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Empregados na
Unidade de Itau
de Minas no Brasil
Acreditamos no desenvolvimento penho, incluindo a apresentação dos interesse, tais como investidores,
sustentável como um aspecto inerente projetos e das iniciativas, bem como governos, analistas econômicos/de
à Organização como um todo e que os impactos em toda a cadeia de valor, mercado, líderes comunitários, enti-
contempla, também, nossos relacio- para a Empresa e para nossos princi-
namentos e nossa cadeia de valores. pais stakeholders. Denominamos este
dades sociais e de classe, órgãos
reguladores, imprensa, entre outros.
INDICADORES GRI
Temos a convicção de que a susten- documento de Relatório Integrado Para que possamos avançar sempre Os indicadores do Global Reporting Initiative (GRI)
tabilidade deve sempre estar presente Votorantim Cimentos 2015. em nosso processo de relato, quere- estão localizados nos rodapés das páginas onde os
nas estratégias de negócio, na elabo- Por isso, reunimos as informações mos ouvir sua opinião, que para temas são abordados.
ração e execução de projetos, nos neste Relatório em narrativa única, nós é muito importante; mande seu
processos e nas ações do dia a dia, permeada também por outras ques- feedback, seu comentário ou sua
para que possamos construir resulta- tões para nós relevantes, como a dúvida por e-mail.
dos perenes. nossa identidade corporativa, a
Relatar resultados que congreguem governança e a sustentabilidade
dimensões financeiras e socioam- como parte da estratégia – também Boa Leitura!
VOTORANTIM CIMENTOS 4 [G4-17, G4-18, G4-20, G4-22 e G4-23] 5 [G4-30, G4-31 e G4-33]
SUMÁRIO NOSSO NORTE
UMA EMPRESA
FEITA PARA DURAR
M anter a confiança no futuro,
apesar de cenários adversos, é
uma das características mais marcan-
América do Norte, Europa, África,
Ásia e América Latina compensaram
a significativa retração de consumo
tes da Votorantim Cimentos. Nossa no Brasil, onde ainda se concen-
história e a diversidade de cenários tram mais de 50% de nossas recei-
políticos e econômicos pelos quais já tas. Nessa equação, a desvalorização
passamos legitimam nossa crença no cambial também contribuiu para que
que é feito para durar. E justamente tivéssemos um resultado consolidado
por pensarmos no longo prazo, passa- consistente.
mos pelos desafios de 2015 com rela- Como parte da adequação à nova
tiva tranquilidade e mantendo nossa realidade de mercado, tivemos de
visão estratégica de longo prazo. tomar decisões difíceis, como a sus-
No Brasil, nosso principal mercado, pensão temporária das atividades
considerando o cenário político- operacionais de duas fábricas em
-econômico instável, tivemos de rea- São Paulo, que passarão a funcio-
gir rapidamente, com medidas que nar como centros de distribuição.
assegurassem a excelência operacio- Essas duas fábricas serão mantidas em
nal, nosso posicionamento estraté- condições de retornar às atividades
gico, nossa liquidez e nossa robustez tão logo o cenário torne-se favorável.
financeira, ao mesmo tempo em que
preservamos nosso plano de investi-
mento de longo prazo.
Demonstramos agilidade nessa rea- A diversificação geográfica
ção, que envolveu ajustes em nossa em nível global trouxe
estrutura organizacional, a venda de
ativos não estratégicos, um rígido
os frutos esperados. A
processo de controle e otimização retomada da economia
de custos e o alongamento do per-
fil de vencimentos da dívida, garan-
norte-americana e uma
tindo liquidez e mantendo o nível de melhor performance em
competitividade.
A diversificação geográfica em nível
nossas operações em outros
global trouxe os frutos esperados. A países compensaram a
retomada da economia norte-ame-
Empregados na
ricana e uma melhor performance
significativa retração de
Unidade de Rio
Branco do Sul em nossas operações em países da consumo no Brasil.
VOTORANTIM CIMENTOS 02
8 VOTORANTIM CIMENTOS 9 [G4-1, G4-2, G4-13]
Com disciplina financeira e sem competitivos e atrativos, colaborando no meio ambiente. E poderemos, Conseguimos melhorar o tempo
perder o foco nas necessárias provi- para o sucesso de nosso plano de inclusive, utilizar resíduos gerados por médio de atendimento e o índice de
dências de curto prazo, mantivemos gestão financeira. outras indústrias ou organizações. qualidade de nossos produtos, desen-
nosso programa de investimentos, Durante as crises temos de ser mais Mais do que uma questão econô- volvendo alternativas inovadoras vol-
iniciado em 2007, com o intuito de criativos e inovadores. Com base em mica e socioambiental, a sustenta- tadas às necessidades e às expectati-
ampliar a diversificação geográfica e nosso pilar de Excelência Operacio- bilidade envolve, também, pessoas, vas de cada segmento.
nos melhor posicionar em mercados nal, construímos um novo modelo conforme prezamos com nosso pilar Pensamos e investimos em longo
com potencial de crescimento. de governança de inovação, com Gente com Autonomia. Estamos cada prazo. Nossos produtos constroem
Dos projetos de expansão no Brasil, um viés interdisciplinar que permeia dia mais empenhados em desen- perpetuidade. Nossas pessoas susten-
concluimos a nova fábrica de Edea- todas as nossas atividades. E, como volver o nosso time. Investimos em tam a Empresa. Nossas ações reafir-
lina, em Goiás, que inicou a produção as práticas sustentáveis representam 2015, globalmente, o montante de mam nossos valores e nossas crenças.
em 2015, e a de Primavera, no Pará, outro de nossos pilares estratégicos, R$ 20 milhões no desenvolvimento Temos muito a construir para esta e
que está em andamento e será con- criamos uma nova unidade de negó- de nossas equipes, num contínuo para as próximas gerações e somos
cluida em 2016. Também em anda- cios, com foco em coprocessamento, esforço de aprimoramento de nossos gratos a cada pessoa que faz parte
com o uso de combustíveis e maté- profissionais. E vamos continuar esses dessa jornada.
rias-primas alternativas. investimentos, mesmo num contexto
Vale lembrar que a sustentabilidade político-econômico difícil.
é um direcionador de nossos negó- Trabalharemos para criar, dia após
É nas crises que temos de ser cios. Temos um Plano Estratégico de dia, um ambiente interno que esti-
Sustentabilidade, com uma série de mule cada profissional, qualquer que
mais criativos e inovadores. compromissos que buscamos atin- seja sua posição ou tempo de casa,
Com base em nosso pilar gir até 2020. Nosso posicionamento a liderar pelo exemplo e a deixar um
de Excelência Operacional, em favor de um mundo ambiental- legado. É assim que confirmamos
mente sustentável, por exemplo, nosso posicionamento no sentido de
construímos um novo modelo foi reforçado com a participação na que tudo que é bom é feito para durar.
de governança de inovação. COP 21, a Conferência do Clima rea- Todo o nosso esforço vem sendo
lizada em Paris, em 2015 – estive lá, reconhecido em vários níveis. Pela
pessoalmente, e reforcei nosso posi- segunda vez, ganhamos no Brasil, o
cionamento –, onde assinamos o Prêmio Exame Melhores e Maiores –
documento da indústria cimenteira Categoria Indústria da Construção.
mento há ampliações na Turquia mundial com um conjunto de ações Fomos premiados como a melhor
(Sivas), nos Estados Unidos (Char- destinadas a reduzir as emissões de empresa em um dos setores que mais
levoix), na Bolívia (Yacuces,) e na carbono até 2030. vêm sofrendo os impactos da retra- Walter Dissinger
Argentina (San Luis). Em sintonia com essa necessidade, ção da economia brasileira. Diretor-presidente da
Nossa solidez financeira teve, mais criamos, em 2015, a Área de AFR De nada adiantariam todos os Votorantim Cimentos
uma vez, reconhecimento interna- (Alternative Fuels and Raw Mate- investimentos e projetos se não con-
cional. Fomos a primeira empresa rials), com o objetivo de buscarmos tássemos com a parceria e a fideli-
brasileira a fazer uma emissão, em novas opções de combustíveis e maté- dade de nossos clientes. São eles um
2015, no mercado de capitais inter- rias-primas alternativas, viabilizando e de nossos pilares estratégicos, mere-
nacional, no valor de 500 milhões de acelerando, por exemplo, o uso de cendo atenção especial com várias
euros, a uma taxa atrativa de 3,5% combustíveis alternativos na produ- iniciativas destinadas com o nosso
ao ano. Além disso, ao longo do ano ção de cimento. Com essa iniciativa, compromisso de proporcionar um
conseguimos acessar linhas bancá- reforçamos o nosso esforço para redu- atendimento ágil, com excelência,
rias com prazos e taxas altamente zir os impactos de nossas atividades muito além da entrega de um pedido.
ARGAMASSA AREIA
CAL INSUMOS
AGRÍCOLAS
CAPÍTULO
2
CONCRETOS AGREGADOS
ATIVIDADES
CHAVE
CIMENTOS
A ORGANIZAÇÃO
PESQUISA PÓS VENDA
CONSTRUÇÃO
MARKETING /
DE FÁBRICAS
CANAIS DE VENDAS
DISTRIBUIÇÃO MINERAÇÃO
PRODUÇÃO LOGÍSTICA
COMUNICAÇÃO
SEGMENTOS
DE CLIENTES
Auto-construção
Imobiliária e Infra-estrutura
Industrial
Outros Stakeholders
ATIVIDADES CHAVE 1 2 3 4 5 6 7 8
PESQUISA* CONSTRUÇÃO MINERAÇÃO PRODUÇÃO LOGISTICA COMUNICAÇÃO VENDA** PÓS VENDA
Inbound/outbound Gestão de supply chain* Fechamento de minas
DE FÁBRICAS Serviços (Engemix)
PROPOSTA DE VALOR
Credibilidade da marca A proposta de valor é
Expertise técnica o fator que faz que um
Gestão de processo cliente escolha entre
Gestão de equipes ou pessoas uma e outra empresa. As
Legado propostas de valor são um
Qualificação profissional conjunto de produtos ou
Redução de burocracias serviços que tem como
Sustentabilidade
finalidade solucionar um
Tecnologia e inovação
problema ou satisfazer
Treinamento
uma necessidade do
Zelo pela segurança no trabalho
cliente. Algumas propostas
Homologação de fornecedores
de valor podem ser
Portifólio amplo
Redução no consumo de recursos naturais inovadoras e outras podem
Cuidado com a biodiversidade ser parecidas a ofertas já
Inovação voltada para impacto ambiental existentes incluindo alguma
Qualidade dos produtos característica diferencial ou
Declaração ambiental de produto (EPD) atributo adicional.
Programa de relacionamento*
Atendimento dedicado para key accounts
Eficiência na formulação de produtos**
Logistica eficiente, segura e sustentável
Co-processamento***
Apoio DTM
Order to cash
Time de vendas especializado
Treinamento de terceiros
PRINCIPAIS RECURSOS
Capacidade de investimento Os Recursos-Chave
Pessoas são os recursos
Máquinas/equipamentos ligados diretamente
Combustível
ao funcionamento do
Recursos naturais
TI modelo de negócio.
Energia
Água
Centrais de concreto
Centro de distribuição
Centro de tecnologia
Fábricas
Frota e Betoneiras
Insumos
Mídia e marketing
Minas
PARCERIAS E ALIANÇAS ● Universidades ● Fornecedores ● Transportadoras e ● Fornecedores ● Transportadoras e ● Formadores de opinião/ ● Governo ● Laboratórios técnicos Os Parceiros-Chave
● Institutos ambientais ● Autonomos motoristas autonomos ● Autonomos motoristas autonomos influenciadores ● Clientes são todos aqueles que
ESTRATÉGICAS ● Associações de classe ● Bancos ● Associações de classe ● Associações de classe ● Associações de classe ● Clientes/promoters ● Key accounts*
● Bancos ● Governo ● Institutos ambientais ● Escolas profissionalizantes ● Fornecedores de ● Jornais, revistas, tv e sites (Grandes construtoras e
podem contribuir com as
● Fornecedores ● Fornecedores de ● Governo ● Fornec. De equipamentos equipamentos Home centers) Atividades-Chave quanto
● Órgãos governamentais equipamentos ● Fornecedores de ● Fornec. de coque (combustível e aditivos) com o fornceimento de
● Sindicatos ● Comunidade/licensa social equipamentos ● Fornecedor de combustíveis recursos-Chave.
● Exército (explosivos) alternativos & Prestação de
serviços de coprocessamento
VOTORANTIM CIMENTOS 16 ● Cimentícios VOTORANTIM CIMENTOS 17 [G4-17 e G4-31]
* A atividade de pesquisa compreende a pesquisa geológica, de mercado e a Pesquisa e Pesenvolvimento (P&D) ● Sindicatos
MODELO DE NEGÓCIOS DA VOTORANTIM CIMENTOS
MATERIALIDADE
Pág. 33
Capital Financeiro
Capital Humano
Capital Social e de
Relacionamento
Capital Natural
ATIVIDADES CHAVE 1 2 3 4 5 6 7 8
1 Ética, transparência
PESQUISA CONSTRUÇÃO MINERAÇÃO PRODUÇÃO LOGISTICA COMUNICAÇÃO VENDA PÓS VENDA e integridade
Inbound/outbound Gestão de supply chain* Fechamento de minas
DE FÁBRICAS Serviços (Engemix) 2 Saúde e segurança
do trabalho
IMPACTOS POR ATIVIDADE Impactos positivos Impactos negativos 3 Emissões de CO
2
4 Praticas anticorrupção
SOCIAL
Geração de Emprego e Renda e de conformidade ao
Modernização da Gestão pública direito concorrencial
Sobrecarga da infraestrutura local 5 Riscos regulatórios
Trânsito de caminhões
6 Gestão da cadeia
AMBIENTAL de fornecedores
Educação Sócio-Ambiental 7 Contribuição para o
Salvamento Arqueológico e Paleontológico desenvolvimento local
Recuperação de áreas degradadas 8 Desempenho econômico:
Supressão da Vegetação
Ruído valor econômico gerado
Emissão de Material Particulado e distribuído
Impactos (solo, biodiversidade e comunidades) 9 Relacionamento com a
Gestão da biodiversidade comunidade
Resíduos 10 Relacionamento com o
Co-processamento
Emissão de CO2 governo
Outras emissões (NOx, SOx, etc) 11 Eficiência energética
Emissão de efluentes 12 Fontes alternativas
de energia e combustíveis
ECONÔMICO
alternativos
Impostos por contratação de serviços
Impostos sobre a exploração mineral (CFEM) 13 Emissões atmosféricas –
Impostos por aquisição de produtos e serviços (particulados, NOx e SOx)
Impostos por venda de produtos e serviços 14 Gestão e reutilização de
resíduos da construção civil
e logística reversa do saco
Os Pilares Estratégicos que constituem o Nosso Norte representam de cimento
DIRECIONADORES Foco no Gente com Excelência Práticas a base para a nossa atuação empresarial. Eles estão re etidos em 15 Consumo de água
ESTRATÉGICOS cliente autonomia operacional sustentáveis nossas metas e nossa materialidade. Pág. 24 16 Satisfação dos clientes
17 Preservação da
biodiversidade
METAS Pág. 44
Engajamento com a comunidade 7 9
Redução nas emissões de Nox e So2 5 13
Uso de 30% de combustíveis fósseis 3 11 12
Segurança (fatabilidade) 5 2
Água e biodiversidade 5 15 17
Práticas comerciais Éticas (Código de conduta) 1 4
AFR - Meta de substituição por resíduos 3 11 12
EBITDA 8
Sustentabilidade na cadeia de suprimentos 6 7
Redução nas emissões de CO2 3
Política Ambiental Global e Regras Verdes 9 3 11 12 13 14 15
Processo Cash Cost
Fator Clínquer/Cimento 3
Processos IQP 16
Comercial NPS 16
OEE - Produtividade e Qualidade
Tmac - Atendimento ao cliente 16
Indice de engajamento [G4-19]
9 10
1 8
4
RECURSOS E INSUMOS 5
6
CONSUMIDOS NOS 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO 4
Água Combustível
55,5
CAPACIDADE INSTALADA MILHÕES DE
EM QUE ATUAMOS
VOTORANTIM CIMENTOS
AMÉRICA DO NORTE
ANUAL DE CIMENTO DAS
OPERAÇÕES CONSOLIDADAS
TONELADAS
POR ANO
1 MILHÃO
= 83 ESTÁDIOS
Atuamos nos negócios de cimento, concreto, agre- DE TONELADAS DO MARACANÃ
gados, argamassa, cal, insumo agrícola e areia. 5,2
Nossas operações são verticalizadas e temos um por-
tfólio diversificado e amplo de produtos e serviços. 3,2
Nosso mercado principal é o Brasil. Nossa sede é em 3,0
São Paulo (SP). Temos operações, também, em países Grandes Lagos ● ● ● 5,9
da América do Norte, América Latina, Europa, Ásia e EUA/ Canadá Espanha ● ● ● ●
África, totalizando a nossa presença em 14 países. 1,8 Turquia ● ● ●
0,8 1,2 Tunísia ●● China ●
RECEITA LÍQUIDA POR PRODUTO Flórida * ● ●
5 1,2
MILHARES DE REAIS Marrocos ● ● ●
Índia ●
VOTORANTIM CIMENTOS
● CIMENTO EUROPA, ÁSIA E ÁFRICA
37,2 MILHÕES DE TONELADAS
Nosso maior negócio e nosso principal
produto continua sendo o cimento.
Nossa capacidade de produção mundial
foi, em 2015, de 55,5 milhões de
toneladas/ano. ●●●●
VOTORANTIM CIMENTOS
● CONCRETO ● Peru BRASIL
10,2 MILHÕES DE M3
0,2
No Brasil, temos a Engemix, marca
reconhecida que se destaca na 2,2 ● Bolívia3
9.728 fabricação de concreto dosado NÚMERO DE UNIDADES VEJA NOSSO MAPA INTERATIVO NO SITE
São Paulo
em central. Além de participação
minoritária na Supermix. Operamos ● ● ● Chile2/6
10 centrais fi as canteiros, em 15 2,8 0,5
estados brasileiros. Uruguai ● ● ● ●
4 TOTAL SEM
PARTICIPAÇÕES
35 22 317 83 12 2
Fábricas Moagens Centrais de Unidades de Unidades de Unidade
de cimento concreto agregados argamassa de cal
● AGREGADOS ● ● ● Argentina1/6
26,7 MILHÕES DE TONELADAS
BRASIL
Fornecemos britas e areias de diferente 18
granulometria, para a construção civil e 104
1 2
concretagem. Esses produtos têm várias 17 10
aplicações, como confecção de massa AMÉRICA LATINA 6
asfáltica, concretos em geral, lajes pré- 9
moldadas, estruturas de ferragem densa, 103 43
artefatos de concreto (pré-moldados), AMÉRICA DO NORTE
4 2
concretos ciclópicos, materiais para 2
2.984 aterros, drenagem, base e sub-base de AMÉRICA LATINA, além do Brasil, atuamos, por meio
pistas e calçamentos. 14 4
de participações acionárias estratégicas, em operações de EUROPA, ÁSIA E ÁFRICA 104
21 1
cimentos, concretos, agregados e argamassas na Argentina 8
● ARGAMASSA (Cementos Avellaneda), na Bolívia (Itacamba Cementos S.A.),
2
1,8 MILHÕES DE TONELADAS PARTICIPAÇÕES 6 61 16
500 no Chile (Cementos Bio Bio S.A.), no Uruguai (Cementos 1 1
No Brasil, contamos com
duas linhas de argamassas: a Matrix, Artigas e no Peru onde temos um pro eto greenfield . as
834**
1. Argentina, participação de 49% (Avellaneda) | 2.Chile, participação de 16,7% (Bio Bio) | 3.Bolívia, participação de 67% (Itacamba) | 4. Uruguai, participação de 51% (Artigas) |
que reúne argamassas básicas, e a unidades citadas, as únicas operações consolidadas nos 5. Inclui 100% da capacidade instalada anual da Suwanee, que não é consolidada nas Demonstrações Financeiras da VCSA | 6. Inclui 100% da capacidade instalada anual da Bío Bío
2015 Votomassa, de argamassas colantes. nossos resultados são Artigas (Uruguai) e Itacamba (Bolívia). e da Avellaneda, que não são consolidadas nas Demonstrações Financeiras da VCSA
Identidade Corporativa
Nossa Visão alinha nossas equipes em um direcionamento comum. Nossos
Valores fazem parte do nosso DNA e traduzem a nossa essência. Nossas
crenças expressam os comportamentos praticados em todos os nossos
relacionamentos. Saiba mais em nosso site global.
