9.795/99 e Decreto
4.281/2002) são abordadas na disciplina Saneamento e Impacto Ambiental do
7º período.

13.1 Organização Curricular do Curso

A Matriz Curricular estrutura-se com base na resolução CNE/CES 11, de


11 de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia. A matriz foi definida a partir do diagnóstico do
profissional que se pretende formar sendo este orientado para a competência
do profissional de Engenharia.
As disciplinas foram orientadas de maneira que cada uma assuma
posição e amplitude explicitada no projeto pedagógico em razão das
competências e habilidades do curso.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 21
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Os docentes comprometem-se com a Instituição em relação a sua


qualidade e responsabilidade na formação do egresso, bem como com a
constante inovação, com a construção e reconstrução do conhecimento e com
a sua qualificação profissional. Por outro lado, a Instituição se compromete a
desenvolver uma política permanente de estímulo, capacitação e apoio a esses
profissionais.
Com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de competências e
habilidades, ocorre um planejamento interdisciplinar para que o acadêmico
assuma a sua formação plena, levando em conta uma tomada de consciência
da diversidade e o respeito aos outros; uma compreensão da condição humana
tendo em vista os aspectos físicos, biológicos, psíquicos, culturais, sociais,
históricos e espirituais compreendendo a ética do ser humano e da profissão,
envolvendo autonomias individuais, participações comunitárias, consciência de
humanização, além de um conhecimento sobre as políticas públicas vigentes no
país.

13.2 Quadro de Distribuição da Matriz Curricular

Curso: Bacharel em Engenharia Civil


Carga Horária: 3838 horas Regime: Semestral
Turno de Aplicação: Matutino
Vigência: 2013/1
Tempo de integralização: Mínimo: 05 anos (10 semestres)
Máximo: 08 anos (16 semestres)

Disciplina
1º período CH Teoria Prát. PR*
1 Química I 54 36 18 -
2 Cálculo I 72 72 - -
3 Algebra Linear e Geometria Analítica 72 72 - -
4 Desenho Técnico I 72 72 -
5 Introdução à Engenharia Civil 54 54 - -
6 Comunicação e Expressão 54 54 - -
Total período 378 288 90
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 22
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

2º período CH Teoria Prát. PR


7 Química II 54 36 18 01
8 Cálculo II 72 72 - 02
9 Desenho Técnico II 54 - 54 04
10 Física I 72 36 36 -
11 Inglês Instrumental 36 36 - -
12 Informática aplicada 54 54 - -
Total período 342 234 108

3º período CH Teoria Prát. PR


13 Física II 72 36 36 10
14 Topografia I 72 36 36 -
15 Projeto Arquitetônico 54 54 09
16 Administração e Organização de Empresas 54 54 - -
17 Metodologia Científica 36 36 - -
18 Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia 54 54 - -
Total período 342 216 126

4º período CH Teoria Prát. PR


19 Topografia II 54 36 18 14
20 Mecânica Geral 72 72 - 10
21 Geologia de Engenharia 54 54 - -
22 Instalações Elétricas 54 54 - -
23 Estatística e Probabilidade 54 54 - -
24 Engenharia Econômica 54 54 -
Total período 342 324 18

5º período CH Teoria Prát. PR


25 Resistência dos Materiais I 72 36 36 -
26 Teoria das Estruturas I 72 72 - 21
27 Materiais de Construção 72 36 36 -
28 Mecânica dos Solos I 72 36 36 22
29 Fenômenos de Transporte I 72 36 36 -

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 23


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

30 Estradas de Rodagem 72 36 18 -
Total período 432 252 144

6º período CH Teoria Prát. PR


31 Resistência dos Materiais II 72 72 - 26
32 Teoria das Estruturas II 72 72 - 27
33 Mecânica dos Solos II 72 36 36 29
34 Fenômeno de Transporte II 54 36 18 30
35 Ferrovia 36 36 - -
36 Construção Civil I 72 54 18 28
Total período 378 306 72

7º período CH Teoria Prát. PR


37 Construção Civil II 72 54 18 37
38 Estrutura de Concreto I 72 72 - 33
39 Fundação 72 72 - 29
40 Hidráulica 72 72 - 30
41 Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano I 54 36 18 -
Total período 342 234 36

8º período CH Teoria Prát. PR


42 Estrutura de Concreto II 72 72 - 39
43 Higiene e Segurança no Trabalho 54 54 - -
44 Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano II 72 54 - 42
45 Hidrologia 72 72 - 41

46 Planejamento e Controle na Construção Civil 72 54 18 -


47 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 54 54 - 41
Total período 396 378 18

9º período CH Teoria Prát. PR


48 Estrutura de Aço 54 54 - -
49 Estrutura de Madeira 54 54 - -
50 Geoprocessamento 72 36 36
51 Instalações de Proteção Contra Incêndio 36 36 - 48

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 24


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

52 Saneamento e Impacto Ambiental 54 36 18 -


53 Optativa I 54 54 -
54 TCC I 54 36 18
Total período 378 306 72

10º período CH Teoria Prát. PR


55 Normalização e Certificação da Qualidade 72 72 - -
56 TCC II 72 54 18
57 Estágio Supervisionado 220 - 220
58 Optativa II 54 54 -
Total período 346 108 238

Atividades Complementares 90 90
Total Curso 3838

* PR = Pré-requisito
Disciplinas optativas
Disciplina CH Teoria
Argamassa Armada 54 54
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção 54 54
Máquinas e Equipamentos 54 54
Pontes 54 54
Portos e Hidrovias 54 54
Libras – Língua Brasileira de Sinais 54 54

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 25


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

14 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º SEMEMESTRE

Química I
EMENTA
Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química.
Reações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos.
Estruturas e processos eletrônicos.

OBJETIVOS
Transmitir os conceitos fundamentais de Química e Ciência dos Materiais. Compreender as
relações existentes entre as microestruturas e as propriedades dos materiais de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio
de Janeiro: LT Editora, 2008.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. LTC,
2010.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 2007.
ROSENBERG, Jerome L. Química geral. 8. ed. Bookman, 2003.
VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.

Cálculo I

EMENTA
Funções, Limites, Derivadas

OBJETIVOS
Aprofundar os estudos em Funções, Limites, Derivadas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: Funções,
Derivação e Integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analitica. 3. ed. São Paulo: Habra, 1994.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 26


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: das funções de uma Variável. 7. ed. V.1. Rio de Janeiro: LTC ,
2011.
COÊLHO, Flávio Ulhoa. Curso básico de cálculo. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
DEMIDOVITCH, Boris et al. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Zamboni,
2010.
EDWARDS, JR, V e PENNEY, D. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro-
RJ, Editora Makron Books, 1999.

Algebra Linear e Geometria Analítica

EMENTA
Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Vetores no R2 e R3;Espaço Vetorial,
Transformação Linear; Geometria Analítica

OBJETIVOS
Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios
fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na
formação do engenheiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear: com aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometría analítica: um tratamento vetorial. 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Higino Hungueros; COSTA, Roberto C. F. Álgebra
linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.
LIPSCHUTZ, Seymaur. Algebra linear. 4. ed. [ S.L ]: São Paulo, 2011.
HOWARD, Autor; RORRES, Chris . Algebra Linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Artmed. 2006.

Desenho Técnico I

EMENTA
Desenho técnico projetivo. Introdução ao desenho arquitetônico. Introdução ao desenho
topográfico.

OBJETIVOS
Desenvolver a associação da geometria, da geometria descritiva e da projetiva ao desenho
arquitetônico e urbano. Dominar, espacialmente, a representação de objetos por meio de
croquis ou esboços esquemáticos à mão livre; Propiciar a correta representação técnica com
obediência às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT; Aplicar ao
desenho o uso adequado de escala.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 27


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2011.
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOUGLOU, Rosalita Steil. Desenho Técnico para
Engenharias. Juruá, 2008.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo:Imperial Novo Milênio.
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas
de desenhos técnicos, 2012.
ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492. Normas
para projetos de arquitetura. 1994.
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. LTC,
2006.
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Introdução à Engenharia Civil

EMENTA
A ciência, a técnica e a tecnologia. A história da Engenharia Civil. A Engenharia Civil, o
campo e o mercado de trabalho. O papel do Engenheiro Civil na sociedade. A empresa de
Engenharia Civil. O curso de Engenharia. O Curso de Engenharia Civil e suas áreas de
atuação profissional.

OBJETIVO
Iniciar os alunos no campo das atividades da engenharia civil. Apresentar aos alunos
ingressantes na FAHESA o curso de Engenharia Civil com suas características
programáticas e de formação técnica e humanística. Realizar visitas nos campos de trabalho
do Engenheiro Civil (obras e firmas de Engenharia). Despertar o aluno para as várias áreas
da Engenharia Civil, definindo os conhecimentos básicos, as disciplinas profissionalizantes
e as disciplinas complementares na sua formação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter A. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3.
ed. Florianópolis: UFSC, 2012.
LITTLE, Patrick; DYM, Clive. Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Bookman,
2010.
REECE, W. Dan.; HOLTZAPPLE, Mark T. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
SOUDERS, Mott. Formulário do engenheiro: um manual prático dos fundamentos da
engenharia. Califórnia: Hemus, 2008.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 28


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Comunicação e Expressão

EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de leitura, análise e produção de textos acadêmicos com a
observação das normas gramaticais vigentes.

OBJETIVO
O aluno deverá ter o domínio do conteúdo exposto em termos de interpretação, de
identificação e de produção de textos. Proporcionar o aperfeiçoamento do aluno na
gramática vigente e nos processos de criação e desenvolvimento de textos e documentos
profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. 7ed. São Paulo: Parábola,
2011.
FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Hildebrando Afonso de. Curso de Redação. 3a ed. São Paulo: Moderna, 1998.
ANDRADE, Maria Margarida. Guia Prático de Redação. 3. ed. São Paulo: Atlas,2011.
BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. São Paulo: Loyola. 2000.
FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. 21. ed. Prática de textos para estudantes
universitários. Petrópolis: Vozes, 2011.
CUNHA, Celso, CINTRA, Luiz F. Lindiley. Nova gramática do português
contemporâneo. 5.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

2º SEMEMESTRE

Química II
EMENTA
Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais
orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades mediante a alteração da
microestrutura. Materiais compostos.

OBJETIVOS
Dominar a base teórica para o estudo de métodos de processamento de materiais e
fabricação de componentes para construção. Possibilitar o entendimento das reações
químicas que provocam a degradação dos materiais e componentes de construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio
de Janeiro: LT Editora, 2008.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 29


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. LTC,
2010.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 2007.
ROSENBERG, Jerome L. Química geral. 8. ed. Bookman, 2003.
VAN VLAK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.

Cálculo II

EMENTA
Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de sequencias e séries.

OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento do cálculo infinitesimal para o desenvolvimento de habilidades
necessárias para o futuro engenheiro. Desenvolver a capacidade para a resolução de
problemas envolvendo funções de várias variáveis. Capacitar o aluno para utilizar as
operações de diferenciação e integração na resolução de problemas onde são necessárias.
Desenvolver a visão de infinitésimo e infinito para entender e desenvolver seu uso. Formar
uma base para o bom aprendizado de física, engenharia e outros campos onde o cálculo
infinitesimal é utilizado. Preparar o aluno para desenvolver as operações com funções e suas
derivadas. Desenvolver no aluno, a capacidade de utilizar a diferenciabilidade das funções
de várias variáveis para o cálculo de máximos e mínimos, dentre outras aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo B. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, James. Cálculo. V. 2. São Paulo: Pioneira, 2006.
DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo – vol. II. Bookman, 2009.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Habra, 1994.
MUNEM, Foulis. Cálculo. 2V. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2V.
SIMMONS,George F. Cálculo com geometria analítica – vol. 2. Rio de Janeiro: Pearson.

Desenho Técnico II
EMENTA
Desenho arquitetônico e seus elementos complementares.

