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CURSO DE PSICOLOGIA
SÃO PAULO
MAIO DE 2019
ANA AUGUSTA R. S. L. DA FONSECA RA: N3622G7
ANA CAROLINA DA SILVA RA: N274FH4
NAIANE NAIRIM SILVA DOS SANTOS RA: D7010J3
NATHALIA LOPES DE SOUSA RA: D6394B0
NICOLI BELUZZO RA: D5699C6
Orientadora:
SÃO PAULO
MAIO DE 2019
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SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
Para a realização desse trabalho, foi preciso escolher um artigo científico que relatasse
a experiência de um psicólogo social e, além disso, identificar pontos que se assemelhassem,
ou não, com outras matérias estudadas ao decorrer do semestre. Com isso, escolhemos o artigo
“Relato de experiência: a atuação do psicólogo no CRAS e sua contribuição para o
fortalecimento dos direitos sociais”, o qual objetivou a discussão das atribuições da Psicologia
no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Para isso, os autores expuseram a
experiência de estágio curricular neste centro, apoiando-se na perspectiva da Psicologia
Comunitária. É válido salientar que a Psicologia Comunitária é dita como uma aplicação da
Psicologia Social para a resolução dos problemas sociais nas comunidades.
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2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Essa intervenção se baseou nas práticas da Psicologia Comunitária, que como uma
aplicação da Psicologia Social, “compreende o homem na sua totalidade histórica, em
movimento e protagonista de sua história particular e coletiva, forjando relações cotidianas que
pode podem contribuir para a construção de uma vida mais digna e humana” (OLIVEIRA,
2016).
A autora do artigo relatou que o momento do acolhimento não servia apenas para
identificar a demanda do usuário, mas também para investigar a inserção da família nos
programas sociais, os devidos encaminhamentos para outros serviços, caso necessário, e a
situação cadastral da família na instituição. Para os profissionais do CRAS que atuavam na
experiência relatada, era de extrema importância que as famílias e os usuários estivessem
incluídos em outros serviços sociais oferecidos na região como o grupo de idosos, de gestantes,
mães do PETI e a Associação das Costureiras pois as relações sociais estabelecidas pelos
usuários são fundamentais para a constituição dos indivíduos como seres ativos e protagonistas
de suas histórias particulares e coletivas.
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capacidade de cuidado, além de possibilitar uma maior identificação das demandas das famílias,
ao entrar em contato direto com o ambiente de vivência delas.
Segundo a autora, acredita-se que as temáticas trabalhadas pelos grupos através das
atividades socioeducativas contribuíram com a incorporação de processos de empoderamento
das vidas dos sujeitos, especialmente em relação à família e comunidade.
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3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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OLIVEIRA, Nívia Lúcia de Andrade et al . Relato de experiência: a atuação do
psicólogo no CRAS e sua contribuição para o fortalecimento dos direitos sociais. Psicol. rev.
(Belo Horizonte), Belo Horizonte , v. 22, n. 1, p. 31-45, maio 2016 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
11682016000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 26 maio 2019.