Nosso Norte
PILARES ESTRATÉGICOS
Os Pilares Estratégicos que constituem o Nosso Norte representam a base
para a nossa atuação empresarial. São eles:
VOTORANTIM CIMENTOS 26 [G4-24, G4-36, G4-38, G4-39, G4-40, VOTORANTIM CIMENTOS 27 [G4-15 e G4-34]
G4-41, G4-45, G4-47, G4-48, G4-49]
NOSSA RECEITA Fomos a primeira empresa
LÍQUIDA GLOBAL, brasileira a fazer uma
EM 2015, FICOU EM: emissão no mercado de
3.231
MILHÕES DE REAIS
-7,3%
Tivemos acesso a linhas de
financiamento com custos
O INVESTIMENTO
TOTAL DE CAPITAL EM 1.874
abaixo do ano anterior
e prazos atrativos, o que 2015 (CAPEX) FOI DE: MILHÕES DE REAIS
permitiu alongar o perfil
CAPÍTULO de endividamento
da Companhia,
3
garantindo maior
O EBITDA AJUSTADO NA liquidez e redução 1.219 655
do risco de
AMÉRICA DO NORTE FOI DE refinanciamento.
milhões de reais milhões de reais em melhorias
em expansão nas plantas industriais
O MERCADO DE 741
MILHÕES DE REAIS
SUSTENTABILIDADE: Criamos uma nova
MATERIAIS DE compromissos consolidados unidade de negócios, a
CONSTRUÇÃO +145,1%
sobre o ano anterior
para 2020 AFR (Alternative Fuels
and Raw Materials),
para incrementar o
coprocessamento e
DESEMPENHO OPERACIONAL o uso de combustíveis
alternativos em
RECORDE DESDE A NOSSA substituição aos
AQUISIÇÃO. combustíveis fósseis.
Extremamente alta
Votorantim Cimentos Europa, Ásia e acompanhados, em todas as regiões
África –, e a Pesquisa NPS (Net Pro- em que atuamos, por meio de pesqui- 8 4 13 3 1
Capital Financeiro
moter Score), no Brasil em 2015, sas, contatos ou dos canais de relacio- Capital Humano 2
que mede satisfação dos clientes. As namento com empregados, clientes, 7
Capital intelectual e de manufaturados 14 15
percepções coletadas nessas medi- fornecedores e comunidade. Capital Social e de relacionamento
ções revalidaram temas que integram No início de 201 , fizemos um deta- 12
Capital Natural 11
nossa matriz de materialidade. lhamento das expectativas de nossos
5 temas que tiveram as maiores
Nosso processo de materialidade clientes com relação aos temas mate- pontuações na pesquisa de
foi elaborado, entre 2013 e 2014, em riais por trilha de negócios (Auto- importância dos clientes 10
parceria com a consultoria BSD Con- construção, Industrial, Infraestru-
sulting, com base nas seguintes fon- tura, Imobiliário). Foram realizadas 9 6
tes de informações: 40 entrevistas com nossos clientes.
Apresentamos a opinião consolidada Importância dos 17
• Análise de documentos internos e 5
das entrevistas sobre os 5 temas mais temas para os 16
setoriais;
pontuados na escolha do Top Five na Stakeholders
• Pesquisa de opinião feita com tabela de materialidade a seguir:
nossos empregados sobre o Relatório Alta
Integrado; Extremamente alta
Importância dos temas para
a Votorantim Cimentos
VOTORANTIM CIMENTOS 32 [G4-23, G4-24, G4-26, G4-27 e G4-37] VOTORANTIM CIMENTOS 33 [G4-19, G4-20, G4-21, e G4-23]
DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO
Na Europa, Ásia e África, temos dife- Para preservar a liquidez e a continui- assegurar nossa liquidez, renovamos
rentes dinâmicas para cada mercado. dade de nosso programa de investi- duas linhas de crédito, aprovadas
Os destaques do ano vão para a reto- mentos, fizemos a gestão de nossos com diversos bancos internacionais,
mada econômica espanhola e para passivos, postergando os vencimen- que passam a ter vencimento em
nossas operações no norte da África tos de 2016, 2017 e 2018 e fechando 2020. O objetivo é ter um reforço de
e na Turquia, com alta taxa de utili- o ano com um prazo médio da dívida caixa para qualquer eventualidade.
zação. Nossos resultados foram posi- de 9 anos. Esse exercício de posterga- A posição de caixa ao fim de dezem-
tivos na consolidação em reais tam- ção de vencimentos em continuidade bro/2015 foi de R$ 4.734 milhões.
bém pela apreciação do euro. Ao fim para 2016. Somando-se a linha de crédito rota-
deste ano, voltamos a consolidar as Nossa dívida bruta está em R$ tiva (Revolver) de R$ 3.578 milhões
operações da China, que desde 2012 19.497 milhões, enquanto a dívida ficamos com uma posição total de
estava classificada como ativo dispo- líquida está em R$ 14.646 milhões. liquidez de R$ 8.312 milhões. Mon-
nível para venda, devido às exigências ENDIVIDAMENTO Devido à desvalorização do câmbio, tante este suficiente para cumprir
E ALAVANCAGEM
do IFRS. Todavia, não temos intenção nossa alavancagem cresceu, fazendo com mais de 4,4 anos de amortização
EM DEZEMBRO DE
de manter os ativos da China e con- 2015 EM MILHÕES com que a relação da dívida líquida da dívida.
tinuamos em busca de compradores. DE REAIS sobre o EBITDA passasse de 3,4 vezes
Na Espanha, de acordo com o em dezembro de 2014 para 4,5 vezes
Spanish Association of Cement em dezembro de 2015, sendo 0,6x
Manufacters (OFICEMEN), o con- Unidade de Jbel Oust na Tunísia 19.497 somente de efeito cambial. Apesar
sumo de cimento apresentou um DÍVIDA BRUTA deste aumento no endividamento,
TOTAL AMORTIZAÇÃO ALONGADA
crescimento de 5,3%. Foi o segundo a maior parte da dívida em moeda
ano de alta, após uma grande reces- estrangeira vencerá após 2021 e, Em 2015, nos antecipamos à deterioração do
são econômica. No Marrocos, dados somada à forte posição de caixa, não
do Ministério de Habitação aponta- AMÉRICA LATINA 4.734 representa risco de liquidez ou refi-
mercado nacional e conseguimos, com nosso
plano de gestão de passivos, alongar os ven-
CAIXA +
ram leve alta de 1,4% em relação a APLICACÕES nanciamento para a Empresa. cimentos dos próximos três anos e reduzir
2014. Na Turquia, sexto maior mer- Na América Latina temos presença FINANCEIRAS Graças ao alongamento de dívida o custo no serviço da dívida, a fim de obter
cado consumidor de cimento do operativa em 4 países (Argentina, conduzido em 2015, não tivemos uma posição de liquidez mais robusta diante
mundo, de acordo com o Global Uruguai, Bolívia e Chile) e Peru como 2
necessidade de refinanciamento num do atual cenário econômico.
Cement Report 11th ed., o consumo pré-operativa, porém consolidamos 14.646 período de difícil acesso ao mercado.
em 2015 cresceu 0,8% sobre o ano somente as operações da Bolívia e do DÍVIDA LÍQUIDA Como medida adicional para
anterior. Na Tunísia, as vendas totais, Uruguai. Todos os países, principal-
internas e exportações, tiveram alta mente a Bolívia, são mercados emer-
de 5,8% em relação a 2014. Como gentes que apresentam potencial de
estamos expostos em regiões especí- crescimento.
ficas em cada país, em alguns casos De acordo com o Global Cement PERFIL DE PRAZO MÉDIO DA DÍVIDA 9 ANOS A PARTIR DE DEZ./2015
16,9% sobre 2014. O EBITDA ajustado sobre o ano anterior. O EBITDA ajus- 4.734 50 41 20
na região alcançou R$ 483 milhões, alta tado ficou em R$ 91 milhões, alta de POSIÇÃO DE CAIXA EM 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026+
de 16,6%, enquanto a margem EBITDA 3,8%. A margem EBITDA ajustada foi DEZEMBRO DE 2015
TEMPO NA OBRA.
OTIMIZAÇÃO DOS
CONCRETO
PERMEÁVEL,
PROCESSOS DE ATENDIMENTO
AOS CLIENTES. 95,8%
CAPÍTULO
CONCRETO
DE ALTA
POROSIDADE
PARA APLICAÇÃO
45%
dos pedidos de compra
EXPANDIMOS NO BRASIL,
A PESQUISA NPS (NET
FOI O IQP
(ÍNDICE DE
QUALIDADE
4
EM PAVIMENTOS no Brasil (último trimestre PROMOTER SCORE), DE PRODUTO)
de 2015) foram feitos via UMA MÉTRICA PARA
web, isso representa mais MEDIR A SATISFAÇÃO
NO BRASIL
POZOLANA que o dobro de 2014. DOS CLIENTES. EM 2015
ATIVADA,
VISANDO À
ESTRATÉGIA MELHORIA DA NOSSOS
QUALIDADE INVESTIMENTOS
DE ATUAÇÃO DO CIMENTO SOCIAIS
SOMARAM
MAIS DE
80,2% NO ANO, ano com uma taxa acumulada de 0,74. de 7,8% em 2014 para
EM 1990, PARA
CONTEMPLANDO
110 IMPLEMENTAMOS O
8,9%
68,8% PROGRAMAS/
PROJETOS SOCIAIS
REALIZADOS.
ROADMAP DE ÁGUA,
QUE JÁ VEM GERANDO
REDUÇÕES SIGNIFICATIVAS
em 2015. Trata-se de uma
importante iniciativa para
a redução das emissões
EM 2015 NO CONSUMO DE ÁGUA. de dióxido de carbono.
Com o foco no longo prazo, manti- produtiva em unidades na Argentina 4 Em 2015, assinamos um contrato investimos 12, mil ões na
vemos e adequamos nosso programa e nos Estados Unidos. de financiamento no valor de 120 modernização da fábrica de cal para a
de investimentos, iniciado em 2007, O investimento total de capital milhões, para a construção da nova construção civil, que deverá estar con-
ciclo que se estenderá até 2018. em 2015 CAPE foi de R 1. fábrica de cimento na Bolívia, na Pro- cluída no primeiro semestre de 2016.
Além dos projetos que já estavam mil ões, dos quais R 1.21 mil ões víncia de Santa Cruz, no município de 6 Começamos a operar uma fábrica
em andamento no Brasil, na Bolívia em e pansão e R 55 mil ões em Yacuces, um dos principais mercados de argamassas colantes no Uruguai
e na Turquia, aprovamos a moderni- melhorias nas plantas industriais. do país, em sociedade com a empresa (onde somos acionistas controladores
zação e a expansão da capacidade local Cementos Camba e a espa- da Cementos Artigas), com capaci-
nhola Cementos Molins. Com prazo dade de 25 mil toneladas – um inves-
de pagamento de 10 anos, o finan- timento de 2,2 mil ões.
ciamento foi feito com seis bancos
locais. Foi a maior transação do mer- EUROPA, ÁSIA E ÁFRICA
cado bancário da Bolívia, ganhando
destaque na imprensa do país. 7 O projeto de destaque é a expan-
9 BOWMANVILLE, CANADÁ
Com este investimento, estabelece- são da fábrica de cimentos em Sivas,
8 MICHIGAN, EUA
mos um forte posicionamento para na região de Anatólia, na Turquia,
SIVAS, TURQUIA 7
nossos negócios em uma região que localizada a cerca de 400 quilômetros
oferece facilidade de acesso à maté- da capital, Ancara, e a 900 quilômetros
ria-prima e à infraestrutura logística. de Istambul, a maior cidade do país. O
O start up da nova planta está pre- investimento, que soma 140 milhões
visto para o final de 201 . Com a nova de euros, é o maior que á fizemos fora
fábrica com capacidade de produção das Américas. A nova linha de produ-
de 900 mil toneladas de cimento/ ção deverá começar a operar no início
1 2 CAMAÇARI, BA
ano, faremos a diferença numa região
PROVÍNCIA DE SANTA CRUZ, BOLÍVIA 4 de 2017 e tem capacidade prevista de
EDEALINA, GO
carente. Em paralelo, com suporte do 1,2 milhão de toneladas por ano. O
3 ARROIO GRANDE, RS Instituto Votorantim, desenvolvemos projeto cria um forte posicionamento
SAN LUIS, ARGENTINA 5 6 NOME DA CIDADE, URUGUAI um plano de apoio para estímulo ao para nós (Votorantim Cimentos), tanto
desenvolvimento da comunidade em termos de crescimento, em uma
local. Trata-se do primeiro plano deste região com demanda aquecida, quanto
tipo realizado fora do Brasil. em termos de acesso a matérias-pri-
5 Para atender ao mercado argen- mas (calcário) e infraestrutura logística.
BRASIL tino, onde estamos presentes por
meio de participação acionária na AMÉRICA DO NORTE
Fizemos o startup de três unidades de o trabalho nas obras de construção Cementos Avellaneda S.A, aprova-
produção: civil; mos um projeto de expansão em San 8 A expansão de Charlevoix, em
Luis, na região entre Córdoba e Men- Michigan, nos EUA, que aumentará a
1 A fábrica de Edealina, em Goiás, 3 Uma planta de produção de calcá- doza, no centro do país. A produção capacidade em 0,6 milhão de tonela-
com capacidade de 1 milhão de tone- rio agrícola em Arroio Grande, no Rio da unidade aumentará de 290 mil das por ano, nos coloca em boa posi-
ladas/ano de cimento, ampliando Grande do Sul. para 993 mil toneladas/ano. ção para capitalizar as oportunidades
nossa atuação numa região com Além da diversificação geográfica de crescimento na região dos Gran-
potencial de crescimento; Estamos finalizando, também, a no país, o projeto nos permitirá aten- des Lagos. A capacidade produtiva da
implantação da fábrica de cimento de der melhor o mercado na Argentina, planta passará a ser de 1,9 milhão de
2 Uma planta de argamassas em Primavera, no Pará, que começará a onde estamos operando no limite da toneladas por ano. 9 Em Bowman-
Camaçari, na Bahia, reforçando nossa produzir em 2016, com capacidade capacidade (de 2,9 milhões de tonela- ville, no Canadá, recebemos a primeira
oferta num segmento de produtos de de 1,2 milhão de toneladas/ano de das), mais concentrados na região de autorização de longo prazo para uso
maior valor agregado, que facilitam cimento. Buenos Aires. Também na Argentina, de combustíveis de baixo carbono.
Tendo como “pano de fundo” o Nosso a Companhia nas áreas de: Saúde e
Norte, a sustentabilidade é parte ine- Segurança; Ética e Compliance; Eco- Assegurar a adoção eficaz A Política de Segurança e as Regras pela Vida foram divulgadas
rente às nossas premissas de atuação efici ncia e novação e Enga amento da Política Global de Saúde em 2014, no Global Safety Day. O lançamento foi global.
e estratégias e aos nossos negócios. Comunitário. e Segurança e das Regras Para reforçar a divulgação, em todas as unidades foram
É também um direcionador do nosso As metas foram desdobradas, ano pela Vida colocados banners com a política nos murais e foram
Plano Estratégico. Entendemos que a ano, até 2020. Para monitorá- distribuídos cartões de uso obrigatório a todos os empregados.
SEGURANÇA
sustentabilidade significa atingir nos- -las, criamos um rol de indicadores Em 2014 e 2015, como parte integrante da auditoria de
sas ambições de crescimento a partir que foram incluídos na avaliação de protocolos críticos, houve a verificação da utilização/divulgação
dos seguintes pressupostos: desempenho de nossas lideranças, da política nas unidades, além de reforço no Global Safety Day
in uenciando de 20 a 0 a remu- e em todos os materiais de divulgação da área de segurança.
• Levando em conta as necessidades
neração variável da Alta Gestão, até o
presentes e futuras da sociedade;
nível de gerência.
Implementar padrões Em 2015 implementamos o novo processo de cadastro e
• Oferecendo materiais de Além do comprometimento da lide-
que asseguram a homologação de fornecedores na Votorantim Cimentos
construção ecoeficientes e rança, ao longo do ano difundimos os
sustentabilidade nas nossas e nossa meta é que 100% de nossos fornecedores sejam
inovadores, além de serviços de compromissos entre nossos empre-
operações logísticas e de aprovados de acordo com os novos padrões. Esse processo
qualidade, para nossos clientes; gados, em todos os países em que
suprimentos engloba aspectos ambientais, de trabalho escravo, infantil
• Construindo relacionamentos de atuamos, por meio de nossos canais
e rastreabilidade da cadeia. No ano passado, 86% dos
longo prazo; de comunicação e de ações de treina-
fornecedores foram avaliados de acordo com os novos critérios.
mento. Além do público interno, os
• Agindo de forma ética, nossos compromissos também foram
transparente e de acordo com as leis Promover condições de A taxa de frequência obtida em 2015 para empregados
divulgados em fóruns externos dos
e regulamentos; trabalho saudáveis e diretos foi de 0,90. Apesar de a meta não ter sido atingida,
quais participamos.
seguras para todos os o número total de acidentes CPT teve uma redução de 50%
• Provendo um ambiente de trabalho empregados. Alcançar em relação ao ano anterior (2014), enquanto que a taxa total
inspirador, saudável e seguro para os Índice de acidente com teve uma redução de 63%1.
nossos empregados e contratados; afastamento inferior à 0,4
NOSSOS COMPROMISSOS PARA
• Apoiando nossas comunidades para empregados diretos
A SUSTENTABILIDADE 2020
locais e estimulando seu progresso.
Práticas Comerciais Éticas: Nosso Código de Conduta é disponibilizado em diversos canais,
Para dar visibilidade a esses pres-
Garantir que todas as facilitando assim seu acesso por parte de nossos profissionais
supostos e engajar nossas equipes Saúde e Segurança - A segurança em
nossas operações são e demais stakeholders. A área de Gente garante que todos os
na mudança de atitude e na busca primeiro lugar!
realizadas de uma maneira novos profissionais contratados conheçam o Código durante
constante da sustentabilidade e da
ética e em conformidade sua integração e Compliance realiza treinamentos periódicos
inovação nos negócios, firmamos os Ética e Compliance - Somos éticos e ÉTICA E
com o Código de Conduta sobre o tema. Em 2015, avançamos na disseminação global do
Nossos Compromissos para a Susten- confiáveis, agindo de acordo com as leis COMPLIANCE
da Votorantim Cimentos Código, traduzindo o documento para todas as línguas faladas
tabilidade 2020. e regulamentos.
nos países da Votorantim Cimentos Europa, Ásia e África:
O documento traduz a maneira
Português, Inglês, Espanhol, Francês, Turco, Mandarim, Gujarati
como pretendemos atingir um cres- coefici ncia e novação -
(na Índia) e Árabe.
cimento robusto nos negócios, nos Promovemos a ecoefici ncia, por meio
próximos anos: gerando valor para de práticas e produtos inovadores.
a Empresa e nossos públicos de rela-
cionamento ao longo do tempo. Engajamento Comunitário -
Aprovado e acompanhado pelo Time Fomentamos o diálogo local e o
1. A estratégia de segurança consolidada e que foi trabalhada intensamente no ano de 2015, se baseia em quatro pilares principais:
Executivo Global (GET) e pelo Conse- relacionamento com as comunidades, • Regras pela vida: conformidade total, a base da estratégia de segurança;
lho de Administração, ele estabelece buscando perpetuar o legado da • Programa de Comportamento Seguro: Criar um clima adequado para termos um local de trabalho seguro;
• Gerenciamento de Riscos Críticos: implementar requisitos de segurança para prevenir acidentes graves;
metas de médio e longo prazo para Votorantim. • Aprendizado de acidentes: compartilhar aprendizados para prevenir a repetição de acidentes.
Meta atingida Meta dentro do cronograma Meta atrasada Meta atingida Meta dentro do cronograma Meta atrasada
Políticas Ambientais: Construímos uma Política Ambiental e Regras Verdes globais Emissões: Reduzir as Em 2015 alcançamos 67 g MP/ton clinquer,
Assegurar a implementação com foco nos temas ambientais mais relevantes da indústria emissões de material 1928 g NOx/ton clinquer e 749 g SO2/ton clínquer
da nossa Política Ambiental cimenteira. Esse trabalho foi realizado com o envolvimento particulado, NOx, SO2
Global e Regras Verdes de todas as regiões onde atuamos (Votorantim Cimentos por tonelada de clínquer MP NOx SO2
Brasil, Votorantim Cimentos América do Norte e Votorantim para 65g, 1950g e 750g/
ECOEFICIÊNCIA ECOEFICIÊNCIA
Cimentos Europa, Ásia e África). Fizemos o lançamento em tonelada de clínquer,
E INOVAÇÃO E INOVAÇÃO
inglês e português, treinamento dos nossos colaborados respectivamente
e inserção nos programas de integração no Brasil, Estados
Unidos e Canadá e em 2016 ocorrerá o lançamento nos Água e biodiversidade: Em 2015 definimos o Roadmap de Água. Já ocorreram
países da Europa, Ásia e África nas demais 6 línguas. Implementar um plano de reduções de 50% no consumo das unidades de Corumbá
gestão de água em áreas (MS) e de Rio Branco do Sul (PR) no Brasil.
