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O comportamento dos salvos em Cristo 2

PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (Fil. 2.1-4)


1. O desejo de Paulo pela unidade. Depois de encorajar a igreja em Filipos a
perseverar no Evangelho, o apóstolo começa a tratar da unidade dos crentes. Como a
Igreja manterá a unidade se os seus membros forem egoístas e contenciosos? Este
era o desafio do apóstolo em relação aos filipenses. Para iniciar o argumento em
favor da unidade cristã, o apóstolo utiliza vocábulos carregados de sentimentos
afetuosos nos dois primeiros versículos (2.1,2). Tais palavras opõem-se radicalmente
ao espírito sectário e soberbo que predominava em alguns grupos da congregação de
Filipos:
a) Consolação de amor, comunhão no Espírito e entranháveis afetos e
compaixões. Cristo é o assunto fundamental dos filipenses. Por isso, a sua
experiência deveria consistir na consolação mútua no amor de Deus e na comunhão
do Espírito Santo, refletindo a ternura e a compaixão dos crentes entre si (cf. At
2.42ss).
b) Mesmo amor, mesmo ânimo e sentindo uma mesma coisa. Quando o afeto
permeia a comunidade, temos condições de viver a unidade do amor no Espírito
Santo. O apóstolo Paulo “estimula os filipenses a se amarem uns aos outros, porque
todos têm recebido este mesmo amor de Deus” (Comentário Bíblico Pentecostal,
p.1290). Consolidada a unidade, a comunhão cristã será refletida em todas as coisas.
2. O foco no outro como em si mesmo. Vivemos numa sociedade tão
individualista que é comum ouvirmos jargões como este: “Cada um por si e Deus por
todos”. Mas o ensinamento paulino desconstrói tal ideia. O apóstolo convoca os
crentes de Filipos a buscar um estilo de vida oposto ao egoísmo e ao sectarismo dos
inimigos da cruz de Cristo (2.3). No lugar da prepotência, deve haver humildade; no
lugar da autossuficiência, temos de considerar os outros superiores a nós mesmos.
3. Não ao individualismo. Paulo ainda adverte: “Não atente cada um para o que é
propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros” (v.4). Esta atitude
remonta a um dos ensinos mais basilares do Evangelho: “ama o teu próximo como a
ti mesmo” (Mc 12.31; cf. At 2.42-47). Isto “rememora o exemplo de Paulo, de colocar
as necessidades dos filipenses em primeiro lugar (escolhendo permanecer com eles,
1.25) e de procurar seguir o exemplo de Cristo de não sentir que as prerrogativas da
divindade sejam ‘algo que deva ser buscado’ para os seus próprios propósitos”
(Comentário Bíblico Pentecostal, p.1291).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O cidadão do céu deve ter o foco no outro como o tem em si mesmo. Ali, não
deve haver lugar para o individualismo.
CONCLUSÃO
Com a ajuda do Espírito Santo, podemos superar tudo aquilo que rouba a
humildade e o relacionamento sadio entre nós. O Espírito ajuda-nos a evitar o
partidarismo, o egoísmo e a vanglória (Gl 5.26). Ele produz em nosso coração um
sentimento de amor e respeito pelos irmãos da fé (Fp 2.4). A unidade cristã apenas
será possível quando tivermos o sentimento que produz harmonia, comunhão e
companheirismo: o amor mútuo. O nosso comportamento como cidadãos dos céus
deve ser conhecido pela identidade do amor (Jo 13.35).
REFLEXÃO: O que você pode fazer, ou já tem feito, para superar tudo aquilo que
rouba a humildade e o relacionamento sadio entre você e teus irmão em Cristo?
R. Resposta pessoal.

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