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Redução do CO2 como fatores de competitividade, sustentabilidade: o

caso de empresa de transportes rodoviários de carga.


Diego Paganela Morais – UTFPR Francisco Beltrão dpmorais@ibest.com.br
NormaBrambilla – UTFPR Pato Branco norma@utfpr.edu.br

Resumo: Pela Consulta e abordagem ao cenário do comércio industrial de transportes rodoviários de


carga, onde busca se a obtenção de vantagem competitiva estratégica na produção do baixo carbono
CO2, posteriormente a pesquisa qualitativa no ramo de transportes rodoviário de cargas, na cidade de
Vacaria - RS. O presente estudo foi de caráter exploratório, e pesquisa qualitativa, idealizada por
questionário semi-estruturado, sendo embasado com pesquisa bibliográfica, sobre o assunto em
questão. Através da categorização das entrevistas, verificou que as empresas definem no planejamento
estratégico, que com a economia de CO2 nas empresas de transportes rodoviários de carga, onde
buscam a melhoria na imagem ambiental mais limpa e o ganho de novos mercados, com isso
tornando-se empresas cada vez mais sustentáveis.
Palavras-chave: CO2, Transporte, Rodoviário, Carga, Mitigação.

Reduction of co2 as competitive factors, sustainability: the company


case load road transport.

Abstract: Consult and approach the scene current of the industrial commerce of road load transports,
where it searchs if the attainment of strategical competitive advantage in the production of low carbon
Co2, later the qualitative research in the branch of road load transports, and finally the results of the
threats and strategies that a company of the branch could make for the economy of low carbon in the
city of Would be vacant - RS. The present study it was of exploratory character, and qualitative
research, idealized by questionnaire half-structuralized, being based with bibliographical research, on
the subject in question. Through categorization of interviews, we verify that the companies define in
the strategical planning, that with the Co2 economy in the companies of road load transports, where
they search the improvement in the cleaner ambient image and the profit of new markets, with this
becoming if more sustainable companies each time.
Keywords: CO2, Transport, Hauling, Burden, Mitigation.

1 Introdução

Houve um tempo em que a redução do baixo carbono era um empecilho à competitividade das
empresas. Investir em produção mais limpa, como a redução do baixo carbono, tratava se de
um paradigma em mudança climática. Percebe-se que , justamente por causa do interesse do
capital que grandes empresas estão buscando a construção da economia do baixo carbono. No
Brasil o transporte rodoviário é o que deixa a mais a desejar na economia do CO2, pelas
mudanças econômicas e alterações no modelo de consumo, com isso as ameaças e as
oportunidades no setor de transportes rodoviários em especial na cidade de Vacaria RS onde
há uma crescente na busca por novas adaptações pela a economia do baixo carbono.
Nesse sentido, o artigo tem como finalidade demonstrar que esta economia do CO2 torna-se
uma vantagem competitiva estratégica e lucrativa para empresas que geram as emissões de
carbono, definindo assim o planejamento e buscando a excelência de um patamar competitivo
para perdurar ao longo das gerações, ou simplesmente “sustentável”.
Conforme o relatório do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas
(CESFGV) 2010, a concentração de gás carbônico ou dióxido de carbono cresceu
principalmente pelo uso de combustíveis fósseis de petróleo e gás natural em empresas do
ramo de transportes via terrestre. O Brasil é o quarto maior emissor de gás carbônico do
mundo despejando cerca de 1 bilhão de toneladas por ano Segundo o Ministério de Ciência e
Tecnologia (2011), como mostra a figura numero 1 abaixo. Porém oportunidades estão
surgindo para que empresas de Transportes Rodoviários de Carga que reduzam esses índices
alarmantes que estão atingindo o aquecimento global.

Figura 1 - Emissão de gás carbônico em toneladas no mundo e no Brasil.