Padrões na cadeia de Em 2015 implementamos o novo processo de cadastro e de escassez em nossas
suprimentos: Promover homologação de fornecedores na Votorantim Cimentos unidades de negócio.
padrões sustentáveis na e nossa meta é que 100% de nossos fornecedores sejam
cadeia de suprimentos por aprovados de acordo com os novos padrões. Esse processo Água e biodiversidade: Em 2015, definimos a unidade piloto para desenvolver
meio das nossas unidades engloba aspectos ambientais, de trabalho escravo, infantil Garantir que todas as e implementar o Plano de Gestão da Biodiversidade e
de negócio e rastreabilidade da cadeia. Ano passado, 86% dos nossos nossas minas tenham um determinamos um plano de ação para as demais unidades
fornecedores foram avaliados de acordo com esses novos plano de reabilitação e que precisam de um PGB.
critérios. gestão de biodiversidade
local e para regiões
Produtos e serviços Em 2015 alcançamos o valor de 73% sensíveis.
sustentáveis: Promover a
implementação de novos Garantir a implementação Em 2015, no Brasil, a Votorantim Cimentos através de sua
produtos, soluções, serviços de um plano de estratégia de atuação social e dos investimentos sociais
e inovações sustentáveis – engajamento comunitário externos - ISE - manteve Planos de engajamento comunitário
atingir um fator clínquer/ em comunidades que em 100% das localidades com alta vulnerabilidade social
cimento2 de 72% operamos que tem um onde a Empresa mantém fábricas completas de cimento.
ENGAJAMENTO
alto grau de Quando considerado o cenário operacional de agregados,
COMUNITÁRIO
Combustíveis renováveis: Em 2015 utilizamos 8,93% de combustíveis alternativos vulnerabilidade social argamassa, concreto e moagens o percentual de localidades
Chegar a um nível de 30% com alta vulnerabilidade onde temos Planos de engajamento
de uso de combustíveis comunitário é de 25%.
não-fósseis nas nossas A estratégia de priorização leva em consideração, o Índice
fábricas de cimentos de Vulnerabilidade Social3 - IVS (Ipea/Brasil), a realização de
um diagnóstico local, somada à relevância estratégica da
Emissões de CO2: Reduzir Em 2015 alcançamos a redução de 15,3% das emissões de operação e a avaliação de impactos e riscos sociais.
nossas emissões de CO2 CO2 em comparação com os níveis registrados em 1990.
por tonelada de cimento
em 25% comparado com 2. O fator clínquer/cimento descreve a razão entre o consumo total de clínquer e a produção total de cimento ou produtos cimentícios.
3. O Índice de Vulnerabilidade Social - IVS - elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea/Brasil) que reúne indicadores de infraestrutura urbana, capital
os níveis de 1990
humano, renda e trabalho, apontando a insuficiência de recursos e estrutura à disposição das comunidades. As localidades que possuem um IVS maior ou igual a 0,4 (em
uma escala de 0 a 1) são consideras com alta ou muito alta vulnerabilidade social
PRÁTICAS DE GESTÃO
Programa de Performance Global
PERIODICIDADE FÓRUM INTEGRANTES
Estruturado em 2014 e implementado evolução para os três anos seguintes
GLOBAL em 2015, o programa consolida em com ações, metas e responsabilidades
numa plataforma dados de desem- definidas. Numa primeira avaliação,
GET – Global executive • Presidente global penho operacional de nossas mais 10 fábricas foram consideradas priori-
BIMESTRAL
Team (Time executivo Global) • Vice-presidentes das regiões de 50 fábricas de cimento em todo o tárias para ações destinadas a atingir
• Diretores executivos das áreas globais, mundo, estimulando a criação de pla- o nível de excelência que desejamos
incluindo a Diretoria Técnica nos de melhorias e o aproveitamento alcançar em âmbito global. O banco
de sinergias entre unidades. de dados do programa é monitorado
Comitê Ambiental • Diretor executivo global da Diretoria Técnica Numa primeira etapa, foi feito um e atualizado anualmente.
• Diretores de Operações das regiões amplo levantamento global de indi-
• Gerente Global de Saúde, Segurança e Meio cadores – incluindo produção, horas
Ambiente
trabalhadas, pessoal próprio e de
• Líderes de Sustentabilidade de cada região
terceiros, custos, segurança e meio IDENTIFICAMOS
Reuniões Técnicas
• Líder de Meio Ambiente global ambiente, entre outros –, nos últimos FÁBRICAS COM NÍVEL
cinco anos. Esse trabalho permitiu
• Coordenadores de Meio Ambiente e de
Sustentabilidade de cada região identificar fábricas com nível de e ce-
DE EXCELÊNCIA, QUE
lência, que passam a servir de ben- PASSARAM A SERVIR
chmark para as demais.
TRIMESTRAL VCBR
Com base nos resultados obtidos,
DE BENCHMARK PARA
projetamos, para cada unidade, uma AS DEMAIS.
• Presidente global
BET – Brazilian executive • Diretores da Votorantim Cimentos Brasil,
Team (Time executivo do Brasil) incluindo Diretoria Técnica
• Diretoria Técnica
Comitê de Meio Ambiente • Diretores de Negócios Sistema de Gestão Integrada Global
• Gerente Global de Saúde, Segurança e Meio
Ambiente e Líderes de Meio Ambiente da Concluímos três pilotos do Sistema Cliente, Gente & Gestão, Mineração,
Votorantim Cimentos Brasil de Gestão Integrada Global (Integra- Processos, Manutenção, Qualidade,
Comitê de Ecoeficiência e ted Management Sistem - IMS), nas Saúde, Segurança & Meio Ambiente
Responsabilidade Social • Reunião com o Conselho de Administração e unidades de Cuiabá (Brasil), Charle- e Comunidade.
SEMESTRAL toda a Diretoria Votorantim Cimentos Brasil voix (EUA) e Hasano lan (Turquia) – Dessa maneira, assegura a com-
• Reunião com o Conselho de Administração que integra a unidade Europa, Ásia preensão das estratégias e metas
para validação do investimento social externo e África. Em 2016, o IMS passará a entre todos os nossos empregados e
abranger as demais fábricas de cimen- lideranças, alavancando a obtenção
tos e, até 2020, será implantado por integrada de resultados econômi-
VCNA
outros negócios (Agregados, Con- cos, sociais e ambientais. O sistema
NAET – North America executive • creto e Produtos Complementares) da impulsiona uma cultura organizacio-
Representantes regionais
Team (Time executivo dos EUA) • Vice-presidentes regionais Companhia no mundo. nal de alto desempenho, excelên-
A ferramenta aglutina práticas, pro- cia operacional e prontidão para as
Comitê Ambiental • Líderes de Meio Ambiente na América do cessos, ferramentas e indicadores, mudanças necessárias no cotidiano
Norte em nove dimensões: Orientação ao da Organização.
Estratégia de inovação
Fortalecendo o trabalho do time de gestão dos projetos e dá suporte em
Pesquisa & Desenvolvimento e Qua- novas metodologias, como design
lidade, inserido na Diretoria Técnica thinking e business model innovation.
Global, estruturamos um processo de No final de 2015, tín amos cerca de
governança e inovação. Implantada 90 projetos de inovação mapeados –
em meados de 2015, a iniciativa con- parte em andamento e parte ainda
solida uma visão integrada das ações apenas como ideia, aguardando prio-
de P&D e Inovação na Empresa. rização. Esse mapeamento é funda-
Nesse conte to, definimos sete mental para dar uma visão geral dos
temas prioritários em inovação: investimentos a serem direcionados
Leonardo Rodrigues
pela Empresa. O próximo passo, em
• AFR – Alternative Fuels and Raw 2016, é estabelecer metas e objetivos
Materials (combustíveis e matérias- em tecnologia e inovação.
primas alternativas); Parte dos esforços da área é
Controle de qualidade na Unidade de Cuiabá no Brasil
• Efici ncia energética dedicada à redução do fator clínquer
• Materiais cimentícios (adições); que, além de importante do ponto
• Novos produtos; de vista estratégico, é uma das metas
• Emissões de CO2; internas que assumimos nos Nossos ao cimento CP II-Z-32, produzido na
• Modelos de negócio para o Compromissos para a Sustentabilidade planta de Itaú de Minas (MG) desde
mercado (interação entre nós e os 2020 e externas com a CSI – 2005. A escória de cobre é usada
clientes); Cement Sustainability Initiative e o desde 2007, para a produção de CP
• E, como um tema transversal, a WBCSD (World Business Council for II-Z-32 na fábrica de Laranjeiras (SE).
sustentabilidade. DRONES NAS FÁBRICAS DE CIMENTO Sustainable Development). O WBCSD, Em 2015, desenvolvemos também
NA ESPANHA E AMÉRICA DO NORTE aliás, em dezembro de 2015, durante o uso da escória de manganês. Além
A partir desses temas, elencamos os a realização da COP 21, em Paris, de gerar novos produtos, a aplicação
projetos de inovação em andamento Nossas fábricas em Córdoba e Niebla, na Espa- anunciou a disposição da indústria favorece nossos indicadores de sus-
na Empresa. Pelas características do nha, passaram a utilizar drones para checar o cimenteira em ajudar a combater tentabilidade, dando uma destinação
mercado e de nosso portfólio, nosso inventário de materiais a granel armazenados as mudanças climáticas, lançando final segura escória de mangan s,
maior potencial inovador está ligado ao ar livre. Com isso, foi eliminada a necessi- um conjunto de planos destinados a contribuindo para a redução do fator
a projetos incrementais, que melho- dade de que técnicos subissem em pilhas de reduzir as emissões de CO2 até 2030. clínquer e, consequentemente, da
ram produtos, processos e serviços. materiais para a conferência destes. Além de A criação da nossa Área AFR, que pegada de CO2, além de alavancar
Projetos de inovação disruptiva, que maior segurança, a inovação permite o acesso busca novas opções de combustíveis ganhos operacionais nas plantas.
criam novos modelos, também estão a espaços inacessíveis, como áreas próximas a e matérias-primas alternativas, vem ao Desenvolvemos novos métodos de
no nosso radar. penhascos e clareiras cercadas por árvores. encontro dessa necessidade. ensaio para controle de qualidade, que
No nosso modelo de governança, As fotografias tiradas pelos drones mostram Outro foco importante é o desenvol- estão sendo implementados nas fábri-
não existe uma equipe exclusivamente a aparência real da terra e fornecem dados im- vimento de materiais cimentícios não cas e investimos no aparelhamento
dedicada aos projetos de inovação. portantes, como elevação do terreno, volume, tradicionais, de caráter pozolânico ou dos laboratórios, com equipamentos
Eles são conduzidos por equipes área e distância, entre outros. Outra vantagem hidráulico, para uso na produção de especiais para analisar o comporta-
multifuncionais, que são convocadas é a economia de tempo: o drone leva apenas cimento, em substituição aos materiais mento dos cimentos em concretos e
pelo líder do projeto, de acordo com oito minutos para cobrir uma área de 10 hec- normalmente utilizados. As escórias argamassas, complementando a visão
a demanda. A gestão do pipeline de tares, ou aproximadamente 25 acres, trazendo de níquel e de cobre são dois exem- dada pelos testes de qualidade em
inovação é feita por ponto focal e um efici ncia e precisão ao processo. plos de materiais inovadores utilizados laboratório. Tudo para garantir a satis-
PMO (project management office), como adição aos nossos cimentos. A fação dos clientes quanto ao desem-
com uma pequena equipe que faz a escória de níquel é usada como adição penho dos produtos que entregamos.
CP V ARI RS - Fibrocimento Desenvolvimento focado no atendimento de demandas específicas Escória de manganês Viabilização do uso de escórias de manganês geradas pela Vale nas
para a produção de artefatos de fibrocimento. Buscou-se a melhoria plantas de Laranjeiras (SE) e Itaú de Minas (MG), visando obter melhoria
de desempenho de características técnicas, como a resistência à da qualidade e redução de custos variáveis. A implementação do projeto
compressão de um dia. O cimento desenvolvido teve sua validação trouxe ganhos/benefícios como:
técnica e consegue atender as necessidades do segmento de mercado.
• Redução do fator clínquer em 2,4%;
Concreto permeável Desenvolvimento de concreto de alta porosidade para aplicação em • Utilização de 552 mil toneladas de escória;
pavimentos, com diversas possibilidades de ganhos/benefícios: • Sustentabilidade (uso de passivo ambiental).
• Sistema eficiente para estoque e reúso de água de chuva; Pozolana ativada – Nobres Produção de pozolana ativada da calcinação de argila caulinítica com
• Redução da poluição causada pelo escoamento de água pluvial; calcário, visando à melhoria da qualidade do cimento e à redução de
custos variáveis. A implementação do projeto trouxe ganhos/benefícios
• Redução da temperatura do ar no microambiente em que o como:
pavimento está inserido;
• Redução do custo de transporte de pozolana da jazida até a fábrica
• Redução da poluição sonora causada pelos pneus na superfície do (30 km) – R$ 15,00/tonelada;
pavimento; • Redução do consumo térmico, devido à baixa umidade do calcário;
• Redução de energia elétrica no processo de moagem de cimento;
• Possibilidade de obtenção de pontos em sistemas de certificação
ambiental. • Redução do consumo de cimento por MPa (Mega Pascal), no
concreto.
Revestimento de fachada Desenvolvimento de nova argamassa para a Unidade de Pecém (CE),
com o objetivo de atender a demanda crescente do mercado (aumento Perda Zero I Desenvolvimento de projeto com o objetivo de realizar o
de portfólio da unidade). reaproveitamento de concreto com o uso de aditivos estabilizadores.
Tal medida trouxe ganhos/benefícios como:
Argamassa estabilizada Desenvolvimento de argamassa pronta para uso, com lifetime de 36 a 72 • Sustentabilidade, com o reaproveitamento;
horas (trabalhabilidade e desempenho da argamassa garantidos durante • Redução de volume de resíduos nas concreteiras;
o período), para atendimento de necessidades dos mercados de Goiás e • Redução do custo de disposição de resíduos.
Distrito Federal. O uso da argamassa traz vantagem para a obra e elimina
a etapa de mistura
Obs.: produto ainda não foi lançado, apenas disponibilizado para o
negócio.
Como resultado do fortalecimento de Num ano de forte retração do mer- Com isso, c egamos ao final do
nossa identidade corporativa como cado brasileiro, revimos nossas ano com um quadro de empregados
empresa global, registramos, mesmo estruturas, com o desafio de bus- inferior ao do ano anterior.
em um ano com diversas dificulda- car o equilíbrio orçamentário e, ao Ao longo de 2015, implementa-
des como foi 2015, uma expressiva mesmo tempo, preservar o conhe- mos planos específicos de retenção,
melhoria nos indicadores da Pesquisa cimento a fim de manter a Empresa de acordo com a natureza e a reali-
de Clima nos diferentes países. TALENTO DE ITAÚ DE MINAS preparada para a retomada. As áreas dade de cada negócio. Em concreto,
O Índice de Engajamento, que CONQUISTA O TERCEIRO LUGAR NO corporativas e administrativas das por exemplo, onde temos um turno-
re ete o alin amento, a lealdade e MUNDIAL DO GMC unidades, por exemplo, tiveram sua ver elevado, realizamos treinamentos
o envolvimento das pessoas, come- estrutura reduzida em 15% no Brasil. com os motoristas – nossa população
çou, em 2015, a ser medido em nível A Votorantim Cimentos foi muito bem re- Na área operacional, suspendemos mais utuante e fizemos o primeiro
global, alcançando um resultado de presentada na edição 2015 do Global Ma- as atividades da fábrica de Ribeirão encontro de líderes do concreto. Na
72%, 8% acima do benchmark global nagement Challenge (GMC), a maior com- Grande (SP), mantendo na unidade logística, outra área com altas taxas
com empresas do segmento de cons- petição de estratégia e gestão do mundo. apenas as equipes de manutenção. de rotatividade, realizamos a Escola
trução. No Brasil, onde este índice Uma das equipes da Votorantim Cimentos, No final do ano, decidimos interrom- de Supply Chain (vide item sobre Ges-
começou a ser acompanhado desde venceu a etapa nacional e, em abril, foi à per também a produção na fábrica de tão de Fornecedores). Além disso,
2014, a evolução foi de 3%, tendo China representar a empresa e o Brasil na Cubatão (SP), impactada pela descon- cada unidade de negócio desenvol-
atingido 73% em 2014 e alcançado final mundial, enfrentando outros 0 países tinuidade no fornecimento de escória veu planos de ações focados nos
76% em 2015. e conquistando o terceiro lugar. de alto-forno pela Usiminas, em razão resultados da Pesquisa de Clima,
A pesquisa é aplicada a cada dois O grupo campeão é formado por Jeffer- da crise no setor siderúrgico. abrangendo também a retenção.
anos e, em 2015, unificamos os son de Medeiros Gallo Junior, assistente de
calendários para a sua realização no Sistemas de Gestão da Votorantim Cimen-
Brasil, na América do Norte, e na tos em Itaú de Minas (MG), e três partici-
Europa, Ásia e África. pantes externos. Para Jefferson, o GMC foi TAXA DE DESLIGAMENTOS
uma experiência enriquecedora. “A compe- EM %
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES EM RIBEIRÃO
tição nos trouxe muito crescimento, tanto
GRANDE E CUBATÃO – ATENÇÃO ÀS PESSOAS
pessoal quanto profissional. rabal ar na li- 100%
Supply Chain
Suprimentos
VOTORANTIM CIMENTOS 02
72 VOTORANTIM CIMENTOS 73 [G4-HR5 e G4-HR6]
Homologação, gestão e
certificação de fornecedores
CAPACITAÇÃO DE FORNECEDORES LOCAIS
Também automatizamos os proces- trabal istas, são verificados documen- Apoiar o desenvolvimento socioe- ambioá e Araguaína , bus-
sos de homologação e gestão de tos como as CNDs do INSS e FGTS, conômico das localidades onde esta- cando estimular a profissionalização
fornecedores, o que facilita o cre- entre outros. Adicionalmente, forne- mos presentes é um dos mel ores de pequenas e médias empresas da
denciamento de novos fornecedores cedores com contrato atestam que legados que podemos deixar. Uma região em que nossas unidades estão
e garante o cumprimento de requisi- não possuem trabal o infantil, for- das maneiras de fazer isso é, sempre instaladas, para intensificar o relacio-
tos mínimos legais para a prestação çado ou análogo ao escravo, e 100 que possível, dar prefer ncia aos for- namento e aumentar o volume de
de serviços otorantim Cimentos. É de nossos fornecedores são verifica- necedores locais. Em condições de compras locais.
importante salientar que mais de 7 mil dos na lista do inistério do rabal o igualdade, nossa política prioriza as Em ambioá , em decorr ncia
fornecedores á passaram pelo novo de empresas identificadas com prá- compras em fornecedores localizados do programa, foi estruturada uma
processo de omologação imple- ticas de trabal o infantil, forçado ou nas proximidades de nossas unidades c mara de lo istas, uma condição
mentado base dezembro 2015 e, análogo ao escravo que, nesses casos, industriais. Em 2015, de nossas importante para estimular o ambiente
de acordo com os resultados desta bloqueadas). aquisições foram realizadas com for- de negócios e a competitividade. Em
omologação, são geridos com fatores Não temos operações com risco necedores locais. un o de 2015, foi realizada a terceira
como criticidade e risco. Esse número de ocorr ncia de trabal o infantil e Nem sempre, porém, pequenas e rodada de negócios do programa em
é 1 vezes superior ao que atingíamos ou com risco de aver trabal adores médias empresas de municípios do obral CE . Em ambioá e Ara-
em 201 . ovens e postos a trabal o perigoso, interior do País estão preparadas para guaína (TO), o evento ocorreu em
tilizamos uma matriz de omolo- bem como risco de trabal o forçado responder aos nossos requisitos e agosto. Nesses encontros, apresenta-
gação para identificar os fornecedo- ou compulsório. s nossas políticas de fornecimento. mos as demandas da cadeia produtiva
res críticos sob os diversos aspectos A agilidade e o compliance à legisla- Por isso, por meio de parceria entre do cimento, os canais de concorr ncia
e que, por serem enquadrados nessa ção vigente e aos nossos padrões são a nossa área de Ecoefici ncia e Res- e os processos de contratação.
categoria, devem passar pelo processo garantidos pelo sistema: a empresa ponsabilidade Social da Votorantim Em dois anos, em ambioá e
de contratação. iante da análise do interessada em prestar serviços ou Cimentos, do Instituto Votorantim e o Araguaína (TO), a expectativa é gerar
resultado da omologação, optamos fornecer materiais para a otorantim SEBRAE, apoiamos o desenvolvimento empregos e dobrar o faturamento
por abilitar o fornecedor para futu- Cimentos entra no site e faz um pré- de fornecedores locais, por meio do atual, c egando a R 1 , mil ões.
ras contratações, ou não caso se a -cadastro. O sistema solicita uma lista Programa Nacional de Encadeamento Em obral CE , calcula se que são
aprovado, essa omologação tem a de documentos de acordo com a Produtivo e do Programa de Desenvol- gerados 15 empregos e averá um
validade de um ano. Além disso, se área de atuação da empresa interes- vimento de Fornecedores - PDF. incremento de 0 no faturamento,
o fornecedor não mantiver seu pro- sada para prestação de transporte, Realizado em parceria com o alcançando R 22,1 mil ões, de
cesso em dia, durante a renovação da por e emplo, solicita licença da AN SEBRAE, o Programa Nacional de empresas ligadas aos setores de cal-
omologação é analisada sua subs- Ag ncia Nacional de ransportes Encadeamento Produtivo visa pre- deiraria, mobiliário e equipamentos de
tituição, mesmo que ele este a pres- errestres . ista também os termos parar essas empresas para o atendi- proteção individual.
tando serviço. de atendimento, como valores e cren- mento das condições e dos requisitos
Em relação aos critérios ambientais, ças, políticas, procedimentos e pactos da cadeia, quanto a itens como com-
a matriz considera os fornecedores voluntários assinados pela otorantim petitividade, compet ncia tecnoló-
considerados críticos quanto à quali- Cimentos. gica e gestão, para a ampliação dos
dade do produto final. É solicitado que Na fase inicial, priorizamos a migra- negócios.
eles estejam de acordo com a legisla- ção dos fornecedores e istentes para Em 2015, o Programa foi realizado
ção ambiental, com a nossa Política o sistema automatizado, e isso á per- em Cantagalo (RJ), com a participa-
de Meio Ambiente e com as nossas mitiu identificar e atuar em algumas ção de 1 micro e pequenas empre-
“Regras Verdes”, além de Autos de não conformidades. A gestão auto- sas, em Edealina e região, com
nfração, C A A, CN RP A A, matizada também possibilita con ecer 0 empresas, e em obradin o e er-
Concessão de avra NP , dentre mel or os fornecedores, em todos os cal , com 20 empresas.
outros documentos. aspectos, o que permite gerenciá los esde 201 , também apoiamos
Para alin amento em relação aos conforme a criticidade. o Programa de Desenvolvimento de
direitos umanos e s questões A ampliação dos programas de Fornecedores - PDF, em Sobral (CE),
VOTORANTIM CIMENTOS 74 [G4-12, G4-13, G4-EN32, G4-LA14, VOTORANTIM CIMENTOS 75 [G4-EC9 e G4-EN32]
G4-HR5, G4-HR6 e G4-HR10]
BOAS PRÁTICAS EM SUPRIMEN-
TOS E LOGÍSTICA NA AMÉRICA DO
NORTE
de cimento, sem perda da qualidade cimentícios alternativos, como a mento), tendo em vista que o uso de
de nosso principal produto, tendo em pozolana natural ou artificial, escória energia elétrica e de energia térmica 10 , 10 ,1
vista que a fabricação do clínquer, siderúrgica e cinza volante (resíduo de contribui para as emissões de C 2.
além de consumir combustíveis fós- queima de carvão em termoelétricas . Em 2015, nosso consumo de energia
seis, tem como principal fator das Com isso, o fator clínquer cimento fora da empresa foi de 5. .0 0
altas emissões de C 2 a descarbona- no mundo, caiu de , em 201 e na produção de cimento foi de
tação do calcário matéria prima de para , em 2015. As medidas 12 .5 .152 energia na produção
produção do clínquer . incluíram aumento da adição de escó- de cimento é contabilizada como den-
Essa equação é representada pelo ria ácida e de mangan s nas unidades tro da organização EN 2013 2014 2015
fator clínquer cimento. de Itaú de Minas (MG), Salto (SP) e
Ribeirão rande P .
