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Revolução Industrial

Porto Alegre
2015
Imagem: The winding engine from Swannington incline, on the Leicester and Swannington
Railway, preserved at the National Railway Museum, York, England / Fotografia por MaltaGC /
GNU Free Documentation License.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Muitos produtos que nós • Objetos simples,
utilizamos no dia a dia são sofisticados e artificiais.
resultado de processos
industriais: desde produtos
simples até os mais
elaborados. Tudo isso é
resultado da Revolução
Industrial.
• Com a invenção das
máquinas, ficou mais fácil e
mais rápido produzir.
Contudo, não podemos Imagem: Mmckinley / Domínio Público.

esquecer que a vida do


trabalhador foi afetada, bem
como o meio ambiente.
• A Revolução Industrial foi a passagem da
manufatura à indústria mecânica, que
gerou mudanças na área tecnológica,
provocando um verdadeiro choque no
processo produtivo, tanto na área
econômica quanto na área social.

• A Revolução Industrial nasceu na


Inglaterra, na metade do século XVIII e
expandiu-se pelo mundo a partir do
século XIX.
Imagem: UKPhoenix79 / GNU Free Documentation License.
Características da Revolução Industrial
I. Surgimento das fábricas;
II. produção em série;
III. trabalho assalariado.

Imagem: Autor Desconhecido / Disponibilizado


por sidonius / Domínio Público.
Esse novo sistema industrial transformou as relações
sociais e criou duas novas classes:
1. Os Empresários, que serão conhecidos como
capitalistas, são os proprietários dos capitais, dos
prédios, das máquinas, das próprias matérias-
primas e dos bens produzidos pelo trabalho.
2. Os Operários, que serão conhecidos nesse cenário
como proletários ou trabalhadores assalariados,
possuem apenas sua força de trabalho e a vendem
aos empresários para produzir mercadorias em
troca de salário.
A INGLATERRA SAI NA FRENTE
Fatores que colaboraram para que a Inglaterra fosse a pioneira no processo
industrial no séc. XVIII.

I. A Inglaterra possuía grandes reservas de CARVÃO MINERAL, a principal FONTE DE


ENERGIA para movimentar as máquinas e as locomotivas a vapor, em seu subsolo.
II. Os ingleses possuíam grandes reservas de minério de FERRO, a principal matéria-
prima utilizada nesse período.
III. A mão de obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras)
também favoreceu a Inglaterra. Vale ressaltar que havia uma massa de
trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII.
IV. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar
matéria-prima e máquinas e contratar empregados.
V. O mercado consumidor inglês favoreceu a esse pioneirismo porque contribuiu
fielmente.
As Máquinas
1. O primeiro ramo
industrial a utilizar
máquinas foi a área da
fiação e tecelagem de
algodão.
2. O algodão era
relativamente barato, Imagem: Andrew Ure, Peter Lund Simmonds, H.G. Bohn / Havgreaves
Spinning Jenny in its most improved form, 1861 / Domínio Público.

vinha dos Estados


Esta máquina ofereceu
Unidos e do Oriente.
grande atração ao
empresariado inglês para
aumentar o capital.
Desenvolvimento
Tecnológico:
I. transportes e A locomotiva foi
máquinas; um dos avanços mais
significativos nos
II. substituição do meios de transporte.
homem pela Imagem: Armand Kohl / Domínio Público.

máquina, gerando
milhares de
desempregados;
III. queda nos preços
das mercadorias, o
que acelerou o ritmo Os teares
revolucionaram o
de produção; modo de
produzir. Imagem: Vincent van Gogh / Weaver at the loom /
Private Collection / Public Domain.
IV. os tecidos de
algodão vinham
sendo cada vez
mais procurados;
V. havia uma grande
aceitação desse
produto nas colônias;
VI. não havia leis que Imagem: William Powell Frith / Detail of A Private View at the Royal Academy,
1881 / Domínio Público.
impedissem o
progresso dessa área
industrial.
VII. os capitalistas desse
período estimulavam
financeiramente os
inventores para que
superassem a forma
antiga de tecer e fiar;

VIII. foi nesse cenário que


um carpinteiro de
Imagem: Andrew Ure, Peter Lund Simmonds, H.G. Bohn / Havgreaves
nome James Hargreaves Spinning Jenny in its most improved form, 1861 / Domínio Público.

inventou a spinning-jenny.
• Em seguida, Richard Arkwright
inventou a water-frame, uma
máquina hidráulica de fiar mais
rápida que a jenny.
Imagem: Photo taken by Morio / Arkwright's Water Frame
(replica) / GNU Free Documentation License.

Imagem: Joseph Wright / Portrait of Richard


Arkwright, c.1790 / Domínio Público.
• Todavia, as invenções
não pararam por aí. Em
1779, Samuel Crompton
criou uma máquina que
fabricava fios resistentes
e finos para fazer tecidos
leves.

Imagem: Autor Desconhecido / Disponibilizada por Gdr /


Samuel Crompton Portrait / Domínio Público.
• James Watt aperfeiçoou
a máquina a vapor, um
dos inventos mais
importantes.

Imagem: John of Paris / Públic Domain.

Imagem: Henry Howard /James Watt Portrait, c.1797 / National Portrait Gallery,
London /Domínio Público.
• Em 1807, foi inventado o
barco a vapor e, em 1814,
a locomotiva.
• Essas invenções
impulsionaram
profundamente a
industrialização.

Imagem: Samuel Ward Stanton / Clermont, or North Star first commercially successful
steamboat in North America, 1807 / Domínio Público.
• Nos dias de hoje, as
máquinas são controladas
por computadores porque
elas são complicadas,
enquanto que no período
da Revolução Industrial, as
máquinas eram mais
simples, sendo compostas
por três partes: o motor, a Imagem: Binodkumars / Production of TMT bars in Shyamnagar
manufacturing unit of Ramsarup Industries Limited / Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
transmissão, que regulava
o motor, e as ferramentas.
uma tarefa.

Imagem: Library of the London School of Economics and Political


Science / no known copyright restrictions
• Durante a Revolução Industrial, ocorreu a
divisão do trabalho: cada operário executava
• Em Londres, houve um
aumento da população,
que chegou a triplicar
devido às fábricas e,
consequentemente, do
número de operários.
• Vale ressaltar que, em Imagem: Arthur E. Grimshaw / The Strand, London, 1899 / Domínio Público.

1831 e 1841, a
população de Londres
chegou a 130 mil
pessoas.
O Cotidiano dos Operários
As condições de trabalho dos operários não eram fáceis:
I. a jornada de trabalho era em torno de 14 a 18 horas diárias,
com duas pausas controladas rigorosamente;
II. os horários eram impostos por meio de multas e ameaças;
III. as crianças (a partir de 6 anos) eram surradas por qualquer
brincadeira, atraso ou caso errassem a forma de executar
uma tarefa;
IV. as mulheres e crianças recebiam menos da metade do
salário de um homem, por isso eram a mão de obra
preferida dos patrões.
LEIS TRABALHISTAS?
I. Não havia, na Inglaterra, leis trabalhistas;
II. não havia direitos sociais (descanso remunerado, férias,
aposentadoria, licença maternidade e paternidade, licença
para tratamento de saúde);
III. não havia seguro-desemprego;
IV. não havia 13º salário;
V. não havia seguro acidente;
VI. não havia direito de greve;
VII. não havia hora extra com adicional;
VIII. não havia FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço;
IX. entre outras coisas mais...
O LUDISMO

O Ludismo foi um movimento ocorrido na Inglaterra em


1811, que protestava contra as máquinas trazidas pela
Revolução Industrial.

As reclamações se concentravam na substituição da mão de


obra pelas máquinas, que, por serem mais eficazes,
acabavam com o emprego dos trabalhadores.
• Um jornalista da época afirmou
que os ludistas eram aqueles
que comandavam a
quebradeira de máquinas,
baseado na história de Ned
Ludd, uma personagem cuja
existência é controversa.

• Vale ressaltar que não foi um


movimento de operários fabris,
mas de artesãos qualificados, Imagem: Autor desconhecido / Disponibilizado por Rodhullandemu /
Frame-breakers, or Luddites, smashing a loom / Domínio Público.
cujas habilidades estavam
sendo substituídas pelas • Os quebradores de máquinas-
gravuras de Morgan, séc. XIX.
máquinas.
Movimento Cartista
• Outro movimento dos operários foi o
Cartismo, organizado pela "Associação dos
Operários", que exigia melhores condições de
trabalho e o fim do voto censitário.
• Destaca-se ainda a formação de associações
denominadas trade-unions, que evoluíram
lentamente em suas reivindicações,
originando os primeiros sindicatos modernos.
• O Cartismo foi, ao mesmo tempo, um movimento de caráter
nacional e local. Sua dimensão nacional se deve ao fato de
trazer consigo segmentos sociais saudosistas, como
trabalhadores das indústrias domésticas e dos teares
manuais, que entraram em declínio diante do novo sistema
industrial.
• Ao mesmo tempo, o Cartismo buscou sempre privilegiar os
métodos de manifestação e as tradições de cada região, isso
lhe deu um caráter local.
• Esse movimento pode ser caracterizado, predominando a
mobilização em torno do Parlamento, e foi, por isso, chamado
legalista. Esses movimentos se farão presentes na segunda
metade do século XIX, segundo Martinho (2000, p.195).
GOVERNO INGLÊS
• Com a presença do Ludismo e do Cartismo no
cenário inglês, o governo não atende às
exigências e dá ordens à polícia para a
repressão às greves e aos tumultos.
• O movimento operário, entretanto, continuou
crescendo e pressionando as autoridades.
MOVIMENTO OPERÁRIO
Os operários se uniram em • Primeiro documento
luta contra as péssimas que ajuda o
condições a que eram trabalhador: a Carta do
submetidos nas fábricas. Povo.
Com objetivo de ampliar a
sua participação política, em
1838 redigem a CARTA DO Veja no link:
POVO, um documento em http://www.parlamento.p
t/Parlamento/PublishingI
que exigiam o voto secreto e mages/constitucionalis
universal e a participação de mo/Imagens_grandes/c
representantes da classe onst1838_1pag.jpg
trabalhadora no Parlamento.
LEIS TRABALHISTAS NO FINAL
DO SÉC. XIX
Os países industrializados foram obrigados a atender às necessidades
dos trabalhadores promulgando Leis:
I. redução da jornada de trabalho para 10, 9 ou 8 horas;
II. regulamentação do trabalho da mulher e do menor;
III. proibição do trabalho para menores de 14 anos;
IV. instituição do salário mínimo;
V. instituição do descanso semanal;
VI. direito a férias;
VII. direito à aposentadoria;
VIII. direito de greve;
IX. legalização dos sindicatos.
DOUTRINAS SOCIAIS

• A Revolução Industrial • Por outro lado, houve


ocasionou problemas sociais. preocupação do ponto de
• Pensadores da época vista dos operários, e
elaboraram teorias para esses pensadores
justificar a exploração do censuraram de imediato
trabalho e a pobreza que havia o capitalismo e
na sociedade industrial apresentaram uma nova
capitalista da época. maneira de organizar a
sociedade.
• Nessa ala de pensadores,
encontramos os seguidores do • Nessa ala, encontramos
liberalismo econômico. os socialistas e os
anarquistas.
Liberalismo Econômico
O liberalismo econômico tem por objetivo
defender:
a. o livre comércio entre países;

b. a não intervenção do Estado na economia ;

c. e a livre concorrência.
PRINCIPAIS DEFENSORES DO LIBERALISMO
• Adam Smith afirmava que “não é da
benevolência do padeiro, do

(1811), John Horsburgh (1828) or R.C. Bell (1872) /


Imagens: Etching created by Cadell and Davies
açougueiro ou do cervejeiro que eu
espero que saia o meu jantar, mas sim

Profile of Adam Smith / Domínio Público.


