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PORTAFOLIO de PORTUGÊS LÍNGUA ADICIONAL – PORDUÇÃO

ORAL e ESCRITA a partir de tarefas comunicativas

Primeiro semestre de 2019 – Prof. Dr. Henrique Rodrigues Leroy

Aluno: Oscar Rafael Castellano (Turma A)

INTRODUÇÃO

Meu nome é Oscar Rafael Castellano. Eu sou argentino e tenho 23 anos. Meus amigos me chama de
“Osqui” como uma abreviação do meu nome. Mais eles também me chama de “Sega” numa piada que tem
um sentido duplo porque por um lado uso óculs e a palabra “sega” tem o msemo som pra nois em espanhol
do que o começo da palabra “ceguera” (cegueira), e por outro lado eu gosto muito de jogar videogames e
tem uma empresa estadounidense que chama “sega” que faz games.

Alem de jogar videogames eu sou músico, toco violão e guitarra e esse ano vou a estar acabando a
minha graduação. Lá em Argentina eu estudo a licenciatura em musica com orientação em violão
clásico/erudito. Estudo no Instituto Superior de Música que forma parte da Universidad Nacional del Litoral
que se ubica na cidade de Santa Fe (405.683 hab.), capital do estado do mesmo nombre. O estado de Santa
Fe fica na região Pampeana do país onde tem muito campo com uma forte industria ganadeira
(principalmente vacas) e muita plantação (principalmente soja).

Ao começo de esse ano eu ganhe uma bolsa para estudar na Escola de Musica da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) em Belo Horizonte (BH). A escolha de estudar na UFMG teve dois
motivos. Por um lado eu tenho uma namorada brasileira que mora em Belo Horizonte, o nome de ela é
Lívia1. Ela é cantora e formada no profesorado de música pela UEMG (Universidade do Estado de Minas
Gerais). A gente namora a distancia a mais de dois anos, nos conhecimos em Argentina mediante um
intercambio estudiantil que ela fez na minha universidade. Por causa do relacionamento com ela eu esteve
em Brasil, e em Belo Horizonte, treis vezes antes de esse intercambio que eu estou fazendo agora. O
segundo motivo foi justamente que eu ja conhecia mínimamente Belo Horizonte, o minero, o circuito
musical da cidade, as principais ruas e avenidas e até a propria UFMG. Para mim BH é muito linda, tem a
mixtura justa entre cidade capital e cidade do interior, claro que no fundo a minha visão vai ser sempre um
pouco uma visão de “turista maravilhado” a causa de vivir numa cultura que é nova pra mim, e mesmo
assim eu sei que tanto cidade capital como interior levam comsigo bons e maus costumes. Mais o que
particularmente dessa cidade é a sua música e o movimento artístico que ela tem, principalmente na música
instrumental.

O meu conhecimiento com a língua portuguêsa é principalmente prático, no sentido de que aprendí
muito na fala mesmo com os brasileiros e com a minha namorada, pelo que me sinto confiante para falar e
escutar o português mais não tanto na hora de escreber por falta de um estudo mais profundo da gramática.
Aliás, na minha universidade fiz dois anos de portugês com um professor mais a aula era muito básica. Esse
ano decidir fazer a materia de português que a UFMG oferecia porque eu estou começando a pensar na ideia
de morar uns anos em Brasil, pelo que estou intentando estudar um pouco mais a língua.

O portafolio da materia estará dividido em duas secções:

Desenvolvimento: A primeira será o desenvolvimento de cuatro tarefas que a gente trabalho


durante o semestre, no caso, a tarefa 1 fala sobre a vivencia de morar numa moradía universitaria; a tarefa 2
foi um suposto e-mail que debíamos enviar para uma migo nosso contando alguma gafe; a tarefa 3 fala sobre
a puntualidade; e a tarefa 4 foi a receita de como fazer um strogonoff de carne.