Fonte: (CDIAC) Departamento de energia dos Estados Unidos

Segundo o (SIMAI) Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial (2011), a postura


das empresas diante do aquecimento global passou a influenciar sua imagem, reputação e até
mesmo a competitividade no mercado brasileiro. Cientes da gravidade dos efeitos das
mudanças climáticas pressionam empresas de transportes rodoviários de carga para que façam
sua parte em favor de uma economia de baixo carbono mais limpa.
Nesse cenário, a elaboração de inventários de emissões de CO2, passou a ser uma obrigação
das empresas deste ramo, seguida pelo estabelecimento de metas voluntárias na redução da
economia do baixo carbono na atmosfera, SIMAI (2011).

2 Fundamentação teórica
Como base de conhecimento técnico - cientifico, foi realizada uma revisão bibliográfica, a
fim de delimitar e explanar sobre as oportunidades e ameaças que estão alterando a estratégia
das empresas de transportes rodoviários de carga na nova economia do baixo carbono. Assim
facilitando a compreensão da pesquisa e seus resultados.
O passo seguinte foi contextualizar a pesquisa realizada com gestores de empresas de
transportes rodoviários de carga da cidade de Vacaria1 RS definida pela (CIC) Câmara de
Indústria e Comércio de Vacaria RS.
Os resultados obtidos através da análise das entrevistas demonstram a viabilidade econômica
e sustentável e a melhoria da imagem corporativa de uma empresa que optam em reduzir as
emissões do baixo carbono em uma economia mais limpa.

2.1 Compromisso ambiental do CO2


Nos últimos anos percebe-se mudanças substanciais no posicionamento relativo das empresas,
principalmente as industriais, em termos de suas posições competitivas. Segundo Coltro
(1996), para que empresas obtenham parcela substancial do mercado mundial, não somente
devido aos baixos preços praticado, como principalmente pela melhor qualidade e
confiabilidade dos seus produtos.
Segundo a Lei Federal recente de nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009, portanto pós-
Copenhague, a Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC) e reflorestamento
podem produzir créditos de carbono que podem gerar receitas financeiras para proprietários
de terras (ganho individual objetivo e utilitarista) e recuperação de qualidade ambiental
industrial e climática que dispõe na economia de CO2, pode-se considerar crédito de carbono;
[...] estabelece padrões ambientais e metas para a redução de emissões antrópicas
por fontes e para as remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa
(gás carbônico, metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbonos, e
hexafluorídrico sulfúrico), por isso, esta lei incentiva a promoção e o
desenvolvimento de pesquisas e a difusão de tecnologias, processos e práticas que
minimizem a mudança do clima por meio da redução de emissões humanas e por
sumidouros de gases de efeito estufa. Segundo seu art.12, teremos o compromisso
nacional de ações de mitigação das emissões de CO2 que abatam entre 36,1% e
38,9% de emissões projetadas até 2020, a previsão de utilização de instrumentos
financeiros e econômicos para promover ações de mitigação e adaptação à mudança
do clima, como medidas fiscais e tributárias fomentadoras da redução das emissões
e da remoção de CO2, incluindo alíquotas diferenciadas, isenções, compensações de
créditos de carbono e incentivos, a serem estabelecidos em lei específica, além de
serem disponibilizadas linhas de crédito e financiamento de agentes financeiros
públicos e privados para que projetos se realizem em favor da sustentabilidade
nacional (AGIR 2010).
Com referência a esta mesma lei, define como crédito de carbono industrial voltado para a
empresa de transportes rodoviários de cargas, “a possibilidade de geração de créditos de
carbono como sistema de reflorestamento, no qual o CO2 interessaria, sobre tudo para os
países com áreas industriais de alta emissão de monóxido de carbono (AGIR 2009).
Segundo (GROSSI 2010) os créditos de carbono são certificados e gerados por projetos que,
comprovadamente através de metodologias, reduzam ou absorvam emissões de gases do
efeito estufa, o baixo CO2 por conseqüência, surge como um investimento para indústrias
poluentes de transportes rodoviários de cargas, para satisfazer a necessidade de consumidores
na utilização de produtos que utilizem processos mais limpos de produção, que não poluam e
degradem o meio ambiente, incorporem a produção de baixo carbono e socialmente justa.
Conforme definido pela Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC 2010), a
redução na emissão desses gases significa, primariamente, a expansão do crescimento
industrial, o que poderá levar à ganhos positivos á diferentes economias, uma forma de futuro
inteligente e equilibrado, isto é a cadeia produtiva da floresta, com seus serviços ambientais, a
fixação de carbono atmosférico e recriação de ambientes originais e de habitas viabilizadores
da biodiversidade, tanto quanto da recuperação da cadeia produtiva da empresa de transporte
rodoviário de carga podendo gerar garantia para a saúde das pessoas.