A evolução ocorre também em nos- SUBSTITUIÇÃO TÉRMICA POR COMBUSTÍVEIS
sas fábricas na Europa, sia e frica. ALTERNATIVOS E BIOMASSAS E
Como parte dos esforços realizados
AVANÇOS EXPRESSIVOS NO USO ao longo do ano, a região apresen-
100
DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA tou uma queda de 0,5 no uso do
VOTORANTIM CIMENTOS EUROPA, clínquer e deverá atingir a meta antes
ÁSIA E ÁFRICA do prazo. Na América no Norte, con-
tudo, em função das restrições legais
á dois anos, iniciamos em nossas unidades impostas ao uso de aditivos, o uso do
da Europa, sia e frica um programa volta- clínquer ainda é elevado.
do ao desenvolvimento do uso de materiais
alternativos em nossas operações. oi alo-
cado um profissional responsável pelo tema 7,8
, 8,9
em cada planta, com a missão de desenvol-
ver, avaliar, visitar fontes potenciais, coletar FATOR CLÍNQUER / CIMENTO 2013 2014 2015
eonardo Rodrigues
amostras, coordenar a realização de testes e E A 2020 2
gerir a implementação de novos materiais al-
ternativos nos processos de fabricação.
Como resultado, até o final de 2015, 0
Mina Subterrânea
novos materiais passaram a ser utilizados em CLÍNQUER , da Unidade de Santa TROCA DE LÂMPADAS GERA REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
seis países, reduzindo o uso de recursos na- ,1 Helena no Brasil
turais e ampliando o reaproveitamento de re- Em 2015, efetuamos a troca de l mpadas trabal o realizado na mina.
síduos, com redução de impacto. Entre eles, convencionais por l mpadas E na mina Com o pro eto, evitamos a emissão
estão escórias, resíduos de cer mica, resídu- subterrânea Baltar, junto à unidade de Santa apro imada de ,5 toneladas de C 2
os de amônia e cinzas volantes. Adicional- elena, em otorantim P . A iluminação equivalente ao ano, por meio da redução de
mente, a adoção dos novos materiais trou e E possui maior emissão luminosa, 1.00 no consumo de energia elétrica.
redução de custos a economia c egou a 2,5 propiciando mel or visibilidade, o que se Esse consumo é equivalente a 2 resid ncias
mil ões de euros. re ete em qualidade e segurança do com consumo médio de 1.200 por ano.
Como resultado dos investimentos agrícolas e industriais, como pneus, Em 2015, a fim de aprimorar ainda A metodologia para a avaliação de
sistemáticos que temos feito para borras oleosas, resinas e láte . Esses mais a gestão sustentável da água, riscos ídricos relativos s nossas ope-
diversificar nossa matriz de ener- materiais á representam 1 , da estabelecemos diversas medidas rações globais foi realizada com o uso
gia térmica, obtivemos no Brasil um necessidade de calor em nossos for- (Roadmap de Água), com o intuito de dois soft ares Global Water Tool
incremento de 15 na substituição nos de cimento. A meta global é c e- de minimizar os nossos impactos e Aqueduct –, além de contemplar
Unidade de de combustíveis fósseis em 2015. gar a um fator de substituição térmica sobre esse recurso. Essas medidas também o levantamento dos níveis
o manville A cada ano, coprocessamos resíduos de 0 em 2020, com uma previsão compõem o Plano de erenciamento dos principais reservatórios idroe-
nos Estados de investimentos de R 00 mil ões dos Recursos ídricos que está sendo nergéticos do rasil. Com isso, foram
Unidos
no rasil para a adequação do copro- implementado nas nossas unidades identificadas unidades nossas no
cessamento às nossas unidades. de forma global. ais medidas fazem Brasil e 7 na Votorantim Cimentos
Em outra frente, empreendemos parte dos Nossos Compromissos para Europa, sia e frica em áreas de
esforços para a busca de materiais a ustentabilidade 2020 e, inicial- escassez ídrica abrangendo todos
que, além de ajudar a cumprir nos- mente, serão aplicadas nas unidades os negócios da Votorantim Cimentos.
sos ob etivos de reduzir as emissões, onde a criticidade de disponibilidade Entre as medidas definidas para
contribuam para a diminuição do ídrica é maior, ou se a, unidades em minimizar os nossos impactos sobre o
descarte de resíduos no ambiente. áreas de stress ídrico. uso da água, destacamos
Somente a unidade de Rio Branco
do ul PR á eliminou desde 2001,
102 mil ões de pneus considerando
g pneu que não podiam mais ser
utilizados em veículos, desde que ini-
ciou o processamento do material, á 1- MEDIÇÃO E 4- INCENTIVO DE BOAS
mais de duas décadas. A calcular o PRÁTICAS DE ÁGUA AOS
Em 2015, iniciamos um estudo em consumo de água das unidades e garantir
Cuiabá e obral CE , com vistas estabelecer metas que busquem que os parceiros, fornecedores e
OPERAÇÃO NO CANADÁ RECEBE ao aproveitamento de resíduos sóli- tornar a pegada ídrica mais compradores adotem medidas mais
AUTORIZAÇÃO PARA PROCESSAR dos urbanos, como combustível. Em sustentável. sustentávei, além de respeitar as
RESÍDUOS Cuiabá , á obtivemos a licença da nossas "Regras Verdes".
Secretaria de Meio Ambiente (Sema). 2- REDUÇÃO NO CONSUMO E NA
btivemos a primeira autorização de longo Registramos avanços também em MELHORIA NA QUALIDADE DA 5- INOVAÇÃO QUE CONTRIBUI
prazo para uso de combustíveis de baixo car- outros mercados. Nossas operações A implementar medidas como A A A
bono em nossa planta de Bowmanville, em no Uruguai registraram uma média de reciclagem e reutilização de água, desenvolver e implementar
Ontário, no Canadá. Com início em 201 , serão 2 de substituição térmica no ano. instalação de estações de tratamento tecnologias mais eficientes no
processadas 100 toneladas de resíduos ao dia, Também no Uruguai, temos um pro- de esgoto, diminuição do lançamento tratamento de água e na redução do
gerando um benefício de redução de emissões jeto de coprocessamento de pneus de e uentes nos corpos ídricos, consumo.
equivalente retirada de 25 mil camin ões das triturados, em fase de avaliação eco- além de mudanças nos processos de
estradas por ano. n mica. No Canadá, obtivemos a pri- produção, a fim de torná los mais 6- PARCERIAS POR UM FUTURO
Ao longo do ano, trabal amos em con unto meira autorização para o uso de com- efici ntes e sem perdas. estabelecer parcerias com
com o Ministério do Meio Ambiente e Mudan- bustíveis de baixo carbono, na planta municípios, ONGs e comunidade
ças Climáticas de Ontário, no desenvolvimento de Bowmanville. Além das operações 3- PROTEÇÃO DOS RECURSOS científica para incentivar e contribuir
da iniciativa Cap and Trade, que estabelece limi- atuais, estamos em cada uma das garantir a proteção com novas tecnologias que
tes de emissões por parte das empresas e seto- tr s regiões rasil, América do Norte dos corpos ídricos e das áreas de estimulem a conservação da água e o
res econ micos. E á iniciamos a implementação e Europa, sia e frica estudando nascente, assim como das áreas de aprimoramento do sistema de gestão.
de um sistema formal de gestão de energia em alternativas para potencializar o uso recarga do lençol fréatico.
nossas instalações. de coprocessamento, alin ado com as
metas dos Nossos Compromissos de
ustentabilidade para 2020.
CIMENTO CONCRETO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DEVOLUÇÃO DE ÁGUA A e cel ncia no Plano de estão da gua em nossa
Nas nossas plantas de cimento, capta- umectação de estrada de terra para a con- Nas centrais de concreto, captamos água 1 uperficia A Evaporação
fábrica de cimentos em Corumbá gerou uma
mos água de diversas fontes, tais como tenção de material particulado A . de diferentes fontes subterr nea poços redução de no consumo de água industrial até
2 Subterrânea B Evaporação
superficial rios e lagos 1 , subterrânea Após o uso desse recurso, uma parcela é artesianos) 7 , rede pública (concessio- 2015. A queda foi obtida por meio da instalação
3 Caminhão pipa C Reuso
poços artesianos 2 , municipal (cami- retornada ao meio em forma de evapora- nárias 9 e de camin ões pipa 8 . Parte de idr metros e da otimização da Estação de
n ões pipa 3 pluvial 4 e reuso 5 ção. A água utilizada no resfriamento dos dessa água é incorporada ao produto final 4 Chuva D Lançamento subterrânea Tratamento e Reúso de Águas Industriais.
. Este recurso é utilizado para fins indus- gases, é absorvida no processo e liberada e outra parte utilizada nas atividades com- 5 Reuso E ançamento superficia A iniciativa foi recon ecida com o elo erde pelo
triais, ou se a, nas torres de arrefeci- em forma de vapor B . á a outra parcela, plementares, como umectação das baias 6 Cava da mina F Estação de Tratamento Programa ENA de Ecoefici ncia, que recon ece
mento, lavagens de veículos e in eção é enviada uma estação de tratamento de agregados, pátio interno de circulação 7 Subterrânea G Redes de saneamento
as mel ores práticas de preservação ambiental de
de moin os para resfriamento do mate- de esgoto F e posteriormente para rios de veículos e ponto de carga, além de lava- organizações que atuam na região.
8 Caminhão pipa H Redes de saneamento
rial bem como para fins administrativos, e lagos E . Os resíduos provenientes do gem de veículos e do balão das betonei-
9 Rede pública I Evaporação
que inclui água de ban eiros, refeitórios administrativo também podem ser envia- ras I . m menor percentual dessa água,
e limpeza. á na área da mineração, cap- dos por fonte subterr nea fossa séptica ainda, retorna ao meio ambiente por meio J Incorporado ao produto
tamos a água da cava da mina 6 para a D ou ainda por rede de saneamento G . do processo natural de evaporação J .
15,3%
• ubstituição de clínquer por outros BRUTA 5 .1 5 . 5 ,
materiais cimentícios de menor LÍQUIDA . .
pegada de CO2
PRÊMIO TALENTO EM SUSTENTABILIDADE PREMIA INICIATIVA DA
VOTORANTIM CIMENTOS RELACIONADA À GESTÃO DA ÁGUA • Além disso, temos projetos em
estágio embrionário de captura e
Pr mio alento em ustentabilidade les da mesma empresa, sendo que sequestro de carbono.
é um concurso valido para os projetos cada uma pode indicar até tr s pro- Em comparação com o ano base
das Empresas Industriais do Grupo jetos vencedores em cada tema. Os de 1 0, nossas emissões de ases
Votorantim (Votorantim S.A, Voto- vencedores da Etapa Empresa são, de Efeito Estufa caíram 15, , em
rantim Cimentos, Votorantim Metais, automaticamente, finalistas da Etapa decorr ncia de investimentos em
Votorantim Siderurgia, Votorantim rupo otorantim. s pro etos fina- ações de efici ncia energética, subs-
Energia, Fibria e Citrosuco), que busca listas da Etapa rupo otorantim são tituição de combustíveis fósseis por 2013 2014 2015
recon ecer e incentivar pro etos ino- avaliados, e apenas os tr s mel ores
vadores que ten am gerado bene- pro etos são considerados vencedo-
fícios para os negócios e ou para a res da Etapa.
sociedade ou o meio ambiente. Em 2015, ouve pro etos inscritos
processo de avaliação do Pr mio para concorrerem ao Pr mio alento BOM DESEMPENHO EM GASES DE EFEITO ESTUFA
Talento em Sustentabilidade é divi- em Sustentabilidade. Dentre esses pro-
dida em duas etapas: Etapa Empresa etos, a otorantim Cimentos foi ven- Em 2015, assinamos um acordo voluntário com a ecretaria de eio Ambiente do Estado
e Etapa Grupo Votorantim. cedora no tema Meio Ambiente, nas de ão Paulo, para uma avaliação de emissão de gases de efeito estufa. Preenc emos um
Na Etapa Empresa, os projetos ins- etapas Empresa e Grupo Votorantim, questionário e obtivemos pontuação má ima. Esta conquista é fruto de um trabal o iniciado
critos concorrem apenas entre aque- com o case “Roadmap de Água”. em 2005, quando fizemos pela primeira vez o nosso inventário de gases de efeito estufa.
1. 2
ÓXIDOS DE ENXOFRE
(SO2)
22 0
MATERIAL
PARTICULADO
99
105
Em parceria com a empresa F. L. Smidth, nossa planta cal previamente idratada, que absorve 2
, consu-
em Bowmanville, no Canadá, implantou uma tecnolo- mindo de 1,5 a ,0 toneladas ora do produto, que era
gia inovadora para uso de cal idratada, que poderá adicionado pneumaticamente ao pré-aquecedor de ali-
gerar uma redução de até 0 nas emissões de dió ido mentação da lin a de produção.
de en ofre 2
no processo de fabricação do cimento. Com a nova tecnologia, a idratação é feita durante
pro eto conceitual foi iniciado em 200 e a instala- o processo de produção, eliminando a necessidade de
ção do equipamento de idratação começou em 2012. transporte, estocagem e compra do produto, que tem
Até então, a unidade usava um sistema de in eção de um alto custo no mercado local.
Estamos trabal ando cada vez mais encontram se ao entorno de áreas de CONSERVAÇÃO DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS
pautados em nossos princípios de alta importância para a biodiversidade,
sustentabilidade e internalizando seus indicando prioritariamente necessi-
11 115
possíveis impactos, para que através dade de implementação prioritária de NÚMERO
TOTAL DE
da tomada de decisões possamos Planos de estão de iodiversidade MINAS
aumentar e solidificar a valoração dos (PGB) nessas unidades. Além desse
serviços ecossist micos e a gestão recurso, em função da diversidade bio- Minas em locais
de alto valor de
desses serviços. lógica que e iste no rasil, foi utilizado biodiversidade
com planos de
Adotamos como premissas para a um estudo complementar e mais espe- recuperação de
áreas degradadas *
gestão da biodiversidade as diretrizes cífico, que contempla outras áreas
da Cement Sustainability Initiative protegidas ou áreas de alta import n-
2013 2014 2015
C e a nossa contribuição s etas cia a biodiversidade.
de Aic i 2020 da Convenção da Por meio dessas ferramentas, em
Diversidade Biológica. 2015 foram avaliadas todas as nos- 2
5 O VALOR DO LAGO AZUL
Nesse direcionamento adquirimos o sas áreas de mineração no rasil, NÚMERO DE
ÁREAS DE ALTO
soft are A Integrated Biodiversity América do Norte, Europa, Ásia e VALOR DE Nossa unidade em Córdoba,
BIODIVERSIDADE*
Assessment Tool , que é recon ecido e frica. oi identificado que 5 das na Espan a, firmou um acordo
utilizado internacionalmente e fornece minas apresentam proximidade de Número de áreas de colaboração com a niversi-
de alto valor de
uma base de dados que permite avaliar até 5 m de áreas de alta import ncia biodiversidade com dade de Córdoba para ampliar
se as suas minas estão sobrepostas ou à biodiversidade. planos de gestão o valor do açude con ecido
de biodiversidade
(PGB) vigente* como ago Azul, situado no
2013 2014 2015 terreno da fábrica. lago, que
tem sua origem ligada à ativi-
*Indicador que considera VCBR (cimento e agregado), VCNA (cimento e agregado) e VCEAA (cimento). dade mineradora, fica em uma
GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE MINERAÇÃO DE CALCÁRIO EM ÁREAS CÁRSTICAS área que foi recuperada.
Os alunos da Faculdade de
esenvolvemos, em 2015, o uia de oas Práticas levantamento de opiniões e coleta de sugestões. Ci ncias Ambientais da niver-
Ambientais na ineração, no mbito da Coopera- epois do Congresso, foi preparada uma versão PROJETO ATIVOS SOCIOAMBIENTAIS sidade farão um estudo sobre
ção écnica E C R A, parceria entre a ocie- preliminar do documento, enriquecida com contri- a evolução morfológica e am-
dade Brasileira de Espeleologia (SBE), a Reserva da buições obtidas durante o evento. uia também Outro projeto desenvolvido no tra eto, na conformação de tril a biental da área, como parte
iosfera da ata Atl ntica R A e a otorantim foi divulgado no 1 Congresso rasileiro de ine- mbito da Cooperação écnica com características de um roteiro de seu treinamento em temas
Cimentos, para o desenvolvimento de práticas ração , realizado entre 1 e 1 de setembro de SBE-VC-RBMA é o Projeto Ativos de percurso curto e de fácil acesso. como a conservação da na-
socioambientais que contribuam para a proteção 2015 , com o intuito de apresentar o pro eto para Socioambientais, que tem por ado esse motivo, em 2015 foi tureza e o gerenciamento de
de cavernas e da Mata Atlântica. as empresas de minerações e solicitar a participa- objetivo apresentar um Modelo realizado o projeto técnico executivo ecossistemas.
Este guia tem por objetivo implementar boas ção dos ouvintes na rodada de consulta aberta. de estão erritorial ustentável para para a construção da tril a e a trabal o servirá para co-
práticas ambientais no ciclo de vida da minera- Entre 1 de dezembro de 2015 e 1 de aneiro de a mineração de calcário no domínio proposta de manejo, com vistas à sua n ecer e difundir o valor eco-
ção, com nfase em áreas cársticas ocorr ncia de 201 , foi realizada consulta p blica. Esta foi divul- da Mata Atlântica. implantação. lógico e paisagístico do local
cavernas , visando fomentar e compartil ar ações gada aos membros da SBE, aos nossos empregados, Em 2015, foram realizados dois Acreditamos que a implantação e, também, para criar oportu-
positivas e/ou mitigadoras na biodiversidade local. bem como entre empresas de consultoria, univer- projetos pilotos, nas unidades de da ril a do Retiro, além de valorizar nidades de transformação da
Esse uia será lançado, oficialmente, em 201 . sidades e outros grupos. A minuta do uia ficou Ribeirão rande P e aran eiras E . os referidos atributos, possibilita a área, oficialmente, em espaço
Em 15 de ul o de 2015, durante o Congresso disposição dos interessados unto de uma fic a de No estudo de caso da unidade interação da comunidade interna recreativo para os cidadãos de
rasileiro de Espeleologia, foi feita uma apresenta- coleta de comentários. oram recebidos 5 comen- de aran eiras E , foi identificada da Empresa com a comunidade do Córdoba.
