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PETROLINA – 2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………….........03
2. OBJETIVOS………………………………………………………………...……...04
2.1 Objetivos específicos.............................................................................04
3. METODOLOGIA…………………………………….………...…………………..04
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................05
5. CONCLUSÃO………………………………………………………………………06
REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
papel foi secado na estufa e foi colocado em um Becker que funcionou como cuba
cromatográfica com a fase móvel 1 (FM1), e assim esperou-se eluir até separação
dos corantes e a FM percorrer 10 cm e em sequência comparou a cor e o”Rf” dos
corantes correspondente da amostra.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
vasculite e purpura (manchas na cor roxa que ocorrem na pele, órgãos e mucosas).
Já a tartrazina pode desencadear hipercinesia em pacientes hiperativos. Estima-se
que a hipersensibilidade a tartrazina ocorra em até 2,4% das pessoas e, apesar desta
baixa incidência na população geral, os fabricantes são obrigados por lei a destacar
uma informação no rótulo da embalagem dos alimentos que contém esse corante
(CASTRO et al, 2005).
Na figura 2 é possível observar a estrutura da eritrosina, que é um corante
xanteno e é insolúvel em pH abaixo de 5.
6. CONCLUSÃO
.
A partir da aula prática foi possível realizar a identificação de corantes através
da cromatografia em papel, o que possibilitou uma melhor compreensão a respeito
do uso de corantes na indústria alimentícia e na farmacêutica. Além disso, é de
elevada significância compreender as reações adversas desses corantes nas ciências
farmacêuticas, já que alguns corantes também podem ser utilizados na preparação
da forma farmacêutica de um medicamento.
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REFERÊNCIAS