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1.

A lei mosaica dizia: “Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”
(Deuteronômio 21,23). Desde tempos remotos a cruz era usada como
instrumento de suplício para aplicação da pena capital aos piores criminosos -
a isto se submeteu Jesus! Por isso nos diz o apóstolo Paulo: “Cristo nos
resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar”
(Gálatas 3,13). A Cruz do Senhor é para nós fonte de Vida e Bênção.
Infelizmente, como acontece com tantos outros símbolos religiosos, este
símbolo máximo de nossa fé foi banalizado: cruzes nos pescoços, brincos-cruz,
belos crucifixos como adorno de parede, sem que tal uso faça qualquer
diferença na vida dos que assim procedem. O símbolo sempre aponta para e
quer nos levar a uma realidade.
Na vida do cristão esta realidade é a pronta disposição para seguir
Jesus Cristo, Senhor e Salvador, por sua Cruz e Ressurreição, tomando a cruz
de cada dia: dores, preocupações, dificuldades para viver o Evangelho,
decepção, enfim toda nossa fraqueza colocada diante da Cruz, para que
sejamos fortalecidos.
No dia-a-dia somos chamados a nos aproximar da experiência do
apóstolo: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas
Cristo vive em mim” (Gálatas 2,19-20). Não é isto que o nosso Batismo
simboliza? A cruz não assinala a morte e sim a vida, por isso cantamos hoje
em especial:
“Ante a tua Cruz, ó Senhor, prostramo-nos
e a tua Santa Ressurreição glorificamos”.

2.

A gloria de Cristo é a Cruz; por ela as trevas são repelidas e volta a luz.
Celebramos a festa da Santa Cruz e junto com o crucificado somos
levados para o alto, para que, abandonando a terra com o pecado, obtenhamos
o céu. A posse da Cruz é tão grande que quem a possui, possui um tesouro,
pois aquilo que há de mais belo entre os bens, pelo conteúdo e pelo nome, é a
isto que chamamos com razão de tesouro.
Se não houvesse a cruz, Cristo não seria crucificado. Se não houvesse a
Cruz, a vida não teria sido pregada ao lenho e se a vida não tivesse sido
cravada, não brotariam do lado perfurado as fontes da imortalidade, o sangue e
a água que lavam o mundo. Se não houvesse a Cruz, a morte não teria sido
vencida e não teria sido derrotado o inferno.
É portanto grande e preciosa a Santa Cruz.
Grande sim, porque por ela grandes bens se tornaram realidade e
preciosa também porque a Cruz é vitória de Deus, pois o diabo foi ferido com
isso a morte é vencida.
É chamada ainda glória de Cristo e por ela somos declarados livres,
provamos da árvore da vida, e ganhamos o paraíso.
“Ó Cruz admirável! de seus ramos pendeu o tesouro e a redenção dos
cativos.
Em ti o mundo foi remido pelo sangue de seu Senhor.
Nossa glória está na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, nela está a
salvação, a vida e a ressurreição. Por ela fomos libertos”.

3.

A pregação da Cruz é uma necessidade para os que se perdem; mas


para os que se salvam, é força de Deus. Porque diz a Escritura: Destruirei
a sabedoria dos sábios, e inutilizarei a inteligência dos inteligentes. Onde está
o sábio? Onde o douto? Onde o sofista deste mundo? De fato, como o mundo
através de sua própria sabedoria não conheceu Deus na divina sabedoria, quis
Deus salvar os crentes através da necessidade da pregação.
Assim, enquanto os judeus pedem sinais e os gregos buscam sabedoria,
nós pregamos a Cristo crucificado: escândalo para os judeus e loucura para os
pagãos, mas para os chamados, tanto para uns quanto para outros, um Cristo,
força de Deus e sabedoria de Deus.
As palavras do apóstolo Paulo, lidas na solenidade da Exaltação da
veneranda e santificada Cruz, marcam o sentido inequívoco que, desde o
princípio, tivera para os cristãos o patíbulo dos malfeitores, que era a cruz. Por
que, pois, estranhar-se que a Igreja a tenha considerado objeto de culto
particular?
A forma de cruz das igrejas antigas, inclusive hoje mas de tradição
bizantina, evoca a virtude ou força da ação redentora desse sinal
A Cruz defende a todos do maligno e de seus ataques. Os marcados
com o sinal de Cristo têm a esperança confiante de entrar no paraíso.
Nas Igrejas bizantinas, atrás do altar no ponto mais alto do Iconostácio,
destaca-se a Crucificação, com o objetivo de qualquer ponto do templo e a todo
momento, possa atrair o olhar dos fiéis para a Árvore da Vida, plantada no
novo paraíso universal, frondosa e muito mais honorável que a do Éden.