OBJETIVOS
Dominar as técnicas de elaboração de projeto arquitetônico e de interpretação do espaço
construído. Capacitar o aluno para o uso do instrumental técnico de desenho e de
levantamento técnico como base para elaboração, leitura e interpretação de projeto
arquitetônico. Dominar os critérios técnicos de representação projetual através de:
representação gráfica da normas técnicas; traços homogêneos e corretos; dimensionamento e
especificação; escala adequada.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 30


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOUGLOU, Rosalita Steil. Desenho Técnico para
Engenharias. Juruá, 2008.
MOLITERNO, Antônio. PFEIL, Walter. Caderno de projetos de telhados em estruturas
de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,
1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCAS. Coletânea de normas
de desenho técnico. Araguaína: ITPAC, 2012.
ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492. Normas
para projetos de arquitetura. 1994.
DAGOSTINHO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Rio de Janeiro: Hemus.
2013
RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. LTC,
2006.
SILVA, Eurico de Oliveira; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. E.P.U.
2009.
NBR 7190:1997 ANEXO A (NORMATIVO) -DESENHO DE ESTRUTURAS DE
MADEIRA.
Física I
EMENTA
Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e
movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas;
conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular.

OBJETIVO
Preparar o aluno para o entendimento da física como conteúdo teórico necessário para
desenvolvimento das disciplinas de engenharia. Introduzir os conceitos de medidas físicas
para aplicação em engenharia. Conceituação de forças, equilíbrio e movimento. Preparar o
aluno para aplicação dos conceitos físicos na engenharia, buscando a fixação mediante
aplicações em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER,J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros, mecânica oscilações e ondas
termodinâmicas. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006.
SERWAY, R.A., Física: para cientistas e engenheiros.8.ed. Rio de Janeiro: Cengage
Learnig, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Marcelo ; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. Edgard Blucher, 2012.
YOUNG, Hugo; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky. Física. 4V. São Paulo:
Pearson, 2012.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna
experimental. 2. ed. São Paulo. Manole, 2007.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 31


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Inglês Instrumental

EMENTA:
Ler e compreender textos especificados da área, conscientização o processo da língua
inglesa, fatores cognitivos, grupo nominal, grupo verbal, referencias e marcadores do
discurso (palavra de ligação e produção escrita).

OBJETIVO:
Fornecer ao acadêmico oportunidade de desenvolver o vocabulário e/ou termos e expressões
especificadas da área, através das diversas atividades proposta de leitura e manuais
revistas/periódicos e textos técnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, Tarek H. Advanced Reservoir Engineering. Gulf Professional, 2004.
WILLIAMS, Ivor. English For Science And Engineering - Professional English. Cengage
Learnig, 2007.
BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática, Prática.
São Paulo: Melhoramentos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa. Longman do Brasil. Pearson. (CD)
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o Inglês descomplicado. 10.ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.

Informática aplicada

EMENTA
Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e
funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas
linguagens de programação.

OBJETIVO
Propiciar adequada utilização da ferramenta computacional necessárias às atividades
profissionais do futuro engenheiro. Conceituar a estrutura de funcionamento dos
computadores e das linguagens de programação de forma a permitir o desenvolvimento e a
utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, José Augusto N. G. ;Manzano, André Luis N. G. Estudo Dirigido de Excel XP
avançado 2010 Avançado . Erica.
FERRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton Castilho. Introdução à ciência da
computação. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. Erica.
2008.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 32


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. Erica.


2008.
HARRINGTON, David J. Desvendando o Auto Cad 2005. São Paulo: Pearson Makron
Books. 2006.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções: Microsoft Excel 2010. Para negócios e gestão.
Alta Books, 2012.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de
Informática Básica.Érica. 2009.

3º SEMESTRE

Física II
EMENTA
Estudo das leis fundamentais da física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica,
gravitação.

OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento das leis da Física. Utilizar as experiências laboratoriais
conseqüente com a teoria e prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER,J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LT, 2009. 2v.
TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros, mecânica oscilações e ondas
termodinâmicas. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006.
SERWAY, R.A., Física: para cientistas e engenheiros.8.ed. Rio de Janeiro: Cengage
Learnig, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTRAR
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Física: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blücher, 2012.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4.V.São Paulo: Edgard Blucher,
2012.
YOUNG, Hugo; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky. Física. 4V. São Paulo:
Pearson, 2012.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna
experimental. 2. ed. São Paulo. Manole, 2007.

Topopgrafia I

EMENTA
Medição de distâncias. Medição de ângulos. Reprodução geométrica de alinhamentos.
Cálculo das coordenadas. Determinação da declinação magnética e suas variações. Métodos
de levantamento planimétrico. Cálculo de áreas. Desenho de plantas. Estadimetria.
Geodésia. Astronomia.

OBJETIVO
Compreender o conhecimento de Topografia e Geodésia como instrumento de interpretação
do terreno e suas variáveis como ferramenta para a construção de edificações e outras obras
de construção civil.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 33
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012. V. 1.
BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012. V. 2.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução de
levantamentos topográficos.
ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR14166 – Rede de referência
cadastral municipal – Procedimento.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. LTC, 2011.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luis; DIAS, José Miguel Baio. Topografia Geral. 4. ed. LTC,
2011.

Projeto Arquitetônico

EMENTA:
O conceito arquitetônico. Formas de representação, Elementos constituintes de projeto,
Métodos de elaboração de projetos, Anteprojeto.

OBJETIVO
Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo
condições de desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte,
além de desenvolver a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenhos de Projetos: em arquitetura, projeto de produto,
comunicação visual e design de interior. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
NEUFERT, Peter. NEUFERT Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo:
Gustavo Gilli, 2011.
NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, Jardim: projetar com conhecimento, construir
corretamente. 2. ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
ARAGUAINA (TO). Código de Obras e Edificações do Município de Araguaína. Lei Nº
999/1997.
http://www.araguaina.to.gov.br/Download/Leis/669/Lei_N_2.496/vdjkpaqru5z1uicxnxkq43
h1/Download.aspx.
ARAGUAINA( TO). Código De Postura . Lei Municipal No 1778/97.
http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/349/Lei_N._2646.aspx

ARAGUAINA (TO). Lei Complementar Nº 2495/06 . De Uso e Ocupação do Solo Nas


Macrozonas Urbanas do Município de Araguaína.
http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/668/Lei_N._2495.aspx

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 34


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

ARAGUAINA (TO). Lei Complementar Nº 002/2-10. Dispõe Sobre A Alteração Da Lei


2495/06 Na Parte Que Especifica E Dá Outras Providências.
http://www.araguaina.to.gov.br/Leis/537/Lei_N._2.aspx

Administração e Organização de Empresas

EMENTA
Noções de Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade
gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia

OBJETIVOS
Desenvolver os conhecimentos básicos de administração e finanças empresariais.
Compreender o contexto em que as organizações operam, dentro de uma visão
organizacional sistêmica. Adquirir uma visão geral das técnicas modernas de administração
e finanças, relacionando-as com as bases teóricas que as fundamentam.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTO; KOPITTKE. Análise de investimentos. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Ildalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São
Paulo: Makron Books, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesár Amaru. Introdução a Administração. 7ed. São Paulo:
Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NARAKAGAWA, M. Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação.
São Paulo; Atlas, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. 3.
ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, 2001.

Metodologia Científica

EMENTA
A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo
Científico. Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às
áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em Engenharia. Linhas
de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos
científicos.

OBJETIVOS
Apresentar e discutir quadros referenciais, conceitos e tendências metodológicas; Aprender
métodos e técnicas de pesquisas aplicáveis em Engenharia de Produção e em áreas conexas
de conhecimento organizacional.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 35


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
GUIMARÃES, Kátia; LEOCÁDIO, Meiriliane; DINIZ, Simone. Normas para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Araguaína: ITPAC, 2011.
http://www.itpac.br/Conteudo/Arquivo.ashx?url=/Biblioteca/TCC_manual_ITPAC_2011.pd
f

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática
da pesquisa. 30. ed. São Paulo: Vozes, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia

EMENTA
Princípios e fundamentos da Ética, o código de ética profissional, a engenharia e o mercado
de trabalho, Código Civil: direito de propriedade e direito do construir, a legislação federal,
estadual e municipal pertinente à engenharia, princípios gerais de legislação trabalhista,
Direito sindical e Seguridade social, o sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA, regulamentação
do exercício profissional e a atuação do profissional na sociedade.

OBJETIVOS
Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos ao exercício profissional de acordo com as
determinações legais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGO, A.; BRAGA, J. Ética para engenheiros: desafiando a Síndrome do Vaivém.
Lisboa: Zamboni, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. V.4 27. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, v.3: contratos e atos unilaterais.
9.ed.. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 05 de outubro de 1988. 46. ed.
BRASIL. Código civil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de Ética
Profissional – CONFEA 2009. http://www.confea.org.br/media/codigoPDF.pdf

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 36


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

MONTEIRO, Washington de Barros . Curso de Direito Civil, v.4: Direitos das


obrigações. 33. Edição revisada e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
VÁZQUEZ, Adolfo S. Ética. 33. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
VENOSA, Sílvio de Salvo . Direito civil, v. 4: responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2003.

4º SEMESTRE

Topografia II

EMENTA
Altimetria. Métodos de levantamento plani-altimétricos. Curvas de nível. Perfil. Cálculo de
volume de corte e aterro. Geodésia. Sensoriamento remoto. Medidas a partir de Bench-mark.

OBJETIVOS
Desenvolver o conhecimento de Topografia e Geodésia para a fundamentação de disciplinas
aplicativas de engenharia. Capacitar para a utilização das técnicas em topografia para:
coletar dados no campo que possibilitem o desenho de plantas e cartas topográficas, elaborar
plantas e cartas topográficas, locar obras e realizar medições de serviços executados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard
Blucher, 2012. 2V.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASACA, João Martins; MATOS, João Luis ; DIAS, José Miguel Baio. Topografia Geral. LTC, 2011.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed.Blucher, 2012.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher. 2012.

Mecânica Geral

EMENTA:
Estática das partículas: forças coplanares e espaciais. Corpos rígidos: equações de equilíbrio,
forças internas e externas. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Momentos de inércia
de áreas de corpos. Cinemática das partículas e dos corpos rígidos.

OBJETIVO
Dominar os conhecimentos de estática de pontos materiais e corpos rígidos para sua
aplicação em engenharia.Promover o adequado manuseio e aplicação de vetores. Capacitar
para aplicação de equações de equilíbrio dos corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
FRANÇA, Luis Novaes; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 37
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

LEET, Kenneth M.; UANG, Chia – Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise
estrutural. 3. ed. Mcgraw- Hill, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, RUSSEL C. Estática: mecânica para engenharia. Rio de Janeiro: Prentice Hall.
Wickert, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage Learning.
BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. Porto Alegre: AMGA,
2011.

Geologia de Engenharia

EMENTA
Geotecnia, mineralogia, rochas, formação dos solos, águas subterrâneas, movimentação de
materiais, deslizamento e escorregamento de solos e rochas, as rochas como materiais de
construção, geologia e o meio ambiente.

OBJETIVOS
Fornecer os conhecimentos da Geologia e da Geotecnia, desenvolvendo, no aluno, a
capacidade de entendimento dos fenômenos geológicos e geotécnicos, nas soluções e
alternativas para viabilização de projetos especiais, bem como capacitá-lo à compreensão
das tecnologias específicas da Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACIEL FILHO, C.M. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria - RS. Editora
da Universidade Federal de Santa Maria, 4.ed., 2008.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 6. ed. LTC, 2010.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional,
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Texto, 2006.
QUEIROZ, RUDNEY C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. São
Carlos: Rima, 2009.
Santos, Alvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática . 2. ed.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2009.

Instalações Elétricas

EMENTA
Medidas elétricas, circuitos de correntes continuas, indução eletromagnética, resistência,
capacitância e indução, circuitos de correntes alternadas e propriedades elétricas e
magnéticas da matéria. oções sobre sistemas elétricos de potência, instalações elétricas de
baixa tensão, projeto telefônico e lógica, elaboração de um projeto elétrico residencial, com
todas as partes pertinentes ao mesmo.

OBJETIVOS
Interpretar e quantificar os fenômenos eletromagnéticos envolvendo circuitos elétricos e
corrente continua e alternada. Instruir o aluno a projetar (especificação dos componentes,
memorial descritivo e manual do usuário) as instalações elétricas de obras civis, levando em

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 38


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

conta a segurança, a conservação de energia, o conforto dos usuários, a racionalização da


construção de acordo com as normas técnicas vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUSSW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da . Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1997.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas prediais. 21. ed. São Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. 5. ed. LTC, 2010.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. Erica,2011.
BEEMAND, D. Instalações Elétricas. Industrial Power System Handbook McGraw Hill.
2v.
MAMEDE, João Filho. Instalações Industriais 8.ed. LTC, 2012.
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 5.ed. Makron Books, 2009.
MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

Estatística e Probabilidade

EMENTA
Tratamento de dados, amostragens e distribuição amostram, variáveis aleatórias, discretas e
continuas, probabilidade, correlação linear, testes de hipóteses.