ção do uia, seus ob etivos, premissas e estrutura tários, de pessoas. odos os comentários foram uma área não utilizada e que entorno no uso de um novo atrativo
pretendida, aproveitando-se também para solici- considerados pelos autores e respostas foram envia- congrega recursos com potencial que pode atender a duas demandas:
tar aos participantes que contribuíssem com um das aos respectivos participantes. atrativo para a implantação de um recreativa e educação ambiental.
Em 2015, foram concluídos os revistas para 2015 impactando um Em 2015, as áreas de estão de Riscos, Compliance, Controles Internos e
Planos de ec amento de minas das aumento nesta estimativa. As provi- Prevenção de Perdas foram reunidas em uma nica área global, denominada
nidades de obradin o e Rio sões seguem as normas nternacio- RC overnança, Riscos e Compliance, dentro da iretoria de inanças, for-
Negro (RJ), no Brasil, e de Oural, na nais do IFRS- International Financial talecendo assim a gestão integrada desses temas nas diferentes regiões em
Espan a. Reporting Standards. que atuamos.
No rasil, possuímos das s planos, que são realizados
minas (cimentos e agregados) com por uma consultoria especializada
Plano de Reabilitação, na otoran- e incluem aspectos de recuperação Gestão de riscos
tim Cimentos América do Norte são ambiental e relacionamento com os
100 das minas cimento e, na stakeholders, começam a ser postos Evoluindo na implantação de uma Ao longo de 2015, o foco dos
Votorantim Cimentos Europa, Ásia em prática ainda durante o período metodologia para a gestão de ris- mapeamentos foram as reas de
e frica são cimento . essa de operação das unidades, com ações cos em âmbito global, iniciada em uprimentos, ineração, nsumos
forma, o indicador em 2015 teve o para mitigação de passivos. 201 , estruturamos em 2015 um Estratégicos e Comércio Exterior e as
porcentual de 5 , sendo conside- utro avanço importante foi a processo formalizado que abrange Regionais de Cimentos no Brasil.
radas 115 unidades dessas, com implantação do sistema de gestão de todas as regiões no mundo. Com ambém fizemos um mapeamento
Planos de Reabilitação. reservas, no Brasil e no exterior. O sis- isso, os riscos passaram a ser repor- dos riscos em nossas atividades na
Conduzimos treinamentos para a tema fornece um mapeamento, com tados e analisados de maneira inde- Espan a e das lin as de negócios na
Alta iderança em relação aos proce- localização e volumes de material das pendente e padronizada pela Equipe América do Norte. O processo envol-
dimentos do AR provisão dessas minas em operação e das potenciais de Riscos, em con unto com as áreas veu mais de 200 profissionais.
obrigações quando do fec amento , onde ainda não á empreendimento da Compan ia. s Riscos de ercado Avançamos, assim, na consolidação
cu as as premissas de cálculo foram na localidade. continuam sendo reportados pela de nossa matriz de riscos, com a meta
Tesouraria num processo robusto de de fazer uma revisão trimestral dos
monitoramento. dados de cada área de acordo com os
Para a mensuração dos riscos, ado- níveis de risco encontrados.
tamos uma régua de impactos que Implementamos, ainda, uma gover-
compreende análise de riscos nança para assegurar que a avaliação
de riscos se a feita e acompan ada de
NÚMERO TOTAL DE VALOR DA PROVISÃO
• inanceiros maneira colegiada, em vários fóruns
OPERAÇÕES QUE POSSUEM FINANCEIRA PARA O
e istentes na rganização, como o
PLANOS DE FECHAMENTO DE ENCERRAMENTO DE • egais Consel o de Administração, o Global
MINA/RECUPERAÇÃO DE ÁREA ATIVIDADES R$ MILHÕES
• Reputacionais Executive Team e os times executivos
locais. Essa estrutura traz visibilidade
• ociais
100% e reforça a cultura de gestão de riscos
21,
5 • Ambientais. na Compan ia.
Controles internos
Visando ao robustecimento do A Área de Controles Internos tam-
ambiente de controles da Compan ia, bém implementou a ferramenta AP
1 , a Área de Controles Internos, em Cloud for Travel, utilizada para reem-
2015, iniciou a implantação de um bolso de despesas de viagens, for-
1 0,5 novo sistema de gestão de docu- talecendo o controle sobre os gas-
mentos, automatizando 100 do tos com viagens de profissionais da
2013 2014 2015 2013 2014 2015 or o de aprovações e publicação rganização.
de documentos.
Fonte: Votorantim Cimentos
VOTORANTIM CIMENTOS 96 [G4-56, G4-57 , G4-58, G4-SO3, G4-41 e G4-43] VOTORANTIM CIMENTOS 97 [G4-57, G4-HR3 e G4-HR9]
COMUNICAÇÃO CORPORATIVA &
GESTÃO DA MARCA INSTITUCIONAL
A A A A A
One VC – intranet global, Connection ne sletter Com VC – canal de comu- Informe Executivo – Radar ne sletter sema- Radar Local – boletim Psiu – jornal mural. Sema- Psiu Digital – jornal mural
com atualização constante global, com periodicidade nicação direta entre o boletim eletrônico que nal voltada às equipes específico de cada uni- nalmente, compartil a eletrônico semanal, especí-
de notícias, informações, trimestral, que traz infor- presidente e emprega- leva informações sobre administrativas de todos dade, com informações mel ores práticas, oportu- fico para as equipes admi-
políticas e diretrizes, além mações estratégicas para dos, por ebconference estratégias, diretrizes, os países. eva informa- relevantes sobre operações, nidades, pr mios, dados de nistrativas. Compartil a
de interação social interna. os líderes intranet. Aborda discussões procedimentos, projetos ções relevantes sobre projetos, novos produtos, produção, n mero de dias mel ores práticas, oportu-
Abrange as equipes admi- sobre estratégia, comparti- e outros temas para as operações, pro etos, novos premiações, oportunidades sem acidentes, treinamentos nidades, pr mios, dados de
nistrativas e operacionais l amento de práticas, lideranças, em primeira produtos, premiações, internas e outros temas e celebrações. É adaptado produção, n mero de dias
com acesso a computado- recon ecimentos e espaço mão, estimulando diálogo oportunidades internas e do momento.Disponível com temas de interesse sem acidentes, treinamen-
res, em todas as regiões para perguntas e respostas com as equipes outros temas do momento apenas no Brasil. para cada localidade tos e celebrações.
No quadro a seguir, estão listados os nossos pro etos e iniciativas sociais mais representativos, em volume de
INSTITUTO VOTORANTIM + ,5 , investimentos. Além das frentes detal adas no quadro, investimos em 2015, também, em iniciativas culturais, de
RECURSOS ALAVANCADOS + esporte e de fomento ao voluntariado.
INCENTIVADOS
,
PRÓPRIO
COMUNIDADES RECURSOS
NOME OBJETIVOS DESTINADOS
MEDIÇÃO DE RETORNO ATENDIDAS (R$)
2014 2015
DO INVESTIMENTO SOCIAL Conselhos – Grupos Apoiar a formação e o desenvolvimento de grupos de Cantagalo (RJ) 436.075
de Participação participação comunitária, buscando fortalecer o diálogo e as Imbituba e Vidal Ramos (SC)
Com o apoio do Instituto Votorantim, NÚMERO DE PROJETOS 2015 ações de desenvolvimento local. Itaú de Minas (MG)
Comunitária
Jaboatão dos Guararapes (PE)
da undação et lio argas ces Laranjeiras (SE)
e da ag ncia de coopera- Salto de Pirapora (SP)
ORÇADO 112 São Luís (MA)
ção alemã , foi calculado o retorno
Sobradinho (DF)
do investimento social na nossa uni- ROLLING FORECAST 110 Sobral (CE)
dade de cimentos de Primavera (PA), Xambioá (TO)
tendo como inspiração a metodo-
logia ROI – Return on Investment. DISTRIBUIÇÃO DO INVESTIMENTO SOCIAL Programa ReDes Contribuir para a redução da pobreza e estimular mobilização Rio Branco do Sul (PR) 3.694.446
Antes de a fábrica ser colocada em R E social nos municípios apoiados. Realizado por meio de parceria Sobradinho (DF)
entre Instituto Votorantim e o BNDES. Nossa Senhora do Socorro,
operação, foram alocados mais de Laranjeiras e Itabaiana (SE)
R mil ões em investimento social, ORÇADO 25. 2 Nobres e Cuiabá (MT)
em áreas como qualificação de mão Xambioá (TO)
REALIZADO 1 . Vidal Ramos (SC)
de obra, mel oria da infraestrutura e Cantagalo (RJ)
geração de emprego e renda.
EMPRESA
Entre as iniciativas realizadas, todas CONDICIONANTE 79 Apoio à Apoiar o fortalecimento dos municípios na estruturação de Edealina (GO) 4.350.592
em conformidade com a legislação Infraestrutura projetos voltados à melhoria da infraestrutura pública. Primavera (PA)
EMPRESA 1 . 2
EXEMPLOS:
em vigor, estão o apoio na construção VOLUNTÁRIO . 01 Pública
• Edealina (GO): Construção de Unidade Básica de Saúde
da biblioteca municipal e do museu SUBCRÉDITO
5 UBS; Aquisição de equipamentos para melhoria da saúde
5 pública: Aparelho de RAIO-X, ultrassom, digitalizador de
arqueológico, a aquisição de uma
. imagem
ambul ncia e a reforma e a amplia- INCENTIVADO
• Edéia (GO): Construção de Unidade Mista de Saúde
.52
ção de duas escolas municipais, pos- .0 5 • Primavera (PA): Reforma e ampliação de duas escolas
APORTE INSTITUTO
sibilitando o aumento da capacidade VOTORANTIM 1. 5 municipais; Reconstrução da Biblioteca Pública Construção
de Museu Arqueológico; Construção de Centro de Saúde
de atendimento escolar em 5 e a CAPTAÇÃO .00
construção de um centro de sa de, EXTERNA 2. 2
Programa de ualifica fornecedores locais que fazem parte da nossa cadeia Edealina (GO) 784.200
que será inaugurado em 201 . Desenvolvimento de valor. O programa Encadeamento Produtivo é realizado em Sobradinho (DF)
A modelagem financeira, sob a de Fornecedores
parceria com o SEBRAE. Cantagalo (RJ)
ótica de monetização das e ternali- ROLLING FORECAST DE INVESTIMENTOS Sobral (CE)
e Programa de Xambioá (TO)
dades produzidas pelo investimento Encadeamento
OPERAÇÃO CAPEX GESTÃO
social, permitiu mensurar o retorno Produtivo
desses investimentos a partir de uma
2 2 2 Programa de Apoio Apoio as prefeituras na modernização da gestão pública e no Corumbá (MS) 890.251
lógica inovadora a cada R 1,00 des-
à Gestão Pública ordenamento territorial, articulando parcerias e recursos para o Nobres (MT)
tinado comunidade, R ,5 retor- município. Realizado em parceria com o Instituto Votorantim. Itaperuçu (PR)
naram para a Votorantim Cimentos. São Paulo (SP)
Para c egar a esse n mero, foram MAPA DO Sobral (CE)
Vidal Ramos (SC)
contabilizados itens como tributos INVESTIMENTO
Primavera (PA)
evitados, lin a de crédito facilitada, SOCIAL REALIZADO Xambioá (TO)
atração e retenção de empregados, 2015 – RA
custos evitados de paralisações, apro- PVE - Parceria Contribuir com a melhoria da educação na escola pública, por Imbituba (SC) 588.203
Votorantim pela meio da mobilização social das comunidades e da qualificação Primavera (PA)
veitamento local para contratações,
das práticas de gestão educacional. Realizado em parceria com o Jaboatão dos Guararapes e
entre outros pontos. Educação
Instituto Votorantim. Paulista (PE)
VIA – Apoio ao Contribuir para a melhoria da qualidade de vida de crianças Edealina (GO) 974.665
Estatuto da Criança e adolescentes com direitos violados e em situação de Primavera (PA)
vulnerabilidade, buscando o fortalecimento das políticas e Sobral (CE)
e do Adolescente
programas geridos pelos Conselhos Municipais dos Direitos da Imbituba (SC)
Criança e do Adolescente - CMDCAs. Realizado em parceria com Esteio (RS)
o Instituto Votorantim. Cuiabá (MT) – Distrito de
Aguaçu
VOTORANTIM CIMENTOS 106 106 VOTORANTIM CIMENTOS 107 [G4-EC9]
Participação em fóruns e associações
Contribuímos nas discussões sobre os camin os para a sustentabilidade da ind stria do setor, participando de vários
fóruns e entidades, nos diferentes países em que temos operações. Entre as principais participações, podemos destacar
todos esses relacionamentos sejam comuns. Esse posicionamento bene- ECRA – European Cement Research Estratégia de redução de emissões de CO2 e inovação. Alvaro Lorenz
feitos de forma coerente, seguindo ficia as comunidades nas quais temos Academy
a legislação em vigor e as normas de operações, como ocorreu recente- IBRAM – Instituto Brasileiro de Debates e alinhamentos sobre sustentabilidade no setor de Alvaro Lorenz e Nelson
compliance. mente em oiás, com a instalação da Mineração mineração. Mitihiro
Ao longo de 2015, focamos em fábrica de Edealina. OFICEMEN – Spanish Association of Debates do setor em relação a meio ambiente, mudanças Jorge Wagner
projetos importantes, entre eles, Atuamos também unto ao egis- Cement Manufacters climáticas e energia.
nossa nova unidade de negócios AFR lativo, acompan ando a evolução de
AFCA – Andalusian Association of Debates do setor em relação a meio ambiente, mudanças Jorge Wagner
– Alternative Fuels and Raw Mate- temas de interesse da Empresa, como
Cement Manufacters climáticas e energia.
rials (combustíveis e matérias-primas o Novo Código de ineração e ques-
alternativas). Buscamos ser pioneiros tões ligadas aos uilombolas. CEMA – Labour Foundation for Cement Debates sobre cimento para promover desenvolvimento Jorge Wagner
and environment sustentável no setor.
FLACEMA – Andalusian Labour Debates sobre cimento para promover desenvolvimento Jorge Wagner
Relacionamento com investidores Foundation for Cement and sustentável no setor.
environment
esde a sua criação, em 201 , o ob e- sustentabilidade, urídico e relações ANEFA – Spanish National Association Debates sobre agregados para trazer novas ideias em cursos César Francisco Lorente
tivo da área de relações com investido- com investidores uma comissão de of Aggregate Manufacturers centrais, formando a base para desenvolvimento sustentável
para negócios e indústria.
res é de aprimorar o relacionamento divulgação onde todos os assuntos
com o mercado, possibilitando que relevantes são tratados e discutidos FDA – Spanish Aggreagate Federation Debates sobre agregados para trazer novas ideias em cursos César Francisco Lorente
a Empresa ten a acesso constante antes de sua publicação e divulga- centrais, formando a base para desenvolvimento sustentável
para negócios e indústria.
s diversas fontes de financiamentos ção, além da presença da compa-
para viabilizar os planos de e pansão n ia em confer ncias e reuniões com APC – Association Professionnelle des Debates no setor em relação a meio ambiente, mudanças Mohamed Saghir Khiyar
no Brasil e no exterior. investidores. A Votorantim Cimentos Cimentiers - Morocco climáticas e energia.
Com o desafio de sempre mel o- adotou esta boa prática baseada em TCMA – Turkish Cement Manufacturers' Debates no setor em relação a meio ambiente, mudanças Sefik T z n
rar a transpar ncia e a comunicação, ações e e ig ncias que empresas de Association climáticas e energia.
em 2015 desenvolvemos, em par- capital aberto seguem para mel or CMA –Indian Cement Manufacturing Debates no setor em relação a meio ambiente, mudanças Chain Singh Jasol
ceria com a área de comunicação, atender o público externo. Association climáticas e energia.
CSI –Indian Cement Sustainability Iniciativa do CSI na Índia Chain Singh Jasol & Sanjay
Initative Tyagi (Liason Delegate)
BEM-PREPARADOS
PARA HOJE E PARA
O AMANHÃ
E
cado
m 2016, devemos ter novamente
um ano muito positivo no mer-
norte-americano. Turquia,
no coprocessamento, agora como
uma nova oportunidade de negócio.
No aspecto financeiro, além de
Espanha e operações no norte da manter a disciplina no controle de
África que operam em quase plena custos e na gestão financeira, temos
capacidade também apresentarão um perfil de dívida confortável e a
boa perspectiva. A América Latina liquidez necessária para assegurar a
se apresenta com bom potencial de continuidade de nosso programa de
crescimento, o que pode novamente investimentos.
trazer bons resultados.
O Brasil continuará exigindo cautela.
As projeções do Fundo Monetário
Internacional (FMI) indicam que o Pro- Estamos devidamente
duto Interno Bruto (PIB) brasileiro terá
uma nova retração em 2016. Estamos
preparados para enfrentar
devidamente preparados para enfren- esse cenário, por termos,
tar esse cenário, por termos, desde
sempre, tomado decisões com foco
desde sempre, tomado
na sustentação do negócio no longo decisões com foco na
prazo. Efici ncia operacional, redução
de custos, desinvestimento de ativos
sustentação do negócio
não estratégicos e sinergias entre nos- no longo prazo.
sas operações e times ainda estão em
pauta para aperfeiçoar nossos proces-
sos e inovar.
Como fizemos até agora, mantere- em preparados para os desafios
mos nossa estratégia de diversificação do presente, participativos e atentos
geográfica com iniciativas que garan- na construção do futuro. É assim que
tam a geração de valor de maneira seguiremos construindo nosso legado
sustentável. Estamos, por exemplo, por meio das obras em que estamos
desenvolvendo projetos para reduzir presentes, dos relacionamentos que
Empregada na cada vez mais o uso de clínquer e o construímos e do planejamento de
Unidade de consumo de coque em nossa produ- longo prazo. E convidamos voc para
Cuiabá, no Brasil ção de cimento, bem como investindo participar conosco desta jornada.
1 PERFORMANCE
DESEMPENHO ECONÔMICO
CSI GRI 2013* 2014 2015
6
RECEITA LÍQUIDA POR PRODUTO G4-EC1
(EM MILHARES DE REAIS)
FORNECEDORES
PROPORÇÃO DE GASTOS COM
FORNECEDORES LOCAIS EM LOCALIDADES G4-EC9
SIGNIFICATIVAS DE OPERAÇÃO*
Valor total gasto com fornecedores (reais) 4.482.644.388 3.761.621.473 2.424.639.554
VOTORANTIM CIMENTOS 112 VOTORANTIM CIMENTOS 113 * Valores não incluem China.
DESEMPENHO ECONÔMICO
CSI GRI 2013 2014 2015 CSI GRI 2013 2014 2015
CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES* Nº DE PROCESSOS E VALOR MONETÁRIO DE MULTAS SIGNIFICATIVAS PELO NÃO CUMPRIMENTO DE
% de novos fornecedores selecionados com base LEGISLAÇÕES OU REGULAMENTOS G4-SO8
G4-EN32 100% 92% 97%
N° de processos tributários 313 292
em critérios ambientais
% de novos fornecedores selecionados com base N° de processos trabalhistas e previdenciários 1220 1.469
G4-HR10 89% 93% 86%**
em questões de direitos humanos N° de processos cíveis 325 417
% de novos fornecedores selecionados com base Valores envolvidos nos processos tributários (em
G4-LA14 89% 93% 86%** 420.390.746 582.283.333
em questões trabalhistas reais)
*Resultados referentes às operações na VCBR.
Valores envolvidos nos processos trabalhistas e
**os números sofreram alteração (queda de 93% para 86%) pois as bases foram profundamente alteradas. Até 2014 validávamos apenas insumos críticos 269.902.515 301.971.612
ao processo produtivo. agora. validamos todos os fornecedores da base (2014 - 400 fornecedores / 2015 - 7.000 fornecedores). Este processo traz uma
previdenciários
maturidade e necessidade de evolução aos nossos fornecedores. Efetivamente mexemos na cadeia e o resultado deve ser visto como positivo. Valor envolvido nos processos cíveis (em reais) 355.302.668 0
Idade - 1 0
RELAÇÃO COM O CONSUMIDOR Gênero - 3 1
Resultados de pesquisas Net Promoter Score (NPS) G4-PR5 - - 26%*
Religião - 2 1
*Resultado ponderado das trilhas Industrial. Imobiliária e Auto Construção
Opinião política ou outras opiniões - 0 0
Estagiário - 8 12
*Em 2013. 81 empregados receberam treinamentos anticorrupção no Brasil e na América do Norte. Em 2014. 485 empregados receberam o treinamento. Relatos relacionados a questões trabalhistas G4-LA16 - 371 241
abrangendo as regiões VC BR. VCNA . VCSA e VCEAA .
Relatos relacionados a impactos na sociedade G4-SO11 - 400 259
RELATOS ENDEREÇADOS
TOTAL DE AÇÕES JUDICIAIS POR CONCORRÊNCIA DESLEAL. TRUSTE E PRÁTICAS DE MONOPÓLIO. E
SEUS RESULTADOS G4-SO7 Relatos relacionados a impactos ambientais G4-EN34 - 16 6
Número total de ações 0 0 2 Relatos relacionados a questões trabalhistas G4-LA16 - 371 241
Valores envolvidos nas ações (em reais) - - 1.565.646.000 Relatos relacionados a impactos na sociedade G4-SO11 - 400 259
CSI GRI 2013 2014 2015 CSI GRI 2013 2014 2015
Concreto 92 90 70
Emissão específica bruta de C 2
gC /m3)
2
G4-EN18 - 10,4 10,1
PRODUTOS COMPLEMENTARES
Produtos Complementares - - 4
Emissão absoluta bruta de CO2(milhões de tone-
G4-EN15 0,19 0,14 0,13
ladas)
INVESTIMENTOS AMBIENTAIS E COMPLIANCE AMBIENTAL
Emissão específica líquida de C 2 g C 2/t de
TOTAL DE CAPEX E OPEX AMBIENTAL G4-EN31 G4-EN18 66,4
produto)
Investimento ambiental (Capex. em reais) 79.070.976 67.804.164 93.081.451
Agricultura. orgânico e outros 42,8% 30,7% 30,6% Emissões de GEE (tonelada de CO2) 446.387 439.910 450.916
*O transporte logístico é o principal impactante. por meio da da emissão de gases de efeito estufa e do consumo de energia térmica. consequência da
Outras biomassas 5,7% 4,8% 5,8% queima de combustíveis.
Fator clínquer (média % de clínquer no cimento) X 76,1% 74,7% 73,0% MATERIAIS UTILIZADOS (TONELADAS) G4 - EN1
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL G4-EN5 Cimentos 59.724.717 61.259.389 53.100.644
Cimento tonelada de produto cimentício 3.116 3.125 3.095 Outros negócios 12.479.296 20.937.033 15.007.185
Agregados tonelada de produto 36 30 39 Total de materiais não renováveis 72.204.013 82.196.423 68.107.829
3
Concreto m concreto) - 144 140
Total de emissões (tonelada/ano) X 587 842 880 Cimento e agregados 119 120 115
% de redução de orgânicos em relação ao ano Número de áreas de alto valor de biodiversidade com
- -43,1% -11,1% G4-MM2
anterior planos de gestão de biodiversidade (PGB) vigente*
DIOXINAS/FURANOS Cimento e agregados X 4 4 4
% de minas em locais de alto valor de biodiversidade
Número de fornos reportados G4-EN21 40 29 34 G4-MM10
com planos de recuperação deáreas degradadas *
Total de emissões (mg/ano) X 570 470 443
Cimento e agregados X 76 78 85
Concentração média específica X 18 15 15 *Indicador que considera VCBR (cimento e agregado). VCNA (cimento e agregado) e VCEAA (cimento).
(ng/tonelada clínquer)
% de redução de dioxinas e furanos em relação
- 17,5% -0,14% ÁGUA
ao ano anterior
NÚMERO DE UNIDADES EM LOCAIS DE STRESS HÍDRICO
HM1 (CÁDMIO + TÁLIO)
Cimento - - 18
Número de fornos reportados G4-EN21 40 30 35
Agregados - - 5
otal de emissões g ano X 716 592 363
Concreto - - 14
Concentração média específica X 23 19 12
(mg/tonelada clínquer) Complementares - - 4
(mg/tonelada clínquer)
% de redução de HM2 em relação ao ano ante- GESTÃO E RECICLAGEM
- -64,0% -68,4%
rior
CIMENTO
DADOS DE MONITORAMENTO
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS G4-EN23
Taxa de cobertura total de monitoramento
TOTAL DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS (TONELADAS)
(KP1) – taxa de cobertura total* X G4-EN21 59,7% 60,1% 57,5%
Resíduos não perigosos produzidos internamente
Taxa de cobertura de monitoramento contínuo - 1.331 48.777
X 79,1% 83,4% 84,4% e coprocessados
(KP2) – MP. NOX e SO2
Resíduos não perigosos enviados para aterro
*Porcentagem de clínquer produzido pelos fornos cobertos pelo sistema de monitoramento de material particulado. NOX . SO2. VOC /THC. metais pesados - 343.456 696.435
(Hg. Cd. Tl. Sb. As. Pb. Cr. Co. Cu. Mn. Ni e V) e PCDD/F. sanitário
Resíduos não perigosos enviados para
- - 3.455
incineração
Resíduos não perigosos enviados para
- 1.368 443
recuperação
Resíduos não perigosos enviados para
- 1.148.268 553.193
reutilização/reciclagem
Resíduos não perigosos enviados para
- 845 7.277
compostagem
Resíduos não perigosos com outra destinação - - 3.143 POR FAIXA ETÁRIA G4-LA1
TOTAL DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS DESTINADOS - 1.495.268 1.312.765 Menores de 30 anos 9% 7% 7%
Calculo do n° médio de horas de treinamento por empregado G4-LA9 TAXA DE HORAS PERDIDAS COM AFASTAMENTO
G4-LA6
MULHERES (LTI FRENQUENCY RATE)
Funcionários X 1,28 1,14 1,09
Diretor/presidente - 5 9
Contratados X 0,90 0,77 0,40
Gerente/gerente-geral - 35 34
Total – funcionários + contratados 1,09 0,94 0,74
Coordenador/consultor - 54 35
Técnico/analista/supervisor - 75 31
DIAS PERDIDOS POR ACIDENTES
Trainee - 144 602 (CALENDAR DAYS) G4-LA6
Operacional - 39 40 Funcionários X 3,195 3,108 4.517
Contratados X 1,548 543 455
Educação - - 6
CONTRATAÇÃO LOCAL E PROPORÇÃO DE
MEMBROS DE ALTA GERÊNCIA* RECRUTADOS Via - - 6
G4-EC6
NA COMUNIDADE LOCAL** EM UNIDADES Gestão Pública - - 6
OPERACIONAIS IMPORTANTES
Desenvolvimento de Fornecedores Locais - - 5
Porcentagem de membros de alta gerência
- 95% 93%
provenientes de comunidades locais Outros - - 5
2 CONTEÚDO DA GRI
G4-32
ESTRATÉGIA E ANÁLISE G4-21 Para cada aspecto material, relate seu limite fora
Página 33 e 142 Não, página 127
da organização
G4-1 Declaração do decisor mais graduado da
organização (p. ex.: seu diretor-presidente, presidente do G4-22 Efeito de quaisquer reformulações de informa-
Conselho de Administração ou cargo equivalente) sobre a Página 9 Não, página 127 ções fornecidas em relatórios anteriores e as razões para Página 4 Não, página 127
relevância da sustentabilidade para a Organização e sua essas reformulações
estratégia de sustentabilidade
G4-23 Alterações significativas em relação a períodos
G4-2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportu- cobertos por relatórios anteriores em escopo e limites de Página 4, 32 e 33 Não, página 127
nidades: enfocar os principais impactos da organização Página 9, 30, 34 e 111 Não, página 127 aspecto
sobre a sustentabilidade e seus efeitos para stakeholders
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS
PERFIL ORGANIZACIONAL
G4-24 Lista de grupos de stakeholders engajados pela
G4-3 Nome da organização Página 14 Não, página 127 Página 26 e 32 Não, página 127
organização
G4-4 Principais marcas, produtos e serviços Página 14, 20 e 22 Não, página 127
G4-25 ase usada para a identificação e seleção de
Página 44 Não, página 127
stakeholders para engajamento
G4-5 Localização da sede da organização Página 22 Não, página 127
G4-26 Abordagem adotada pela organização para
G4-6 Número de países nos quais a organização opera
envolver os stakeholders, inclusive a frequência do seu
e nome dos países nos quais as suas principais operações
Página 22 Não, página 127 engajamento, discriminada por tipo e grupo, com uma
estão localizadas ou que são especificamente relevantes Página 32 e 98 Não, página 127
indicação de que algum enga amento foi especificamente
para os tópicos de sustentabilidade abordados no relatório
promovido como parte do processo de preparação do
relatório
G4-7 Natureza da propriedade e forma jurídica da
Página 14 Não, página 127
organização
G4-27 Principais tópicos e preocupações levantadas
durante o engajamento de stakeholders e as medidas
G4-8 Mercados em que a organização atua (com
adotadas pela organização para abordar esses tópicos e
discriminação geográfica, setores cobertos e tipos de Página 14 e 20 Não, página 127 Página 32 e 101 Não, página 127
preocupações, inclusive no processo de relatá-las. Relate
clientes e beneficiários
os grupos de stakeholders que levantaram cada uma das
questões e preocupações mencionadas
G4-9 Porte da organização Página 14 Não, página 127
G4-10 Número total de empregados UNGC Página 58 e 122 Sim, página 148
PERFIL DO RELATÓRIO
G4-11 Percentual do total de empregados cobertos por
Página 67 e 124 Não, página 127
acordos de negociação coletiva UNGC G4-28 Período coberto pelo relatório p. e . ano fiscal Janeiro a Desembro de 2015 Não, página 127
ou civil) para as informações apresentadas
G4-12 Descrição da cadeia de fornecedores da organi-
Página 74 Não, página 127
zação Página 14
G4-29 Data do relatório anterior mais recente (se houver) Não, página 127
Relatório Integrado Votorantim Cimentos 2014 - Publicado em Maio de 2015
G4-13 udanças significativas ocorridas no decorrer
do período coberto pelo relatório em relação a Página 5
Página 9, 24 e 74 Não, página 127 G4-30 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc.) Não
porte, estrutura, participação acionária ou cadeia de Anual
fornecedores da organização
G4-31 Ponto de contato para perguntas sobre o relatório
Página 5 Não
ou seu conteúdo
G4-14 Se e como a organização adota a abordagem ou
Página 95 Não, página 127
o princípio da precaução
G4-32 Opção “de acordo” escolhida pela organização De acordo "essencial" Não, página 127
G4-15 Lista de cartas, princípios ou outras iniciativas
desenvolvidas externamente de caráter econômico, Página 27 Não, página 127
ambiental e social que a organização subscreve ou endossa GOVERNANÇA
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
CONTEÚDO-PADRÃO GERAL PÁGINA/RESPOSTA CONTEÚDO-PADRÃO GERAL PÁGINA/RESPOSTA
EXTERNA EXTERNA
G4-34 Estrutura de governança da organização, G4-47 Frequência com que o mais alto órgão de gover-
incluindo os comitês do mais alto órgão de governança. nança analisa impactos, riscos e oportunidades derivados Página 26 Não, página 127
dentifique todos os comit s responsáveis pelo assessora- Página 27 Não, página 127 de questões econômicas, ambientais e sociais
mento do conselho na tomada de decisões que possuam
impactos econômicos, ambientais e sociais G4-48 Órgão ou o cargo de mais alto nível que analisa
e aprova formalmente o relatório de sustentabilidade da
Consel o de Administração é responsável por definir as macroestraté- Página 26 Não, página 127
G4-35 Processo usado para a delegação de autoridade organização e garante que todos os aspectos materiais
gias de longo prazo da Empresa, o que inclui os aspectos econômicos, sejam abordados
sobre tópicos econômicos, ambientais e sociais pelo mais
ambientais e sociais. Todos os cargos da Diretoria e acima são aprova- Não, página 127
alto órgão de governança para executivos seniores e
dos pelo conselho, bem como as metas de curto, médio e longo prazos G4-49 Processo adotado para comunicar preocupações
outros empregados Página 26 Não, página 127
atrelados a esses profissionais que envolvem tais aspectos críticas ao mais alto órgão de governança
G4-36 Se a organização designou um ou mais cargos
G4-50 Natureza e número total de preocupações críticas Todas as questões críticas relacionadas à estratégia e à expansão de
e funções de nível executivo como responsável pelos
comunicadas ao mais alto órgão de governança e o(s) negócios ou de atuação da Empresa são tratadas no Conselho de Não, página 127
tópicos econômicos, ambientais e sociais e se esses Página 26 Não, página 127
mecanismo(s) adotado(s) para abordá-las e resolvê-las Administração
responsáveis se reportam diretamente ao mais alto órgão
de governança G4-51 Políticas de remuneração aplicadas ao mais alto Não divulgamos esse tipo de informação, por se tratar de assunto estra-
Não, página 127
órgão de governança e a executivos seniores tégico, com tratamento apenas interno, em nossa empresa
G4-37 Processos de consulta usados entre os stakehol-
ders e o mais alto órgão de governança em relação aos G4-52 Processo adotado para a determinação da
tópicos econômicos, ambientais e sociais. Se a consulta remuneração. Relate se consultores de remuneração são
Página 32 Não, página 127
for delegada a outras estruturas, órgãos ou pessoas, indi- envolvidos na determinação de remunerações e se eles Não divulgamos esse tipo de informação, por se tratar de assunto estra-
que a quem e os processos existentes de feedback para o Não, página 127
são independentes da administração. Relate quaisquer tégico, com tratamento apenas interno, em nossa empresa
mais alto órgão de governança outras relações entre os consultores de remuneração e a
organização
G4-38 Composição do mais alto órgão de governança e
Página 26 Não, página 127
dos seus comitês G4-53 Como opiniões dos stakeholders são solicitadas
e levadas em conta em relação à remuneração, incluindo Não divulgamos esse tipo de informação, por se tratar de assunto estra-
G4-39 Se o presidente do mais alto órgão de governança Não, página 127
os resultados de votações sobre políticas e propostas de tégico, com tratamento apenas interno, em nossa empresa
é também um diretor executivo (e, nesse caso, sua função Página 26 Não, página 127
remuneração, se aplicável
na gestão da organização e as razões para esse acúmulo)
G4-54 Proporção entre a remuneração anual total do
G4-40 Processos de seleção e nomeação para o mais
indivíduo mais bem pago da organização em cada país
alto órgão de governança e seus comitês, bem como os Não divulgamos esse tipo de informação, por se tratar de assunto estra-
Página 26 Não, página 127 em que a organização possua operações significativas e a Não, página 127
critérios adotados para selecionar e nomear os membros tégico, com tratamento apenas interno, em nossa empresa
remuneração média anual total de todos os empregados
do mais alto órgão de governança
(excluindo o mais bem pago) no mesmo país
G4-41 Processos usados pelo mais alto órgão de go-
G4-55 Proporção entre o aumento percentual da
vernança para garantir a prevenção e administração de
Página 26 e 95 Não, página 127 remuneração total anual do indivíduo mais bem pago da
con itos de interesse. Relate se con itos de interesse são
organização em cada país em que possua operações sig- Não divulgamos esse tipo de informação, por se tratar de assunto estra-
revelados aos stakeholders Não, página 127
nificativas e o aumento percentual médio da remuneração tégico, com tratamento apenas interno, em nossa empresa
G4-42 Papéis desempenhados pelo mais alto órgão de anual total de todos os empregados (excluindo o mais
governança e pelos executivos seniores no desenvolvi- bem pago) no mesmo país
Os altos executivos da Empresa podem propor, a qualquer momento,
mento, aprovação e atualização de propósito, declaração
aprimoramentos ao modelo de gestão, os quais sempre são aprovados Não, página 127
de missão, visão e valores, e definição de estratégias,
pelo Conselho de Administração
políticas e metas relacionadas a impactos econômicos, ÉTICA E INTEGRIDADE
ambientais e sociais da organização
G4-43 Medidas tomadas para desenvolver e aprimorar Além de treinamentos específicos, os consel eiros recebem, periodica- G4-56 Valores, princípios, padrões e normas de com-
o conhecimento do mais alto órgão de governança sobre mente, materiais analíticos preparados pelos departamentos responsá- Não, página 127 portamento da organização, como códigos de conduta Página 24 Não, página 127
tópicos econômicos, ambientais e sociais veis da Votorantim Cimentos, para balizarem suas decisões e de ética
G4-44 Processos de avaliação do desempenho do mais G4-57 Mecanismos internos e externos adotados pela
alto órgão de governança no que diz respeito à governan- organização para solicitar orientações sobre comporta-
ça de tópicos econômicos, ambientais e sociais. Relate O Conselho de Administração efetua processo de autoavaliação em Página 97 Não, página 127
Não, página 127 mentos éticos e em conformidade com a legislação, como
se essa avaliação é independente ou não e com que todas as suas reuniões canais de relacionamento (p. ex.: ouvidoria)
frequência ela é realizada. Relate se essa avaliação é uma
autoavaliação G4-58 Mecanismos internos e externos adotados pela
organização para comunicar preocupações em torno de
G4-45 Papel desempenhado pelo mais alto órgão de comportamentos não éticos ou incompatíveis com a legis-
governança na identificação e gestão de impactos, riscos lação e questões relacionadas à integridade organizacio- Página 24 Não, página 127
e oportunidades derivados de questões econômicas, nal, como encaminhamento de preocupações pelas vias
Página 26 Não, página 127
ambientais e sociais. Mencione o papel desempenhado hierárquicas, mecanismos para denúncias de irregularida-
pelo mais alto órgão de governança na implementação des e canais de denúncias
de processos de due dilligence
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO
EXTERNA EXTERNA
CONTEUDO-PADRÃO ESPECÍFICO
A Votorantim Cimentos é uma empresa de capital fechado que adota Todas as matérias-primas da Votorantim Cimentos são gerenciadas por
as práticas contábeis e de governança das empresas listadas. Isso inclui meio de previsão da demanda de 5 anos (planejamento estratégico), es-
um conselho da Companhia que direciona os rumos de longo prazo e toques disponíveis dos recursos (renováveis e não renováveis), gerencia-
preserva os valores e as crenças de gestão. As políticas de investimento Materiais G4-DMA Forma de gestão mento das licenças de extração e produção e capacidades produtivas. Sim, página 148
e de endividamento são corporativas e visam à manutenção do grau de Anualmente, no orçamento são refinados os consumos para o pró imo
investimento da Companhia. Os planos de longo prazo são baseados ano e, ao longo do ano vigente, é realizado o planejamento de vendas
em cenários macroeconômicos, demanda e disponibilidade de matérias- e produção mensalmente, para administrar os u os de materiais
-primas e energia. O ciclo de planejamento estratégico engloba todos
os aspectos materiais de sustentabilidade, como parâmetros direciona- G4-EN1 Materiais usados,
VCBR/VCNA/VCEAA
dores. Os orçamentos são realizados com base no “ano 1” do planeja- discriminados por peso ou Sim, página 148
Desempenho Página 119
mento estratégico e metas de curto e médio prazos estabelecidas para Sim, página 148 volume
econômico UNGC G4-DMA Forma de gestão
todos os executivos da Empresa. Os demais empregados também têm No plane amento estratégico, é definida a necessidade energética e são
metas ligadas ao desdobramento dentro de sua unidade de operação. definidos os planos de atuação, visando atender a essa necessidade
O monitoramento de toda execução orçamentária inclui a análise do com contratos de médio e longo prazos. Na gestão do dia a dia, as uni-
A, em que se verificam os impostos e valores envolvidos em relação dades possuem programas de efici ncia energética, visando otimizar o
aos diversos públicos de interesse da Empresa. No planejamento Energia G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
uso dos insumos, e as áreas de tecnologia e desenvolvimento estudam
estratégico estão incluídas as análises de riscos de todas as categorias, possibilidades de novos processos e novos energéticos. Os dados de
com as questões relacionadas às mudanças climáticas. Seguros também energia (GJ) reportados nos indicadores EN3 e EN4 são consolidados na
fazem parte do processo de gestão, principalmente os relacionados às Votorantim Cimentos por meio de um protocolo de energia e emissões
questões diretamente associadas à operação fabril e ao fornecimento
de matérias-primas G4-EN3 Consumo
VCBR/VCNA/VCEAA
de energia dentro da Sim, página 148
VCBR/VCNA/VCEAA Página 117 e 118
G4-EC1 Valor econômico organização
direto gerado e distribuído Página 34 e 113
G4-EN4 Consumo de VCBR/VCNA/VCEAA
Nos processos de licenciamento, tipicamente são indicadas questões Sim, página 148
energia fora da organização Página 118 e 119
relacionadas ao investimento nas comunidades impactadas. A Votoran-
tim Cimentos adota como prática a avaliação ampla desse processo, G4-EN5 Intensidade VCBR/VCNA/VCEAA
Sim, página 148
buscando incorporar, aos itens a serem desenvolvidos, questões relacio- energética Página 118
nadas ao desenvolvimento da comunidade em relação às possibilidades
geradas com a implantação do negócio, seja com aspectos diretos É utilizado a ferramento Global Water Tool para a gestão deste indica-
Água G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
Presença no mercado G4-DMA Forma de gestão (como em relação à contratação de fornecedores e de mão de obra Não, página 127 dor
local) ou indiretos (relacionados ao fomento à melhoria da qualidade Página 121
educacional das crianças nos primeiros anos de instrução). Nas opera- G4-EN8 Total de água
Dados referentes ao negócio Concreto da VCBR, há projetos de Sim, página 148
ções consolidadas, existe uma meta corporativa de desenvolvimento retirada por fonte
expansão do escopo nos próximos anos
das comunidades priorizadas, em que planos de fomento à melhoria da
gestão pública e outras iniciativas para o desenvolvimento econômico e A Votorantim Cimentos utiliza uma ferramenta denominada Ibat para
social da comunidade são desenvolvidos avaliação de sobreposição de suas áreas e entornos em áreas de alta
relevância de biodiversidade. Todos os parâmetros legais relativos às de-
G4-EC6 Proporção de mandas de biodiversidade em processos de licenciamento de operações
Biodiversidade G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
membros da alta direção são administrados via sistema centralizado. Além disso, as empresas
VCBR
contratados na comunidade Não, página 127 Votorantim, em função de suas atividades minerárias, apresentam
Página 63 e 128
local em unidades relação de impacto/ dependência dos serviços ecossistêmicos e da
operacionais importantes biodiversidade
Nos processos de licenciamento, tipicamente são indicadas questões G4-EN11 Unidades opera-
relacionadas ao investimento nas comunidades impactadas. A Votoran- cionais próprias, arrendadas
tim Cimentos adota como prática a avaliação ampla desse processo, ou administradas dentro ou
VCBR/VCNA/VCEAA
buscando incorporar, aos itens a serem desenvolvidos, questões relacio- nas adjacências de áreas pro- Sim, página 148
Página 92 e 121
nadas ao desenvolvimento da comunidade em relação às possibilidades tegidas e áreas de alto índice
geradas com a implantação do negócio, seja com aspectos diretos de biodiversidade situadas
Impactos econômicos
G4-DMA Forma de gestão (como em relação à contratação de fornecedores e de mão de obra Não, página 127 fora de áreas protegidas
indiretos
local) ou indiretos (relacionados ao fomento à melhoria da qualidade
educacional das crianças nos primeiros anos de instrução). Nas opera- Todos os parâmetros legais relativos às autorizações para emissões de
ções consolidadas, existe uma meta corporativa de desenvolvimento gases e materiais particulados seguem minimamente os aspectos legais
das comunidades priorizadas, em que planos de fomento à melhoria da e os valores indicados em seus processos de licenciamento. Existe a
gestão pública e outras iniciativas para o desenvolvimento econômico e meta corporativa de buscar reduzir as emissões por tonelada produzida
social da comunidade são desenvolvidos em todos os processos, principalmente os relacionados aos gases de
Emissões G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
efeito estufa. A Votorantim Cimentos monitora continuamente as
G4-EC7 Desenvolvimento emissões de seus poluentes maiores (material particulado, NOx e SO2 )
e impacto de investimentos VCBR e, de forma descontínua, por meio de medições isocinéticas de terceira
Não, página 127
em infraestrutura e serviços Página 107 parte, as emissões dos poluentes maiores e menores (metais, dioxinas e
oferecidos furanos, THC etc.)
