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MARKETING ESPORTIVO
Orientador
Profª. Mary Sue Pereira
Rio de Janeiro
2003
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MARKETING ESPORTIVO
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 31
BIBLIOGRAFIA 33
ÍNDICE 34
FOLHA DE AVALIAÇÃO 36
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
HISTÓRICO E DEFINIÇÕES
• Nos EUA, a indústria do esporte gera US$ 613 bilhões por ano,
representando 6,7do PIB (É a primeira indústria do país, à frente da indústria
automobilística);
CAPÍTULO II
O MARKETING ESPORTIVO
Com certeza, esta área deverá evoluir nos próximos anos, em nosso
País, menos em função da cultura dos empresários do esporte (os chamados
cartolas) e mais pela importância que o lazer desempenha na sociedade da
informação. Tenderemos, inevitalmente, a seguir, com as limitações óbvias da
realidade econômica e social brasileira, os exemplos de outros países, onde o
esporte é encarado com seriedade e movimenta bilhões de dólares. Por
enquanto, a nossa situação continua preocupante: pouco incentivo à prática do
esporte, apesar de uma população superior a 170 milhões, desempenho pifio
nas competições internacionais (sobretudo, nas Olimpíadas), cartolas ricos e
clubes e atletas pobres. O Marketing Esportivo profissional e um banho de ética
nos dirigentes esportivos poderão mudar, radicalmente, este cenário. Estamos
torcendo (de numerada!) para que isso aconteça rapidamente.
CAPÍTULO III
PORQUE INVESTIR EM MARKETING ESPORTIVO
A resposta para tal questão é simples: porque além de ser uma forma
de comunicação saudável, envolve sentimentos de uma grandeza insuperável
que só o esporte pode oferecer. Adrenalina, alegria, conquista, vibração e
emoção são alguns dos elementos que fazem da atividade um misto de
aventura e poder.
CAPÍTULO IV
AMADORISMO NO MARKETING ESPORTIVO
O esporte brasileiro passa hoje por uma de suas mais sérias crises.
Esta situação problemática pode ser explicada pela falta de estrutura e de uma
política voltada para o esporte.
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Quaisquer deslizes podem ser fatais para a sua imagem, o que também
comprometerá a imagem da empresa patrocinadora.
Mas não deveriam apenas esperar por essa ajuda por parte das
empresas. "Quando os clubes tiverem a obrigação de ter pelo menos mais uma
modalidade como carro-chefe - não apenas o futebol - as coisas podem
começar a mudar."
O Flamengo resolveu então seguir por uma trilha ainda mais infeliz,
realizou um "benchmarking" da estratégia de marketing do Vasco, sem saber
se esta estratégia seria bem sucedida ou não. Esta ação demonstrou, também
no Flamengo, a ausência de profissionalismo no marketing esportivo.
Somente uma política como esta poderá contribuir para evitar fatos
como o fracasso da natação brasileira na Olimpíada de Sidney, que era
considerada uma grande promessa de medalhas após o sucesso no Pan
Americano de Winnipeg, realizado no Canadá em 1999. Se uma política de
apoio ao esporte não for aprovada em breve, a cada nova geração surgirão
problemas em encontrar novos talentos e em formar novos ídolos, na medida
em que as estruturas tendem a piorar.
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CAPÍTULO V
ESPORTE SOCIAL
CONCLUSÃO
Todavia deve ficar patente que o marketing esportivo não faz milagres
e tem limites. Algumas modalidades são tão utilizadas que cedo atingem a
saturação, o que deixa de ser um negócio dourado. No Brasil várias empresas
aderiram e têm obtido retorno, com bons reflexos no desempenho dos atletas.
O grosso dos investimentos vai para o patrocínio e eventos.
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BIBLIOGRAFIA
MELO NETO, Francisco Paulo de; Marketing Esportivo. Editora Record. Rio de
Janeiro,1995. 2º edição.
FORSYTH, Patrick; Tudo o que você precisa saber sobre Marketing, tradução
de Jeanne Rangel, 1ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1993.
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ÍNDICE
CAPÍTULO I
HISTÓRICO E DEFINICÕES 09
1.1 – Marketing Esportivo e suas variáveis 10
1.2 – A indústria esportiva no Brasil e no Mundo 11
1.3 – Números no Mundo 12
1.4 – Números no Brasil 13
CAPÍTULO II
O MARKETING ESPORTIVO 14
CAPÍTULO III
PORQUE INVESTIR EM MARKETING ESPORTIVO 16
3.1 – Por que o marketing Esportivo é tão
envolvente e traz resultados efetivos? 16
3.2 – Benefícios do Marketing Esportivo 16
3.3 – Como investir no Marketing Esportivo 17
3.4 – O mercado esportivo no Brasil 18
CAPÍTULO IV
34
CONCLUSÃO 31
BIBLIOGRAFIA 33
ÍNDICE 34
FOLHA DE AVALIAÇÃO 36
35
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega:
Conceito Final: