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ESPECIALIZAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL

 AULA Nº 1 – 08/03 (Prof. Del. Márcio Gutierrez)


- CRIME ORGANIZADO, ATUAÇÃO POLICIAL E MEIOS DE OBTENÇÃO DA
PROVA
Departamento de polícia especializada
(DRACO/DCTD/DCCAFP/DCCPT/DAS/DDF/DRFVC/DRF)
.
Departamento de recuperação de ativos (LAB-LD/ DCLD – lavagem de dinheiro)
 Recém criadas como forma de atingir os bens dos integrantes de organização
criminosa.
Departamento de homicídios e proteção a pessoa
 12 delegacias de homicídios divididas por AIS
(ÁREA INTEGRADA DE SEGURANÇA)
Departamento de inteligência policial
.
- CRIME ORGANIZADO (LEI Nº 12.850/13)
 Parte histórica (lei anterior revogado em razão das omissões presentes);
 Partes conceituais tiradas da convenção de palermo (2000);
 STJ chegou a admitir a validade da conceituação, contudo o STF,
posteriormente, vetou o uso da conceituação trazida.
NOVIDADES ORIUNDAS DA NOVA LEI
 Possibilidade de um colegiado em primeiro grau para apuração de crimes
envolvendo a organização criminosa;
 Conceito de organização criminosa (art. 1º, § 1º): 4 ou mais pessoas +
estruturalmente ordenada + divisão de tarefas + finalidade de obter, direta
ou indiretamente, vantagens de qualquer natureza + infrações penais com
pena máxima superior a 4 anos ou de caráter transnacional.
 Tipificação do crime de organização criminosa (art. 2º);
 Embaraço à investigação que envolva organização criminosa (art. 2º, § 1º),
busca-se atrapalhar a apuração da conduta (crime permanente);
 Meios especiais de obtenção de provas (art. 3º);

FONTES DE MEIOS DE PROVA MEIOS DE


PROVA OBTENÇÃO DE
PROVA
Pessoas ou coisas Instrumentos Procedimento que
que podem trazer através dos quais as visa a identificação
conhecimento do fontes de provas de fontes de prova.
delito. são inseridas no
processo.
São introduzidas no Ocorrem dentro do Em regra, são
processo através dos processo. extraprocessuais,
meios de prova. necessitando da
autorização do juiz e
estando fiscalizado
pelo magistrado.
Ex.: testemunhas, Ex.: depoimento da Ex.: interceptação,
mão do criminoso testemunha, exame infiltração policial,
com vestígio de realizado a mão do ação controlada etc.
pólvora, arma do criminoso, exame da
crime etc. arma etc.

 COLABORAÇÃO PREMIADA (Art. 4º): principal ordem acerca da colaboração


premiada, fazendo a previsão dos direitos do colaborador.
COLABORAÇÃO PREMIADA ≠ DELAÇÃO PREMIADA
 Colaboração premiada é gênero e delação premiada é espécie;
 Colaboração premiada antes da sentença x Colação premiada posterior a
sentença
 Critérios para concessão do benefício: art. 4º, §1º
 Delação premiada: é mais simples, diminuição previsto em lei DECIDIDO pelo
juiz (Ex.: Lei de Drogas etc.);
 Colaboração premiada propriamente dita: Lei nº 12.850/13