Foi estabelecida uma política corporativa para desenvolvimento e com- G4-EN15 Emissões diretas
VCBR/VCNA/VCEAA
pra com fornecedores locais, em 2012. Em 2013, foram iniciados alguns de gases de efeito estufa Sim, página 148
Práticas de compras G4-DMA Forma de gestão Não, página 127 Página 116 e 117
projetos-piloto em unidades da Votorantim Cimentos, e o processo está (GEE) (escopo 1)
em fase de consolidação da gestão
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO
EXTERNA EXTERNA
A Votorantim Cimentos, por meio de sua área de logística e CATEGORIA SOCIAL – PRÁTICAS TRABALHISTAS E TRABALHO DECENTE UNGC
Transportes G4-DMA Forma de gestão suprimentos, incentiva os seus fornecedores a aderir aos princípios da Não, página 127
nossa Política Ambiental Global e às Regras Verdes Diretrizes em Políticas de recursos humanos da Votorantim Cimentos
incluem: 1) Na contratação: valorização da competência, com oportu-
G4-EN30 Impactos nidades justas e equânimes a todos os grupos 2) Na gestão da carreira:
ambientais significativos valorização da meritocracia, pragmatismo, excelência, diálogo aberto em
decorrentes do transporte relação a todas as questões e senso de pertencer. A gestão da carreira
Emprego G4-DMA Forma de gestão Não, página 127
de produtos e outros bens VCBR inclui metas de curto e longo prazos, gestão do pipeline de oportunida-
Não, página 127
e materiais usados nas Página 119 des e treinamento dos profissionais, incluindo a universidade corporativa
operações da organização, (Academia Votorantim) 3) No desligamento: é realizada pesquisa de
bem como do transporte de satisfação/motivos, tanto para desligamentos involuntários como para
seus empregados voluntários, a fim de compreender e aprimorar a gestão do tema
O orçamento relacionado ao meio ambiente, bem como os projetos G4-LA1 Número total e
de Capex, são decididos durante o planejamento estratégico, que taxas de novas contratações
VCBR/VCNA/VCEAA
define a alocação de recursos para os pró imos cinco anos. pró imo de empregados e rotatividade Não, página 127
Página 122 e 123
passo do processo de gestão é a realização do orçamento anual, de empregados por faixa
em que o investimento é detalhado e aprovado para execução. O etária, gênero e região
Geral G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
acompanhamento do orçamento é realizado mensalmente através
de dados disponíveis no SAP e é levado em consideração em A Votorantim Cimentos busca as melhores práticas para a gestão
reuniões internas realizadas por cada unidade. Os projetos Capex são eficiente da segurança e da sa de de seus empregados e dos terceiros.
acompanhados mensalmente por meio de reuniões de engenharia, Saúde e segurança no Em 2015, para disseminar a Política Global de Saúde e Segurança e
G4-DMA Forma de gestão Sim, página 148
conforme manual de Capex trabalho as Regras pela Vida, mobilizamos nossa população interna no Global
Safety Day, iniciativa que passa a fazer parte do calendário anual de
eventos da Companhia
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO
EXTERNA EXTERNA
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO
EXTERNA EXTERNA
VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO
ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO ASPECTOS MATERIAIS DESCRIÇÃO PÁGINA/RESPOSTA/OMISSÃO
EXTERNA EXTERNA
Nosso relacionamento com os candidatos a cargos públicos em eleições Disponível no Brasil e no exterior, em oito idiomas, nosso canal de
majoritárias é orientado pelo Manual de Conduta para Processos ouvidoria pode ser acessado por empregados, clientes, fornecedores e
Eleitorais. Distribuído a todos os gestores da Empresa, o documento demais públicos de relacionamento para tirar dúvidas ou fazer relatos
traz informações e recomendações sobre a conduta corporativa da relacionados à (suspeita de) violação do Código de Conduta. Dentre
o ticas p icas Votorantim Cimentos nos processos eleitorais. No ano de 2015 não outros, podemos destacar temas como assédio, discriminação, abuso de
G4-DMA Forma de gestão Não, página 127
UNGC existiram processos eleitorais. Contamos, também, com a Política poder, corrupção e qualquer outro comportamento antiético. As ques-
Corporativa de Doações Eleitorais, que tem como objetivo estabelecer tões apresentadas são tratadas pela Ouvidoria, que, com imparcialidade
as diretrizes corporativas para a participação da Empresa no processo de e confidencialidade, realiza a análise dos relatos e dissemina os para
doações para campanhas eleitorais. A política está disponível em nosso solução. É compromisso da Empresa apurar todos os relatos recebidos,
site .votorantim.com Mecanismos de tempestivamente, e gerar ações corretivas e educativas, quando aplicá-
queixas e reclamações vel. A Empresa compromete-se com a resolução dos casos em tempo
G4-DMA Forma de gestão Não, página 127
G4-SO6 Valor total de relacionadas a impac- adequado, buscando aprimorar e abreviar esse prazo o máximo possí-
contribuições para partidos VCBR tos na sociedade vel. Também disponibiliza a consulta aos relatos a qualquer momento,
políticos e políticos, Página 114 Não, página 127 pelo relator, que dispõe de código específico e nico para preservação
discriminado por país e de sua identidade. Os processos de capacitação e treinamento dos
destinatário beneficiário ouvidores são realizados presencialmente, por meio de ferramentas
de treinamento eletrônicas com base em técnicas de e-learning e em
Lançamos as Políticas Globais Anticorrupção e de Compliance, deixando vários idiomas. Altamente preocupada com os aspectos relacionados à
transparentes as regras no relacionamento com empregados públicos e privacidade e à proteção de dados em suas atividades, a Ouvidoria está
nosso compromisso com a aderência à legislação. Fizemos campanhas estruturada para o cumprimento rigoroso das exigências legais de data
Concorrência desleal G4-DMA Forma de gestão internas para divulgar essas regras entre nossos colaboradores. Houve Sim, página 148 privacy e data protection nos países em que a Votorantim Cimentos
desdobramento de pro etos específicos sobre conformidade, anticor- opera, iniciativa equiparável às melhores práticas de mercado
rupção e conformidade de direito concorrencial. Também implantamos
projetos na área concorrencial G4-SO11 Número de
queixas e reclamações
G4-SO7 Número total de relacionadas a impactos
ações judiciais movidas por VCBR/VCNA/VCEAA VCBR/VCNA/VCEAA
na sociedade registradas, Não, página 127
concorrência desleal, práticas Página 114 Sim, página 148 Página 115
processadas e solucionadas
de truste e monopólio e seus por meio de mecanismo
resultados formal
Na ocorrência de multas, é feita a análise técnica e se recorre às instân-
cias judiciárias adequadas, quando necessário. Além disso, as políticas
internas da Empresa indicam que as multas e os demais processos CATEGORIA SOCIAL – RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO
Conformidade G4-DMA Forma de gestão Não, página 127
devem ser quantificados e, os respectivos valores, alocados no balanço,
seguindo os critérios contáveis das IFRS, de acordo com os critérios de Passamos a adotar uma nova metodologia de pesquisa de satisfação
possível/provável ou remota perda na ação de clientes, o Net Promoter Score (NPS), que mostra o percentual de
clientes que recomendam a Empresa. Nesse tipo de pesquisa, o cliente
G4-SO8 Valor monetário é convidado a atribuir uma nota à Votorantim Cimentos, numa escala
de multas significativas e Rotulagem de
G4-DMA Forma de gestão de 1 a 10, na qual 0 é definitivamente não recomendaria e 10 é Não, página 127
número total de sanções produtos e serviços
VCBR/VCNA definitivamente recomendaria . Clientes com notas de ou 10 são
não monetárias aplicadas Não, página 127 considerados como promotores. O percentual de promotores (notas 9
Página 115
em decorrência da não e 10) é subtraído do percentual de detratores (notas de 1 a 6) e, assim,
conformidade com leis e chegamos ao NPS
regulamentos
G4-PR5 Resultados de
VCBR
Avaliação de pesquisas de satisfação do Não, página 127
Página 103 e 114
fornecedores cliente
G4-DMA Forma de gestão Não respondido Não, página 127
em impactos na
sociedade
G4-SO3
SO – Combate à corrupção G4-SO4 Concorrentes
Praticas anticorrupção e
G4-SO5 Acionistas
de conformidade ao direito
Sociedade
concorrencial
SO – Concorrência desleal G4-SO7
Empregados
ÉTICA E
Fornecedores
COMPLIANCE G4-EN32
EN – Avaliação ambiental de fornecedores Clientes
G4-EN33 Sociedade
Meio ambiente
Empregados
Gestão da cadeia de fornecedores LA – Avaliação de fornecedores de práticas Fornecedores
trabalhistas
G4-LA15 Clientes
(inclui: avaliação e gestão dos
fornecedores, auditoria etc.) Sociedade
Empregados
HR – Avaliação de fornecedores em direitos Fornecedores
humanos
G4-HR11 Clientes
Sociedade
Empregados
SO – Avaliação de fornecedores em impactos G4-SO9 Fornecedores
na sociedade G4-SO10 Clientes
Sociedade
G4-EN8
Consumo de água EN – Água G4-EN9 Meio ambiente PRINCÍPIOS DO PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS
G4-EN10
DIREITOS HUMANOS
G4-EN3
fici ncia
energética (fontes
G4-EN4 Meio ambiente 1. Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos
alternativas de
EN – Energia G4-EN5 Clientes
energia) G4-EN6 2. Garantir a não participação em abusos de direitos humanos
G4-EN7
MÃO DE OBRA
G4-EN20 Meio ambiente
EN – Emissões
Emissões atmosféricas G4-EN21 Sociedade
3. Preservar a liberdade de associação e o direito de negociação coletiva
(particulado, NOx e SOx) Meio ambiente
EN – Transporte G4-EN30 Empregados . Eliminar todas as formas de mão de obra compulsória e forçada
ECOEFICIÊNCIA E G4-EN15
INOVAÇÃO G4-EN16 Meio ambiente
5. Abolir efetivamente o trabalho infantil nas cadeias de produção
Emissões de CO2 EN – Emissões
G4-EN17 Sociedade
6. Eliminar a discriminação em respeito ao trabalho e à ocupação
G4-EN18
G4-EN11 ANTICORRUPÇÃO
G4-EN12
EN – Biodiversidade Meio ambiente
G4-EN13 10. Trabalhar contra todas as formas de corrupção, incluindo extorção e propina
G4-EN14
Empregados
G4-EC5
EC – Presença de mercado Acionistas
G4-EC6 Sociedade
G4-EC7
Contribuição para o desenvolvimento EC – Impactos econômicos indiretos Sociedade
G4-EC8
local
Empregados
EC – Práticas de compra G4-EC9 Fornecedores
G4-SO1
SO – Comunidades locais Sociedade
G4-SO2
G4-24 Empregados
Clientes
Relacionamento com stakeholders G4-25
Conteúdo geral – Engajamento de stakeholders Fornecedores
(governo, clientes e comunidade) G4-26 Sociedade
G4-27 Governo
Empregados
HR – Mecanismos de queixas e reclamações
relacionadas a direitos humanos
G4-HR12 Fornecedores
Clientes
Sociedade
SO – Políticas públicas G4-SO6 Governo
Empregados
Fornecedores
Desempenho econômico: valor
econômico gerado e distribuído
EC – Desempenho econômico G4-EC1 Acionistas
Governo
Sociedade
5 CAPITAIS IIRC
6 Status 2015
Saúde e segurança do trabalho Capital humano Desenvolver uma estratégia de mitigação das mudanças Ver nossos compromissos de sustantabilidade 2020:
climáticas e publicar as metas e progressos http://www.votorantimcimentos.com/en-us/sustainability/strategic-drivers/pages/subhome.aspx
Emissões de co2 Capital natural Reportar anualmente as emissões de CO2 em linha com o Ver nosso relatório Integrado 2015 -
protocolo http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/sustainability/Paginas/Integrated-Report.aspx
Praticas anticorrupção e de conformidade ao direito
Capital social e de relacionamento Participar e contribuir com o data Base global Dados enviados anualmente
concorrencial
Riscos regulatórios Capital social e de relacionamento
UTILIZAÇÃO RESPONSÁVEL DE COMBUSTÍVEIS E MATÉRIAS-PRIMAS
Gestão da cadeia de fornecedores Capital social e de relacionamento Implementar o guideline de Coprocessamento de
Estamos mudando processos internos . Prazo de conclusão: Dezembro 2016
combustíveis e materias-primas na industria de cimento
Contribuição para o desenvolvimento local Capital social e de relacionamento
Relacionamento com o governo Capital social e de relacionamento Reportar anualmente os dados de segurança em linha
com o guideline de medição e relato (dados de fatalidade Ver nosso relatório Integrado 2015 - http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/sustainabili-
deverão ser reportados no ano em que a empresa filiou se ty/Paginas/Integrated-Report.aspx
Efici ncia energética Capital natural
ao CSI )
Fontes alternativas de energia e combustíveis
Capital natural
alternativos REDUÇÕES DE EMISSÕES
Emissões atmosféricas (particulados, nox e sox) Capital natural Implementar os guidelines para medição , monitoramento
Protocolo utilizado por todas as fábricas do negócio cimento
e relato das emissões na industria de cimento
Gestão e reutilização de resíduos da construção civil e
Capital natural Ver nosso relatório Integrado 2015 -
logística reversa do saco de cimento Tonar publico os dados de emissões para os stakeholders http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/sustainability/Paginas/Integrated-Report.aspx
Consumo de água Capital natural Estabelecer metas de reduções para os principais poluentes Ver nossos compromissos de sustantabilidade 2020:
(MP, NOx e SO2) e relatar o progresso http://www.votorantimcimentos.com/en-us/sustainability/strategic-drivers/pages/subhome.aspx
Satisfação dos clientes Capital social e de relacionamento
ÁGUA
RELATÓRIO E COMUNICAÇÃO
Publicar o guia da empresa em termos de ética nos Veja nosso código de conduta - http://www.votorantimcimentos.com/en-US/company/go-
negócios vernance/Pages/code-of-conduct-and-ethics.aspx
Estabelecer um sistema de diálogo com os stakeholders Ver nosso relatório Integrado 2015 -
para entender e endereçar as suas expectativas http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/sustainability/Paginas/Integrated-Report.aspx
Relatar o progresso do processo de engajamento com os Ver nosso relatório Integrado 2015 -
stakeholders http://www.votorantimcimentos.com/pt-BR/sustainability/Paginas/Integrated-Report.aspx
DADOS DE EMISSÕES DE CO2 Taxa de Cobertura Total : (%) de clínquer produzido com monitoramento de todos
os poluentes mencionados no guideline
59,7% 60,1% 57,5%
Empresas realizarão pelo menos uma vez a cada dois anos
um processo de asseguração de terceira parte utilizando Realizado anualmente pela PwC Taxa de cobertura por monitoramento contínuo: (%) de clínquer produzido com
monitoramento contínuo dos principais poluentes MP, NOx e SO2
79,1% 83,4% 84,4%
um empresa de asseguranção reconhecida e independente
Empresa de asseguração deverá definir o n mero de MP - Taxa de Cobertura (%) 100,0% 99,1% 100,0%
efinido pela P C
localidades que serão visitadas NOx - Taxa de Cobertura (%) 96,5% 99,1% 100,0%
Na carta de asseguração deverá ser mencionado o numero SO2 - Taxa de Cobertura (%) 92,7% 95,3% 92,7%
Incluido na carta de asseguração da PwC
de sites visitados e a % de emissões de CO2 coberto.
VOC/THC - Taxa de Cobertura (%) 74,9% 70,9% 64,8%
DADOS DE SEGURANÇA
PCDD/F - Taxa de Cobertura (%) 73,8% 61,8% 70,7%
Empresas realizarão pelo menos uma vez a cada três anos
um processo de asseguração de terceira parte utilizando Realizado anualmente pela PwC Hg - Taxa de Cobertura (%) 75,6% 67,0% 72,2%
um empresa de asseguranção reconhecida e independente Soma de Cd e Tl - Taxa de Cobertura (%) 77,7% 65,3% 72,2%
EMISSÕES DE MP, NOX AND SO2 Soma de Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, V - Taxa de Cobertura (%) 68,8% 65,3% 72,2%
Empresas realizarão pelo menos uma vez a cada três anos aterial particulado emissões específicas gramas tonelada de clínquer 105,20 99,44 66,86
um processo de asseguração de terceira parte utilizando Realizado anualmente pela PwC
um empresa de asseguranção reconhecida e independente N emissões específicas gramas tonelada de clínquer 2083,70 1940,85 1927,62
SO2 emissões específicas gramas tonelada de clínquer 722,04 659,69 749,07
C C emissões específicas gramas tonelada de clínquer 18,71 26,78 29,76
PC emissões específicas ng tonelada de clínquer 18,15 14,97 14,99
g emissões específicas mg tonelada de clínquer 14,47 7,95 7,56
oma de Cd e i emissões específicas mg tonelada de clínquer 22,81 18,85 12,29
INDICADOR DE PERFORMANCE DO CSI 2013 2014 2015 oma de b, As, Pb, Cr, Co, Cu, n, Ni, emissões específicas mg tonelada de
clínquer)
507,21 831,70 1400,43
PROTEÇÃO CLIMÁTICA
Material particulado - Emissões absolutas (tonelada / ano) 3.300 3.130 1.980
Emissão Bruta Total de CO2 (milhões de toneladas) 28,5 28,3 26,3
NOx - Emissões absolutas (tonelada / ano) 65.410 61.000 57.000
Emissão Liquida Total de CO2 (milhões de toneladas) 28,1 27,9 25,8
SO2 - Emissões absolutas (tonelada / ano) 22.660 20.740 22.150
Emissão Específica de C 2
- bruta (kg / tonelada de material cimentício) 657,1 657,3 659,3
VOC/THC - Emissões absolutas (tonelada / ano) 587,25 841,77 880,10
Emissão Específica de C 2
- líquida (kg / tonelada de material cimentício) 649,6 646,8 647,0
USO RESPONSÁVEL DE COMBUSTÍVEL E MATÉRIA-PRIMA
PCDD/F - Emissões Absolutas (mg / ano) 569,57 470,43 443,17
Hg - Emissões Absolutas (tonelada / ano) 0,45 0,25 0,22
Consumo térmico (MJ/tonelada de clínquer) 3542 3535 3577
Soma de Cd e Ti - Emissões Absolutas (tonelada / ano) 0,72 0,59 0,36
Substituição Térmica por combustíveis fósseis alternativos (%) 3,43% 4,85% 5,58%
Soma de Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, V - Emissões Absolutas (tonelada / ano) 15,92 26,14 41,41
Substituição Térmica por Biomassa (%) 3,42% 2,95% 3,35%
IMPACTOS LOCAIS
Substituição por matérias-primas alternativas (%) 7,15% 7,08% 8,78%
Porcentagem (%) de localidades com plano de engajamento com a comunidade 15% 17% 22,15%
Fator Clínquer/cimento (%) 76,14% 74,74% 73,01%
SAÚDE E SEGURANÇA
Porcentagem (%) de localidades com plano de reabilitação de mina 76% 78% 85%
N mero de minas contida ou em áreas ad acentes em área de alto valor de
N mero de fatalidades diretamente empregados 2 3 0 biodiversidade conforme definido pelo R EN11 n mero e cobertura
62 70 65
N mero de fatalidades por 10.000 empregados diretos 1,41 2,11 0 Porcentagem (%) de minas com alto valor de biodiversidade com planos de gestão
de biodiversidade
6,45% 5,71% 6,15%
N mero de fatalidades indiretamente empregados 9 1 1
N mero de fatalidades terceira parte 8 7 3
N mero de diretamente empregados 1,28 1,14 1,09
Nº Total LTI 1,09 0,94 0,74
LTI a cada 1 milhão de horas trabalhadas (diretamente empregados) 1,28 1,14 1,09
147 148
ANEXO
7
RELATÓRIO DE ASSEGURAÇÃO LIMITADA DOS AUDITORES PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS SO7, MM2, MM1) divulgados nas infor- tivéssemos executado um trabalho com o
INDEPENDENTES RELACIONADO COM INFORMAÇÕES SOBRE EXECUTADOS mações de sustentabilidade contidas no objetivo de emitir uma opinião, podería-
Relatório Integrado 2015; mos ter identificado outros assuntos e
SUSTENTABILIDADE CONTIDAS NO RELATÓRIO INTEGRADO 2015 Os procedimentos selecionados basea- (e) para as unidades entrevistadas presen- eventuais distorções que podem existir
ram-se na nossa compreensão dos aspec- cialmente citadas acima, verificação, com nas informações de sustentabilidade con-
tos relativos à compilação e apresenta- base em testes, das emissões de dióxido tidas no Relatório Integrado 2015. Dessa
ção das informações de sustentabilidade de carbono, que corresponderam a 11% forma, não expressamos uma opinião
contidas no Relatório Integrado 2015, das emissões totais das atividades de clín- sobre essas informações.
