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Aparelho reprodutor masculino
• Órgãos externos
• Órgãos internos
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Aparelho reprodutor feminino
Orifício genital: Saída do fluxo menstrual, saída do feto na altura do parto e entrada do
pénis durante o acto sexual.
• Órgãos internos
Útero: Aloja e permite o desenvolvimento do feto durante a gestação. Possui uma parede
externa – miométrio – e um revestimento interno – endométrio.
Colo do útero/cérvix: Região bastante estreita do útero que assegura a protecção dos
restantes órgãos internos.
Vias
genitais
Trompas de
Útero Vagina
Falópio
Espermatogénese
Formação de espermatozóides (gâmetas
masculinos). Ocorre nos testículos.
Fase de multiplicação
Junto à parede de cada túbulo seminífero estão
localizadas as espermatogónias (2n) que se
dividem por mitoses sucessivas.
Fase de crescimento
Algumas das células-filhas transformam-se em
espermatócitos I, após sofrerem síntese proteica e
duplicação do material genético preparando-se
para entrar em meiose.
Fase de maturação
Quando cada uma destas células termina a
meiose I, formam-se 2 células (n) –
espermatócitos II – que irão sofrer a segunda fase
da meiose originando 4 espermatídeos (n) de 23
cromossomas.
Fase de diferenciação
Os espermatídeos sofrem uma série de alterações até se transformarem em
espermatozóides.
Alterações no espermatídeo:
• Perde grande parte do citoplasma facilitando assim o seu movimento;
• Reagrupa o complexo de Golgi, formando o acrossoma (com enzimas hidrolíticas que irão
provocar a hidrólise e assim quebrar as ligações químicas a nível da membrana do oócito II
sendo mais acessível a sua penetração);
• Desenvolve, a partir dos centríolos, um flagelo que se liga à cabeça por um segmento
intermédio rico em mitocôndrias que tem capacidade para produzir ATP suficiente para a
deslocação do espermatozóide.
Fase de multiplicação
Por mitoses sucessivas as células germinativas –
oogónias (2n) – aumentam muito o seu número.
Fase de crescimento
Cada uma das oogónias sofre síntese proteica,
duplicação do material genético e início da meiose
I que não vai além da profase I. Formam-se os
oócitos I.
Fase de repouso
Durante vários anos, os folículos primordiais, dos
quais fazem parte os oócitos I, permanecem assim
até ao reinício da gametogénese que acontecerá
na puberdade.
Fase de maturação
Os fenómenos cíclicos que ocorrem nos ovários estão relacionados com o desenvolvimento
de um oócito primário, que dá origem a um gâmeta feminino pronto para ser fecundado.
-> Durante esta fase ocorre o desenvolvimento folicular:
Reacção acrossómica
Aparecimento da
membrana de
fecundação
Conclusão da meiose II
Cariogamia
Reacção acrossómica: Ao contactar com a célula
feminina, o acrossoma presente na cabeça do
espermatozóide liberta enzimas, que vão digerir uma
zona da camada gelatinosa que protege externamente
o oócito, permitindo que os receptores da membrana
plasmática da cabeça do espermatozóide sejam
reconhecidos pelos que se encontram na membrana
da célula feminina.
-Este conjunto de células é a mórula e à medida que vai crescendo toma a designação de
blastocisto, constituída por uma cavidade cheia de líquido uterino, uma massa de células
que dará origem ao novo ser e uma camada de células externas.
-Esta massa de células é formada por células estaminais, uma vez que são totipotentes
(cada uma delas pode dar origem a um novo ser completo).
Saco vitelino: Anexo embrionário que transporta nutrientes e oxigénio para o embrião e
elimina resíduos metabólicos. Não tem muito significado nos mamíferos, pois o seu ovo
tem poucas substâncias de reserva e o embrião irá ser alimentado pelo organismo materno.
Âmio: Bolsa em forma de saco repleta de líquido amniótico com uma função protectora,
permitindo o desenvolvimento do embrião num ambiente húmido.
Placenta: Impede que as moléculas de alto peso molecular entrem em contacto com o feto.
-O feto ganha peso e robustez para conseguir sobreviver fora do meio envolvente
protector do útero.
-As células externas do blastocisto segregam a hCG, que actua no corpo lúteo do ovário.
- A hCG é a hormona detectada nos testes de gravidez. Começa a ser produzida um dia
após a nidação.
- A pressão que a cabeça do feto exerce sobre o colo do útero gera a formação de impulsos
nervosos para o cérebro da mãe, que provoca a libertação da hormona oxitocina pela
hipófise posterior.
- A hipófise anterior produz prolactina, que tem um papel fundamental na preparação das
glândulas mamárias e promove a produção de leite.
• O sistema reprodutor feminino é constituído por órgãos externos, vias genitais e gónadas
(ovários), onde se forma o oócito II, que dará origem ao óvulo – o gâmeta feminino.
• A primeira hormona a ser produzida pelo embrião é a hCG (hormona detectada nos testes de
gravidez), que induz o corpo lúteo a produzir estrogénios e progesterona, que permitem a
manutenção da gravidez.
• Cada ser vivo diplóide possui dois alelos de cada gene, um da mãe e outro do pai:
• Os dois alelos separaram-se durante a formação dos gâmetas (meiose); por isso, cada
uma destas células só possui um alelo de cada gene.
• A união dos gâmetas (fecundação) provenientes dos progenitores origina uma célula
diplóide (zigoto). Nesse fenómeno os gâmetas juntam-se ao acaso; por isso, todas as
hipóteses de associação entre gâmetas devem ser consideradas.
Leis de Mendel
Cruzamento-teste
-Serve para descobrir o genótipo (homozigótico ou heterozigótico) de um indivíduo cujo
fenótipo revela o alelo dominante, mas do qual não se conhece o genótipo.
Retrocruzamento
-O cruzamento é realizado com outro, cujo genótipo é igual a um dos progenitores.
Co-dominância
-Nenhum dos alelos de um gene presente num indivíduo heterozigótico apresenta
dominância ou recessividade; pelo contrário, ambos se expressam simultânea e
completamente.
- Deve atribuir-se a mesma letra aos alelos de um mesmo gene, distinguindo-se cada uma
das variantes com letras diferentes em índice.
Dominância incompleta
- A interacção entre os alelos de um gene origina, nos indivíduos heterozigóticos, um
terceiro fenótipo.