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CENTRO UNIVERSITÁRIO – FAMETRO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ELIZANGELA OLIVEIRA DA SILVA


KAMILA MELO ROCHA

A ESPIRITUALIDADE E O ENFRENTAMENTO NO PROCESSO DO


ADOECIMENTO

MANAUS-AM
2019
2

ELIZANGELA OLIVEIRA DA SILVA


KAMILA MELO ROCHA

A ESPIRITUALIDADE E O ENFRENTAMENTO DO PROCESSO DE


ADOECIMENTO

Projeto de pesquisa
apresentado ao Curso Superior
de Graduação em Enfermagem
do Centro Universitário –
FAMETRO, com diretrizes para
a manufatura do trabalho de
conclusão de curso.

MANAUS – AM
2019
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. JUSTIFICATIVA 5
3. OBJETIVOS 5
3.1GERAL 5
3.2 ESPECÍFICOS 6
4. METODOLOGIA 6
5. REFERENCIAL TEÓRICO 7
5.1 ESPIRITUALIDADE E SAÚDE 7
5.2 PROCESSO DE ENFRENTAMENTO 8
5.3 ESPIRITUALIDADE NAS DIVERSAS CULTURAS 9
6. CRONOGRAMA 10
7. ORÇAMENTO 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
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1. INTRODUÇÃO

A espiritualidade é caracterizada como uma experiência universal que


engloba o domínio existencial e a essência do que é ser humano. É relevante
destacar que a espiritualidade não é uma doutrina religiosa, mas sim uma filosofia
do indivíduo, seus valores e o sentido atribuído à vida (CHAN et. al, 2001).
De acordo com Narayanasamy & Owens (2001), a espiritualidade tende a
favorecer a harmonia com o universo, esforçando-se para responder a questão
sobre o infinito, que entra em evidência quando o indivíduo se encontra em situação
de estresse emocional, que pode ser causado por um quadro de adoecimento, onde
o indivíduo busca um sentido para os acontecimentos, a integridade, a paz, a
harmonia, e a individualidade de cada um.
Esse processo de adoecimento é vivido de uma forma diferenciada de
individuo para individuo, pois envolve aspectos psicológicos.

“Aspecto psicológico é o nome que damos para as manifestações da


subjetividade humana diante da doença, tais como sentimentos, desejos, a
fala, os pensamentos e comportamentos, as fantasias e lembranças, as
crenças, os sonhos, os conflitos, o estilo de vida e o estilo de adoecer.”
(SIMONETTI, 2011).

Nesse contexto, estudos mostram que a espiritualidade tem grande


importância no enfrentamento de doenças em estágio avançado, corroborando para
uma melhora do bem-estar destes. (HIGUERA et. al, 2016; BERTACHINE,
PESSINE, 2010; VALLURUPALLI, 2015). Assim, a adequada atenção espiritual
influencia positivamente o paciente e os familiares na vivência do processo de
adoecimento e os auxilia a enfrentar o processo de finitude.
Vale acrescentar que ao compreender a influência da espiritualidade na vida
dos indivíduos é possível ter uma maior aproximação com os aspectos que
envolvem sua subjetividade, ferramenta necessária para a execução de cuidados
holísticos. Assim, se torna necessário que a enfermagem considere a espiritualidade
de cada paciente em processo de adoecimento objetivando o cuidado de forma
integral e singular. Sendo então essa pesquisa utilizada para o delineamento
cientifico das práticas de cuidado no âmbito intra e extra-hospitalar.
Portanto, considerando a relevância da espiritualidade para a vida dos
indivíduos e sua contribuição para o enfrentamento dos aspectos negativos advindos
do adoecimento somados à responsabilização do enfermeiro na prestação de um
5

cuidado holístico ao indivíduo, pretende-se realizar um estudo que responda a


seguinte questão de investigação: “Por que a espiritualidade tem mostrado relação
com o melhor enfrentamento no processo de adoecimento”?
Parte-se da hipótese de que a espiritualidade pode emergir como um
componente gerador de esperança para o paciente, auxiliando-o a enfrentar as
dificuldades durante o processo de adoecimento. Pois atua como condutora do
comportamento deste paciente, que ao receber um diagnóstico de doença se volta
ao seu lado espiritual em busca de um estado em que possa se adaptar a doença e
ao seu período de enfrentamento.

