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POP ART

“Popular; Momentânea;
Consumível; Barata; Produzida em
Massa; Jovem; Espirituosa; Sexy;
Trapaceira; Glamourosa; e um
Ótimo Negócio.”

Richard Hamilton, 1957.


• O termo pop surgiu pela primeira vez em um
artigo escrito em 1958 pelo crítico de arte inglês
Lawrence Alloway.
• Mas desde o início dos anos 50 (1952) que o
interesse pela cultura popular já era
característica do Grupo Independente de
Londres.
• Este grupo já discutia a crescente cultura de
massa que se manifestava no cinema, na
propaganda, na ficção científica, no
consumismo, na mídia e nas comunicações, no
design de produtos e nas novas tecnologias que
se originaram nos EUA mas que então se
espalhavam por todo o Ocidente.
Eduardo Paolozzi,

“BUNK!”

Um de uma série de
colagens de material
recolhido pelo artista
quando esteve em Paris
(de 1947 a 1949). O
material consistia em
objectos encontrados
tirados de revistas e
material gráfico que
representava a cultura
norte-americana.
Eduardo Paolozzi
“Eu Fui o Brinquedo de um
Homem Rico”, 1947.

Atenção para o termo POP


que ele já inclui em suas
colagens que passaram a
ser chamadas de
“protopops”.
Richard
Hamilton,
“O que é que faz
as coisas de hoje
tão diferentes, tão
atraentes”, 1956,
colagem, 26 X 25
cm, Londres.
Feita com anúncios
tirados de revistas
americanas. Apresenta
Charles Atlas, o célebre
halterofilista, e uma pin-
up glamourosa como o
novo casal doméstico.
Uma tira de histórias em
quadrinhos e uma lata de
presunto tomam o lugar
de uma pintura e de uma
escultura e um retrato de
John Ruskin pendurado
na parede anuncia o
american way of life
como a nova
manifestação da arte
enquanto experiência
vivida, o que era
advogado pelo
movimento arts and
crafts.
.cultura urbana / cultura de massa

.sociedade de consumo

.crítica social

.apropriações – relações com o dadaísmo

.contraposição ao expressionismo abstrato


.repetição / banalização

.cores chapadas – linguagem da publicidade

.volta a figuração
2ª geração de artistas pop britânicos...

David Hockney
“Doll Boy”, 1961.

 imaginário
urbano como o
grafite e a
publicidade.
David Hockney
“Três Coisas Diferentes”, 1963.
Allen Jones
“Wet Seal”(foca
molhada), 1966,
óleo sobre tela,
madeira e
melanina.

 imagens
produzidas e
lustrosas que
evocavam revistas
pornográficas ou de
moda.
No início dos anos 60, surgiu, em
Nova York, um grupo de artistas
que participavam de várias
exposições individuais.
Andy Wharol
“no futuro todos terão direito aos seus 15 minutos de fama”
“Marilyn
Monroe”,
serigrafia.
“Marilyn
Monroe”,
serigrafia,
1967.
Barnett Newman,“Onement VI”, 1953.
Andy Warhol

Piet Monrian
“ Sopa Campbell’s I ”,
1968, serigrafia.
“100 Latas de sopa Campbell”,
1962.
Andy Warhol,
“ Jackie O”, serigrafia.
Roy Lichtenstein
“Whaam!”, 1963.
“M-Maybe”,
1965.
“Esperança”,
1963.
“Garota
Afogando”, 1963.
Claes Oldenburg
“Floor Cake”, 1962.
“Hamburguer Gigante”, 1962.
“Pá”, 1971.
Tom Wesselmann
“Still Life
#20”,
1962.
“Banheira 3”, 1963.
James Rosenquist
"Presidente Eleito" (1960-61).
Robert Indiana
Robert Indiana,
“LOVE”, 1964.
Foi criada pela
primeira vez para um
cartão de Natal para
o Moma, em 1964 e
foi incluída em selo,
em 1973. O primeiro
da sua série regular
de "carimbos amor."
Robert Indiana,
“Chief”, 1969.
Como a arte pop havia se
inspirado no design comercial
e na cultura popular, ela
acabou se voltando para o
design comercial, a
propaganda, os produtos de
consumo, a moda e a
decoração de interiores.
Milton Glaser, “I Love NY”, 1977, rótulo adesivo.
Milton Glaser,
“Cartaz com Bob Dylan”, 1967.
Paolo Lomazzi, Donato D'Urbino e Jonathan De Pas. ,
“Poltrona Sopro Inflável”, 1967, plástico PVC.
Paolo Lomazzi, Donato D'Urbino e Jonathan De Pas. “Sofá
Joe”, 1971: homenagem a Joe diMaggio.
Charles Eames

“quero que tenham a


aparência cálida e
acolhedora de uma luva
gasta de um jogador de
beisebol”

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