OBJETIVOS
Desenvolver no aluno uma compreensão intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico,
proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, auxílio na resolução de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade ; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.
TOLEDO, Geraldo Luciano; Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTGOMERY, Douglas. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HINES, William W. et al. Probabilidades e estatística na Engenharia. 4. ed. LTC, 2012.
VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. Atlas, 2008.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. Saraiva, 2009.

Engenharia Econômica

EMENTA
Introdução à engenharia econômica, métodos de análise de investimentos, análise de
equilíbrio e de sensibilidade, análise de viabilidade, incerteza e riscos em projetos,
depreciação e substituição de equipamentos.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 39


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

OBJETIVOS
Apresentar ao aluno a função financeira dentro da empresa de construção civil, bem como
fornecer instrumentos e técnicas que auxiliarão o profissional na tomada de decisões
financeiras razoáveis e compatíveis com a situação real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAMANEZ, Carlos Patricio, Engenharia Econômica, Prentice Hall Pearson, São Paulo,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage, 2012.
PUCCINI, Abelardo Lima, Matemática Financeira: objetiva e Aplicada. 8. ed., Saraiva,
2012.
MANSFIELD, E.; YOHE, G. Microeconomia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
PINDYK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Makron Books,
2010.

5º SEMESTRE

Resistência dos Materiais I

EMENTA
Conceitos fundamentais, comportamento dos corpos sólidos em equilíbrio do ponto de vista
das forças internas, conceito de tensão, tração e compressão entre os limites elásticos, tensão
e deformação – cargas axiais. Flexão pura, normal, oblíqua, simples e composta,
cisalhamento puro, torção em barras de seção circular

OBJETIVOS
Capacitar o aluno na análise dos esforços, desde carregamentos externos até a distribuição
das tensões internas de elementos estruturais, bem como as deformações dos mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell. 4.ed. Resistência dos materiais, McGraw
Hill, São Paulo, 2006.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.11.ed. Erica, 2000.
POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Solos. Edgard Blucher.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIVABENE. Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000.
MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural:
isostática, resistência dos materiais. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997.
MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas. Zigurate, 2003.
ARRIVABENE, Vladimir Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000.

Teoria das Estuturas I

EMENTA
Morfologia das estruturas, estruturas Isostáticas e hiperestáticas, Linha de influências,
Diagrama de estado, princípios dos processos virtuais, processo dos esforços, método dos
deslocamentos e processo de Cross.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 40
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

OBJETIVOS GERAIS
Fornecer os conhecimentos relativos ao comportamento e cálculo das estruturas isostáticas e
hiperestáticas, do ponto de vista das ações externas, esforços solicitantes, tendo em vista sua
aplicação nos sistemas estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEET, Kenneth M; UANG, Chia-ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise
Estrutural. 3.ed. Mcgraw- hill, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus,
2010.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO Junior, Eloy Ferraz. Introdução a Isostática.USP, 1999
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E Russel. Mecânica vetorial para Engenheiros:
estática. 5.ed. Makron Books, 1999.
MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural:
isostática, resistência dos materiais. 1a.ed. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997.

Materiais de Construção

EMENTA
Concreto, Aplicações do concreto, Produtos siderúrgicos, Madeiras, Cerâmicas.

OBJETIVO
Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas
conhecer suas propriedades e aplicações na Construção Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção.5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1994.2v.
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978.
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4.ed. Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. PINI , 2000.
AITCIN, Pierre. Concreto de alto desempenho. PINI , 2000.
CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI , 1997.
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto. São Paulo: PINI. 1992.
Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI.
1992.
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Ao Livro Técnico, 2002.
RIBAS, Moema. Materiais de construção. PINI , 2000.

Mecânica dos Solos I

EMENTA

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 41


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos, resistência ao cisalhamento dos solos,


estabilidade de taludes, empuxos de terra e estruturas de arrimo.

OBJETIVOS
Propiciar o entendimento dos diferentes tipos de solicitações a que um maciço de terra pode
estar submetido e dos diversos métodos de análises de sua estabilidade e fornecer critérios
de analises e métodos de cálculo para se projetar obras de terra provisórias ou definitivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas-
fundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,.V.3
DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning.
São Paulo, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos.
3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006.
Vargas, M. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill.
Craig, R.F. Mecânica dos Solos. 7.ed.. Rio de Janeiro:LTC, 2007.

Fenômeno De Transportes I
EMENTA:
Propriedades dos fluidos, Estática dos fluídos.

OBJETIVO
Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento dos fluídos, que
fundamentam o estudo da hidráulica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e
Hidráulica. Tradução por Luiz Liske. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos.
4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004.
PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de tranporte. Tranmissão de calor,
mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: LTC, 1979.
BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de
transportes. 2a. Edição. São Paulo: Editora LTC. 2004.

Estradas de Rodagem

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 42


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

EMENTA
Escolha do traçado de vias, anteprojeto: estudo de alternativas, projeto geométrico de
estradas, traçado horizontal, traçado vertical, seções transversais, cálculo de volumes e
distância média de transporte e elementos de drenagem.Pavimentação, terminologia,
modalidade dos pavimentos, estudo das cargas rodoviárias, estudos geotécnicos para
pavimentação, comportamento dos materiais empregados na pavimentação, estudo dos
materiais asfálticos, dimensionamento de Pavimentos, execução de pavimentos (técnicas
construtivas, equipamentos e especificações).

OBJETIVOS GERAIS
Realizar tecnicamente o traçado geométrico de estradas de rodagem conforme as normas
técnicas vigentes.Fornecer ao aluno o conhecimento adequado ao projeto de construção de
estruturas de pavimentos conforme as normas técnicas vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Interciências, 2010.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2.ed. São Paulo: PINI,
2007.
OLIVEIRA, Márcio P.; PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. 2.ed.
São Carlos: Rima, 2001.
LE,Shu Han, Introdução ao projeto geométrico de rodovias. UFSC, Florianópolis, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfaltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de
Textos, 2007
FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA,1991.
CARVALHO, M.P. Curso de estradas. 4. ed. Científica, Rio de Janeiro.2v.
RICARDO, Helio de Souza. Manual pratico de escavação (Terraplenagem e Escavação
de Rocha). 3. ed.São Paulo: Pini, 2007.
.MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares .
2.ed. Edgard Blucher, 2006

6o Semestre

Resistência dos Materiais II

EMENTA
Complementos sobre flexão, flambagem de colunas, torção geral, cisalhamento de seções
delgadas, abertas e fechadas, barras submetidas a carregamento transversal, energia de
deformação e critérios e Resistência.

OBJETIVOS
Capacitar o aluno na aplicação dos fundamentos básicos da Resistência dos Materiais com
ênfase em Sistemas Estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de estruturas. Zigurate, 2003.
ARRIVABENE, Vladimir Resistência dos materiais. São Paulo: M. Books, 2000.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 43


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P. e Johnston Jr., E. Russell, Resistência dos materiais, McGraw Hill,
São Paulo, 1989.
POPOV, Egor P., Introdução à mecânica dos sólidos. Edgard Blücher, São Paulo, 1978.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.11.ed. Erica, 2000.
Soriano, H. L. Estática das estruturas. 2.ed. Ciência Moderna, 2010

Teoria das Estruturas II

EMENTA
Deslocabilidade. Grau de hipergeometria. Fatores de forma e de carga de segunda espécie.
Método dos deslocamentos. Vínculos elásticos. Recalques nos apoios. Variação de
temperatura. Processo de Cross. Estruturas com barras de inércia variável.

OBJETIVOS
Conhecer os conceitos relativos à análise e cálculo de estruturas pelo Método dos
Deslocamentos. Aplicar o Método dos Deslocamentos para calcular estruturas com baixo
grau de hipergeometria, submetidas a diferentes tipos de ações. Traçar os diagramas dos
esforços solicitantes de estruturas deslocáveis e indeslocáveis, pelo Método dos
Deslocamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SORIANO, H. L. e LIMA, S. S. Análise de estruturas.2.ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
LEET, Kenneth M; UANG, Chia-ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise
Estrutural. 3.ed. Mcgraw- hill, 2009.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus,
2010.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E Russel. Mecânica vetorial para Engenheiros:
estática. 5.ed. Makron Books, 1999.
POLILLO, A. Exercícios de hiperestática. Rio de Janeiro: Científica, 1982.
ROCHA, A. M. Teoria e prática das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973. v 3.
MACHADO Junior, Eloy Ferraz. Introdução a Isostática.USP, 1999
MASUERO, João Ricardo; CREUS, Guillermo Juan. Introdução à mecânica estrutural:
isostática, resistência dos materiais. 1a.ed. Porto Alegre. Editora UFRGS, 1997.

Mecânica dos Solos II

EMENTA
Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos, resistência ao cisalhamento dos solos,
estabilidade de taludes, empuxos de terra e estruturas de arrimo.

OBJETIVOS
Propiciar o entendimento dos diferentes tipos de solicitações a que um maciço de terra pode
estar submetido e dos diversos métodos de análises de sua estabilidade e fornecer critérios
de analises e métodos de cálculo para se projetar obras de terra provisórias ou definitivas.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 44


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas-
fundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,.V.3
DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning.
São Paulo, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos.
3.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006.
Vargas, M. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill.
Craig, R.F. Mecânica dos Solos. 7.ed.. Rio de Janeiro:LTC, 2007.

Fenômeno de Transporte II

EMENTA
Escoamento dos fluídos, Transferência de massa e calor

OBJETIVO
Identificar os fenômenos relacionados à transferência de massa e de calor, interesse
específico da engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher ,
2007.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos.2 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica.
São Paulo: Makron Books, 1996.
OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos.
4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004.
PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de tranporte. Tranmissão de calor,
mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: LTC, 1979.
BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de
transportes. 2. ed. São Paulo: Editora LTC. 2004.

Ferrovia

EMENTA
Histórico das ferrovias, características relativas ao modo ferroviário de transporte de
passageiros e cargas, elementos da via permanente.

OBJETIVOS

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 45


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Fornecer ao acadêmico as características do sistema ferroviário, destacando a atuação do


engenheiro civil, salientando desde os elementos da via permanente aos mecanismos de
operação dos sistemas, passando pelas características singulares dos veículos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, Átila do. Manual de Engenharia Ferroviária. RJ Ed. Globo 1957
BRINA, Helvécio l. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1979. Vol. 1
NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, volume 1: Análise da demanda.
Editora Edgar Blücler, São Paulo – SP, 1986.
NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes, volume 2: Análise da oferta.
Editora Edgar Blücler, São Paulo – SP, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINA, Helvécio l. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1979. V
BRUTON, M. Introdução ao planejamento dos transportes. Rio de Janeiro – RJ: Editora
Interciências, 1979.

Construção Civil

EMENTA
Procedimentos legais para o início da obra, interdependência entre projeto e obra, instalação
de canteiro de obras, terraplenagem, fundações, execução das alvenarias, locação da obra,
execução da estrutura, execução dos contrapisos.

OBJETIVOS
Apresentar ao aluno alternativas das operações e atividades relacionadas a execução de
obras civis de acordo com as normas técnicas vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blucher , 1997.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5.ed. São Paulo: Edgard
Blucher , 2000.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Erica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WALID, Y. A Técnica de Edificar. 11.ed. Curitiba: Pini, 2012
RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2001
HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998

7º Semestre

Construção Civil II

EMENTA
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 46
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Execução dos serviços de impermeabilização e isotermia, execução dos revestimentos de


pisos, paredes e tetos, montagem das esquadrias, execução das coberturas, execução de
serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidrosanitário, incêndio, gás (GLP) e
complementares, execução dos serviços de pintura e procedimentos para entrega da obra.