2.2 Vantagem competitiva


Para Barney e Hesterly (2007), a vantagem competitiva é obtida através do desdobramento da
estratégia planejada pelas organizações. Tendo como principal indicador da obtenção da
vantagem competitiva o melhor desempenho no valor econômico gerado e percebido pelo
cliente em relação ao valor econômico obtido por seus concorrentes.
Segundo Porter e Montgomery (1998), a empresa obtém vantagem competitiva sobre seus
concorrentes quando administra individualmente as atividades inter-relacionadas, tais como,
projeto, produção, recursos humanos, marketing, administrativo, planejamento e
desenvolvimento dos seus produtos, buscando a criação da cadeia de valores para tais
processos, assim criando a vantagem competitiva.
Outra fonte de vantagem competitiva é analisar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças
da estrutura “SWOT”, que afetam a organização, atuando sobre estas atividades de forma
estratégica (PORTER, 2001).
Conforme Grant (2002 apud POPADIUK; RICCIARDI, 2011, p. 194) obtenção da Vantagem
Competitiva está intimamente ligada à obtenção e retenção de recursos, as quais podem
assumir duas classificações: “I) recursos intangíveis, facilmente identificáveis de forma
objetiva e; II) recursos intangíveis, assim tipificados por sua difícil mensuração e
identificação”. Segundo Collins (1994 apud POPADIUK; RICCIARDI, 2011) destaca que a
efetiva Vantagem Competitiva é obtida apenas por meio dos recursos intangíveis, uma vez
que os recursos tangíveis, por sua natureza, podem ser facilmente identificados e copiados por
empresas concorrentes.
Para Porter e Montgomery (1998), recursos tangíveis são os bens que podem ser
materializados e mensurados. Os recursos intangíveis são bens que estão profundamente
enraizados na cultura da empresa, estes tendem a acumular com a evolução da organização e
podem ser caracterizado como conhecimento, confiança entre colaboradores e ideais.
Este estudo teve por objetivos identificar a vantagem competitiva da economia do CO2 nas
empresas do setor de transportes rodoviários de carga de Vacaria RS, sendo esta classe
poluidora de monóxido de carbono, nosso público alvo da pesquisa.
3 Metodologia
Utilizou-se como método a pesquisa qualitativa que de acordo com Gil (2008), o método
qualitativo aborda dois enfoques essenciais; os dados verbais e dados visuais são coletados
durante a entrevista semi-estruturada, os quais são transformados em texto através da
documentação e transcrição na integra dos dados coletados.
A pesquisa foi formatada no conceito de pesquisa exploratória, a qual é desenvolvida com o
objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato, tendo
como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias (GIL, 2008).
Para contextualizar e embasar a pesquisa utilizou-se a pesquisa bibliográfica, que conforme
Gil (2008) é embasado a partir de material já produzido, tais como livros, artigos periódicos
de material de cunho técnico-científico, estes disponibilizados em meio físico ou eletrônico.
Por motivo de conveniência a entrevista foi aplicada a quatro gestores de empresas do setor de
transporte rodoviário de carga de Vacaria RS, as quais são certificadas pela empresa
GREEN2. As entrevistas foram agendadas com antecedência via e-mail e confirmação por
contato telefônico, para maior comodidade dos entrevistados, todas as entrevistas foram
realizadas nas próprias empresas e com duração média de 30 minutos cada.
Sendo utilizada como ferramenta de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, com
perguntas abertas, tendo a ordem definida, feitas verbalmente, e tendo a delimitação e
complemento das perguntas para esclarecimento conforme necessário, sendo a entrevista
gravada com consentimento dos entrevistados. Segundo Gil (2008) a entrevista é uma técnica
de coleta de dados para obtenção de informações acerca do que os entrevistados sabem,
acreditam ou pretendem, sendo uma forma de interação social entre entrevistador e
entrevistado.
Os dados coletados nas entrevistas foram estratificados através da técnica de categorização,
que segundo Gil (2008) é uma técnica de analise que visa organizar os dados para que estes
possibilitem fornecer as respostas ao problema proposto, com a análise ampla das respostas,
mediante a ligação a outros conhecimentos já obtidos. Devido às respostas dos entrevistados
serem variadas, torna-se necessário a categorização para uma análise mais eficaz.
Os resultados fundamentados, os dados categorizados foram analisados conforme sua
significância no campo da pesquisa, utilizando como base os conhecimentos adquiridos no
referencial teórico, para assim cruzar os dados coletados na pesquisa com o material
bibliográfico pesquisado.