 Aula nº 2 – 09/03 – Prof. Del. Márcio Gutierrez

 Colaboração premiada: competência do delegado de polícia e do Ministério


Público;
 Art. 4, § 2º: Considerando a relevância da colaboração prestada, o Ministério
Público, a qualquer tempo, e o delegado de polícia, nos autos do inquérito
policial, com a manifestação do Ministério Público, poderão requerer ou
representar ao juiz pela concessão de perdão judicial ao colaborador, ainda
que esse benefício não tenha sido previsto na proposta inicial, aplicando-se, no
que couber, o art. 28 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código
de Processo Penal).
 Manifestação do MP não tem força vinculante;
 ADI 5508/DF;
LIMITES DE ATUAÇÃO JURISDICIONAL
 § 2º: Considerando a relevância da colaboração prestada, o Ministério
Público, a qualquer tempo, e o delegado de polícia, nos autos do
inquérito policial, com a manifestação do Ministério Público, poderão Commented [FSF1]: Parecer sem o caráter vinculatório;
requerer ou representar ao juiz pela concessão de perdão judicial ao Não há obrigação de ser seguido.
colaborador, ainda que esse benefício não tenha sido previsto na proposta
inicial, aplicando-se, no que couber, o art. 28 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3
de outubro de 1941 (Código de Processo Penal);
 ADI 5508/DF: Prevaleceu o voto do ministro Marco Aurélio (relator), no
sentido de que o delegado de polícia pode formalizar acordos de
colaboração premiada, na fase de inquérito policial, respeitadas as
prerrogativas do Ministério Público, o qual deverá se manifestar, sem
caráter vinculante, previamente à decisão judicial.[...]
 Não cabe ao juiz fazer análise do acordo (proporção do bônus e ônus),
ficando restrito a REGULARIDADE, LEGALIDADE E VOLUNTARIEDADE;
 Art. 4º, § 7º: Realizado o acordo na forma do § 6º, o respectivo termo,
acompanhado das declarações do colaborador e de cópia da investigação,
será remetido ao juiz para homologação, o qual deverá verificar sua
REGULARIDADE, LEGALIDADE e VOLUNTARIEDADE, podendo para
este fim, sigilosamente, ouvir o colaborador, na presença de seu defensor.
 STF, HC 127.483, Tribunal Pleno, DJe de 4/2/2016: Assim, ao homologar
o acordo de colaboração premiada, realizando o juízo de delibação do art.
4º, § 7º, da Lei n. 12.850/2013, o juiz "se limita a aferir a regularidade, a
voluntariedade e a legalidade do acordo", não existindo "emissão de
qualquer juízo de valor sobre as declarações do colaborador”.
 Art. 4º, § 11: A sentença apreciará os termos do acordo homologado e sua
eficácia. Commented [FSF2]: Se a delação realmente contribuição
 Art.4º, § 8º: O juiz poderá recusar homologação à proposta que não atender para elucidação de crimes praticados por outras pessoas.
aos requisitos legais, ou adequá-la ao caso concreto. Commented [FSF3]: Legalidade, regularidade e
 Pet 7074/DF, rel. Min. Edson Fachin, 29.6.2017 voluntariedade.

Natureza Jurídica da Colaboração Premiada


 Pet 7074/DF, rel. Min. Edson Fachin, 29.6.2017: negócio jurídico processual;
 Direito ao Silêncio:
I. Direito de permanecer calado;
II. Princípio da não autoincriminação [nemo tenetur se detegere];
III. Pacto de São José da Costa Rica sobre direitos civis e políticos.
 Miranda Warnings ou Miranda Rights – é o dever de informar sobre o direito ao
silêncio;
 O STF firmou o entendimento de que a omissão quanto à informação ao
preso ou interrogado do seu direito ao silêncio torna ilícita as provas que,
contra si mesmo, forneça o indiciado ou acusado no interrogatório formal
e, ainda, em conversa informal gravada clandestinamente. (HC 80.949);
 § 14º: Nos depoimentos que prestar, o colaborador renunciará, na presença de
seu defensor, ao direito ao silêncio e estará sujeito ao compromisso legal de
dizer a verdade. Commented [FSF4]: Nota! O direito ao silêncio,
 Direito Subjetivo do Colaborador: Pet 7074/DF, rel. Min. Edson Fachin, por ser fundamental, é irrenunciável. Na verdade o
que ocorre é o não exercício do direito ao silêncio.
29.6.2017. Salientou, por fim, que o direito subjetivo do colaborador nasce e se Nota! A mentira, além de anular o negócio jurídico,
perfectibiliza na exata medida em que ele cumpre seus deveres. Estes são pode caracterizar o crime de colaboração caluniosa
“condictio sine qua non” para que o colaborador possa fruir desses direitos. ou fraudulenta (art.19).
Nesse contexto, o acordo homologado como regular, voluntário e legal gera
vinculação, condicionada ao cumprimento dos deveres assumidos pela
colaboração, salvo ilegalidade superveniente apta a justificar nulidade ou
anulação do negócio jurídico. Commented [FSF5]: Omissões, mentiras. O acordo pode
ser anulado a qualquer momento, inclusive após a sentença.