OBJETIVOS
Contribui capacitando o aluno a utilizar, adequadamente, as diversas técnicas de execução
de uma obra de construção civil, além de familiarizá-lo com o ambiente de canteiros de
obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Helio Alves de. O Edificio até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blucher , 1997.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9.ed. São Paulo: Edgard
Blucher , 2009. 2v.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11.ed. São Paulo: PINI, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Revestimentos de Argamassas: boas praticas em projeto, execução e avaliação/Editores


Luis Henrique Ceotto (edits) et al. Porto Alegre:ANTA.2005.
Projeto e execução de revestimento argamassa/Fernando Henrique Sabbatini, Luciana
Leone Maciel Baía – São Paulo: O nome da Rosa, 2002.
RIPPER, E. Como evitar erros na Construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2001.
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção. 5.ed. LTC, 1994.

Estrutura de Concreto I

EMENTA
Detalhamento de vigas, estabilidade global e obliqua, cálculo e detalhamento de pilares,
blocos de fundações, sapatas e vigas alavancas e detalhamento de escada.

OBJETIVOS
Projetar, executar e detalhar sistemas estruturais de concreto armado conforme as normas
técnicas vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado:
eu te amo. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2010.V. 1
BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado:
eu te amo. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2011. V.2.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI,
1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações Tangenciais. Rio de
Janeiro: LTC, 1981.
LEONHARDT, F. e MONING, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
1978. 6v.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 47


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

CARVALHO, R.C e FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de estruturas


usuais de concreto armado segundo a NBR-6118 (2003). 2. ed. São Carlos: UFScar,

Fundação

EMENTA
Generalidade sobre fundações. Sondagens para fins de fundações de estruturas. Critérios
para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais e profundas. Capacidade
de suporte e previsão de recalques, provas de carga em fundações e conceitos associados à
patologia e ao reforço de fundações.

OBJETIVOS
Capacitar o aluno de Engenharia Civil para determinar a capacidade de carga e previsão de
recalques de fundações superficiais e profundas, considerando os avanços tecnológicos
baseados em sondagens geotécnicas, conhecimento do meio físico e da planta de cargas da
obra. Apresentar, discutir e orientá-los na interpretação do conhecimento do meio físico, no
uso dos resultados de ensaios geotécnicos, dos métodos de investigação e de provas de
cargas, visando ao: dimensionamento geotécnico de fundações especiais; dimensionamento
geotécnico de fundações profundas, além de verificar o desempenho das fundações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas-
fundações- obras de terra.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.2
DAS, B. M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Ed. Thomson Learning.
São Paulo, 2011.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo: Oficina de textos, 2000. 189 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998.
ALONSO, U.R., Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo-SP,
1983.
ALONSO, U.R., Previsão e Controle das Fundações. Editora Edgard Blücher LTDA, São
Paulo-SP, 1991.-

Hidráulica

EMENTA
Movimento uniforme de canais, orifícios, bocais e vertedouros, escoamento sob carga
variável, movimento variado de canais, bombas centrífugas, estações elevatórias e golpe de
Aríete.

OBJETIVOS
Transmitir aos alunos conhecimentos relativos ao escoamento de fluidos em tubulações,
canais abertos e superfícies porosas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 48
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher ,
2007.
BAPTISTA, Márcio Benedito e PINTO COELHO, Márcia Maria Lara. Fundamentos de
Engenharia Hidráulica.3.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, Escola de Engenharia da
FMG, 2010
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, Robert W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B. e LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica.
São Paulo: Makron Books, 1996.
OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos.
4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2004.
BIRD, R. BYRON, STEWARD, WARREN E., LIGHTFOOD, EDWIN N. Fenômeno de
transportes. 2. ed. São Paulo: Editora LTC. 2004.
DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3 ed. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda., 2003. 346p.

Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano I

EMENTA
Meios de transporte, influência socioeconômica dos transportes, técnicas e serviços de
transportes, apresentação dos modais e multimodais de transportes, intermodalidade de
transportes e planejamento dos transportes.

OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimento sobre: os meios de transporte existentes; a influência sócio-
econômica dos transportes; a evolução dos transportes no mundo e no Brasil, capacitando-o
para o planejamento do transporte necessário em situações distintas. Refletir sobre o espaço
urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a importância do transporte para a
sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUES,P.R.A. Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística
Internacional. São Paulo: 3. ed. Aduaneiras,2008.
VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e eqüidade: Análise das políticas
pública. São Paulo: ANNABLUME/ FAPESP, 2001.
LESTER, A. Hoel. Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal.
Cengage Learning, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Transporte em tempos de reforma: estudos sobre o transporte urbano / Enilson Santos
e Joaquim Aragão (organizadores). 2. ed. Natal: EDUFRN, 2004.
RIBEIRO, S. K. (coord.). Transporte Sustentável: alternativas para ônibus urbanos.
Editora COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 2001.
CAIXETA-FILHO, J. V., GAMEIRO, A. H. Sistemas de gerenciamento de transportes.
São Paulo: Atlas, 2001.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 49


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

SAMPAIO, A. H. L. Formas Urbanas, Cidade Real & Cidade Ideal, Ed. Quarteto,
Salvador, 1999.
VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões
e propostas.São Paulo: FAPESP, 1986

8º Semestre

Estrutura de Concreto II

EMENTA
Detalhamento de vigas, estabilidade global e obliqua, cálculo e detalhamento de pilares,
blocos de fundações, sapatas e vigas alavancas e detalhamento de escada.

OBJETIVOS
Projetar, executar e detalhar sistemas estruturais de concreto armado conforme as normas
técnicas vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado:
eu te amo. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2010.V. 1
BOTELHO, Manoel Henrique Campos ; MARCHETTI, Osvaldemar . Concreto Armado:
eu te amo. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2011. V.2.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI,
1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações Tangenciais. Rio de
Janeiro: LTC, 1981.
LEONHARDT, F. e MONING, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
1978. 6v.
CARVALHO, R.C e FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado segundo a NBR-6118 (2003). 2. ed. São Carlos: UFScar,

Higiene e Segurança no Trabalho

EMENTA
Conceitos de segurança na engenharia, controle do ambiente, proteção coletiva e individual,
segurança no projeto, acidentes, seleção, treinamento e motivação pessoal, normatização e
legislação específica, organização de segurança do trabalho na empresa, segurança em
atividades extra-empresa, bem como a análise e elaboração de projeto de combate a
incêndios baseando-se na legislação vigente.

OBJETIVOS
Fornecer ao futuro profissional noções básicas de segurança do trabalho e combate a
incêndio no âmbito das obra de engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUSSELET, Edílson da Silva e FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 50
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras – NRs. 69. ed. São


Paulo: ATLAS, 2012.
OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias de. Aplicando os Procedimentos Técnicos em Segurança e
Saúde no Trabalho na Área da Construção. LTR, 2005.
SALIBA, Tuffi M. e SALIBA, Sofia C. Reis Legislação de Segurança, Acidente do
Trabalho e Saúde do Trabalhador. 7.ed. Editora LTR, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças Profissionais ou do Trabalho. 8.ed. São Paulo:
Senac, 2007.
CAMPOS, Armando. CIPA - Comissão Interna de Prevensão de Acidentes. 16.ed. São
Paulo: Senac, 2010.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma
Abordagem Holística. São Paulo: ATLAS, 1999.
VIEIRA, Sebastiao Ivone. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2.ed. LTR, 2008.
TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do
Trabalho. 8.ed. Senac: São Paulo, 2011.

Gerenciamento de Transporte e Tráfego Urbano II

EMENTA
Conceitos e funções da engenharia de tráfego, variáveis fundamentais, fluxo contínuo e
descontínuo, pesquisas de tráfego, capacidade, dimensionamentos: semáforos e projetos de
sinalização viária, características operacionais do transporte coletivo, planejamento e
dimensionamento de transporte por ônibus.

OBJETIVOS
Identificar as funções de engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar
dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características
operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de
transporte coletico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano – Cidades
com qualidade de vida. São Paulo, 1997.
____. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. No
76 Texto. 1997.
VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996.
____. O que é trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPANHIA DE ENHENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções básicas de
engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1997.
BH Trans – Companhia de Transporte Urbano de Belo Horizonte. Medidas moderadoras
de tráfego. Belo Horizonte, 1996.
REBÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL / MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código
de trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada
pela Lei 9602/98. 1997.

Hidrologia
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 51
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

EMENTA
Ciclo Hidrológico, Bacia Hidrográfica, Precipitação, Infiltração, Evaporação e
Evapotranspiração, Escoamento Superficial, Regime dos Cursos de Água, Águas
Subterrâneas. Medição de vazão. Vazões de enchentes. Hidrograma unitário. Sistemas e
dimensionamento da rede de drenagem de águas pluviais.

OBJETIVOS
Transmitir ao aluno os conceitos básicos que os capacitarão a avaliar qualitativa e
quantitativamente os impactos que o ambiente construído pelo homem causam nas varias
fazes do ciclo hidrológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
SILVA, Alexandre M.; SCHULZ, Harry E. e CAMARGO, Plínio B. Erosão e
hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2004.
HOLTZ, A.C. ; PINTO, N.L., Hidrologia Básica. Edgard. 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETO, J. M et al. Manual de Hidráulica Geral. 8. ed. Editora Edgard Blucher
Ltda. São Paulo, 2000.
Brandão, V.S.; Pruski,F.F & Silva,D.D. Infiltração da água no solo. Ed UFV, Viçosa-MG.
GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica , Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 3.ed. Cengage
Learning, 2008.
TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 3ª. Ed. Porto Alegre: ABRH/
Ed.Universidade, 2002.

Planejamento e Controle na Construção Civil

EMENTA
Gerência de projetos: conceitos básicos, gerenciamento dos custos: orçamentação,
gerenciamento do tempo: PERT/COM, gerenciamento de recursos: alocação e nivelamento,
gerenciamento da relação tempo-custo: PERT/CPM – CUSTO, controle e Análise de
desempenho: sistema de controle, cronogramas, curvas de desenvolvimento, alternativas de
transportes horizontal e vertical e gerenciamento informatizado de projetos e obras.

OBJETIVOS
Apresentar as técnicas de planejamento e gerencialmente dos processos construtivos na
prática de engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMMER,Carl V. Planejamento,Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de
Janeiro. Livros Tecnicos e Cientificos, 1997.
VALERIANO, Dalton L .Gerência em Projetos – Pesquisa, desenvolvimento e
engenharia. MakronBooks Ltda, 1998.
SOUZA, Marcos Antonio de; DIEHL, Carlos Alberto. Gestão de custos: uma abordagem
integrada entre contabilidade, engenharia e administração. Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WALID, Y. A Técnica de Edificar. 11.ed. Curitiba: Pini, 2012.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 52
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

ARGAS, R.V., PMP. Microsoft Project 2000 – Transformando projetos em resultados


de negócios. Brasport Livros e Multimídia, 2000.
GOLDRATT, E. M. e JEFF COX. A Meta – Um processo de aprimoramento contínuo.
Educador, 1993.
DIAS, P.R.V. Engenharia de Custos – Uma metodologia para orçamentação de obras
civis. Hoffmann, 2001
VARGAS, R.V., PMP. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais
competitivos. Brasport Livros e Multimídia Ltda, 2000.

Instalações Hidráulicas e Sanitárias

EMENTA
Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais.

OBJETIVOS
Capacitar o aluno a projetar sistemas prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário,
água pluvial, sistema de gás e prevenção e combate a incêndio em edificações habitacionais
de múltiplos andares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industrias . 4.ed.
LTC, 2010.
MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETO, José M. de, Instalações Prediais
Hidráulicas Sanitárias.. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de Chuvas: Engenharia das Águas
Pluviais nas Cidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
GONÇALVES, Orestes Marranccini e outros. Execução e Manutenção de Sistemas
Hidráulicos Prediais. São Paulo: PINI, 2000.
CARVALHO JÚNIOR Roberto. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura.
5.ed. Edgard Blücher. 2005.

9º Semestre

Estrutura de Aço

EMENTA
Propriedades dos materiais, ações e segurança em estruturas metálicas, peças tracionadas,
peças comprimidas, flexão, peças submetidas à flexo-compressão, ligações e ação do vento.

OBJETIVOS
Dar, ao aluno, os princípios básicos, mostrando claramente as condições em que podem ser
aplicados, com segurança, os projetos de estruturas metálicas.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 53


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Michèle; PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 357 p.
Dias, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem.
Zigurate, São Paulo, 2002.
Bellei, Ildony Hélio. Edificios de Múltiplos Andares em Aço – Projeto e Cálculo. Ildony
Hélio Bellei, Fernando Ottoboni Pinho, Mauro Ottoboni Pinho, 1ª Ed São Paulo – PINI,
2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Moliterno, Antônio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. Edgard Blücher, São
Paulo, 1998
CALIL JUNIOR, C. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo:
Manole, 2003.
PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.