Conclusão: A segunda serão as considerações finais onde avaliarei a disciplina, o professor Leroy,
os materiais utilizados e o aprendizagem proprio que ganhe nesse semestre.

Obrigado pela atenção e espero a leitura seja prazerosa.

1
https://soundcloud.com/liviamus [Sound Cloud de Lívia Itaborahy]
DESENVOLVIMENTO

TAREFA 1

O tema da primeira tarefa que será analizada aparece na unidade 02 de nosso libro de português na
pág. 46 e fala o seguinte:

Soltando o verbo

Se você é (ou foi) universitário, relate sua experiência de moradía nesse período de sua vida. Há
semelhanças com o que é descrito nos posts que leu? Em sua fala, aborde pelo menos alguns dos
intens a seguir:

tipos e valores das moradias;

tradições do cotidiano universitário;

episódios marcantes e/ou engraçados.

O título da secção onde se encontraba essa tarefa era “Morando fora de casa” e a gente estaba
aprendendo as costumes das moradías universitarias brasileiras e a sua história. Nesse día, cada um de nois
presentes fizemos uma comparação com as moradías de nossos países e a compartilahmos com o resto da
turma. Em Argentina, por exemplo, tem também aquele código de “veteranos” e “bixos” ou “calouros” só
que num nível bem menos drástico. Os veteranos não tem nehuma ventaja real na moradía mais tem um
certo prestigio que é proprio de ter um conhecimiento maior por ter mais anos morando naquele espaço e
naquela universidade. Muitos deles tambén recebem uma bolsa da propria universidades e ganham o nome
de “tutores”, e a função de um tutor é ajudar aos calouros nessa etapa de transição e autoconhecimento que é
o primeiro ano de uma carreira universitaria.

A razão pelo que escolhi esta tarefa e porque eu nunca morei numa moradía ate eu chegar aquí. Santa
Fe, a cidade onde eu estudo em Argentina, não é a cidade onde eu nasci pelo que não moro com meus pais,
mais eu moraba num apartamento com um amigo. A experiênça da moradía da UFMG foi incrível
principalmente pela troca cultural que teve com pessoas de todo mundo, porque não só tem brasileiros mais
tem também outros intercambistas internacionais. Conhecia pessoas de Colômbia, México, Paraguai, Chile,
Peru, Espanha, Itália, França, etc. É muito doido conheer o jeito em que as pessoas se relacionam em outros
países.

Essa tarefa também me lembrou da primeira vez que eu esteve no Brasil. Não entendía nada e até eu
tinha um pouco de medo, medo ao desconhecimento e a falta de comunicação. Eu não sabia falar o idíoma
(muito menos que agora kkk) e o ser humano necessita socializar, se comunicar, se expresar. Eu nem
comseguía falra direito com a minha namorada e para o fim do viajem (esteve o janeiro todo em Brasil) a
minha cabeça ja começaba a ficar fraca de pensar e analizar cada palabra que escutaba e falaba. Mais aquela
situação de acercamento ao desconhecido me fez evoluir como pessoa e cada viajem que eu fazo e cada vez
que eu volto ao Brasil eu sinto um cambio, uma deconstrução interna que sempre disfruto muito.
TAREFA 2
O tema da segunda tarefa que será analizada foi ditado pelo professor. A consigna foi a seguinte:

“Escreber um e-mail para um amigo de vocês de seu país, relatando algo interesante sobre a cultura,
comportamento ou gafes que vocês vivenciarem no Brasil. Usar preterito perfeito. Uma página”.

Eu escolhí essa tarefa porque me lembrou principalmente das gafes que todos fizemos em situações
de desconhecimento. É muito engraçado para quem esta assistindo como uma pessoa tem naturalizado uma
acção que naquele contexto é uma coisa totalmente fora de lugar! Eu fiquei muito sorprendido de algumas
costumes que a turma do curso compartilhou no día que a gente aprendeu o que era a palabra gafe. E
também descobrí que eu sou o mestre dos gafes no Brasil kkk, eu até falei de alguns na aula e na tarefa.

