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No programa Pinga Fogo de 1971 (deixarei o link a seguir) Emanuel alertou através de
Chico Xavier sobre a grave ameaça do marxismo (a luta armada ou regime
desagregador que se opunha na época ao regime militar:
https://www.youtube.com/watch?v=5KtBqtArRfI
https://www.youtube.com/watch?v=oC7GaZl5nKI
No livro “Brasil o Lírio das Américas” lançado em 2014, Miguel o líder dos guardiões
planetários traz um cronograma, o único cronograma mundial dos guardiões prevendo
uma série de eventos até o ápice da Transição Planetária em 2036. No livro é detalhado
que dentro desse cronograma teríamos a queda do marxismo no Brasil e América do Sul
e a ascensão dos militares pelo apoio popular como o caminho para combater a
corrupção e estabelecer a ordem, tudo isso até 2018. Mais sobre o tema pode ser lido
aqui:
https://www.facebook.com/…/a.36629871005…/1974942152527739/…
Dito isso fica evidente que a Espiritualidade Superior e os guardiões planetários estão
atuando no combate ao marxismo e ao apoio das forças armadas como forma de
combater a expansão da ideologia marxista/comunista em solo brasileiro. É preciso
deixar isso muito claro, pois não basta o médium se colocar ou ter se colocado contra o
PT mas ao mesmo tempo apoiar pauta progressista e não apoiar os militares.
Médium que não se coloca contra a pauta progressista-marxista e que não apóia os
militares NÃO está trabalhando com os guardiões superiores. Da mesma forma médiuns
que ainda insistem em apoiar a pauta progressista-marxista ou se oporem a ascensão dos
militares pela via democrática igualmente não estão trabalhando pela implantação da
Pátria do Evangelho. As palavras de Chico, Divaldo e do cronograma mundial dos
guardiões trazido por Miguel são claras. Não adianta inventar subterfúgios querendo
dizer que todos os candidatos são ruins, que toda a política é corrupta, que tudo está
condenado ao fracasso no próximo mandato só porque o seu candidato de esquerda
marxista não vai ganhar.
Que isso fique muito, mas muito claro, para que o leitor espírita e espiritualista
identifique quem está falando em nome da Espiritualidade Superior e dos guardiões
superiores quando o assunto é política e mais ainda: para falar do futuro ou do passado
(encarnações pretéritas) o médium precisa COMPROVAR capacidade em enxergar com
clareza o futuro, com quantidade e porcentagem elevada de acerto. Falar apenas de
bastidores do astral ou de eventos que já ocorreram sem nunca ter previsto nada sobre o
futuro do Brasil não credencia o médium a querer falar do futuro político do Brasil
(como por exemplo falar que o país está condenado a um governo teocrático evangélico
terrível, uma grande bobagem pois o candidato da direita sequer é evangélico) e se o
médium não consegue falar do futuro menos ainda tem como dizer quem foi a
encarnação de quem, pois isso se verifica pelo Akasha e somente vendo o futuro com
alguma clareza é possível ver o passado com alguma clareza.
"Sendo assim, nos últimos 80 anos o Brasil vivenciou um “curso intensivo” com o claro
objetivo de mostrar a sua população que somente o Estado Democrático de Direito, com
ampla participação e fiscalização da população pode permitir que o Brasil exerça o seu
papel como a Pátria do Evangelho. Como se estivesse consumido por poderosa luz
radiante que emana do seu chacra laríngeo, Jeremias prosseguiu com a explanação: –
Foi necessário que o país enfrentasse um regime totalitário durante a “Era Vargas”,
depois um longo período de governos militares e agora, no alvorecer do terceiro
milênio, um governo no qual um partido tenta se tornar hegemônico através de um
projeto de poder desbaratado no julgamento do mensalão e agora na operação Lava
Jato." (Armagedoom 2036, páginas 83 e 84)
Agora que conhecemos um pouco de alguns dos personagens dessa trama que envolve a
política e o futuro do Brasil, vamos conhecer a identidade espiritual de três personagens
atuais de relevância do cenário brasileiro: o atual presidente Temer, o juiz Moro e o
próximo presidente, Jair Messias Bolsonaro
A primeira imagem das três mostra uma das encarnações de Michel Temer, o rei Miguel
I de Portugal que ficou conhecido como o “rei usurpador” por ter tomado o trono da sua
sobrinha. Foi um governo turbulento de 6 anos que não foi reconhecido como legítimo
por muitos governos europeus da época e no seu final ainda precisou enfrentar uma
guerra civil interna. Brigou de forma intensa com seu irmão, Pedro I, pela coroa
portuguesa antes de ser banido de Portugal pela lei do banimento. Curiosamente tanto
Miguel I como Napoleão eram tios de Pedro II , sendo que os dois tios reencarnaram em
solo brasileiro tentando estabelecer a antiga influência que exerceram na corte Européia.