2. JUSTIFICATIVA

O processo de recuperação de um indivíduo doente, seja em âmbito


hospitalar ou não, pode ser influenciado por diversos fatores que interferem no seu
bem-estar e a forma como essa vivência será encarada. Dessa forma, reconhecer o
conjunto de crenças, cultura e vivência de cada indivíduo se torna fundamental na
implementação de cuidados holísticos.
Nesse sentido a espiritualidade ganha espaço, tendo em vista proporcionar
ao indivíduo esperança para sua recuperação e o encontro de um sentido para o
quadro vivenciado, o que caracteriza um gatilho positivo que tem influência em sua
saúde.
Essa realidade foi observada a partir da nossa experiência em um estagio em
um hospital de grande porte, onde ao acompanhar o tratamento à pacientes com
câncer foi possível constatar a representação da espiritualidade atribuída por cada
indivíduo e a motivação para enfrentar o quadro instalado.
Considerando tais fatores, propõe-se um estudo que encontre respostas para
esses questionamentos, subsidiando a prática de enfermeiros que considere a
subjetividade dos doentes de maneira completa.

3. OBJETIVOS

3.1GERAL

Analisar a relação da espiritualidade com o melhor enfrentamento no


processo de adoecimento de indivíduos.
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3.2 ESPECÍFICOS

 Identificar as relações existentes entre espiritualidade e saúde;


 Demonstrar a contribuição positiva da espiritualidade na vida do indivíduo;
 Correlacionar os benefícios e impactos da espiritualidade à melhora do
enfrentamento no processo de adoecimento.

4. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo que se desenvolverá por meio de revisão bibliográfica


onde se optou pelo método de Revisão Integrativa da Literatura (RIL), possibilitando
uma compreensão acerca dos fatores relacionados à espiritualidade e o
enfrentamento do processo de adoecimento. Afirma Benefield (2003) que: “a revisão
integrativa tem como propósito inicial analise de pesquisas, assim como reflexões
sobre a realização de futuros estudos, no qual o seu embasamento e através de
estudos anteriores com a identificação de novos fenômenos para serem inclusos na
revisão.
Serão utilizadas as bases de dados: Biblioteca Eletrônica Scientific Electronic
Library Online (SciELO), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (LILACS), mediante os seguintes descritores: Paciente; Espiritualidade;
enfrentamento.
Como critérios de inclusão consideraram-se estudos elegíveis publicados nos
idiomas de português, inglês e espanhol que abordassem a espiritualidade e a
relação com o enfretamento do adoecimento em indivíduos, publicados a partir de
2001.
No que tange os critérios elegibilidade serão selecionados artigos que
abordem a temática em questão publicada entre os anos de 2001 a 2018 nas bases
de dados supracitados. Serão inelegíveis os estudos publicados nos anos anteriores
a 2001, dissertações, teses, monografias, estudos secundários, estudos primários
pagos e estudos que não abordassem o objetivo da revisão.
No primeiro momento, a pesquisa nas bases de dados resultou em 65 artigos
(36 na LILACS e 29 na SCielo), após leitura dos títulos e resumos, de acordo com os
critérios de exclusão e inclusão, restaram, 30 artigos (18 na LILACS e 12 na SciElO)
para analise e discussão posteriores.
7

5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 ESPIRITUALIDADE E SAÚDE

Segundo Peres (2007) a espiritualidade se caracteriza por ser uma busca


pessoal de respostas sobre o significado da vida e o relacionamento com o sagrado
ou com o transcendente, que pode ou não levar ao desenvolvimento de práticas
religiosas, pode ainda ser um suporte importante para o enfrentamento do luto dos
familiares diante do processo de adoecimento de pacientes, aliviando o sofrimento e
promovendo qualidade de vida. Ademais, pode-se definir a espiritualidade como
aquilo que traz significado e propósito à vida das pessoas.
Há cerca de três séculos, a palavra espiritualidade passou a ser muito usada
no Ocidente cristão. Mas, quando se indaga pelo significado constatamos que este é
vago, como é vago o significado da palavra espírito, que lhe deu origem. Ocorre um
processo semelhante ao desgaste de moedas em circulação durante muito tempo,
que falsificadores facilmente substituem e multiplicam (TEIXEIRA et al., 2003).
Ao prosseguir pela evolução da história da humanidade, é possível confirmar
a intervenção das crenças e experiências espirituais na vida das pessoas, provando
que a espiritualidade foi um componente de destaque e ainda é influência para
muitas sociedades (MOREIRA-ALMEIDA, 2007). Para entender bem o termo
espiritualidade, é necessário distingui-lo de religião. O conceito de religião refere-se
ao aspecto institucional e doutrinário de determinada forma de vivência religiosa.
Define-se por determinadas crenças e ritos referidos ao transcendente e entendidos
como meios que oferecem salvação (OLIVEIRA e JUNGES, 2012).
Para Boff (2001), a espiritualidade é uma das fontes primordiais de inspiração
do novo, de esperança e de autotranscendência do ser humano. Segundo o autor,
na atualidade, “a espiritualidade vem sendo descoberta como dimensão profunda do
humano, como elemento necessário para o desabrochar pleno de nossa
individuação e como espaço de paz no meio dos conflitos e desolações sociais e
existenciais”.
A Organização Mundial de Saúde aprofundou as investigações e reflexões
quanto aos conceitos de espiritualidade em 1988, incluindo seu aspecto no sentido
multidimensional de saúde. O Ministério da Saúde brasileiro segue afirmando que a
comunidade científica deve reconhecer a importância da dimensão espiritual nas
respostas individuais ao tratamento, relacionadas à adesão ao plano terapêutico
8