Essa tarefa foi importante pra mim também porque foi o primeiro trabalho escrito que a gente tinha
que entregar para o professor, e cuando ele devolveu pra mim corrigido eu tinha muitos erros ortográficos e
de gramática. Pelo que foi como um choque pra eu repensar cual que era realmente o meu nível sobre a
língua portuguêsa. Na verdade eu começe a disciplina pensando que eu iría trancar ela em cualquer
momento, porque eram muitas horas numa sexta feira e eu “ja sabía falar português”. Mais cuando eu olhei
o monte de tinta lilás que marcabam os erros na minha tareffa eu pensei: “nossa, ainda falta. Achou que vou
ficar” kkk. E me fez muito bem ficar, acho que aprendi muito.

Tem mais uma coisa. Eu levo estudando a muito tempo idiomas, nunca como uma prioridade mais de
uma forma ou outra acabei tendo muitas aulas de inglés. Teve inglés em todos os anos de ensino básico,
ensino médio, varios anos em institutos privados e dois anos na universidade (de inglés e português). Mais
eu sempre sentía que a parte teórica no era util pra mim, que eu aprendía na práctica das coisas. Jogando
videogames em inglés, assistindo filmes legendados, conversando com pessoas de outros países, etc. E claro
que isso ajuda e é muito importante, mais é um pouco fraco, careçe de uma base sólida de conhecimento. Foi
este ano nas aulas de português que eu fiz a conecção entre a teoría e a práctica. E começou com essa tarefa
onde prestei muita atenção ao uso do preterito perfeito. A ideia era só prestar atenção cuando que eu
precisaba dele e ser consciente disso. Isso me ajudou muito a ter uma maior certeza de cuando usar certas
ferramentas. Mais ainda cuando a gente conheceu aqueles tempos verbais mais complexos como o futuro do
subjuntivo ou o subjuntivo imperfeito.
TAREFA 3

A terceira tarefa que eu escolhi apareçe na pag. 15 da unidade 1 do libro que usamos nas aulas. A
temática da tarefa foi a puntualidade. O texto começa assím:

A questão da pontualidade

No brasil, como em qualque lugar do mundo, a pontualidade em compromissos profissionais é


fundamental. Más quando se trata de reunióes sociais...

A hora de chegar é importante. É um problema no Brasil, onde a ordem parece ser chegar sempre
mais tarde [...] (PASCOLATO, 1999).

E a continuação tem uma serie de frases sobre a puntualidade.

Eu escolhi esse texto por dois coisas. Primeiro porque é muito dificil ser puntual em Belo Horizonte
por causa do tamanho da cidade e da quantidade de habitantes. Eu nunca morei numa cidade com quase 3
millões de habitantes. Pelo que teve que me acostumar com os tempos e as distâncias de uma grande cidade
capital. Por exemplo, nesse semestre eu morei na moradía da UFMG que fica no bairro de Ouro Preto. Por
sorte fiquei perto da faculdade, mais fiquei longe “pra carai” da casa da minha namorada. Ela morá no bairro
Mangabeiras...são 13km de distância!!! Eu tinha que pegar 2 ônibus pra chegar atê ela. Eu demorava quase
duas horas sempre. E nem falar...se eu saía da minha casa as 18hrs. Nossa senhora...agarraba de mais, o
tráfico ficaba muito pesado, muito cheio2. Pelo que eu ja passei muitas muitas horas dentro de um ônibus. O
lado positivo foi que eu aproveitaba pra ler um libro que eu trouxe e que eu tinha muita vontade de terminar.
No fim das contas era bonito tirar esse tempo do dia para aproveitar e ler um pouco.