TEI - Captação Ambiental de Sinais Eletromagnéticos, Ópticos ou Acústicos

INTERCEPTAÇÃO ESCUTA AMBIENTAL GRAVAÇÃO AMBIENTAL


AMBIENTAL
Captação clandestina de Captação de Gravação da comunicação ambiental
comunicação ambiental comunicação ambiental por um dos interlocutores.
feito por terceiro SEM O feito por terceiro, com Dispensa autorização judicial.
CONHECIMENTO DOS CONHECIMENTO DE UM
COMUNICADORES. DOS
Dispensa autorização INTERLOCUTORES.
judicial.
Captação Ambiental de Sinais Eletromagnéticos, Ópticos ou Acústicos
 Local Público: não precisa de autorização judicial;
 Local Privado: precisa de ordem judicial;
 Local Público com expectativa de privacidade: precisa de ordem judicial.
TEI - Ação Controlada
 Art. 8º Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou
administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela
vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a
medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e
obtenção de informações.
 § 1º O retardamento da intervenção policial ou administrativa será
previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso, Commented [FSF6]: Intuito de deixar o magistrado ciente
estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público. da ação controlada, não ficando sujeita a sua autorização;
Contrário ao que se refere a ação de infiltração, essa ação
 § 2º A comunicação será sigilosamente distribuída de forma a não conter não exclusiva de agentes policiais.
informações que possam indicar a operação a ser efetuada.
Commented [FSF7]: Não obrigatoriamente irá acontecer,
 § 3º Até o encerramento da diligência, o acesso aos autos será restrito mas poderá vim a estabelecer limites.
ao juiz, ao Ministério Público e ao delegado de polícia, como forma de
garantir o êxito das investigações.
 § 4º Ao término da diligência, elaborar-se-á auto circunstanciado acerca
da ação controlada
Ação Controlada
 Meio de obtenção de prova;
 Retardo da intervenção POLICIAL ou ADMINISTRATIVA;
 Comunicação prévia ao Juiz, que pode estabelecer limites.
Lei 9.034/95 (revogada) art. 2º Não depende de autorização judicial

Lei 9.613/98 Art.4º-B Depende de autorização judicial


Crimes de Lavagem de Dinheiro
Lei 11.343/2006 Art.53, II Depende de autorização judicial
Lei de Drogas
Lei 12.850/2013 Art.8º,§1º Depende de previa comunicação ao juiz que
Lei de Organização Criminosa pode estabelecer limites

 Tipos
 1. Mitigação do flagrante;

 2. Entrega vigiada/controlada limpa

 3. Entrega vigiada/controlada suja:

 4. Entrega vigiada/controlada interdição:
 Todas as provas que precisava já foram colhidas.
TEI - Infiltração de Agentes de Polícia
 Art. 10º: A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, Commented [FSF8]: Exclusivo dos agentes da policia
representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, judiciária (Polícia Federal e Civil).
após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso Commented [FSF9]: Pressupõe a opinião do Delegado de
de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa Polícia;
Entendimento que essa manifestação tem caráter
autorização judicial, que estabelecerá seus limites.
vinculante.
 Requisitos:
 Autorização judicial (que estabelecerá seus limites);
 Representada pelo delegado de polícia. O juiz antes de decidir ouve o MP;
 Requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado
 de polícia quando solicitada no curso do IP;
 Indícios de infração penal praticada por ORCRIM;
 A prova não puder ser produzida por outros meios disponíveis;
 Anuência do agente (14,I);
 Prazo de 6 meses, prorrogável por enquanto houver necessidade.
 LIGHT COVER = ATÉ 6 MESES
 DEEP COVER = ACIMA DE 6 MESES
 Art. 13: O agente que não guardar, em sua atuação, a devida proporcionalidade
com a finalidade da investigação, responderá pelos excessos praticados.
Parágrafo único. Não é punível, no âmbito da infiltração, a prática de crime pelo
agente infiltrado no curso da investigação, quando inexigível conduta
diversa. Commented [FSF10]: Inexigibilidade de conduta diversa
– Excludente de culpabilidade.

Interceptação telefônica
 Art. 5º, XII, CF/88
 Lei nº 9.296/96
 Art. 1º: A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza,
para prova em investigação criminal e em instrução processual penal,
observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente
da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O disposto nesta
Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de
informática e telemática.

INTERCEPTAÇÃO ESCUTA TELEFÔNICA GRAVAÇÃO TELEFÔNICA


TELEFÔNICA

Captação de Captação de Gravação da comunicação ambiental


comunicação telefônica comunicação telefônica por um dos interlocutores.
por terceiro SEM O feito por terceiro, com Dispensa autorização judicial.
CONHECIMENTO DOS CONHECIMENTO DE UM
INTERLOCUTORES; DOS Prova lícita.
Objeto da lei; INTERLOCUTORES; Válida se houver justa causa.
Autorização judicial. STF e STJ afirmam que se
não houver autorização
judicial a prova é lícita
para quem tem
conhecimento e ilícita
para que não tem
conhecimento.

 Serendipidade

 Encontro fortuito de provas.


 Tipos de Serendipidade

 Critério

 Conectividade dos crimes

 1º grau

 Se os fatos encontrados fortuitamente encontrar conexão com os


crimes investigados;
 Válidas como provas.

 2º grau

 Se os fatos encontrados fortuitamente NÃO encontrar conexão com


os crimes investigados;
 Não são consideradas provas, mas sim notitia criminis.