4 Resultados
Como o foco do estudo das emissões de transporte rodoviário de cargas causa emissões
diretas, constatamos que o CO2 é o principal gás de efeito estufa (GEE) por fontes
controladas pelas empresas de uso de combustível em veículos utilizados para o transporte
que mais libera CO2. Para o desenvolvimento deste inventário foram definidos os limites
operacionais e organizacionais da empresa, o que permitiu enquadrar as emissões, com base
nos limites operacionais, as fontes das emissões de gás CO2 foram identificadas e alocadas
previstos pela metodologia, como apresentado na tabela 1 abaixo onde mostra a atividade e
origem da emissão de co2:
Atividade Origem de emissão/GEE

Eletricidade Sistema interligado nacional (SIN) /CO2

Transporte rodoviário Consumo de combustível/ CO2, CH4, N2O

Disposição de resíduos sólidos e líquidos Degradação e incineração de resíduos/


CO2, CH4

Consumo de óleo lubrificante Consumo de óleo em caminhões/ CO2

Quadro1: Limites Operacionais de GEE.


Fonte: Autores.

As emissões de combustíveis foram consumidas em quantidade de CO2 e foram calculadas


seguindo as orientações do IPCC3. Especificada com formula geral para a quantificação das
emissões assim apresentada: tipo de combustível; tipo de gás do efeito estufa; emissão do gás
do efeito estufa; consumo de combustível, fator de emissão de GEE para o combustível em
fontes móveis, potencial do aquecimento global do GEE.
Levando se em consideração o rendimento a densidade do combustível, e o poder calorífico,
como foi representado na conversão de dados expressos em distância percorrida, volume e
valor energético, como foi citado na metodologia, foi feita esta analise usando o diesel como o
principal fator de poluição de transporte rodoviário de cargas segundo a portaria segundo
Balanço Energético Nacional (BEM) 2010.
Segundo Porter e Montgomery (1998) o planejamento estratégico auxilia na identificação e
equilíbrio entre os valores mitigadores desejados pelas organizações. A necessidade
demandada pelo mercado consumidor fica explicita nas entrevistas, gerando assim uma nova
oportunidade de negócio para as empresas. Aproveitando assim a oferta de matéria-prima,
estrutura produtiva, tecnologia e experiência já adquiridas com a produção convencional.
Pode-se evidenciar na pesquisa que a maioria das empresas optou em computar as emissões
de CO2 de tipo de combustível diesel em suas frotas de caminhões, pois estes segundo o
IPCC, produziria metanol e 10% de carbono fóssil em sua composição provenientes do
biodiesel.
A com isso obter imagem corporativa de empresa ambientalmente correta, após a realização
de cálculos verifica se que ao longo de 2010 as empresas de transporte rodoviário de cargas
emitiu um total de 35.496 tCO2. O detalhamento dos dados apurados e analisados
criticamente os resultados encontrados, onde estes resultam em atividade econômica das
empresas, portanto essas emissões estão sob controle das mesmas. Conforme Porter e
Montgomery (1998), a inovação torna-se uma vantagem competitiva sustentável.
A variação das emissões de cada fonte ao longo doa ano é uma análise que pode revelar
características das atividades das empresas e o comportamento das emissões de resíduos
sólidos variam como o de óleos lubrificantes durante o ano, já as emissões de resíduos
líquidos são maiores no inicio do ano, por estarem relacionados com o período de manutenção
dos caminhões das empresas.