Estrutura de Madeira

EMENTA
Estrutura de madeira, propriedades físicas e mecânicas das madeiras, dimensionamento de
peças submetidas a esforços de tração, compressão, cisalhamento e flexão, vigas e pilares e
ligações em estruturas de madeiras.

OBJETIVOS
Oferecer conhecimentos que habilitam o aluno para desenvolver e executar obras com o
emprego de material “madeira” em edifícios residências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Michèle ; PFEIL, Walter . Estruturas de madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
224 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Moliterno, Antônio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em
estruturas de madeira. Edgard Blücher, São Paulo, 1989
CARVALHO, A. Defeitos da madeira. Lisboa, Direção Geral dos Serviços Florestais e
Agrícolas, 1957.143p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Moliterno, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Edgard
Blücher, São Paulo, 1981
BROWN, H. P., PANSHIN, A.J., FORSAITH, C.C. Textbook of Wood technology.
Londres, McGraw-Hill, l949.652p.

Geoprocessamento

EMENTA
Noções de geoprocessamento. Medidas e ângulos. Medidas diretas e indiretas. Cálculos e
coordenadas topográficas. Observação de espaço e terreno para a instalação de obras
diversas. Os espaços urbanos e rurais e as organizações. O planejamento de espaços
geográficos. Estudo de casos, exemplos práticos de tecnologias.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 54
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

OBJETIVOS GERAIS
Introduzir conceitos básicos de geoprocessamento aplicado ao ambiente urbano e sua área de
expansão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Moreira, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. São José dos Campos: INPE. 2001. ( 4 ex.).
Duarte, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed., rev., ampl.. Florianópolis:
UFSC. 2002. ( 3 ex.).
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed.
Do autor, 2000. 220 p.
JOLY, Fernand. A cartografia. 5ª Ed. Papirus, 2003.
MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo
Horizonte: 2003. (acompanha CD-ROM).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho. São
Paulo: Edgard Blucher, 1985.
ZUQUETTE , LAZARO V.; GANDOLFI, Nilson. A cartografia geotécnica. Oficina de
textos, 2004.
Mendes, Carlos André Bulhões; Cirilo, José Almir. Geoprocessamento em Recursos
Hídricos: Princípios, integração e aplicação. Porto Alegre-RS: ABRH, 2001
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São
Paulo: Nobel, 1982.

Instalações de Proteção Contra Incêndio

EMENTA
Instalações prediais contra incêndio, instalações prediais de G.L.P. (gás liquefeito de
petróleo), instalações prediais de proteção contra descargas atmosféricas e sistemas
especiais.

OBJETIVOS
Capacitar o aluno a projetar sistemas prevenção e combate a incêndio e sistema de gás em
edificações habitacionais de múltiplos andares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETO, José M. de, Instalações Prediais
Hidráulicas Sanitárias. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.
PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de Aço para
Edifícios.Blucher.
SILVA, Valdir Pignatta. Estrutura de aço em situações de incêndio. Zigurate, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEITO, Alexandre Itiu e outros. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. Projeto, 2008.
Disponível em :< http://www.lmc.ep.usp.br/people/Valdir/SCI.pdf>
Lei 1.787, 15 de Maio de 2007. Palmas/TO. Legislação de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado do Tocantins.

Saneamento e Impacto Ambiental


PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 55
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

EMENTA
Saneamento, uso da água, previsão de população, vazão de projeto, sistema de
abastecimento de água, rede de distribuição, sistema de esgotamento sanitário e tratamento
de água.

OBJETIVOS
Fornecer ao aluno de engenharia civil os conceitos que lhe permitam conhecer a realidade
sobre saneamento básico e sua relação com a qualidade de vida, bem como fornecer
capacidade técnica para projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso
Agrícola.2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
PHILIPPI JR, Arlindo Galvão. CASTRO, Alceu de. Gestão Do Saneamento Básico -
Abastecimento De Água e Esgotamento Sanitário. Manole, 2011.
TELLES, Dirceu D´Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães. Reúso da Àgua.
2.ed. Edgard Blücher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEBER PIMENTEL GOMES. Sistemas de Abastecimento de Água – dimensionamento
econômico-2ed. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 2004.
DACACH, N. G. Saneamento básico. Rio De Janeiro: EDC-Ed. Didática e Científica,
1990.
PUPPI, I. C. Estruturação Sanitária das Cidades. São Paulo: CETESB, 1981
AZEVEDO NETTO, J. M. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. UFP,
1973.
ANOS JR, Ary Haro dos. Gestão Estratégica do Saneamento.Manole, 2011.

Trabalho de Conclusão de Curso I

EMENTA
Apresentação do tema, apresentação de etapas de trabalho, revisão bibliográfica,
desenvolvimento das etapas.

OBJETIVOS
Desenvolver uma pesquisa científica cujo objeto de estudo tenha relevância para a prática da
engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.
243 p. Bibliografia indicada pelo orientador de acordo com a área de desenvolvimento do
trabalho.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
ABNT. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 56
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho


científico. São Paulo: Atlas, 1992.
DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2004.

10º Semestre

Normalização e Certificação da Qualidade

EMENTA
Histórico da qualidade. Controle da qualidade total. Controle e Melhoria de Processos.
Gerenciamento da qualidade total. Ferramentas da qualidade. Sistema normalizados da
qualidade. Auditoria da qualidade. Certificação ISO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC . Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Nova
Lima, 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de . et al. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Otávio j. (Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo:
Pioneira, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas. 2007.

Trabalho de Conclusão de Curso II

EMENTA
Orientação, revisão bibliográfica, preparação da monografia e seminário de defesa.

OBJETIVOS
Orientar o acadêmico no desenvolvimento e na conclusão da pesquisa cientifica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.
243 p. Bibliografia indicada pelo orientador de acordo com a área de desenvolvimento do
trabalho.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
ABNT. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 57


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2002.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1992.
DE OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2004.

Estágio Supervisionado

EMENTA
Estágio supervisionado em atividade correlata a sua formação profissional e apresentação do
relatório final de atividades.

OBJETIVOS
Exercitar atividades e serviços complexos de engenharia civil em empresa regular sob
orientação de profissional legalmente habilitado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIOLLA. Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MARCONI, Marina Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisa: Elaboração, Análise e Planejamento
de Dados. 7. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações cientificas. 8. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2009.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa: 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
ACEVEDO, Claudia Rosa. Monografia no Curso de Administração: Guia Completo de
Conteúdos e Forma: Inclui normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, Trabalhos de
Estágios, MBA, Dissertações e Teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

OPTATIVAS

Argamassa Armada

EMENTA
Estudo geral dos sistemas construtivos envolvendo a argamassa armada, salientando as
técnicas de execução e as propriedades do material. Análise das relações existentes entre a
construção industrializada e a tecnologia da argamassa armada, com destaque para os
estudos de caso nacionais e estrangeiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Construções de argamassa
armada. São Paulo:ABCP, 1987. 14p.
CHAMELETE, A.G. Armaduras para argamassa armada. São Paulo: ABCP, 1989. 22p.
HANAI, João Bento de (1982): Construção de Argamassa Armada: fundamentos
tecnológicos para projeto e execução. PINI. São Paulo.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 58


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, W. J; BERNARDO, A. L. Tecnologia e Materiais Alternativos de Construção,
São Paulo. Ed. Unicamp. 2003
SATTLER, M. A. PEREIRA. F. O. R. Construções e Meio Ambiente. Coletânia Abitare.
Vol. 7 Porto Alegre. ANTAC, 2003.
BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I.
284p.

Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção

EMENTA
A questão ambiental na empresa, legislação sobre resíduos sólidos, produção e
caracterização dos resíduos sólidos da construção civil, tratamento e disposição final dos
resíduos oriundos da construção civil, metodologia para reciclagem de resíduos e programas
de reciclagem de resíduos da construção civil.

OBJETIVO
Oferecer ao aluno a oportunidade de compreender os fundamentos conceituais e as
metodologias aplicadas no gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos da construção civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Resolução CONAMA n°. 307. Brasília: DO, 2002. DANTAS, J. L. Gestão de resíduos
sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira Comunicação e Design, 2001.
ESCRIVÃO FILHO, E. – Gerenciamento na Construção Civil. São Carlos, EESC/USP,
1998.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPPONI, J. Avaliação de projetos de investimentos. São Paulo: LTC, 1996
LUQUET, M. Guia valor econômico de finanças pessoais. São Paulo: Globo, 2000
PESSOA, S. Gerenciamento de empreendimentos. Florianópolis: Insular, 2003.
SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São
Paulo, PINI. 1996.
SOUZA, R. et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo,
PINI, 1996.

Maquinas e Equipamentos

EMENTA
Desempenho e produtividade de maquinas e equipamentos da construção civil máquinas
para terraplenagem e pavimentação, armazenamento e guarda de equipamentos, manutenção
e logística.

OBJETIVO
Oferecer ao aluno a oportunidade de conhecer e familiarizar-se com as maquinas e
equipamentos utilizados nas obras de engenharia civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas; teoria e ensaio. 2.ed.
São Paulo: Érica, 2007. 260p.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 59
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. .Máquinas elétricas. Tradução: DIETZ, Hans Peter.
São Paulo: EPU, 1976. 95p. v1.
MAMEDE FILHO, João..Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005. 778p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas; teoria e ensaio. 2.ed.
São Paulo: Érica, 2007. 260p.
ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. Tradução: DIETZ, Hans Peter.
São Paulo: EPU, 1976. 95p. v1.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005. 778p.

Pontes
EMENTA
Conceitos e classificações, normas técnicas, ações nas pontes, sistemas estruturais, análise
tipológica e construtiva, pré-dimensionamentos e cálculo de superestruturas, protensão,
infra-estrutura, pilares, encontros, fundações e aparelhos de apoio.

OBJETIVO
Apresentar ao aluno os conhecimentos básicos de projeto e da tecnologia das construções de
pontes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas – Distribuição de Ações Horizontais,
Método Geral de Cálculo. SP: Ed. Edgard Blucher, 2001
MARTINELLI, D. A. O. Introdução as Pontes de Concreto. São Paulo, Escola de
Engenharia de São Carlos, USP 1983.
REIS, F. dos Santos. As nossas Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro; Científica,
1924.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de projeto de obras-de-
arte especiais. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR – 7188, Cargas Móveis e
Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982.
PFEIL, Walter. Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos, 1990 Vol. I e II.

Portos e Hidrovias

EMENTA
Generalidades sobre o transporte marítimo e fluvial. Hidráulica fluvial, ondas, marés e
correntes marítimas, embarcações e cargas, obras de melhoramento, economia do transporte
hidroviário e portos marítimos.

OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno condições sobre a operação do sistema de transporte hidroviário, técnicas
de execução de projeto, critério e técnicas de manutenção de todo o sistema e detalhe sobre
o veiculo, incluindo o dimensionamento da composição.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 60
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. SP: ED. Edgard Blucher, 2008.
ZAGOTTIS, D. Pontes e grandes estruturas: elasticidade, elementos finitos. SP: EDUSP,
1979.
COLLYER,M.A.,COLLYER,W. O. Dicionário de Comercio Marítimo: Termos e
Abreviaturas Usadas no Comercio Marítimo Internacional. São Paulo: Lutecia, 2002.
BIOLCHINI, M. C. A., Regulação do Transporte Aquaviário: Regulação da Outorga de
Autorização. São Paulo: Lumen Juris, 2005.
CESP. Cartilha de Navegação para a hidrovia Tietê-Paraná. Série divulgação e
Informação nº 188. São Paulo, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas – Distribuição de Ações Horizontais,
Método Geral de Cálculo. SP: Ed. Edgard Blucher, 2001
MASON, J. Obras Portuárias. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
MARKUS, A. Organização e Administração Portuária. Rio de Janeiro: Centro de Ensino
portuário, 1991.
MURTA, R. O. Incoterms. Aduaneiras, São Paulo, 1991.