Quebra de sigilo

Intrusão Quebra na modalidade violação. Consiste no acesso por


QUALQUER PESSOA, ao conteúdo do procedimento de
interceptação.
Divulgação Quebra na modalidade revelação. Consiste na indevida
revelação desse conteúdo, POR QUEM TIVESSE ACESSO
LEGÍTIMO (ex.: delegado, agente etc.)
 AULA Nº 3 – 29/03 (Prof.ª. Del. Anna Victória)

INQUÉRITO POLICIAL
Delegado é um funcionário público;
“Primeiros garantidores da justiça e da legalidade” - Celso de Mello
Garantismo Monocular:
 Assegurar direitos somente de um dos polos, quais seja, do réu.
ELUCIDAÇÃO DO CRIME + FILTRO DA LEGALIDADE E DO GARANTISMO ═ PUNIÇÕES
EFETIVAS
- Delegado do Séc. XXI
 Moldes da constituição (respeito aos preceitos constitucionais);
 Punir (não apenas punir);
 Garantidor de direitos;
 Responsável por uma mudança social.
- Inquérito Policial
Colocações críticas acerca do conceito clássico do I.P.
Verificar as explanações contidas nos slides;

 AULA Nº 4 – 30/03 (Prof.ª. Del. Anna Victória)

MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS


- PRISÃO EM FLAGRANTE
Art. 302 do CPP: considera-se em flagrante delito quem:
I- ESTÁ COMETENDO A INFRAÇÃO;
II- ACABA DE COMETÊ-LA,
o Flagrante próprio;
o Início da execução – teoria objetivo-formal
 Momento da realização do núcleo do tipo

III- É PERSEGUIDO, LOGO APÓS, PELA AUTORIADE, PELO OFENDIDO OU POR


QUALQUER PESSOA, EM SITUAÇÃO QUE FAÇA PRESUMIR SER AUTOR DA
INFRAÇÃO;
o Flagrante impróprio ou quase flagrante;
o Logo após no caso de crimes contra vulneráveis
 Considera-se o estado flagrancial no momento que o responsável pelas
Commented [FSF11]: Assemelha-se a ação controlada
vítimas toma ciência do cometimento delituoso
(estas, somente nas leis que há a previsão), no sentido de
IV- É ENCONTRADO, LOGO DEPOIS, COM INSTRUMENTOS, ARMAS, OBJETOS aguardar o momento mais adequado para realizar a
OU PAPEIS QUE FAÇAM PRESUMIR SER AUTOR DA INFRAÇÃO. apreensão;

o Flagrante Presumido Busca o momento mais eficaz;


Lavagem e drogas: autorização judicial;
Organização criminosa: comunicação.
Commented [FSF12]: Crimes sexuais, crimes de tráfico de
FLAGRANTE ESPERADO ≠ FLAGRANTE PROVOCADO drogas;
Tem que ter cuidado em razão do crime impossível.
o Atuação do Delegado para aplicar alguma excludente de ilicitude?
 Hoje já é possível o Delegado aplicar alguma excludente de ilicitude,
insignificância ou furto famélico;
 DELEGADO NÃO É OBRIGADO;
 Contudo, a legislação não proíbe tal atribuição, contudo, o agente deverá
fazer a devida fundamentação para aplicação de tais preceitos;

o Prisão em flagrante e inviolabilidade do domicilio


 Causa especial de exclusão de ilicitude em relação aos crimes de violação
de domicílio e abuso de autoridade, por imposição da própria CF;
 Qualquer infração penal, inclusive CONTRAVENÇÃO;
 Crime permanente;
 STF: “entrada sem mandado judicial só é licita quando amparada por
fundadas razões, devidamente justificadas a posteriori, que indiquem que Commented [FSF13]: Não vale quando aplicada
dentro da casa há situação de flagrante”. SOMENTE pautada em decisões anônimas

 Fundadas razões + situação de flagrante confirmada: flagrante e elementos


probatórios válidos
 Fundadas razões + não houver flagrante: estrito cumprimento do dever
legal putativo
 Sem fundadas razões + situação de flagrante ou não: poderá responder por
abuso de autoridade

o Infiltração policial virtual – Lei nº 13.441/17


 Crimes que admitem:
I. Pedofilia;
II. Crimes contra a dignidade sexual de vulneráveis;
III. Invasão de dispositivo informático.
 Pressupostos:
I. Fumus comissi delicti
II. Periculum libertatis
III. Ultima ratio Commented [FSF14]: Somente admitida como último
IV. Autorização judicial meio, ou seja, quando não tiver possibilidade de produção
por outros meios;
V. 90 dias, admitindo 7 renovações
Art. 190-A, § 3º, ECA: “A infiltração de agentes de polícia na
internet não será admitida se a prova puder ser obtida por
outros meios.”
Commented [FSF15]: Art. 190-A, III : “não poderá exceder
o prazo de 90 (noventa) dias, sem prejuízo de eventuais
renovações, desde que o total não exceda a 720 (setecentos
e vinte) dias e seja demonstrada sua efetiva necessidade, a
critério da autoridade judicial.”

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