O segundo aspecto que me touca profundamente na cuestão da puntualidade e que eu sou músico. E
como músico eu tenho um trabalho solista que depende de mim, mais a maioría dos meus shows são
parçcerías com outros músicos. E lamentablemente devo dizer que muitos musicos em Belo Horizonte são
altamente inpuntuais. E pra mim a puntualidade é um diferencial hoje em dia no mundo da musica. Hoje em
dia se a sua carreira musical ela pasa por uma cuestão só de ejecução do seu instrumento você não destaca,
porque tem miles de pessoas na sua propria cidade que son músicos maravilhosos. Você precisa ser
resoponsável, puntual e dedicado. Tem que tratar a sua carreira como um trabalho, porque ela é seu trabalho.
Mais nem todo mundo tem esse ponto de vista, e claro que eu respeito, só que não da pra saber o
compromisso da pessoa no momento que você marca um ensaio o um show com ela. Aliás, isso traz uma
otra dificultade ao mundo da música. Eu sinto que a música socialmente esta altamente menospreçiada a
comparação de outros trabalhos (porque o parádigma da música não é claro. O que que é boa música? Tem
música ruim e musica boa? Que que é arte? Etc.) mais se além de essa desventajem o proprio músico
menospreçía seu propio trabalho, que no fim das contas numa sociedade capitalista é o proprio ser da
pessoa, entom a batalha ja esta perdida, porque como podemos demandar respeito cuando nem a propria
gente se respeita a nós mesmos.

2
O gesto que o brasilero faz com a mão pra indicar que uma coisa taba “lotada de gente” o muito cheio (aquele abrir e fechar a
mão juntando as puntas de todos os dedos) na argentina significa uma otra coisa. Significa que voçê tá com medo.
TAREFA 4

A cuarta tarefa que eu escolhí apareçe na unidade dois no nível 1 pag. 36. Ela é uma receita para
fazer strogonoff de carne e a gente tinha que completar os espaços conjugando os verbos em infinitivo para
o presente do subjuntivo.

Eu escolhí essa tarefa porque eu fiz um strogonoff de carne usando essa receita kkk. E ficou bom! No
começo tinha dúvida de se a receita iría a dar certo mesmo ou se ela era so uma tarefa, mais no final ficou
ate gostoso. Uma delícia. Eu sou realmente apaixonado com a comida brasileira e mais ainda com a comida
mineira.

As primeiras vezes que eu comí no Brasil eu tinha um problema. Outra vez, um choque cultural.
Acontçe que na Argentina as nossas comidas diarias são normalmente um alimento “principal” e uma
guarnição para acompanhar. Por exemplo, uma carne com batata; frango com arroiz, parmegiana com alfaçe.
Em Brasil não, aquí as comidas normalmente tem muitas coisas no mesmo prato. Frango, arroiz, alfaçe,
feijão, batata, farofa, até fruta as vezes! E cual que era o meu problema? Eu colocaba muito de cada coisa.
Aquele jeito tipo “self service” era um perigro pra mim, porque eu acostumado a outro jeito de comer, um
jeito que tinha poucas opções pra você escolher, cuando eu olhaba pra tudo ese colorido de alimentos eu
quería muito de tudo, e meu prato ficaba com um morro de comida enorme e não conseguia comer tudo. Eu
falaba pra mim, “colouca pouco oscar, pouco” mais não adiantaba. Hoje em día ja acostumei, mais não foi
facil kkk.

Eu teve também uma pequena deconstrução acerca dos brasileiros e a sua relação com a comida. Um
amigo meu tinha falado pra mim, antes de eu conhecer Brasil em carne propria, que uma coisa que mudaba
em relação a Argentina era o jeito de servir a comida. Em meu país, quem fez a comida leva ela pra a mesa
repartilha pra todo mundo. O cozinheiro ou cozinheira pede o prato de cada um dos presentes e serve a
comida. Aquí tem uma outra modalidade. Cada um se levanta e se auto-serve a sua propria comida. Não tem
ninguém que coloca a comida no seu prato. Isso pra mim era muito doido e achaba o brasileiro egoísta por
fazer isso. Que inocente. A primeira vez que fui convidado no Brasil pra comer numa casa e vi aquelas
panelas igantes cheias de comida e você era libre pra se servir cuanto você quiser e repetir a vontade! “Isso
não egoismo” pensei inmediatamente, “isso é afectividade!”.
CONCLUSÃO

A continuação vou fazer as diferentes avaliações personais acerca da disciplina, o professor, os


materiais e o aprendizado na materia.

