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INSTITUTO VALE DO CRICARÉ

FACULDADE VALE DO CRICARÉ


CURSO DE FISIOTERAPIA

MARIA THEREZA CANAL AFOUMADO

ANÁLISE DO PROCESSO FERMENTATIVO

SÃO MATEUS
2018
MARIA THEREZA CANAL AFOUMADO

ANÁLISE DO PROCESSO FERMENTATIVO

Relatório de aula prática da disciplina de


Bioquímica, do curso de Fisioterapia da
Faculdade Vale do Cricaré, apresentado
como parte das exigências para
obtenção da média em Bioquímica.

Professora: Nayra Fernandes

SÃO MATEUS
2018
INTRODUÇÃO

A fermentação é um processo de liberação de energia que ocorre sem a


participação do oxigênio (processo anaeróbio).

A fermentação compreende um conjunto de reações enzimaticamente


controladas, através das quais uma molécula orgânica é degradada em
compostos mais simples, liberando energia. A glicose é uma das substâncias
mais empregadas pelos microorganismos como ponto de partida na
fermentação.
OBJETIVO

Analisar a reação de fermentação promovida pelo fungo Saccharomyces


Cerevisiae e analisar a reação de fermentação láctica.
RESULTADOS E CONCLUSÃO

Na parte 1 do experimento foram dissolvidos 15g de fermento em 80 mL de água


morna (40 a 45°C) e distribuídos 20 mL em 4 frascos erlehmeyers. O 1° frasco
foi tampado com uma bexiga contendo apenas a solução de fermento biológico.
No segundo, adicionou-se 5g de sacarose à solução de fermento e foi tampado
com a bexiga, no terceiro adicionou-se 5g de sal na solução de fermento e foi
tampado com a bexiga, e no quarto adicionou-se 1g de adoçante no fermento e
foi tampado com a bexiga. Esperamos 40 minutos e obtivemos os seguintes
resultados:

Tubo Resultado

1 A bexiga não encheu

2 A bexiga encheu

3 A bexiga não encheu

4 A bexiga não encheu

A bexiga tampando o tubo 2 foi a única que encheu de ar, pois a sacarose contém
carbono disponível para ser metabolizado e virar energia, e os outros tubos não
possuem nenhuma fonte de carbono para ocorrer a fermentação. A bexiga do
tubo 2 se enche pois na reação de fermentação ocorre a liberação de CO2, que
enche a bexiga.

Na segunda parte do experimento foram preparados 4 tubos de ensaio, no tudo


1 e 2 foram adicionados 1 mL de leite diluído em água, e nos tubos 3 e 4 1 mL
de iogurte natural diluído em água. Nos tubos 1 e 3 foi pipetada 1 gota de solução
indicadora de pH azul de bromotimol e aos tubos 2 e 4 foram adicionadas 5 gotas
da solução de alfa-naftol e 2 mL de ácido sulfúrico concentrado. Foram obtidos
os seguintes resultados:

Verificação do pH:

Tubo 1 (leite): Verde (neutro)

Tubo 2 (iogurte): Amarelo (ácido)


Verificamos que o iogurte, mesmo que derivado do leite, possui pH ácido, pois
no seu processo fermentativo, são adicionados lactobacilos que transformam o
açúcar em ácido, ocorrendo a formação do ácido lático.

Verificação da presença de carboidratos:

Tubo 2 (leite): A solução ficou roxa.

Tubo 4 (iogurte): Formação de um estreito e claro anel roxo.

O alfa-nafitol é uma molécula que só reage na presença de carboidratos. O leite


ficou roxo pois possui uma grande quantidade de lactose (açúcar), e o iogurte
ficou pouco roxo pois no seu processo fermentativo, grande parte da lactose foi
transformada em ácido, porém não fermentou totalmente, e ainda possui lactose.
REFERÊNCIAS

SÓ BIOLOGIA. Fermentação. Disponível em: <


https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica3.php>. Acesso
em: 03 dez. 2018.

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