do empenho deles em promover seu
próprio interesse”.
• Acreditava que a iniciativa privada
deveria agir livremente, com pouca
ou nenhuma intervenção
governamental.
• A competição livre entre os diversos
fornecedores levaria não só à queda Adam Smith, pai da economia
do preço das mercadorias, mas moderna, é considerado o
também, a constantes inovações mais importante teórico do
tecnológicas na ânsia de baratear o liberalismo econômico.
custo de produção e vencer os
competidores.
• Qualquer melhoria no padrão de vida de

Disponibilizado por Liberal Freemason /


grande massa é temporária, pois ela
ocasiona um inevitável aumento da

Imagem: Autor Desconhecido /


população, o que acaba impedindo qualquer
possibilidade de melhoria. Em sua obra

Domínio Público.
Ensaio sobre o Princípio da População,
destaca que a população tende a crescer em
progressão geométrica, enquanto que a
produção de alimento aumenta em
• Thomas Malthus, progressão aritmética – portanto o problema
considerado o pai da da pobreza é impossível de ser resolvido.
demografia por sua • A única forma de evitar a catástrofe seria
teoria para o controle do negar assistência social aos pobres e orientá-
aumento populacional, los no sentido de controlar a natalidade.
conhecida como
malthusiana.
• David Ricardo afirmava que os salários tendem a
ser equiparados ao mínimo necessário à
sobrevivência do operário, e expressa essa visão
claramente na obra Princípios de Economia
Política e Tributação.
• Seu principal problema na época era explicar a
causa do enorme aumento de preços pelo qual a
Inglaterra passava, ou seja, a inflação. E é nessa
busca que ele chega a duas teorias que se
completam: A Teoria do Valor do Produto e a
Teoria da Repartição.
• Para ele, os salários baixos e pobreza são
Imagem: Thomas Phillips / David Ricardo,
consequências de uma lei natural conhecida circa 1821 / National Portrait Gallery,
London / Dpmínio Público.
como: a lei da oferta e da procura, e não há como
ir de encontro a isso.
SOCIALISMO UTÓPICO
• No primeiro momento, os socialistas
foram conhecidos como UTÓPICOS,
porque traziam soluções criativas, mas
difíceis de pôr em prática.

• Para Charles Fourier, a sociedade deveria


ser organizada em falanstérios – que
eram comunidades com menos de 2 mil
pessoas, nas quais cada uma trabalharia
na ocupação com a qual mais se
identificasse, e o que se produzisse Imagem: Autor Desconhecido / Charles Fourier /
Domínio Público.
pertenceria a todos. Para o fornecimento,
essas comunidades trocariam seus
produtos entre si. Com isso, se
implantaria o socialismo em todo país. Charles Fourier
SOCIALISMO CIENTÍFICO

• Grandes colaboradores da teoria


socialista foram Marx e Engels. Eles
defendiam a ideia de que somente o
proletariado é uma classe
verdadeiramente revolucionária, e, por
essa razão, deveria tomar o poder
político das mãos da burguesia por meios
revolucionários e implantar a ditadura
do proletariado, até pôr fim às
desigualdades sociais.
• A mais importante obra de Marx foi O
Imagem: Disponibilizado por Σ em en.wikipedia / A picture of Karl
Capital, em que critica o capitalismo e Marx and Friedrich Engels / Domínio Público.

destaca a ocorrência de crises periódicas


nesse sistema econômico.
Friedrich Engels e Karl Marx
SOCIALISMO CRISTÃO
O religioso Robert Lamennais defendia a
ideia da humanização do capitalismo. Para
isso, propunha a prática dos ensinamentos

image.org/photo/zoom/vers57_paulin_001f.jpg / Domínio
Baptiste Guerin / Hugues Felicité
cristãos, especialmente do amor, da
cooperação e do respeito entre as pessoas,

http://www.histoire-
Robert de Lamennais, 1827 / http://www.histoire
como solução para os problemas sociais .
Essa doutrina ganhou grande estímulo em
1891 com a publicação da Encíclica Rerum

Imagem: Paulin Jean-Baptiste


Novarum elaborada pelo papa Leão XIII – na
qual, ele se declarou a favor:
1. da reforma agrária;

Público.
2. das associações de operários;
3. de leis que assegurassem salários dignos;
4. de jornadas de trabalho dignas. Robert Lamennais
ANARQUISMO

Imagem: Fotografia por Félix Nadar /


• Um dos principais pensadores

Mikhail Bakunin / Domínio Público.


anarquistas foi Mikhail Bakunin,
que criticava duramente a divisão
de classes, a exploração do
trabalhador e os meios de
produção concentrados nas mãos
de poucos.
• Ele acreditava que, em uma
sociedade onde houvesse • O russo Mikhail Bakunin criticava as
igualdade, as pessoas se ideias de Karl Marx.
desenvolveriam bem melhor. • As ideias anarquistas chegaram ao
• O anarquismo defendia a Brasil por meio dos imigrantes
destruição do Estado, pois tinha europeus no início do século XX.
como princípio a inexistência de • Vale ressaltar que as ideias
qualquer tipo de governo. anarquistas entusiasmaram o
movimento operário brasileiro nas
primeiras décadas do séc. XX.
BIBLIOGRAFIA
• FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa
Oficial do Estado, 2001.
• HOBSBAWM, Eric J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo (5a. ed.). Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.
• SOUZA, Osvaldo Rodrigues de. História Geral. São Paulo: Editora Ática, 1990.
• Arruda, José Jobson de Andrade. Revolução Industrial . São Paulo: Editora Ática, 1990.
• KEMP, Tom. Revolução Industrial na Europa do Século XIX. São Paulo: Edições 70.
• IGLESIAS, Francisco. Revolução Industrial (Coleção Tudo é História).São Paulo: Brasiliense.
• COGGIOLA, Osvaldo. Da Revolução Industrial ao Movimento Operário. Porto Alegre: Pradense.
• LINHARES, Francisco. Máquinas Humanas - a Revolução Industrial e Seus Impactos Socioambientais. São
Paulo: Prazer de Ler.

• Filmes:
Oliver Twist, 1948, David Lean
Tempos Moderno, 1936, Charles Chaplin
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2 Rembrandt / Public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt 04/09/2012


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3 Underwood & Underwood / Creative http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brick- 04/09/2012
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4 Autor desconhecido / Public domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:YarmulkeA 04/09/2012
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5 Julius Schnorr von Carolsfeld (1794–1872) http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Schnorr_v 04/09/2012
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6 Illustrators of the 1897 Bible Pictures and http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Foster_Bibl 04/09/2012
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8 Francesco Hayez (1791–1882) / Public http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Francesco_ 04/09/2012


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10 A - Regno di Davide / RobertoReggi A- 04/09/2012
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B - Orazio Gentileschi /. Public domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Orazio_ge
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12 Ash Crow, Original fresco : Alphonse Le http://commons.wikimedia.org/wiki/File:King_Salo 04/09/2012
Henaff /. Creative Commons Attribution- mon_of_Brittany.jpg
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13 Kingdoms of Israel and Judah map / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kingdoms_ 04/09/2012
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15 Own work / Creative Commons Attribution- http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hammurab 04/09/2012
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16 (A )- : Elmendorf, Dwight Lathrop / Public http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jerusalem 04/09/2012


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17 Jean Fouquet (1420–1480) /. Public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Constructi 05/09/2012


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20 David Shankbone /. Creative http://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Golde 05/09/2012
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23 Jewish Encyclopedia /. Public domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brazen_Se 05/09/2012
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24 Suseno /. Creative Commons Attribution- http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ark-of- 05/09/2012
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27 Beny Shlevich (Volland) /. Creative http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Shvua_has 05/09/2012


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31 William Blake (1757–1827) /. Public domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Blake_Boo 05/09/2012
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32 anonimus /. Public domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mary_at_t 05/09/2012
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33 Ferbr1 /. Creative Commons Attribution- http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tor%C3%A 05/09/2012
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