Libras – Língua Brasileira de Sinais

EMENTA
Estudar os métodos e ferramentas aplicadas á educação dos surdos no Brasil, bem como
outros marcos importantes, como sendo a importância da língua e a aquisição da linguagem;
Cultura surda; reconhecimento de status lingüístico das línguas de sinais; a língua brasileira
de sinais e introdução á gramática da libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. Linguas de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos.
Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SILVA, Ângela Carrancho de. Ouvindo o Silêncio: educação, linguagem e surdez. Porto
Alegre: Mediação, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.
Reimpressão, Porto Alegre: Artmed, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Mônica Pereira dos, Paulino, Marcos Moreira(orgs.). inclusão em educação:
culturas, políticas e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CAIADO, Kátia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e
depoimentos. 2. Ed. – Campinas, São Paulo: autores associados, PUC, 2006.
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças e jovens com deficiência. São
Paulo: Phorte, 2006.
SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: histórias e políticas
públicas. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BEYER, Hugo Otto. Inclusão na escola: de alunos com necessidades educacionais e
especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005

14. COORDENAÇÃO DO CURSO


PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 61
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Maurício Gomes da Cunha é bacharel em Engenharia Civil pela Universidade


Federal do Pará (UFPA), especialista em Georeferenciamento de Imóveis
Rurais pela Universidade Estácio de Sá e mestre em Geotecnia pela
Universidade de Brasília. Possui experiência na docência do ensino superior e
profissional na Engenharia Civil, com ênfase em Construção Civil, Sondagens,
Fundações, Avaliação de Imóveis, Fiscalização e Acompanhamento de Obras.

15. CORPO DOCENTE

Relação das Disciplinas por Professor nos Quatro Períodos Iniciais

COMPONENTE CURRICULAR PROFESSOR (A) TITULAÇÃO


1º PERÍODO
Química I Odeize Viana Mestre
Cálculo I Evilane Leão Cordeiro Especialista
Álgebra Linear e Geometria Analítica Evilane Leão Cordeiro Especialista
Desenho Técnico I Talles Emanuel de Manduca Especialista
Introdução à Engenharia Civil Indira Q. Macambira Bezerra Mestre
Comunicação e Expressão Miriam Aparecida Deboni Doutora
2º PERÍODO
Química II Odeise Viana Mestre
Cálculo II Evilane Leão Cordeiro Especialista
Desenho Técnico II Talles Emanuel de Manduca Especialista
Física I Hendly da Silva Carvalho Doutor
Inglês Instrumental Regina Sousa Maia Especialista
Informática aplicada André Mágno de Araujo Mestre
3º PERÍODO
Física II Hendly da Silva Carvalho Doutor
Topografia I Maurício Gomes da Cunha Mestre
Projeto Arquitetônico Talles Emanuel de Manduca Especialista
Administração e Organização de Empresas Francisco Alves de Lira Mestre
Metodologia Científica Miriam Aparecida Deboni Doutora
Legislação, Ética e Cidadania na Engenharia Indira Q. Macambira Bezerra Mestre
4º PERÍODO
Topografia II Maurício Gomes da Cunha Mestre
Mecânica Geral Glenda Maria Colim Mestre
Geologia de Engenharia Maurício Gomes da Cunha Mestre
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 62
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Instalações Elétricas Indira Q. Macambira Bezerra Mestre


Estatística e Probabilidade Bruno Medrado Doutor
Engenharia Econômica José Francisco Mendanha Mestre

16. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO

A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou


outros instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela
Coordenadoria de Graduação e apresentado ao aluno no início de cada
semestre letivo.
A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os
alunos na aula seguinte à sua aplicação.
Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve
ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá
ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente.
A critério do docente responsável pela disciplina poderá ser aplicada
uma prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do
semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas
avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.
Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno
poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à
Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria.
Caso o aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova
substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique
em diminuição da sua nota final.

RENDIMENTO
Será considerado aprovado na atividade em que estiver matriculado, o
aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% dos pontos
relativos aos elementos de avaliação da atividade.
O aluno que, ao final do período letivo obtiver menos de 40% dos pontos
relativos aos elementos de avaliação da atividade, estará automaticamente
reprovado naquela atividade.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 63
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo em uma


atividade, obtiver entre 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de
avaliação da atividade, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial
naquela atividade.

Exame Especial

O exame especial consiste de uma prova ou outro elemento de avaliação


com valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas aos alunos que, tendo
sido assíduos na atividade, tiverem obtido entre 40% e 59% dos pontos
relativos aos elementos de avaliação da atividade. O aluno deverá preencher
requerimento junto à Secretaria Acadêmica e recolher a taxa na Tesouraria.
A nota final do aluno submetido a exame especial será a maior nota,
comparando-se àquela obtida no referido exame com a obtida ao final do
período letivo.
O aluno será considerado aprovado na atividade se a nota final for igual
ou superior a 60 (sessenta).
Será registrada no histórico escolar a nota final obtida após o exame
especial.
O aluno que, submetido ao Exame Especial, não obtiver nota igual ou
superior a 60% (sessenta por cento), poderá solicitar Tratamento Especial
naquela disciplina no período seguinte, desde que não haja restrição no Projeto
Político Pedagógico do respectivo curso.

Tratamento Especial

Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno,


assíduo em uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, após
realização ou não do Exame Especial, matricula-se naquela disciplina no
período letivo seguinte, submetendo-se às provas ou outros instrumentos de
avaliação programados.
O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez na
mesma disciplina. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à
Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno será
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 64
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta por


cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina. Caso o
aluno seja reprovado deverá cursar a disciplina com freqüência obrigatória.

Revisão de Prova

Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,


quando requerido à coordenação do referido curso, até no prazo de 48
(quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor.
Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso
notificará o professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo
de 72 (setenta e duas) horas após receber a notificação.
A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizado pelo
professor da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro
professor designado por este.
O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela
coordenação e, em havendo alteração na nota, esta será comunicado à
Secretaria.
Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como
último grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de
avaliação.

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos,


realizações e produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor
forma para corrigir distorções no transcorrer de um processo, além de bem
direcioná-los para o final almejado. As atividades de uma IES não podem deixar
de passar pelo processo de avaliação, seja interna ou externa, de processos,
de resultado, de impacto, de pessoas e de estruturas.
Assim, a opção do Curso de Engenharia Civil da FAHESA e de sua
Mantenedora é implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em
alguns momentos se interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem,
num diálogo constante.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 65
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A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que


possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados
alcançados - considerando as competências a serem constituídas - e identificar
mudanças de percurso, eventualmente necessárias.
Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa
ferramenta essencial para garantir padrões adequados de qualidade
acadêmico-científica, indispensável para o planejamento e definição das
políticas estratégicas para a gestão. Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite
uma prestação de contas à sociedade sobre o desempenho do ensino superior
como um todo.
Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo
geral contribuir para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a
permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.
Para consolidar esse processo a FAHESA criou sua Comissão Própria
de Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril
de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -
SINAES integrado por três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes
momentos.
O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as
seguintes etapas:
- Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;
- Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários
diversos;
- Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.
O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à
autocrítica e a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o
direcionamento e/ou redirecionamento do curso no que concerne ao
atendimento da missão, objetivos e diretrizes propostos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não
só por parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos
estudantes, que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que
preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões
sobre qualquer campo institucional e do Curso.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 66
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

18. APOIO AO DISCENTE

Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento visa ofertar vagas que atendam a minorias e
garantam o acesso à educação superior, através de programas de
compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-
lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de
aprendizado.
O Programa de Nivelamento da FAHESA, com gerenciamento da
Coordenação do Curso de Graduação, é acompanhado sistematicamente por
Pedagoga indicada pela DIRAC e destina-se exclusivamente aos alunos
matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de:
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas
de Matemática, Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos
através das estratégias de atendimento e do formato das atividades
pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de
aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas
primeiras séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem,
como também o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o
curso;
- Possibilitar aos acadêmicos a ampliação de conhecimentos e/ou
habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino
e aprendizagem em relação às demais disciplinas.
- Ministrar aulas dinâmicas de língua portuguesa, para suprir lacunas de
leitura e escrita evidenciadas pelos alunos.
- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciada para suprir
lacunas e despertar o raciocínio lógico.
-Utilizar, de maneira adequada, o computador, desenvolvendo e
aprimorando uma utilização segura e eficaz do mesmo.
É de responsabilidade do Coordenador de Curso, juntamente com os
professores dos primeiros períodos, realizar o levantamento das disciplinas
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 67
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos


Acadêmicos.
As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e
ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao
aluno a oportunidade de superar as dificuldades. Serão desenvolvidas
presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de atividades
normais do curso. Haverá registro no Diário e no Histórico Escolar.
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão
selecionados, pelo Coordenador de Área, monitores para as disciplinas. Os
monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar
as execução das atividades, de elaborar o material necessário para as
atividades, de avaliar cada etapa do processo e de encaminhar relatório em
formulário específico, para a Direção Acadêmica da FAHESA.

Apoio pedagógico

Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o


acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a
maximizar o seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão.
Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade
importante da Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não
seja patologizado, uma das principais razões para a evasão escolar. Além do
acompanhamento sistemático realizado pela Coordenação de Curso,
professores com tempo de dedicação ao atendimento discente.

Apoio psico-pedagógico

Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de


Apoio Psico-Pedagógico, coordenado por uma profissional da área de
psicologia, com formação em psico-pedagogia e docentes do curso.

Estratégias e meios para comunicação interna e externa

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 68


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e


mesmo a comunidade externa, por considerar componente essencial de sua
responsabilidade social.
A Faculdade terá uma área específica no em seu site -
http://www.itpac.br/, onde estarão disponibilizadas todas as informações
necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em atendimento tanto ao
público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo,
disponibilizará números de telefone, através dos quais são prestadas as
informações requeridas, e, se não disponíveis, serão encaminhadas aos
responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas.
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do
Professor, com acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação
através da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.

Acompanhamento de egressos

A IES, como forma de estabelecer uma relação com os egressos, criará


no seu portal um item para o cadastro e relacionamento. Atualmente, a
FAHESA, no ato do requerimento do diploma, atualiza os dados cadastrais dos
formandos para possíveis contatos.
Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a
participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos
falar sobre suas experiências no mercado de trabalho.
Na proposta de educação continuada, os ex-alunos são maioria da
clientela nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.

Infra-estrutura para portadores de necessidades especiais

A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde - FAHESA


cumpre os Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do plano de
promoção e acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às
pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 69


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia, total ou


assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações,
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;

O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações


acessíveis;
- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura
e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas
normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado
por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para
pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas
neste tipo de atendimento;
- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência
visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de
necessidades especiais;
- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
-disponibilidade de equipamentos, acesso às novas tecnologias de
informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a
educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva,
A disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, compõe a Estrutura
Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências legais. O
professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária
disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.
O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e
programas na oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone,

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 70


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

fones de ouvido, com acompanhamento de monitores devidamente treinados,


com utilização dos softwares MecDaisy, Jaws, Dosvox .

19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Base Legal

O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso em Engenharia Civil do


Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos / ITPAC, fundamenta-se no
Art.7o, parágrafo único da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve:
É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração
de conhecimento. (Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32)

Objetivos

- Dar oportunidade ao aluno, de experiência, em atividade de pesquisa,


complementando o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da
prática profissional.
- Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, na
área escolhida para a pesquisa, propiciando, ao aluno, oportunidade para o
desenvolvimento das habilidades do engenheiro pesquisador.

Pré-Requisitos

Estará habilitado a iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso em


Engenharia Civil, o aluno que estiver matriculado no 9º semestre. Após efetivar
a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil,
o aluno deve, primeiramente, definir a linha de pesquisa e encaminhar à
coordenação de Curso, para a indicação do professor orientador.

Carga Horária Prevista

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 71


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A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil


é de 126 horas, com 54 horas no 9º período e 72 no 100 período.

Critérios para Escolha do Orientador

Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia


Civil (TCC), o aluno/equipe contará com a orientação de um professor
orientador (professor da Congregação do Curso de Engenharia Civil).O
aluno/equipe é quem escolhe e convida o professor orientador de acordo com a
área de seu interesse. Uma vez aceito o convite, é feita a comunicação ao
Coordenador de Curso para aprovação.

Número de Alunos/Orientador

A orientação será por equipe formada por, no máximo, dois alunos,


observando a carga horária da disciplina, sendo que cada professor pode ter,
no máximo, duas equipes por semestre.