Apenas não contavam que os prepostos de Pedro II (reencarnação do centurião
Longinus segundo a inigualável mediunidade de Chico Xavier no livro “Brasil Coração
do Mundo Pátria do Evangelho”) auxiliariam no mundo espiritual como guardiões e
encarnados para colocar abaixo o governo corrupto, de valores jacobinos e marxistas
que pretendia se perpetuar no poder
https://pt.wikipedia.org/…/Brasil,_Cora%C3%A7%C3%A3o_do_Mun…
Rafael, personagem pouco conhecido da história do Brasil, foi um dos raros, talvez o
único, que tenham vivido tão próximo e conquistado a confiança tanto de Pedro I como
Pedro II. Morreu aos 98 anos quando D.Pedro II foi deposto, tendo vivido praticamente
toda a sua vida no Paço imperial no RJ. Conquistou a confiança e amizade de Pedro I
durante a Guerra Cisplatina e em 1821 recebeu a missão dada pelo imperador para
cuidar do seu filho, Pedro II e o protegesse, quando então foi do sul para a residência
imperial, a mesma que no seguinte em 1822 Leopoldina assinaria a carta de
Independência em 02 de setembro e quase 2 séculos depois seria consumida pelas
chamas. Rafael foi por muitos anos o primeiro criado particular do imperador Pedro II,
inclusive nas viagens ao exterior e foi o imperador que o ensinou a ler.
Quis o destino que logo depois do incêndio no dia 02 de setembro Bolsonaro fosse
perfurado, como se uma lança o atravessasse, as vésperas da proclamação da
Independência.
Poucos sabem mas durante sua época de Exército quando realizava salto de pára-
quedas, Bolsonaro quebrou as duas pernas e os dois braços. O fiel soldado de Longinus
pedira para trazer as marcas dos soldados que participavam das crucificações e o
próprio nome do Messias para que ficasse gravado na sua memória espiritual o resgate
que ele se comprometera a realizar dos erros cometidos no passado.
Em virtude da grande admiração e carinho que nutria por Pedro II (outrora o centurião
Longinus, aquele que fora seu centurião de tropa) pediu para que retornasse com a
imagem imponente do antigo imperador (alto, com 1,85 e olhos azuis) para dar
continuidade ao trabalho que Pedro II havia sido impedido de continuar quando contava
com 63 anos (em 1889). Ao mesmo tempo traria as marcas em seu corpo dos soldados
que compunham a centúria de Longinus e eram responsáveis por quebrar as pernas dos
crucificados: quebraria suas duas pernas em atividade militar e posteriormente receberia
uma perfuração, como lança, em local próximo ao pulmão, assim como Longinus havia
feito no corpo do Messias.
Um dos soldados da centúria liderada por Longinus e depois como Rafael, o negro anjo
cuidador de Pedro II, essas foram as encarnações de Jair Messias Bolsonaro que o ligam
a história do Brasil e o prepararam para a missão a ele confiada de resgatar os ideais do
governo de Pedro II, só que agora através da democracia.
Tal aprendizado na verdade era uma preparação para que pudesse dar continuidade a
todo trabalho que seria terminado com o fim da Monarquia e que futuramente precisaria
ser resgatados sobre as bases democráticas da República.
Dessa vez não seriam longas décadas cuidando e próximo do imperador mas sim dentro
do Congresso, o laboratório no qual comprovaria se havia mantido os mesmos valores
de simplicidade e honestidade que aprendera na disciplina militar junto a Pedro I e junto
com Pedro II e se estava pronto para aplicá-los em um governo menos centrado no
Estado e mais liberal na economia, com maiores poderes aos municípios, pois a imagem
de um bom governo centrado na imagem forte de um Imperador ainda permaneciam
vivas em sua maiores. Foi então que como um sopro do destino aconteceu a
aproximação com Paulo Guedes, o mesmo que fazia parte do único projeto liberal de
economia na eleição de 1989 (campanha de Afif Domingos) permitindo que
definitivamente Bolsonaro estivesse pronto para a missão de resgatar o crescimento que
o Brasil obtivera no reinado de Pedro II só que agora através da democracia
Como disse Jeremias na comunicação do dia 07 de setembro, será uma mudança tão
grande que muitos julgarão que foi um milagre: o nascimento do Lírio das Américas no
meio do lodo da corrupção e do marxismo trazendo o perfume de um novo tempo.
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