A DISCIPLINA

A pregunta que eu me faço é: Gostei da disciplina ou do professor? Os dois estão profundamente


conectados porque ao fim das contas o jeito em que a disciplina esta desenvolvida foi o jeito que o proprio
professor escolheu. Entom, que que vou avaliar? Conteúdos da disciplina? As temáticas trabalhadas? Eu
acho que um pouco de tudo.

Eu achei a diciplina bem estructurada com uma proposta bem interesante que mistura a teoría
e a práctica. Uma práctica que fica dentro dos limites que o sistem educativo açeita claro, mais que foi uma
das experiências educativas mais “reais” que eu tive, no sentido de que chegou muito perto da realidade
mesma da lingua portuguesa. A realidade lá na rua. Eu achou muito importante isso porque as aulas de uma
disciplina muitas vezes ficam num imaginario abstracto ou teórico que não estableçe uma conexção com o
mundo fora da aula, com o presente que a gente vive cada dia. Essa disciplina não foi o caso dessa vez.

Gostei também dos conteúdos utilizados que tinham caracteristicas de deconstrução e de repensar
alguns dos paradigmas sociais. Mais gostei mais ainda dos comentarios sobre esses conteudos e a troca que
se gerava entre todo mundo. Os alunos com o professor, alunos com alunos, professor com alunos. Essa
parte foi importante também porque permitía que a alua fique um pouco mais leve. Não dá pra ficar mais de
3hrs lendo xerox. Aquelas conversar na aula além de continuar sendo educativas, porque a gente aprende
falar falando, também davam um descanso para o cerebelo e permitía que a mente respire um pouco de aire
fresco para o seguinte conteúdo.

O PROFESSOR

O professor foi ótmio. Foi, com certeza, o que mais gostei da disciplina. Porque graças a ele a
materia fica legal o não. Como eu ja falei, eu achaba que iría abandonar a discplina a cualquer momento.
Treis horas e meia de aula numa sexta feira? Cê’ ta doido? Mais o professor e a forma em que estruturou a
disciplina me fizeram mudar de idéia.

Gostei de seu sentido do humor, seus ideais, seu compromisso social, a sua experiência e paciência.
Achei muito massa que ele usa-se pelo menos uma musica em quase todas as aulas, ou um video. Uma
multimedia sempre ajuda a segmentar a aula. E segmentação é importante pra que o negocio não fique
chato.
OS MATERIAIS

Os materiais foram basicamente dois libros e algum xerox. E sempre legal trabalhar com um libro de
refêrencia principal porque a medida que vão passando as aulas e que vão se completando as terefas e
fazendo os exercícios você começa a enteder o libro e se acostumar com ele.

Alguns dos materiais eram um pouco antigos nos ideais sociais que o material tinha. Mais o
professor sempre se encargou de fazer uma deconstrução coletiva cuando isso acontecia.

Foi legal também que muitos materiais abriram a porta pra debates entre os alunos, pra compartir
experiências ou pra realizar uma troca cultural de cada país.

O APRENDIZADO

O aprendizado foi muito positivo. Realmente sentí uma cambio na minha forma de perceber o
português e me ajudou bastante a estirar os limítes da minha fala. O apredizagem cultural também foi legal
pra me insertar na cidade e me ajudar na socialização com outros brasileiros. Fiquei com vontade de
continuar aprendendo.

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