Atribuições do Orientador

O professor orientador deve ser um professor do Curso, escolhido pela


equipe e designado pelo Coordenador do Curso. Suas atribuições são as
seguintes:
 auxiliar o aluno/equipe na definição do tema a ser pesquisado;
 orientar e acompanhar o trabalho de pesquisa, definindo as atividades a
serem desenvolvidas e conferindo sua efetiva realização;
 verificar e anotar a presença do aluno/equipe nos horários designados
para comparecer às orientações;
 orientar na elaboração do trabalho;
 verificar se o aluno cursou as disciplinas referentes à área de pesquisa
pretendida.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 72


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Atribuições do Orientando

O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil pode ser


desenvolvido em equipe de, no máximo, dois alunos.
São atribuições do aluno/equipe:
 desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem
atribuídas;
 procurar, imediatamente, o professor orientador se, durante o decorrer
das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil,
for verificado qualquer problema;
 apresentar os resultados da pesquisa com clareza e de acordo com os
padrões estabelecidos neste documento;
 zelar pelo bom nome da instituição;
 estar aprovado nas disciplinas que darão suporte ao trabalho na área de
pesquisa pretendida.

Número de Créditos X Hora Semanal de Orientação

Cada equipe de dois alunos terá uma hora de orientação por semana.

Sistema de Avaliação do TCC

A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil


será representada por uma nota dada pela Banca Examinadora, observando os
seguintes procedimentos:
a) A Banca Examinadora efetua a avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso em Engenharia Civil a partir dos critérios estabelecidos pelo Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e emite parecer escrito, lançando
nota, numa escala de 0 a 5 pontos;
b) Os avaliadores poderão sugerir alterações a serem efetuadas na versão
definitiva do trabalho;
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 73
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

c) serão considerados critérios de avaliação do Trabalho de Conclusão de


Curso em Engenharia Civil: a versão escrita e a apresentação oral, conforme
quadro abaixo:

d) A nota do aluno a ser registrada no diário de classe é resultante da média


dos pontos obtidos na avaliação do trabalho na versão escrita e na
apresentação oral, conforme se explicita:
 o número máximo de pontos a ser obtido, pelo aluno, é de 30,
equivalendo à nota 100,0;
 a pontuação obtida pelo aluno será convertida em nota, através de regra
de três simples, conforme exemplo:
30 pontos -------------- 100
nº pontos ---------------- X
X = nº pontos x 100 \ 30;
e) Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 60,0
(sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100,0 (cem).

Banca Examinadora

A Coordenação do Curso organiza a Banca Examinadora que será


composta por três profissionais, entre eles:
 Professor orientador;
 Um professor do Curso;
 Mais um professor do Curso, ou um profissional da área a convite
(podendo ser externo à universidade, desde que possua formação
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 74
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

superior na área do trabalho em questão, para o qual não está previsto


nenhum tipo de remuneração).

Apresentação Escrita do Trabalho de Conclusão de Curso em


Engenharia Civil

Os trabalhos devem ser apresentados, segundo a metodologia científica


dos autores da área de metodologia de pesquisa (incluir pelo menos um autor
na referência). A formatação dos trabalhos deve seguir as recomendações da
ABNT.

Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso em


Engenharia Civil

A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia


Civil deve acontecer em uma data pré-definida pelo Coordenador do Curso, em
uma seção aberta ao público. O tempo para defesa oral será distribuído da
seguinte forma:
 tempo para apresentação do trabalho pelos alunos: 20 a 30min;
 tempo para argüição e comentários pela Banca: 30min
Para a apresentação oral, a aluno/equipe deve entregar, com 15 dias de
antecedência, cópias do trabalho para todos os membros da Banca. Após a
apresentação oral e observadas as sugestões apresentadas pela Banca, o
aluno/equipe deve entregar para o Coordenador do Curso uma cópia impressa
e uma cópia em formato digital para gravação de um CD ( por turma ),
observando modelo padrão.

Linhas de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso em


Engenharia Civil

O aluno/equipe deverá escolher, com o auxílio do professor orientador,


um tema de pesquisa que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 75
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

Curso. O aluno/equipe tem, no mínimo, dez áreas para desenvolver sua


pesquisa:
 Transportes;
 Saneamento;
 Gerenciamento de obras;
 Construção civil;
 Estruturas de concreto;
 Estrutura de aço;
 Instalações hidráulica e sanitárias;
 Materiais de construção civil;
 Geologia e mecânica dos solos.
 Hidrologia;
 Fontes Alternativas de Energia

O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil poderá ser um


trabalho experimental, uma pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de projetos
de extensão, relatos de estágio ou, ainda, uma composição destes.

20. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamento das Atividades Complementares

A presente regulamentação de funcionamento das Atividades


Complementares do ITPAC atende aos objetivos de:

 Motivar as atividades extracurriculares a serem realizadas pelo corpo


discente;
 Proporcionar ao alunado aperfeiçoamentos na sua área de atuação ou
áreas afins;
 Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos
egressos.

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 76


FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

A Carga Horária das Atividades Complementares do Curso de


Engenharia Civil esta fixada em 90 horas, podendo ser cumprida a partir do 2º
semestre, levando em consideração a equivalência das horas extras de
atividades conforme tabela abaixo.
A supervisão será efetuada pelo Coordenador do curso ao qual pertence
o aluno ou por um representante devidamente nomeado pela Instituição.

Relação das Atividades Complementares consideradas

No curso de Engenharia Civil, as atividades de pesquisa e extensão


serão amplamente estimuladas, visto que levam a um aumento da percepção
da realidade pelos pesquisadores, docentes e alunos envolvidos. Por meio das
atividades de extensão e de práticas investigativas serão desenvolvidos
ensaios, procedimentos e metodologias, o que amplia o conhecimento e
propicia condições para a procura de soluções criativas.
Reconhece-se, portanto, a necessidade de serem criadas condições que
viabilizem as atividades de pesquisa e extensão como atividades curriculares,
inseridas no processo de ensino-aprendizagem do estudante durante o curso.
Dentre essas atividades, o Projeto Pedagógico buscará incentivar, por
exemplo: (a) a proposição de trabalhos de iniciação científica pelos alunos,
sendo estes realizados individualmente ou em grupo, sob orientação de
professores do campus; (b) a participação de equipes de estudo, compostas de
professores pesquisadores e alunos do curso, em projetos de pesquisa; (c) a
realização de convênios entre a Faculdade e empresas para o desenvolvimento
conjunto de projetos de pesquisa e (d) a publicação dos trabalhos em
congressos e eventos científicos.
As atividades de pesquisa poderão ser desenvolvidas em qualquer das
áreas de conhecimento da Engenharia Civil, utilizando-se os laboratórios e
equipamentos disponíveis do curso e de empresas conveniadas para a sua
realização.
As monitorias serão implantadas de acordo com a necessidade dos
alunos, em disciplinas de maior dificuldade de aprendizado. A participação dos
alunos em monitorias propiciará uma experiência didática e, certamente, um
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 77
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

aumento de conhecimento, bem como maior fixação de conteúdo. Além disso,


considera-se que a relevância da atividade de monitoria consiste,
principalmente, no desenvolvimento junto aos alunos de metodologias
adequadas de estudo, e no aperfeiçoamento do plano de atividades
(organização das horas dedicadas ao estudo, de lazer e outras) para o melhor
aproveitamento acadêmico.
As visitas técnicas programadas tornam-se a oportunidade de os alunos
vivenciarem a prática da produção de um produto, da execução de uma obra,
conhecerem novas ferramentas e tecnologias e observarem diferentes equipes
em um trabalho integrado. Para um melhor aproveitamento, os alunos deverão
fazer uma preparação para a visita, levantando informações e questionamentos
sobre a empresa, ou obra, ou evento a ser visitado. Os relatórios produzidos e
as discussões posteriores à visita servirão como mecanismos para o
desenvolvimento do senso crítico e reflexivo, proporcionando uma formação
sócio-cultural mais abrangente.
Por fim, a participação em diretório acadêmico e/ou em representações
estudantis será valorizada, pois proporciona ao aluno o desenvolvimento da
consciência e a conseqüente percepção de sua responsabilidade social e
política.

Validação das Atividades Complementares

As cargas horárias das Atividades Complementares desenvolvidas pelo


aluno constarão do seu Histórico Escolar.
Caberá ao aluno requerer por escrito ao coordenador do curso, via
protocolo, até 90 dias após a realização da atividade, a averbação da carga
horária em seu Histórico Escolar, à qual não será atribuído grau.
O aluno deverá anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis,
podendo o Coordenador recusar a atividade se considerar inadequado o
comprovante ou insatisfatório o desempenho do aluno. Se for necessário, o
Coordenador poderá pedir o original da cópia fornecida pelo aluno.
Caberá ao Coordenador a atribuição da carga horária de todas as
Atividades Complementares, não ficando o mesmo obrigado a aceitar o crédito-
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 78
FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA

hora conferido por qualquer outra instituição, podendo inclusive limitar as horas
a serem creditadas ao aluno. Ex: Um aluno que esta cursando o 2° Semestre,
não poderá creditar uma atividade complementar que contemple uma disciplina
do 3° período em diante.
É conveniente que as Atividades Complementares pretendidas pelo
aluno, quando não forem previamente reconhecidas ou cuja carga horária não
tenha sido anteriormente acolhida, sejam consultadas ao Coordenador inclusive
quanto à carga horária que poderá ser aceita.
No caso de alunos que não se encontram no 1º período (caso dos alunos
que ingressaram no ITPAC nos semestres anteriores à efetivação das
Atividades Complementares ou dos alunos transferidos de outras instituições), a
carga horária a ser realizada para as Atividades Complementares
corresponderá a uma fração do número total de créditos que o aluno tem que
cursar para conclusão do curso (por exemplo, se um aluno ainda tiver que
cursar 40% dos créditos da matriz curricular, terá de validar40 % da carga
horária máxima das Atividades Complementares).
O aluno transferido poderá aproveitar-se das Atividades Complementares
já validadas em outras instituições.

Exigências para o Aproveitamento das Atividades Complementares

Atividade Requisitos EQUIVALENCIA


Parecer da banca
80% da carga
Monitoria examinadora e relatório do
horária
professor-orientador
Relatório do professor-
100% da carga
Iniciação Científica orientador e monografia do
horária
aluno
Certificado de participação ou
100% da carga
Seminários e Congressos apresentação de resumo e
horária
carta de aceitação
Certificado de participação ou
100% da carga
Palestras apresentação de resumo e
horária
convite para o evento
100% da carga
Cursos de Extensão Certificado de participação
horária
Cursos de Idiomas Certificado de participação 100% da carga
estrangeiros em módulos ou de horária
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 79
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proficiência
Convênio entre o ITPAC com
20% da carga
Estágio Livre a Empresa e apresentação
horária
de relatório pelo aluno
Organização/Gestão de
Certificado de participação e
eventos / entidades de 80% da carga
apresentação de relatório
natureza sócio-cultural ou horária
pelo aluno
técnica
Relatório do professor-
Projetos de Cunho técnico 80% da carga
orientador e apresentação de
ou sócio-cultural horária
relatório pelo aluno
Atestado de publicação pela 100% da carga
Publicações
editora e publicação horária
A serem estabelecidos pelo
100% da carga
Outras Coordenador de acordo com
horária
a natureza da Atividade

21. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Base Legal

O regulamento do Estágio fundamenta-se na Lei nº 11.788 de 25/09/08,


que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino, na
Lei 9.394 de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional e segue resolução abaixo atribuída pelo presente Projeto Político
Pedagógico.
O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FAHESA
fundamenta a formação do engenheiro civil, incluindo como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da
instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária
mínima do estágio curricular deverá atingir 220 horas

Concepção de Estágio que Norteia o Curso

O Estágio consiste em várias disciplinas que o aluno de Engenharia Civil


deve cursar, atuando em atividades relacionadas à engenharia civil, sob a
orientação de um professor designado pelo Coordenador do Curso.
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 80
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O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil deverá oportunizar ao


aluno:
 Adquirir experiência profissional em Engenharia Civil;
 Praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso;
 Complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da
prática profissional;
 Esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos;
 Proporcionar uma maior integração entre empresa/escola.

Carga Horária Prevista

O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil terá a duração mínima de


220 horas.

Pré-Requisitos

Estará habilitado, para fazer o Estágio Supervisionado em Engenharia


Civil, o aluno que estiver, regularmente, matriculado no 10º Período do Curso
de Engenharia Civil e com a aprovação em todos os pré-requisitos.