Aos Administradores de outras circunstâncias do trabalho e quer e cimento da Companhia. Também s dados não financeiros estão su ei-
Votorantim Cimentos S.A. da nossa consideração sobre áreas onde foram verificadas as emissões de 11 , tos a mais limitações inerentes do que
São Paulo - SP distorções relevantes poderiam existir. Os 10% e 1% das emissões totais de mate- os dados financeiros, dada a natureza e
procedimentos compreenderam: rial particulado, de NOx e de SOx, respec- a diversidade dos métodos utilizados para
(a) o planejamento dos trabalhos, con- tivamente, das atividades de clínquer e determinar, calcular ou estimar esses da-
siderando a relevância, o volume de cimento da Companhia. dos. Interpretações qualitativas de mate-
informações quantitativas e qualitativas (f) confronto dos indicadores de natureza rialidade, relevância e precisão dos dados
INTRODUÇÃO compilação, aos cálculos e estimativas e rance engagements other than audits or e os sistemas operacionais e de contro- financeira com as demonstrações finan- estão sujeitas a pressupostos individuais
ao reporte das informações de sustentabi- re e of tor ca financ a nforma- les internos que serviram de base para a ceiras e/ou registros contábeis. e a ulgamentos. Além disso, não realiza-
Fomos contratados pela Votorantim lidade do exercício de 2015, tiveram como tion”, emitida pelo IAASB – International elaboração das informações de sustenta- Os trabalhos de asseguração limitada mos nenhum trabalho em dados informa-
Cimentos S.A. ("Companhia") para apre- referência os seguintes documentos: Auditing and Assurance Standards Board. bilidade contidas no Relatório Integrado compreenderam, também, testes para dos para os exercícios anteriores, nem em
sentar nosso relatório de asseguração (a) GRI-G4 Reporting Principles and Stan- Essas normas requerem o cumprimento 2015 da Companhia; observar a ader ncia s diretrizes e aos relação a projeções futuras e metas.
limitada sobre a compilação e adequada dard Disclosures Part 1, 201 , emitido de exigências éticas, incluindo requisitos (b) o entendimento da metodologia de critérios da estrutura de elaboração apli-
apresentação das informações de susten- pelo Global Reporting Initiative (GRI). de independência, e que o trabalho seja cálculo e dos procedimentos para a com- cáveis na compilação das informações de CONCLUSÃO
tabilidade contidas no Relatório Integrado (b) The Company Charter of the Cement executado com o objetivo de obter segu- pilação dos indicadores mediante entre- sustentabilidade contidas no Relatório In-
2015 da Companhia, relativas ao exercí- Sustainability Initiative (CSI), Status of rança limitada de que as informações de vistas com os gestores responsáveis pela tegrado 2015. Com base nos procedimentos realizados,
cio findo em 1 de dezembro de 2015. commitments: October 2012, estabelecido sustentabilidade contidas no Relatório elaboração das informações; Acreditamos que a evidência obtida em descritos neste relatório, nada chegou
juntamente com o World Business Council Integrado 2015, tomadas em conjunto, (c) entrevistas presenciais com os gestores nosso trabal o é suficiente e apropriada ao nosso conhecimento que nos leve a
RESPONSABILIDADES on Sustainable Development (WBCSD). estão livres de distorções relevantes. responsáveis pelas informações: para fundamentar nossa conclusão na acreditar que as informações de susten-
DA ADMINISTRAÇÃO DA Um trabalho de asseguração limita- - dos Corporativos da Votorantim Cimen- forma limitada. tabilidade contidas no Relatório Integrado
COMPANHIA RESPONSABILIDADE DOS da conduzido de acordo com a N C tos em São Paulo (SP) e em Curitiba (PR); 2015 da Votorantim Cimentos S.A. não
AUDITORES INDEPENDENTES 000 e a AE 000 consiste, principal- - do Corporativo de concreto em São tenham sido compiladas e não estejam
A administração da Companhia é respon- mente, em indagações à administração Paulo (SP); ALCANCE E LIMITAÇÕES adequadamente apresentadas, em todos
sável pela elaboração e adequada apre- Nossa responsabilidade é expressar con- e a outros profissionais da Compan ia - da unidade de agregados em Santa Isa- os aspectos relevantes, de acordo com os
sentação das informações de sustenta- clusão sobre as informações de sustenta- que estão envolvidos na elaboração das bel (SP); Os procedimentos aplicados em um traba- critérios descritos no parágrafo acima.
bilidade contidas no Relatório Integrado bilidade contidas no Relatório Integrado informações, assim como na aplicação de - das unidades de cimentos em Sobradi- lho de asseguração limitada são substan-
2015, de acordo com os critérios defini- 2015, com base no trabalho de assegura- procedimentos analíticos para obter evi- nho (DF) e de Salto (SP). cialmente menos extensos do que aqueles São Paulo, 7 de junho de 2016
dos no parágrafo do presente relatório, ção limitada conduzido de acordo com o dência que possibilite concluir na forma Entrevistas por telefone com as unidades aplicados em um trabalho de assegura-
e pelos controles internos que ela deter- Comunicado Técnico CTO 01 – “Emissão de asseguração limitada sobre as informa- de Toral, na Espanha, e de Bowmanville, ção razoável, que tem por ob etivo emi- PricewaterhouseCoopers
minou como necessários para permitir a de Relatório de Asseguração Relacionado ções tomadas em conjunto. Um trabalho no Canadá; tir uma opinião sobre as informações de Contadores P blicos tda
elaboração dessas informações livres de com Sustentabilidade e Responsabilidade de asseguração limitada requer, também, (d) aplicação de procedimentos analíticos sustentabilidade contidas no Relatório CRC 2 P02 .1
distorção relevante, independentemente Social”, emitido pelo Conselho Federal de a execução de procedimentos adicionais, sobre as informações quantitativas e inda- Integrado 2015. Consequentemente, não
se causada por fraude ou erro. Contabilidade – CFC, com base na NBC quando o auditor independente toma gações sobre as informações qualitativas nos possibilitam obter segurança razoável André Pannunzio Candido liveira
Os critérios de avaliação das informa- 000 rabal os de Asseguração conhecimento de assuntos que o leve a e sua correlação com os indicadores (EC1, de que tomamos conhecimento de todos Contador CRC 1 P1 0 1
ções no Relatório Integrado 2015 das ati- Diferente de Auditoria e Revisão”, tam- acreditar que as informações, tomadas EN1, EN , EN , EN5, EN , EN11, EN15, os assuntos que seriam identificados em
vidades desempenhadas pela Companhia, bém emitida pelo CFC, que é equivalente em conjunto, podem apresentar distor- EN1 , EN1 , EN1 , EN21, EN2 , EN2 , um trabal o de asseguração razoável, que
no que tange à medição, à obtenção, à norma internacional AE 000 Assu- ções relevantes. EN 1, A , A1 , R , 1, , 5, tem por objetivo emitir uma opinião. Caso
8 FINANCEIRAS
CONTROLADORA CONSOLIDADO
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 2015 2014 2015
BALANÇO PATRIMONIAL CIRCULANTE
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Empréstimos e financiamentos 617.046 1.199.185 772.368 1.880.820
Partes relacionadas 23.983 84.337 135.687 71.315 TOTAL DO PASSIVO 15.407.256 20.242.705 19.462.666 25.392.397
Depósitos judiciais 126.603 112.545 196.153 168.655
mposto de renda e contribuição social diferidos 1.025.182 421.662 1.762.953 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ributos a recuperar 155.904 155.428 247.500 235.935 Capital social 2.730.875 2.730.875 2.730.875 2.730.875
utros ativos 53.075 52.358 144.405 354.764 Reservas de lucros 2.237.984 2.930.984 2.237.984 2.930.984
450.721 1.748.550 1.236.563 2.912.322 A ustes de avaliação patrimonial 732.097 1.606.804 732.097 1.606.804
Investimentos 12.185.303 15.239.168 1.677.115 1.275.806 Patrim nio líquido atribuído aos acionistas controladores 5.700.956 7.268.663 5.700.956 7.268.663
mobilizado 4.982.531 5.114.137 10.647.488 13.052.901 Participação dos acionistas não controladores 437.455 683.295
TOTAL DO ATIVO 21.108.212 27.511.368 25.601.077 33.344.355 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.700.956 7.268.663 6.138.411 7.951.958
OPERAÇÕES CONTINUADAS
Receita líquida dos produtos vendidos e dos serviços
6.642.445 5.821.227 13.129.273 14.046.236
prestados
Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados (3.767.944) (3.684.508) (8.828.600) (10.084.144)
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES
Lucro bruto 2.874.501 2.136.719 4.300.673 3.962.092 EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
EM MILHARES DE REAIS
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Com vendas (721.169) (690.287) (1.059.640) (1.058.800)
erais e administrativas (563.168) (566.414) (894.944) (1.005.245)
CONTROLADORA CONSOLIDADO
utras receitas despesas operacionais, líquidas 62.814 (184.041) 235.458 246.474
(1.221.523) (1.440.742) (1.719.126) (1.817.571)
2014 2015 2014 2015
Lucro operacional antes das participações societárias e do
1.652.978 695.977 2.581.547 2.144.521
resu tado financeiro LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.076.720 741.993 1.132.547 800.843
utros componentes do resultado abrangente líquido de
RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS imposto de renda e contribuição social do e ercício a
Equival ncia patrimonial 736.514 1.235.538 187.687 201.884 serem posteriormente reclassificados para o resultado
ariação cambial de investidas localizadas no e terior 423.851 2.889.978 443.174 3.034.221
edge accounting de investimentos no e terior, líquido
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (336.912) (1.970.946) (336.912) (1.970.946)
de efeitos tributários
Receitas financeiras 254.263 852.072 319.781 997.136
Participação nos outros resultados abrangentes das
espesas financeiras (1.423.027) (1.695.352) (1.693.404) (1.921.655) (1.396) (58.232) (21.926) (56.970)
investidas
ariações cambiais, líquidas (60.604) (477.247) (34.209) (439.921) 85.543 860.800 84.336 1.006.305
(1.229.368) (1.320.527) (1.407.832) (1.364.440) utros componentes do resultado abrangente líquido de
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 1.160.124 610.988 1.361.402 981.965 imposto de renda e contribuição social do e ercício que
não serão reclassificados para o resultado
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Remensurações com benefícios de aponsentadoria (18.561) 13.907 (18.561) 13.907
DEMONSTRAÇÃO
DAS MUTAÇÕES
DO PATRIMÔNIO
EM MILHARES DE REAIS
ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES
RESERVAS DE LUCROS
PARTICIPAÇÃO
AJUSTES DE
DE INCENTIVOS LUCROS DOS ACIONISTAS PATRIMÔNIO
CAPITAL SOCIAL LEGAL RETENÇÃO AVALIAÇÃO TOTAL
FISCAIS ACUMULADOS NÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
CONTROLADORES
Em 1º de janeiro de 2014 2.731.375 752.423 419.461 580.082 665.115 5.148.456 448.500 5.596.956
otal do resultado abrangente do e ercício
Total de contribuições e distribuições aos acionistas (500) 200.614 54.162 231.242 (1.076.720) (591.202) (65.665) (656.867)
Em 31 de dezembro de 2014 2.730.875 953.037 473.623 811.324 732.097 5.700.956 437.455 6.138.411
DEMONSTRAÇÃO
DAS MUTAÇÕES
DO PATRIMÔNIO
EM MILHARES DE REAIS
ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES
RESERVAS DE LUCROS
PARTICIPAÇÃO
AJUSTES DE
DE INCENTIVOS LUCROS DOS ACIONISTAS PATRIMÔNIO
CAPITAL SOCIAL LEGAL RETENÇÃO AVALIAÇÃO TOTAL
FISCAIS ACUMULADOS NÃO LÍQUIDO
PATRIMONIAL
CONTROLADORES
Em 1º de janeiro de 2015 2.730.875 953.037 473.623 811.324 732.097 5.700.956 437.455 6.138.411
otal do resultado abrangente do e ercício
ucro líquido do e ercício 741.993 741.993 58.850 800.843
utros componentes do resultado abrangente do e ercício 874.707 874.707 145.505 1.020.212
Total do resultado abrangente do exercício 741.993 874.707 1.616.700 204.355 1.821.055
Total de contribuições e distribuições aos acionistas 149.494 37.100 506.406 (741.993) (48.993) 41.485 (7.508)
Em 1 de dezembro de 2015 2.730.875 1.102.531 510.723 1.317.730 1.606.804 7.268.663 683.295 7.951.958
Contas a pagar e outros passivos (187.728) (63.135) (98.166) 29.638 Cai a e equivalentes de cai a no início do e ercício 14.218 458.266 665.588 1.240.603
Cai a e equivalentes de cai a no fim do e ercício 458.266 1.529.129 1.240.603 3.035.652
mpairment de ágio, imobilizado, intangivel e outros ativos (16.419) (231.487) (96.191) (261.367)
CONTROLADORA CONSOLIDADO
(3.738.627) (3.717.127) (7.748.287) (8.614.834)
2014 2015 2014 2015
A R A C NA R 5.179.599 4.145.398 8.615.781 8.558.955
PRINCIPAIS TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETARAM O CAIXA
epreciação, amortização e e austão (291.668) (357.938) (815.066) (987.457)
ransfer ncia de ativos classificados como mantidos
381.069 697.053 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 4.887.931 3.787.460 7.800.715 7.571.498
para venda
Cancelamento de dividendos deliberados 116.722 116.722
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
Resultado de participações societárias 736.514 1.235.538 187.687 201.884
ransfer ncia de passivos relacionados a ativos
104.876
classificados como mantidos para venda Receitas financeiras e variações cambiais ativas 442.455 1.095.167 653.266 1.451.585
ncorporação da controlada C pain na CEAA (6.383.000) 1.178.969 2.330.705 840.953 1.653.469
Aumento de capital na investida VCEAA pela
6.383.000
incorporação da C pain A R A C NA A A R R 6.066.900 6.118.165 8.641.668 9.224.967
Cisão de ativos da ilcar 417.182
Recebimento da venda de ativos ara na com imobilizado 30.000 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Recebimento de dividendos sem efeito cai a da Avellaneda 1.402 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
Compensação de dividendos a receber com partes Remuneração direta 486.724 496.142 1.284.628 1.608.306
655.491
relacionadas passivo
Plano de aposentadoria e plano de pensão 14.914 18.611
Redução de capital social da investida CNNE
1.421.333 Encargos sociais 266.201 276.893 421.728 471.650
compensando partes relacionadas passivo
enefícios 144.892 151.424 300.824 310.743
ação em pagamento de investimentos compensando
268.236
partes relacionadas passivo 897.817 924.459 2.022.094 2.409.310
Pagamento de RE e artigo da P 51 1 com P EC N R E
17.290 35.247
tributo diferido sobre pre uízo fiscal e base negativa
ederais 709.168 546.559 1.166.253 1.040.148
Captações de NA E para aquisição de imobilizado 49.133 10.853 61.093 11.851
Estaduais 1.515.504 1.394.526 2.103.078 1.964.222
Municipais 27.579 22.394 30.488 24.551
iferidos 91.906 (21.837) (6.407) (13.279)
2.344.157 1.941.642 3.293.412 3.015.642
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO espesas financeiras e variações cambiais passivas 1.671.823 2.407.358 2.061.098 2.804.700
Diretor Responsável Adriana Laporta, Adriana Schonberger, Airton de Araújo Reportagem e Redação
Álvaro Lorenz Junior, Alaim de Paula, Alexandre Levantino Amaro, Inez de Oliveira, Maria Inês Caravaggi e Abgail Cardoso
Alexandre Paraiso Cari, Aline Torres Ferreira, Ana Carolina
Coordenação Geral Marques Correia, Ana Claudia Trittoni, Ana Gonzalez de Edição de Conteúdo
Alexandre Henrique Takano e Aledo, Ana Luisa da Cunha Gomes, Ana Paula Santana dos Eduardo Dantas
Patrícia Monteiro Montenegro Santos, Andressa Depetriz Marcelino, Bruna Bezerra Lima,
Bruna Leonor Segatto, Carlos Alberto Ayres Magalhães, esign onsu toria e n ográficos
Equipe de Relações Carolina Moreira Meira, Carolina Silvia Alves Nogueira The Infographic Company / Gerson Mora e Ricardo Martins
Ambientais Trindade, Christopher Mason, Cristiano Fernandes, Cristina
Ian Yoshio Ohta Primo e Lemes, Deborah de Andrade Silva, Delma Luiza Trevisan Modelo de Negócios
Stefanie Linzmaier Felix Barcellos, Dirlane Maria Albino, Dirley Antonio Maia, The Infographic Company / Play Advisors
Palma. Eduardo Botelho Lotti, Eduardo Ferreira Abrahão, Eduardo
Porci ncula, Elaine o me Pellacani, El da Cioffi Ataide, Materialidade
Diretoria Financeira de Erik Ribeiro Weide Araujo, Fábio Cirilo, Fabrício Pedro BSD Consulting
Relações com Investidores dos Santos, Felipe Fieri Silva, Fernanda Loro, Fernando
Gabriela Woge, Wellington Henrique dos Santos Lima, Flávia Ferreira Cavalcante, otografia
de Paula Oliveira, Cristiane Frederico Cruvinel, Graciela Mognol, Guilherme Zanella Leonardo Rodrigues
Aschkenasi Dantas, Thiago Maurina, Henrique Paes de Carvalho, Janaina de Oliveira
José Braga Lobato. Barros, Jean Felipe Mori, José Carlos Valadares, Kamila Ilustrações
Anderson Vasconcelos, Katia Helena Ubal de Rodrigues, Anna Luiza Oliveira
Comunicação Corporativa Leandro Badi Taouil, Luiz Germano Bernartt Junior, Maikon
& Marca Institucional Cristofer Melo, Marcela Lopes Siqueira, Marcela Teodoro Versão em inglês
Malu Weber, Bruna Gomes e da Fonseca, Marcelo Wilson Pimenta e Souza, Marcus Richard Wightwick
Juliana Oliveira de Carvalho Vinicius Borgonove Barros Alves, Maria de Fatima Peixoto
Nascimento, Maria Jose Martin Aradilla, Mariana Monteiro am ia ipográfica
Marques, Maria José Martin Arandilla, Mario Pinto, Martin Frutiger Next, de Adrian Frutiger, 1957
Vroegh, Maurilo Rodrigues Moura, Maximiliano Echavarri,
Meire Correa Fontes, Melissa Domenich Bianchi, Murilo
Rafael Miranda, Osmarino Jorge Dias, Patrícia Vilhena
Duarte, Paulo Roberto, Liutheviciene Cordeiro, Pedro Braga
Apostólico, Priscilla Ribeiro, Priscilla Sjydlovski, Rafael
Esposti, Rafael Henrique Silva Frederico, Rafaela Vieira
dos Santos Coimbra, Raquel Coutinho Camara, Reimar
Luis, Renata Cristina Tutumi, Renato Sinischalchi, Ricardo
Alexandre Ribeiro Santoro, Ricardo Soares de Andrade,
Ricardo Turra, Roberto Quartim Barbosa Gotilla, Rodrigo
Das Neves Borges, Ruben Plaza, Ruthe Camila Berbet, Silvia
Maria Sotero, Silvia Regina Soares da Silva Vieira, Tacius
Moriggi, Talita Fernandes da Silva Braga, Tatiana Milioli
Boeckler Bessa, Thais Machado Torres, Viviane Regina
Mansi, Wagner Teixeira Florentino e Wilson Brito dosFuncionários na
Santos. Unidade de Rio
Branco do Sul, Brasil