instituído e à confiança do paciente na equipe de saúde que o assiste (BRASIL,


2010).
Nesse contexto, ressalta-se a valorização da espiritualidade no trabalho em
saúde realizado com enfoque na metodologia da educação popular em saúde, visto
que a espiritualidade é uma força capaz de auxiliar o indivíduo, família e
comunidade, a melhor superar as dificuldades da vida, como também as doenças
que vivenciam, proporcionando um melhor enfrentamento da realidade cotidiana
(BATISTA, 2007).

5.2 PROCESSO DE ENFRENTAMENTO

Lazarus e Folkman (1984 apud Silva, 2005) apresentam conceito para


enfrentamento como sendo todos os esforços cognitivos e comportamentais,
constantemente alteráveis, de controle das demandas internas ou externas
específicas, avaliadas como fatigando ou excedendo o recurso da pessoa.
É importante diferenciar dor de sofrimento, enquanto a dor define-se como dor
pode ser definida como uma perturbação em determinada parte do corpo. Já o
sofrimento é um conceito mais abrangente e complexo, pois atinge o todo da
pessoa. Enquanto a dor pode ser controlada através de medicamentos, o sofrimento
clama por sentido (BERTACHINI & PESSINI, 2010).
Segundo a análise de Lazarus e Folkman (1984 apud Silva, 2005), o
enfrentamento tem duas funções: 1) modificar a relação da pessoa com o ambiente,
controlando ou alterando o problema causador (enfrentamento centrado no
problema). Estas estratégias exigem, em geral, uma postura ativa de aproximação
em relação ao estressor adequar a resposta emocional ao problema (enfrentamento
centrado na emoção), podendo representar atitudes de afastamento ou paliativas em
relação à fonte de estresse. Em geral, as formas de enfrentamento centrados na
emoção acontecem quando já houve uma avaliação de que nada pode ser feito para
modificar as condições de dano, ameaça ou desafio ambientais. De qualquer
maneira, enfrentamento centrado no problema e na emoção não são excludentes e
podem ser utilizados simultaneamente para lidar com a situação estressora.
Já que o sofrimento não atinge apenas a pessoa que está doente, a
intensificação do mesmo pode influenciar toda a qualidade de vida da família. O
envolvimento da família é necessário, uma vez que ela exerce papel fundamental no
crescimento e desenvolvimento dos indivíduos. Em caso de diagnóstico de doença
9

sem possibilidade de cura, a família sofre o impacto doloroso junto ao doente. Cada
família também mostra reações distintas como: negação, reserva ou fechamento ao
diálogo (FERREIRA et al., 2008).
O doente passa a ser o foco de atenção e a família desenvolve várias formas
de apoio, modificando seu funcionamento. Assim a família mostra ao doente que ele
não enfrentará as dificuldades sozinho, além de melhorar a qualidade da vida que
lhe resta (FERREIRA et al., 2008). Diante disso, a espiritualidade pode emergir
como componente gerador de esperança para o paciente e sua família, auxiliando-
os no enfrentamento das dificuldades (ANGELO, 2010). Para lidar com o sofrimento,
a família atribui significado a ele. Esse significado é construído a partir de
experiências interacionais entre o mundo interior de cada membro familiar e seu
meio sociocultural, incluindo seu passado e suas expectativas em relação ao futuro,
sendo a espiritualidade a principal busca de suporte para obter o significado para a
doença (ANGELO, 2010).
A espiritualidade mostra-se condutora dos comportamentos dos familiares ao
se moverem para um estado de adaptação e ajustamento à doença, ou seja,
dependendo da crença espiritual da família, o significado dado à doença faz com
que o enfrentamento dessas situações seja mais fácil ou não, pois possui atributos
como a fonte de enfrentamento e de conforto, aliviando o sofrimento (SILVA, 2011).

