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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS

UNCISAL

ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE PROFESSORA VALÉRIA HORA

ETSAL

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

MÓDULO II
ÁREA II

ENTENDENDO A VIGILÂNCIA EM SAÚDE


EQUIPE ALPHA

CLEIDE MARIA MATA DE OLIVEIRA

ENTENDENDO A VIGILÃNCIA EM SAÚDE

- Ações de Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental e a Articulação


entre as ações da atenção básica de saúde.
- Vigilância Epidemiológica no Controle das Infecções nas Unidades Básicas de
Saúde e Hospitalares.

Maceió, 26 de Março de 2015.


Ministério da Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Escola Técnica de Saúde Professora Valéria Hora - ETSAL

Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Curso Técnico de Enfermagem

ENTENDENDO A VIGILÂNCIA EM SAÚDE

EQUIPE ALPHA:
Cleide Maria Mata de Oliveira

Maceió, 26 de Março de 2015.


INTRODUÇÃO

A Vigilância em Saúde é de responsabilidade da Coordenadoria de


Vigilância em Saúde, órgão diretamente ligado ao gabinete da Secretaria
de Estado da Saúde. Atua de forma integrada com as vigilâncias
epidemiológica, sanitária e ambiental, com o compromisso da proteção a
saúde e defesa de uma melhor qualidade de vida para a população do
Estado.

Vigilância Epidemiológica
Vigilância Sanitária
Vigilância Ambiental

Vigilância Epidemiológica
É o conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável
para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história natural
das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores
condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases
firmes, as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao
controle de determinadas doenças.

A Vigilância Epidemiológica é responsável por acompanhar o


comportamento das doenças na sociedade, reunindo informações com
objetivo de conhecer, detectar ou prever qualquer mudança que possa
ocorrer nos fatores condicionantes do processo saúde-doença, bem
como identificar a gravidade de novas doenças à saúde da população.

De posse dessas informações deverá então, propor medidas de


intervenção para reprimir ou amenizar os danos à população, elaborar
ações e estratégias em saúde.
Vigilância Sanitária
É a parcela do poder de polícia do Estado destinado à defesa da saúde, que tem como
principal finalidade impedir que a saúde humana seja exposta a riscos ou, em última
instância, combater as causas dos efeitos nocivos que lhe forem gerados, em razão de
alguma distorção sanitária, na produção e na circulação de bens, ou na prestação de
serviços de interesse à saúde.

No Brasil, a definição legal de vigilância sanitária é concentida pela lei federal nº 8.080
de 19 de setembro de 1.990: Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações
capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas
sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da
prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: o controle de bens de consumo
que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas
e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que se
relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

A vigilância sanitária de portos,aeroportos e fronteiras não é um dever exclusivo ao


S.U.S podendo ser executada juntamente com a participação cooperativa da União​.

Vigilância Ambiental

A Vigilância Ambiental em Saúde é um conjunto de ações que proporcionam o


conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes do meio ambiente e que interferem na saúde humana, com a finalidade
de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos ambientais,
relacionados às doenças ou outros agravos à saúde.

A atuação da Vigilância Ambiental em Saúde, em todos os níveis de governo, requer


articulação constante com os diferentes atores institucionais públicos, privados e com a
comunidade, para que as ações integradas sejam implementadas de forma eficiente, a
fim de assegurar que os setores assumam suas responsabilidades de atuar sobre os
problemas de saúde e de ambiente em suas respectivas áreas.

A Vigilância Ambiental em Saúde tem como universo de atuação todos os fatores


ambientais de riscos que interferem na saúde humana e as inter-relações entre o homem
e o ambiente e vice-versa. No âmbito do Ministério da Saúde, diversos órgãos e
instituições desenvolvem programas e projetos e ações relacionados à saúde ambiental.

A vigilância ambiental dos fatores de riscos não biológicos fica desmembrada em cinco
áreas de agregação:
• contaminantes ambientais;
• qualidade da água para consumo humano;
• qualidade do ar;
• qualidade do solo, incluindo os resíduos tóxicos e perigosos; e
• desastres naturais e acidentes com produtos perigosos.

“A Vigilância Epidemiológica é definida de acordo com a Lei 8.080/90 como uma variedade de
ações que asseguram a informação, a constatação ou precaução de qualquer mudança nos
elementos determinantes e controladores de saúde individual ou coletiva, com a destinação
de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”

São funções da Vigilância Epidemiológica:

a) Coleta de dados sobre agravos e doenças;


b) Processamento dos dados coletados;
c) Análise e interpretação dos dados processados;
d) Recomendação das medidas de controle de agravos e doenças;
e) Promoção das ações de controle indicadas;
f) Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
g) Divulgação de informações pertinentes sobre agravos e doenças

Setor de Análises Epidemiológicas

1. Analisar dados prevendo as tendências dos agravos no plano municipal


comparando-os com indicadores de saúde
2. Orientar intervenções pertinentes
3. Participar de Inquéritos Epidemiológicos
4. Assessorar e apoiar tecnicamente os Distritos Sanitários, nas ações de prevenção,
controle de doenças e tendências dos demais agravos à saúde
5. Identificar e analisar tendências dos agravos agudos no município

Explica-se personalidade como tudo aquilo que diferencia um indivíduo de outros


indivíduos, ou seja, uma quantidade de características que definem uma individualidade
que tem sua formação em processo gradual e único. O termo é também sinônimo de
caráter pessoal e original. Pode-se definir personalidade como aquilo que a distingue de
outra.
Segundo Freud (1964 cit in Hansenne, 2003), existem 5 fases no desenvolvimento da
personalidade, sendo estas a oral, a anal, a fálica, o período de latência e a fase genital.
Segundo Horney

Bibliografia

Bernaud, J. (1998). ​Métodos de Avaliação da personalidade.​ Lisboa: Climepsi.


Hansenne, M. (2003). ​Psicologia da Personalidade.​ Lisboa: Climepsi.

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