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BELÉM– PA
2017
ANTONIO SEABRA PANTOJA JUNIOR - 2015830011
LEANDRO SILVA DA COSTA – 2015830007
RENAN JOSÉ FLORENTINO PINA - 2015830025
SUELEM CRISTINA DE SOUZA SOARES - 2015830039
THYAGO SERRÃO ALMEIDA– 2013830036
BELÉM– PA
2017
ANTONIO SEABRA PANTOJA JUNIOR - 2015830011
LEANDRO SILVA DA COSTA - 2015830007
RENAN JOSÉ FLORENTINO PINA - 2015830025
THYAGO SERRÃO ALMEIDA– 2013830036
Avaliados por:
_______________________________
Helena Rocha
BELÉM– PA
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. REFERENCIAL TEORICO
2. METODOLOGIA
3. CONSIDERAÇÕES/PROPOSIÇÕES..................................................................27
4. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................29
APÊNDICES
ANEXOS
LISTA DE FIGURAS
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A partir daí fica claro compreender que a historiografia africana dentro desta
corrente tem fortes características de inferiorização, pois os autores que a teceram
tiveram como elemento principal o modelo civilizatório hegemônico europeu com a
clara finalidade de transformá-los em selvagens indomáveis, sem história e
humanidade justificando sua comercialização.
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intelectualizada para reverter os estigmas, até então. perpetuados na cultural
ocidental sobre o continente africano e seus povos.
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abordagem histórica tão complexa quanto a África, e isto se deve a muitos
fatores.(WEDDERBURN, 2005, p. 5).
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Assim Carlos Wedderburn alerta para a importância de não isolar a história
africana do resto do mundo, todavia compreender a história africana nos ajudará a
ser mais tolerantes e a compreender a nossa própria história como os grandes
processos migratórios desde o surgimento dos primeiros hominídeos.
O próximo tópico irá discorrer sobre as bases legais da Lei 10.639 de 2003
referente ao Estudo das Relações Étnico Raciais, analisando a aplicação e os
pontos mais relevantes apresentados na legislação específica.
Referente a base legal do Ensino das Relações Étnico Raciais (ERER), criou
- se, uma lei que que garantiria a obrigatoriedade do ensino da temática História e
Cultura Afro - Brasileira, que é a Lei N° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Que diz em
um dos seus artigos:
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Aplicação da lei está obrigatoriamente em três disciplinas fundamentais, que
no Art. 26-A, diz:
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Esta alínea incentiva os graduandos a buscarem uma visão crítica sobre o
que é exposto no livro didático, para que os mesmos possam obter uma opinião
própria sobre o modo de como tal conteúdo referente a História e Cultura da África é
abordado e repassado por alguns autores dos livros didáticos e paradidáticos,
traçando dessa maneira a melhor escolha do material a ser utilizado futuramente em
sala de aula e analisar se o mesmo está em conformidade com a lei.
Como nossa tecnologia está sendo desenvolvida para ser uma HQ, é
importante frisar que como consta nos altos da lei no Plano nacional de
implementação de ERER (BRASIL, 2013, p. 52): e) “Prover as bibliotecas e as salas
de leitura de materiais didáticos e paradidáticos sobre a temática étnico-racial
adequados à faixa etária e à região geográfica do jovem”. Nesse ponto os materiais
didáticos têm sua importância para promover uma a proximidade do hábito de leitura
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e além de trabalhar a questão da problemática que está proposta na tecnologia
educacional. Assim como a disponibilidade desse material para os alunos utilizarem
nas bibliotecas em atividades em sala de aula.
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1.4. Tecnologia Educacional
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Conforme Rocha (2014) esse processo caminha do saber mediado pela
investigação e construção de teorias e teses pelos cientistas e pesquisadores
perpassando pela validação da comunidade científica e a partir disso pela
construção por parte dos elaboradores de conteúdos para o ensino - autores e
editoras, passando pelo filtro didático elaborado pelos professores e sua prerrogativa
de autonomia e finalmente pelo que os educandos adquirem desse processo todo.
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1.5. Contribuição do Povo Africano no Brasil.
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Nesses pontos abordados no PCN’s, iremos enfatizar a cultura afro-brasileira e
a contribuição africana para formação da nossa sociedade na questão religiosa
através de nossa tecnologia educacional.
2. METODOLOGIA
MEDIAROR
SUJEITO
SEMIÓTICO
CULTURA AFRO
BRASILEIRA E
AFRICANA
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possível apreender algo mediante instrumentos que intermedeiem e a aprendizagem
e para tanto necessitam de um rigor cientifico e didático.
MEDIADOR SEMIÓTICO
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
TRANSVERDALIDADE
SIMETRIA INVERTIDA
2.3. Os materiais
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2.4. A Tecnologia Geografia dos Orixás
1. Caça palavras;
2. Jogo de sete erros;
3. Ligue artefato aos meios de uso;
4. Quizz;
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Figura 3: Estória da Herança Cultural Africana
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Figura 4:Estória Hidrografia de Iemanjá
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Figura 5: Um aprendizado e uma lição
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Figura 6: Passatempos da HQ
A seguir temos algumas palavras de origem africana que foram incorporadas ao
nosso idioma. Ache as no caça palavras
Brasil e África
D R C O A X O A B F R I J R A
L I L J I T V W A U Ú R A M G
G S X O L R O C B E S C B E E
A J E S U S Ó T Á H T A J T V
A C A R A J É L A X I J B E E
Z B J J H P Z O P P C P H R V
G A É Z B Z B A Y M O K É R P
F Y N P E M D P I Á I T M A T
A I Ó T O C O M D L N S A H E
E W E L U S H A Q I A F R C U
N U I M L C B S C Y B J E Y K
I U U J A A I O Á B U F F E O
Q F O L K N C V B L M I E W H
M H L F U B J G Z E C Z Z N R
Q H X Q I P Z Á P D H R O Q C
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ABADÁ
ACARAJÉ
BABÁ
CHARRETE
FUBÁ
IEMANJÁ
JESUS
MOCOTÓ
PATOTA
QUILOMBO
RÚSTICO
SIMPLÓRIO
SOPÉ
ZAILA
ZEFERA
ÉTNICO
1-Hoje é uma comida típica mas segundo a lenda era dada aos escravos junto com
as sobras de comida.
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7- Instrumento musical de origem africana e muito utilizado pelas tribos bantu.
2.6. Os pré-testes
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mecanismos como aulas sobre a temática ensejando somente a sua utilização como
apoio a atividade docente. Assim, tem-se a um resumo provisório da capa da
Tecnologia Educacional como mostra a Figura 7.
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Figura 8: Diálogos do HQ
2.7. O teste
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Figuras 11: Teste de conteúdo
4. BIBLIOGRAFIA
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APÊNDICES
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