4.

Duas vezes por ano, de maneira especial, nossa Igreja venera a Santa
Cruz: no dia 14 de setembro, Festa da Exaltação da Santa Cruz e em todo
terceiro Domingo da Quaresma, Domingo da Prostração diante da Santa Cruz.
A solenidade deste Domingo, segundo consta, teve início no Império
Bizantino, por ocasião do traslado de uma relíquia do Santo Lenho para
Constantinopla, capital do Império, provavelmente relacionada com a reposição
da verdadeira Cruz de Cristo em Jerusalém, no ano 631.
Este tempo litúrgico, que é a Quaresma, ao colocar diante de nós a Cruz
do Senhor, nos prepara para a vivência de sua Paixão e Ressurreição, como
consta de um texto para esta ocasião: “Hoje, mostra-se a Igreja de Cristo como
novo Paraíso: ao expor o Santo Madeiro da Cruz, antecipa a Paixão e a
Ressurreição.”
A cruz foi criada e usada pelos bárbaros para servir de instrumento de
suplício e morte, mas o sangue precioso de Jesus, derramado sobre a Cruz do
Calvário, santificou esse instrumento de morte, convertendo-o em instrumento
de vida, como ensina o apóstolo Paulo: “...havendo feito a paz pelo sangue da
sua cruz...” (Colossenses 1,20).
O Senhor Jesus nos chama a tomar a cruz a cada dia e segui-lo. A pior
das cruzes, aquela que nos tornava malditos diante de Deus, Jesus sofreu por
nós: “Cristo nos resgatou da maldição da Lei, fazendo-se ele próprio maldição
em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em
madeiro” (Gálatas 3, 13).
A nossa cruz é a da renúncia, é o suportar as nossas próprias fraquezas
e as do próximo, bem como todas as dificuldades e vicissitudes que a vida nos
apresenta, sabendo que, com o auxílio e a graça do Senhor, a cruz não nos
será pesada, pois ele nos diz: “Tomai sobre nós o meu jugo e aprendei de
mim... porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11,29-30).

“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos
seus amigos.”(São João 15,13)

5.

A cruz é, sem dúvida, o símbolo mais conhecido universalmente, em


todos os tempos. Um início tão simples no Oriente, com o Mestre de Nazaré,
Jesus, “filho” de um carpinteiro, que um pequeno grupo acreditou ser o Cristo e
que morreu crucificado. Mas a pregação e a fé no Cristo Crucificado e
Ressuscitado alcançaram todo o mundo, venceram as mais cruéis
perseguições e a cruz se elevou altaneira sobre a terra. O Cristianismo, a
religião da Cruz e Ressurreição, apesar de todos os reveses passados e
atuais, continua a ser a maior família religiosa do mundo, encantando a tantos
como ideal de vida.
Mas qual o segredo de nossa fé? Algo tão pequeno no tempo e no
espaço, marcado pela ignomínia (a cruz) e que se tomou tão grandioso? Qual o
segredo da Cruz do Senhor?
O apóstolo e evangelista São João registrou as seguintes palavras de
Jesus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna “. (São João 3, 16) e o apóstolo São Paulo esclarece a base de sua
pregação: “Porque a palavra da Cruz é loucura para os que mas para nós é o
poder de Deus... nós pregamos a Cristo crucificado “. (I Coríntios 1, 18. 23)
O grande segredo de nossa fé, da existência e perenidade da Igreja de
Cristo é o amor que está em sua base e no início de tudo. O sangue de Jesus
Cristo, o Salvador, derramado na Cruz do Calvário para nossa salvação é a
prova maior do infinito amor de Deus para conosco. Por isso, enquanto
impérios se levantaram e ruíram, usando ou perseguindo a Cruz, ela continuou
e continua brilhando sobre nós, com sua mensagem de vida nova, de
Ressurreição com disto. Que surjam novas religiões, que cresçam e progridam
por força e/ou persuasão, o Amor é o Dom maior e é este, acima de tudo, para
os cristãos, o sentido desta festa e de nossa fé: “Agora, pois, permanecem a fé,
a esperança e o amor.., mas o maior é o amor”. (I Coríntios 13,13)
Aconselhamos a todos a leitura de todo o capítulo 13 da Primeira Epístola aos
Coríntios, o belíssimo hino ao amor escrito por São Paulo. Isto é a Cruz.

6.