4.1 Seqüestro de Carbono


Para a redução das emissões de CO2, a compensação que as empresas posteriormente fazem
para a economia de monóxido de carbono. O plantio avaliado obtido e com os cálculos feitos
e citados no artigo anteriormente foram, coletadas evidências em campo e trabalhada imagens
do GOOGLE EARTH, para determinar o tamanho das áreas plantadas bem como da área total
da propriedade. A área de plantio efetivo de Pinus elliottii possui uma área de 102, 65 hectares
com 6 á 7 anos de idade com 80,58 e 22,07 há, respectivamente, a área total da propriedade
possui 121, 66 ha respectivamente, como define Porter e Montgomery (1998) a percepção do
produto pelo cliente é uma fonte estratégica de vantagem competitiva, sendo uma das
principais formas de comparação entre produtos semelhantes.
A estocagem de carbono que pode ser utilizada para a redução das emissões da empresa de
transporte rodoviário de cargas foi medido a partir doas dados volumétricos quantificados, os
dados técnicos pesquisados em literatura científica de densidade básica da madeira, e valores
de padrão do IPCC fator de conversão de volume em biomassa aérea, fator de conversão de
carbono de biomassa aérea em biomassa radicular, fração de carbono da biomassa seca e
conversação de carbono em CO2 equivalente.
As empresas pesquisadas, divulgaram o valor total de CO2 equivalente a área plantada: 7.374
toneladas de CO2”, este valor corresponde a 20,8% das emissões da empresa em 2010.
Segundo Barney e Hesterly (2007), a vantagem competitiva cria mais valor econômico,
percebidos pelo consumidor e pelo produtor.

5 Considerações finais
Sendo assim percebe-se que o ciclo de vida de um produto pode ser usado como exemplo
durante a fabricação de várias etapas liberadas por gases de efeito estufa, como a extração e o
transporte das matérias-primas, a energia utilizada, o transporte do próprio produto, a
estocagem e finalmente a disposição em lixões, aterros sanitários ou estratégias de redução de
emissão que podem gerar, além de benefícios ambientais, e economia para as empresas.
Umas das iniciativas mais eficazes para diminuir a dependência direta de combustíveis fósseis
que quando queimadas emitem toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Outro fator
importante é a economia de energia elétrica, que também é gerada parcialmente por
combustíveis fósseis. Além de reduzir os custos com a conta de energia, essa ação colabora
com os esforços globais e mitigação dos impactos do desenvolvimento humano sobre os
recursos naturais.
A linha de pesquisa proposta nesse artigo poderá ser utilizada e aplicada para um maior
número de empresas certificadas, pois a pegada de carbono é a media do impacto das
atividades humanas sobre as emissões de gases do efeito estufa, ou seja, condiz com a
quantidade de dióxido de carbono equivalente na atmosfera.
Existem diferentes tecnologias aplicáveis a estes veículos como o objetivo de deixar o motor
mais eficiente e mais econômico, o que influência diretamente na emissão de GEE.
Contudo verificou-se a necessidade de uma melhor base de dados através de pesquisas no
ramo de transporte rodoviário de cargas, quantitativas nesse segmento, para ajudar na
expansão da produção do baixo carbono na cidade de Vacaria RS.
Através da pesquisa observou-se como toda a forma de minimizar custos de redução
existentes nos sistemas reconhecidos internacionalmente, que buscam a redução de emissão
através da compra de créditos certificados de carbono que incluem projetos de eficiência
energética, troca de combustível, geração de energia renovável, projetos florestais, entre
outros, sendo todos esses sustentáveis.

6 Referências
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