5.3 ESPIRITUALIDADE NAS DIVERSAS CULTURAS

Em certas culturas, como, por exemplo, na medicina tibetana, essa integração


entre o espiritual e a medicina já está historicamente presente, havendo uma
abordagem mais holística e global do ser humano. Dentro dessa visão, a cura
baseia-se na relação harmônica entre o corpo e a mente. Além da prescrição de
remédios, massagens e dietas, o médico recomenda alteração nos padrões de
comportamento para se alcançar uma cura profunda e definitiva (ROBERTO, 2003).
Baseado nos preceitos do Budismo, a sabedoria dos lama-médicos indicam
máximas de conduta moral e física, orações e técnicas de concentração, meditação
e respiração como apoio nesse processo. Para a medicina tibetana, tanto as
perturbações mentais como as perturbações físicas são também causadas por
influências dos espíritos. Nos Quatros tantras (Gyu Zhi), textos fundamentais da
medicina tibetana, há amplo estudo sobre as variedades e tipos destes fenômenos
espirituais (ROBERTO, 2003).
10

Os egípcios são conhecidos pelas suas técnicas médicas desenvolvidas


pelos sacerdotes. A religião grega sacralizou a medicina e a saúde, exemplo disso
são as figuras mitológicas de Apolo, Asclépio e Hígia. Apolo o deus do sol, da
musica, era também o deus da medicina, seu filho Asclépio era adorado como um
médico sagrado, que por sua vez é considerado o pai de Hipócrates (460-370 a.C),
o pai da medicina. Pitágoras (570-497 a.C), o filosofo grego, também é conhecido
por suas curas milagrosas. Também são dignos de nota os médicos Galeno, no
período romano, e os árabes Avicena (980-1037) e Averróis (1126-1198), vale dizer
que a cultura religiosa islâmica foi responsável pelo desenvolvimento de instituições
de saúde como o hospital (SILVA, 2013).
Segundo Numbers (2009), estudos contemporâneos mostram que muitos
mitos sobre o permanente conflito entre religião e ciência foram criados sem
evidências epistêmicas. A alegada oposição entre medicina esclarecida e teologia
obscurantista, bem como entre o médico humanitário e o cruel homem da igreja são
mitos. Os xamãs, curandeiros e sacerdotes cuidavam tanto do corpo quanto da alma
e, ainda hoje existem culturas em que o líder espiritual é o líder de assistência à
saúde; em outras, como no judaísmo e no budismo, há interferência até na
integridade física dos seguidores.
Moreira-Almeida (2009) relata que na Idade Média a figura do médico era
totalmente ligada ao sistema católico da época, mas infelizmente a influência
religiosa estava mais ligada ao poder do que à real preocupação espiritual e impedia
o avanço do conhecimento médico. Na era medieval as autoridades religiosas eram
as responsáveis pelas licenças para a prática da Medicina. A igreja católica foi uma
das instituições que mais fomentou a ciência, ao longo da história; a igreja medieval
criou dezenas de universidades.
Embora a medicina, desde sua remota história e em diversas culturas,
intuísse a interação dos fatores espirituais na saúde, somente agora eles estão
sendo estudados cientificamente e com seriedade (ROBERTO, 2003).

6. CRONOGRAMA

ETAPA MAIO JUNHO JULHO


Levantamento bibliográfico inicial
Redação da Introdução e Justificativa
Definição dos objetivos e metodologia
11

Definição da base de dados


Seleção e leitura do material bibliográfico
Redação do referencial teórico
Elaboração do Cronograma
Elaboração do Orçamento
Redação dos resultados e discussões
Redação da Conclusão
Revisão ortográfica
Ajustes de formatação
Entrega do trabalho finalizado

7. ORÇAMENTO

DESCRIÇÃO DOS RECURSOS VALOR


Pendrive R$ 35,00
Caneta R$ 15,00
Caderno R$ 25,00
Impressão Colorida (Estimativa 10 fls) R$ 15,00
Impressão P/B (Estimativa 100 fls) R$ 50,00
Transporte R$ 100,00
Encadernação R$ 30,00
Custo total R$ 270,00

Obs.: Os custos deste projeto são de responsabilidade dos autores e podem sofrer
alterações ao longo de sua execução.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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espiritualidade. O mundo da saúde On Line, 2010. Disponível em:
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