“Porque os judeus pedem sinal e os gregos buscam sabedoria, mas nós


pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para
os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes
pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.”
(I Coríntios 1, 22-24)

As palavras do santo apóstolo Paulo, frisadas acima, marcam o sentido


inequívoco que, desde o princípio, o patíbulo (local para execução pública de
condenados) dos malfeitores, que era a cruz, teve para os cristãos. Por que,
pois, estranhar que a Igreja a tenha considerado objeto de culto particular?
Romanos, o Melode, compositor sacro da Antiguidade Cristã Oriental,
imaginando um diálogo entre o diabo e o inferno, põe na boca do segundo as
palavras: “Belial, é tempo de abrires o ouvido. A hora presente te fará ver o
império da Cruz e o grande poder do Crucificado. Para ti, a Cruz não é senão
loucura, porém toda a criação a considera como um trono, desde que, nela
cravado, escuta Cristo como juiz em atividade.”
A forma de cruz das igrejas antigas, inclusive hoje, em grande número
de templos ortodoxos, evoca a virtude e poder da ação redentora desse
símbolo sagrado.
Nas igrejas ortodoxas, atrás do altar e no ponto mais alto do Iconostásio,
está a Santa Cruz. Assim, de qualquer ponto do templo e a todo momento, o
olhar dos fiéis é atraído para esta nova Árvore da Vida, a Santa Cruz, plantada
no novo paraíso universal, frondosa e muito mais honorável que a do Jardim do
Éden.
De modo que, instruídos sobre a adoração da Cruz, feita de material comum
(madeira), rendamos nossa adoração não à matéria, mas Àquele que nela foi
crucificado.
Além disso, são vários os ofícios litúrgicos da Igreja Ortodoxa que
recordam a importância da Cruz no mistério de nossa salvação.
Encontramos, ainda, no calendário ortodoxo, algumas festas dedicadas à
Santa Cruz ou nas quais se celebra seu mistério:
a) o Ofício da Paixão, na Sexta-Feira Santa
b) a Festa da Exaltação da Venerável e Vivificante Cruz, em 14 de
setembro
c) o Terceiro Domingo da Quaresma, que é chamado, por isso, Domingo
da Adoração da Santa Cruz: trata-se de uma festa originária de Constantinopla,
que se iniciou por ocasião do traslado de uma relíquia da Cruz do Senhor para
aquela cidade, capital do Império. Alguns liturgistas creem que esta festa tenha
nascido relacionada com a reposição da verdadeira Cruz de Jerusalém pelo
imperador Heráclio, no dia 21 de março de 631, após tê-la resgatado dos
persas, que a tinham roubado como despojo de guerra.
Façamos nossas as palavras do apóstolo São Paulo: “Eu, por mim,
nunca vou querer outro título de glória que a cruz de nosso Senhor Jesus
Cristo; por ela o mundo está crucificado para mim, como eu para o mundo.”
(Gálatas 6,14)

7.

Morrendo na Cruz, Jesus Cristo realizou nossa libertação-redenção. A


Cruz recorda-nos, por isso, o grande mistério da Redenção.
Na festa da Exaltação da Santa Cruz a Santa Igreja quer despertar nos
cristãos maior reconhecimento e mais intenso amor a Cristo.
Toda cruz recorda-nos a Cruz do Calvário. Por esse motivo se costuma
dar aos templos a forma de cruz; coloca-se a cruz no alto das torres, nos
objetos litúrgicos, no próprio altar, nos túmulos; leva-se a cruz nas procissões...
Mas a festa de hoje não é apenas um convite a lembrar o que Jesus
sofreu por nós. É também um apelo a que generosamente participemos dos
sofrimentos d’Aquele que por nós morreu na Cruz.
A fé na Cruz e na morte-ressurreição do Senhor liberta-nos das
angústias causadas pelo egoísmo. Nosso sofrimento e a própria morte terão
uma face nova, um valor de libertação e um significado diferente, quanto mais
nos preocuparmos em honrar o Pai, na plena confiança de que Ele realizará o
seu Plano de Salvação, e se dedicarmos a máxima solicitude a nosso
semelhante.
Honramos a Cruz de Cristo quando nos compadecemos da¬queles que
sofrem e quando carregamos, sobre nossos ombros, pelo menos uma parte de
seus sofrimentos.

8.