Competências e Habilidades a serem desenvolvidas

Durante a realização do Estágio Supervisionado, o aluno deverá


desenvolver as seguintes competências e habilidades:
 Senso crítico para avaliar seus próprios conhecimentos;
 Refletir sobre o seu comportamento ético;
 Trabalhar em equipe interdisciplinar e multidisciplinar;
 Compreender as diversas etapas que compõem o processo construtivo;
 Identificar e apresentar soluções criativas para problemas pertinentes à
sua área de atuação.

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Condições do Campo de Estágio

O aluno deverá escolher, com o auxílio do Coordenador de Estágio, uma


empresa pública ou privada, dentre as conveniadas com a FAHESA, para
desenvolver seu estágio. Caso o aluno queira estagiar na empresa em que já
trabalha, poderá fazê-lo, desde que o coordenador de estágio aprove e o
estágio seja desenvolvido em um setor diferente daquele no qual ele já atue.
Além disso, a empresa deverá oferecer condições para desenvolver o
estágio. O aluno tem, no mínimo, 6 áreas para desenvolver seu Estágio:
projetos; transporte, geotecnia; saneamento; urbanização e construção civil,
podendo ser em escritório (setor de projetos, orçamentação, programação, etc.)
ou em canteiro de obras (construção, reformas, demolição, etc.).

Sistema de Supervisão e Avaliação

A supervisão dos estagiários será realizada de forma individual pelos


supervisores pedagógicos, indicados pela Coordenação do Curso e por um
supervisor de campo, indicado pela instituição concedente do estágio. A
avaliação será realizada pelos supervisores, observando:
a) a nota do estágio resultará da média ponderada das avaliações realizadas
pelo supervisor de campo e pelo supervisor pedagógico, conforme os critérios:
- supervisor pedagógico, nota equivalente a 70%;
- supervisor de campo, nota equivalente a 30%;
b) o supervisor de campo terá como referência para as avaliações, as
atividades desenvolvidas pelo aluno durante o Estágio, cujos resultados serão
registrados em ficha de avaliação;
c) o supervisor pedagógico fará sua avaliação baseando-se nas atividades
desenvolvidas, pelo aluno, no campo de estágio e no relatório apresentado.
d) será aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia Civil o
aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0.

Organização e Funcionamento

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O coordenador do curso indicará um coordenador de estágio que


organizará as atividades relativas ao Estágio Supervisionado em Engenharia
Civil, cabendo a este indicar o supervisor pedagógico. O supervisor de campo
será indicado pela empresa, sendo este um engenheiro, arquiteto ou
profissional de áreas afins do seu quadro de funcionários, devidamente
registrado no CREA.

Atribuições do Coordenador de Estágio

O coordenador de estágio será um professor designado pelo


Coordenador do Curso de Engenharia Civil. Suas atribuições são as seguintes:
 Fazer a captação de campos de estágio;
 Indicar junto à coordenação do Curso, os professores supervisores
pedagógicos de estágio;
 Solicitar do supervisor pedagógico o plano de trabalho;
 Solicitar do supervisor pedagógico o relatório de atividades elaboradas
pelo aluno;
 Verificar que o aluno tenha cursado as disciplinas referentes à área de
estágio pretendida;
 Responsabilizar-se pelos diários com as respectivas avaliações dos
estagiários.
 Providenciar ficha de avaliação e encaminhá-la ao supervisor de campo.

Atribuições do Supervisor Pedagógico

O Supervisor Pedagógico deve ser um professor do Curso designado


pelo coordenador de estágio, juntamente com o Coordenador do Curso. Suas
atribuições são as seguintes:
 Acompanhar a realização do estágio, mantendo contato com o supervisor
de campo, bem como verificar a efetiva participação do estagiário;
 Acompanhar o desenvolvimento do estágio verificando as atividades
desenvolvidas;

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 Verificar e anotar a presença do estagiário nos horários designados para


comparecer à Faculdade;
 Orientar a elaboração do relatório.

Atribuições do Supervisor de Campo

O supervisor de campo deverá ser engenheiro ou arquiteto, devidamente


registrado no CREA. Suas atribuições são as seguintes:
 Fornecer ao estagiário, no início do Estágio, informações sobre a
estrutura, organização, normas internas e funcionamento global da empresa;
 Comunicar ao supervisor pedagógico o desenvolvimento do Estágio, bem
como as eventuais anormalidades no decorrer do mesmo;
 Supervisionar tecnicamente as atividades do estagiário, orientando-o
para o desenvolvimento do seu trabalho;
 Encaminhar à coordenação de estágio do Curso a ficha de avaliação do
Estágio, devidamente preenchida, conforme anexo.

Atribuições do Estagiário

São atribuições do aluno estagiário:


 Desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem
atribuídas;
 Procurar imediatamente o seu supervisor pedagógico se, durante o
decorrer das atividades do estágio, verificar qualquer problema;
 Preencher o questionário relativo às atividades desenvolvidas durante o
Estágio e entregá-lo ao supervisor pedagógico;
 Elaborar relatório referente às atividades desenvolvidas durante o
estágio;
 Comparecer às sessões de orientação estipuladas pelo supervisor
pedagógico;
 Zelar pelo bom nome da instituição.

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Relação do Número de Alunos por Supervisor Pedagógico

O supervisor pedagógico poderá orientar, no máximo, seis alunos


estagiários por semestre.

Número de Créditos por Hora Semanal de Orientação

A orientação será individualizada e de acordo com a carga horária da


disciplina, deverá ser de uma hora/aula por semana.

Relatório Final

O relatório final é obrigatório e deverá observar os seguintes itens:


a) Caracterização da Empresa: o aluno deverá descrever o local em que
foi realizado o estágio, o período de duração
b) Desenvolvimento das Atividades:
 Descrição geral do setor e do período de Estágio;
 Descrição das atividades executadas;
 Descrição dos processos técnicos ou de outras particularidades
técnicas observadas;
 Conclusão, fazendo referência ao aproveitamento obtido com o
Estágio;
 Críticas e sugestões.
c) Estrutura do Relatório:
 Preliminares ou pré-texto:
i. Capa;
ii. Folha de rosto;
iii. Folha de assinaturas;
iv. Resumo;
v. Agradecimentos (opcional);
vi. Lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;
vii. Lista de instruções;
viii. Sumário.

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 Texto:
i. Introdução (com descrição do local de estágio);
ii. Discussão das atividades e processos;
iii. Conclusão;
iv. Críticas e sugestões.

 Pós-liminares ou pós-texto:
i. Anexos (incluir nos anexos, projeto de estágio, quando
solicitado);
ii. Referências bibliográficas;
iii. Ficha de identificação do relatório.

Deverão ser entregues ao coordenador de estágio uma (01) via impressa


e uma (01) cópia digital do relatório; a cópia digital será gravada em CD
(juntamente com o restante da turma) e ficará na Faculdade; a cópia impressa é
devolvida ao aluno e será entregue à empresa. O aluno deve observar a data
limite, prefixada pelo coordenador de estágio, para entrega do documento.

22. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Programa de Iniciação Científica – PIC no Curso de Engenharia Civil é


destinado aos alunos regularmente matriculados, sendo que seu
desenvolvimento está sob a responsabilidade da Direção Acadêmica.

Este programa visa oferecer, bolsas anuais para auxílio à pesquisa. A


atribuição dessas bolsas será realizada a partir de um edital elaborado pelo
colegiado do curso e aprovado pela Direção Acadêmica que será responsável
por escolher entre os projetos inscritos os que devem ser desenvolvidos sob a
orientação de um Professor Orientador, previamente estabelecido, entre
aqueles que compõem o Corpo Docente da Faculdade. O critério para a
escolha do Professor Orientador é haver compatibilidade entre o tema do
projeto de pesquisa selecionado e a área de concentração de estudos e
pesquisa e atuação do docente.
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Para inscrição do projeto, será necessário que o professor aceite


previamente ser o orientador, desta forma compete aos Professores
Orientadores:

a) elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno;

b) responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga


horária semanal do aluno;

c) orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito


do respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e finais,
assim como de instrumentos para apresentação em seminários, congressos e
demais reuniões acadêmico-científicas;

d) nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos


participantes do projeto;

e) comunicar à Coordenação do curso qualquer fato, sugestão ou


irregularidade, relacionada com as atividades dos alunos participantes do
Programa de Iniciação Científica;

f) manifestar-se sobre o rendimento do aluno por ele orientado, na hipótese de


desligamento ou renovação da designação, conforme disposições desta
Resolução;

g) acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e finais dos


alunos, por ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.

Constituem-se como Objetivos do PIC:

 Em relação à Instituição:

a) Contribuir para a sistematização e para a institucionalização da


pesquisa de iniciação científica no âmbito da Faculdade.

b) Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento


aos projetos de pesquisa e investigação científica;

c) Tornar as ações institucionais mais proativas e competitivas na


construção do saber;

d) Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós -graduação;

e) Qualificar os melhores alunos com vistas à continuidade da respectiva


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formação acadêmica, especialmente, encaminhando-os para programas de


pós-graduação.

 Em relação aos alunos:

a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua


participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;

b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como,


estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;

c) Despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de


pesquisa;

d) Preparar o aluno do Programa de Iniciação Científica para o acesso à


pós-graduação;

e) Aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao


Programa.

 Em relação aos docentes:

a) Estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo


acadêmico, os alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de
orientação à pesquisa nas Faculdades;

b) Estimular o aumento da produção científica dos docentes;

c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de


iniciação científica e de orientação discente;

d) Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

O Programa de Iniciação Científica será permanentemente


acompanhado, avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação,
constituído por um professor coordenador responsável pelas atividades
administrativo-acadêmicas do programa, com titulação de doutor e/ou mestre, e
outros docentes orientadores, designados pela Direção, que funcionará sob a
responsabilidade do primeiro.

 Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:


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I – Acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a


participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes
e dos objetivos fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes
e alunos;

II – Preparar e supervisionar a realização do Encontro Anual de Pesquisa de


Iniciação Científica, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a
exposição de relatórios de alunos e professores;

III – Apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com


vistas à publicação;

IV – Apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos,


dando parecer sobre a sua possível continuidade;

V – Manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa,


mediante indicação dos professores - orientadores;

VI – Elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa;

VII – Orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e


nos trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.

23. EXTENSÃO

A instituição de ensino superior tem sua missão assentada no tripé


ensino, pesquisa e extensão. Destas três finalidades, a extensão é a mais difícil
de ser estruturada, por ser uma ação informal, contratual e de administração
compartilhada entre a escola e outra instituição. As atividades de extensão
desenvolvidas no ITPAC são de caráter cultural, social, de prestação de serviço
e de apoio às ações da formação profissional. Assim, a escola estabelece uma
parceria com o setor público e produtivo para prestar consultoria técnica, para
desenvolver projetos e para realizar treinamento e educação profissional.
A pesquisa tecnológica fomenta os programas de extensão, e ambos
provocam a demanda de qualificação profissional.
A extensão entendida como prestação de serviços à comunidade é um
compromisso que vem colaborar para a inserção da Faculdade na comunidade,

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como um item fundamental para o cumprimento de seu papel social. O


Programa de Extensão Comunitária – PEC congrega vários projetos de
atendimento à comunidade, buscando integrar comunidade e Faculdade em
torno de iniciativas que venham colaborar para o desenvolvimento de melhorias
nas condições de vida social, dentro dos limites possíveis de cada uma das
propostas e de cada projeto.

O envolvimento com a comunidade e parcerias.

Através da extensão, profissional e assistencial, o aluno participará, sob


a supervisão docente, de programas de serviços à comunidade, atuando em
organizações com ou sem fins lucrativos ou diretamente com as pessoas
necessitadas. Instalação de um centro de estudos avançados em ciências
gerenciais, para o desenvolvimento de temas emergentes, no cenário da
globalização, da sociedade do conhecimento, com parcerias e convênios a
serem firmados após a autorização do curso.

24. MONITORIA

A Monitoria tem como objetivo propiciar ao aluno oportunidade de


desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino,
pesquisa e extensão; assegurar cooperação didática ao corpo docente e
discente nas funções universitárias; propiciar ao aluno oportunidades de
preparação e pré-capacitação profissional, nas várias áreas de interesse,
visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e
descobertas de vocações.

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