“A palavra da Cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que
somos salvos, poder de Deus.”
(I Coríntios 1,18)

Duas vezes por ano, de maneira especial, nossa Igreja venera a Santa
Cruz: no dia 14 de setembro,
Festa da Exaltação da Santa Cruz, e em todo terceiro Domingo da Quaresma,
Domingo da Prostração diante da Santa Cruz.
A solenidade deste Domingo, segundo consta, teve início no Império
Bizantino, por ocasião do traslado de uma relíquia do Santo Lenho para
Constantinopla, capital do Império, provavelmente relacionada com a reposição
da verdadeira Cruz de Cristo em Jerusalém, no ano 631.
Este tempo litúrgico, que é a Quaresma, ao colocar diante de nós a Cruz
do Senhor, nos prepara para a vivência de sua Paixão e Ressurreição, como
consta de um texto para esta ocasião: “Hoje, mostra-se a Igreja de Cristo como
novo Paraíso: ao expor o Santo Madeiro da Cruz, antecipa a Paixão e a
Ressurreição.”
A cruz foi criada e usada pelos bárbaros para servir de instrumento de
suplício e morte, mas o sangue precioso de Jesus, derramado sobre a Cruz do
Calvário, santificou esse instrumento de morte, convertendo-o em instrumento
de vida, como ensina o apóstolo Paulo: “...havendo feito a paz pelo sangue da
sua cruz...” (Colossenses 1,20).
O Senhor Jesus nos chama a tomar a cruz a cada dia e segui-lo. A pior
das cruzes, aquela que nos tornava malditos diante de Deus, Jesus sofreu por
nós: “Cristo nos resgatou da maldição da Lei, fazendo-se ele próprio maldição
em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em
madeiro” (Gálatas 3, 13).
A nossa cruz é a da renúncia, é o suportar as nossas próprias fraquezas
e as do próximo, bem como todas as dificuldades e vicissitudes que a vida nos
apresenta, sabendo que, com o auxílio e a graça do Senhor, a cruz não nos
será pesada, pois ele nos diz: “Tomai sobre nós o meu jugo e aprendei de
mim... porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11,29-30).

9.

A Cruz nos acompanha desde o nascimento até a morte, com nossos


momentos de dificuldades e provas, nos inspira. É a data em que se celebra o
símbolo maior da Cristandade: a Cruz. Foi e é por ela, graças Àquele que, nela,
deu a vida por nós, que se abre a nós a porta do Paraíso definitivo. Por ela
podemos entrar no Céu, onde só reina o amor, onde já não conheceremos nem
lágrima nem dor. Cruz: símbolo anterior ao próprio Cristianismo, que se tornou
místico e se aprofundou em seu significado com a Paixão de nosso Senhor
Jesus Cristo. A crucificação, seguida da transcendência pela Ressurreição, é
um arquétipo que se repete em cada ser humano. Não é por pouco que
encontramos as sublimes palavras dirigidas por São Paulo aos Coríntios: "Nós
anunciamos Cristo crucificado, que, para os judeus é escândalo, para os
gentios é loucura; mas, para aqueles que são chamados, tanto judeus como
gregos, é Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus". (1,23-24)
A cruz é o sinal do cristão. Nela vemos brotar a força da vida nova
conquistada por Cristo. Na Santa Cruz de Jesus nós nos gloriamos, e vemos a
confirmação de nossa esperança. Exaltamos a Cruz de Cristo como
instrumento que nos trouxe a salvação, e vemos nela a possibilidade de olhar
para além da dor e do sofrimento, abraçando a vida nova que brotou do altar
da Cruz. Na celebração deste dia queremos mergulhar no profundo mistério de
amor presente na Cruz de Cristo, e louvar o Pai por ter exaltado seu Filho em
seu gesto de total entrega e doação, para que, depois, vencesse a morte e
plenificasse a redenção, ressurgindo dos mortos ao terceiro dia.

10.

O discipulado comporta três atitudes radicais. Tudo começa com a


renúncia de si mesmo. É preciso abrir mão dos projetos pessoais e submetê-
los às exigências do Reino de Deus. Romper com o próprio egoísmo, que faz o
indivíduo ensimesmar-se, e colocar o próximo e suas carências no centro de
suas preocupações. Deixar de lado
os preconceitos e as formas de pensar que não estão de acordo com o
Evangelho de Jesus. Positivamente, a renúncia do discípulo supõe aceitar a
liberdade própria dos filhos de Deus, que lhe descortina um horizonte infinito de
possibilidade de amar e fazer o bem.
O passo seguinte consiste em tomar a sua cruz. Ou seja, ser capaz de
enfrentar as consequências de sua opção, sem se intimidar ou deixar arrefecer
o entusiasmo inicial. A cruz do discípulo é a cruz do testemunho verdadeiro de
sua fé que, ao defrontar-se com o erro e o mal, provoca reações até mesmo de
hostilidade, e violenta. É também a cruz do desprezo, da rejeição, da zombaria
e da exclusão, por causa da fidelidade a Jesus Cristo e pela coragem de não
pactuar com o mal.
Por fim, o discípulo está em condições de aceitar o convite “siga-me”, e
fazer do caminho de Jesus seu próprio caminho e da vontade dele seu projeto
de vida. Quem perde a própria vida, acaba encontrando a verdadeira vida, a
que Jesus tem para oferecer.

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