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4.3 Chamas Pré-Misturadas

O comportamento da chama, tal como, sua estabilidade, forma e comprimento, depende


do regime de escoamento dos reagentes e da velocidade de propagação de chama.

A velocidade de chama laminar (SL) pode ser determinada experimentalmente, e/ou


calculada por certas expressões empíricas: por exemplo, Kuehl propôs para mistura propano-ar
[11] a expressão abaixo:

−0 ,133
 P 
[
S L = 1,88 (1 − β ) ( 782 + 0,28 To − 30,17 x10 To / 537
) ]
+ βξ .  
 25,4 
(4.21)

onde:
SL - velocidade de chama laminar (cm/s)
β - (0,26 - X O 2 )/0,05 com X O 2 - fração molar de O2 na mistura gás-ar
ξ - [(T .10
f
To / 606
) / 46,71] − 30,17 x 10 To / 537
com Tf - temperatura adiabática de chama da
mistura (K) e To - temperatura inicial da mistura (K)
P - pressão da mistura (mmHg)

Para as chamas turbulentas, Willians e Bollinger [11] propuseram a seguinte expressão


para o cálculo da velocidade de chama turbulenta (ST), válida para Re - 3.000 a 80.000-

ST = 0,18 S L . d 0,26 . Re0,24 (4.22)

onde:
ST - velocidade de chama turbulenta (cm/s)
SL - velocidade de chama laminar (cm/s)
d - diâmetro do bocal (cm)
Re - número de Reynolds no bocal do queimador

A forma geométrica e o comprimento da chama pré-misturada (mistura pobre), podem ser


determinada através da aplicação do postulado de Gouy e da formulação proposta por
Mikhelson. A mistura rica produz chama mista, composta por chama pré-misturada e
complementada com chama de difusão.

Gouy formulou um postulado, relacionando a vazão volumétrica da mistura reagente com


a área da frente da chama, dada por:

u. Aesc
= cte = Sch (4.23)
Ach

onde:
u - velocidade de escoamento da mistura
Aesc- área da seção transversal ao escoamento

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Ach - área da frente da chama


Sch - velocidade da chama

Mikhelson utilizou o postulado de Gouy, para analisar a forma geométrica da superfície


da frente da chama, numa descarga da mistura reagente através de bocais.

Se a superfície da frente de chama, que é caracterizada pela temperatura de ignição TI,


formar um ângulo .α. com a direção da velocidade da mistura reagente; conforme a figura 4.13,
utilizando-se a expressão (1.41), tem-se:

∆Aesc
u= − Sch
∆Ach

∆Aesc
= sen α
∆Ach

TI (temperatura de ignição)

frente da chama
α

FIGURA 4.13 - Esquema da frente de chama em relação a velocidade de escoamento da


mistura reagente.

Portanto, chega-se a formulação de Mikhelson:

S ch = u.sen α (4.24)

Num jato turbulento, a velocidade u = u = cte u - velocidade média na saída do


bocal, portanto a frente de chama formará um ângulo α ,constante em relação a direção da
velocidade de escoamento, vide a figura 3.1, chama com formato cônico.

Num jato laminar, a velocidade no bocal é função do raio do bocal, u = f( r ) portanto,


pode-se visualizar no esquema da figura 4.14. a superfície da frente de chama.

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FIGURA 4.14 - Esquema de perfil de velocidade e formato de chama laminar.

A velocidade, u = f(r) é decrescente com r e de acordo com a formulação de Mikhelson,


(4.24),

α( r ) < α( r + ∆r ) ,

portanto verifica-se uma curvatura na frente da chama, conforme está esquematizada na


figura 4.14.

O comprimento (H) da chama pré-misturada pode ser calculado do seguinte forma:

u2
H = ro −1 (4.25)
Sch2

onde:
H - comprimento da chama (m)
ro - raio do bocal (m)
u - velocidade média no bocal, o escoamento pode ser laminar ou turbulento.
Sch - velocidade da chama, laminar ou turbulento, conforme o regime de escoamento.

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4.3.1 Estabilização da chama pre-misturada

A estabilização da chama pré-misturada pode ser observada na vizinhança da borda de


saída do bocal, e é influenciada pelas condições existentes nesta região.

Os fenômenos envolvidos na estabilização são os efeitos de extinção da chama


“quenching” devido à presença da superfície fria do bocal, e em menor grau pela diluição da
mistura reagente do jato devido ao arraste dos gases da vizinhança.

A parede fria da borda do bocal resfria os gases em sua vizinhança, reduzindo,


localmente, a taxa de reação de mistura, e consequentemente a velocidade de chama;
estabelecendo-se uma separação entre a chama e a borda do bocal. Além disso o efeito da
extinção e diluição da mistura provocam uma deformação mais acentuada na curvatura da frente
de chama nas proximidades da borda.

A figura 4.15 mostra um esquema com diversas posições, (1), (2) e (3) da frente de
chama na proximidade da borda do bocal.

FIGURA 4.15 - Esquema de diversas posições da frente de chama na proximidade da


borda do bocal.

Ao analisar a figura 4.15, verifica-se que:

- se a chama se aproximar da borda do bocal, até à posição (1), o efeito do resfriamento


aumenta reduzindo a velocidade de chama (SL) de modo que a velocidade de escoamento,
u > S L' e a chama se afasta da borda do bocal;

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- porém, se a chama se afastar da borda, até a posição (3), o efeito do resfriamento


diminui, aumentando a velocidade da chama (S 'L ) de modo que u < S L' e a chama se
aproxima da borda do bocal;

- existe uma posição intermediária (2) entre (1) e (3) em que S L' = u essa configuração
é de equilíbrio estável para a chama.

4.3.2 Instabilidade da chama pre-misturada

Dado um queimador, com diâmetro de bocal muito maior que a distância de extinção, a
velocidade de escoamento próximo à parede pode ser expressa por u = g y onde g é o
gradiente da velocidade dos reagentes e y << d (y = distância da parede), vide a figura 4.15.

A variação da vazão dos reagentes reflete na variação do gradiente da velocidade g , e


na posição de equilíbrio da chama no bocal, que se afasta ou se aproxima do bocal conforme o
valor da vazão, alta ou baixa. Na figura 4.16 são mostradas as posições de equilíbrio da chama
(A, B e C) para várias vazões.

FIGURA 4.16 - a) Frente da chama para várias vazões ( m& C > m& B > m& A )
b) Velocidade da chama comparada às velocidades de
escoamento.

Na figura 4.16 (b) são plotadas as velocidades da chama (A, B, C), correspondentes as
vazões m& A , m& B , e m& C , e g1, g2, g3, g4, g5, que são os gradientes de velocidades dos reagentes;
a condição de equilíbrio é aquela na qual as curvas das velocidades da chama e do escoamento se
tangenciam; por exemplo:

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curva A com g2
curva B com g3
curva C com g4

Entretanto verifica-se a existência de valores limites de g (gF e gB) em que se verificam


o retorno (flash-back) e extinção (blow-off) da chama.

Se, na figura 4.16 (b) a posição (A) corresponder ao valor gF = g2 e se a vazão for
reduzida à condição g1 , a velocidade da chama supera a velocidade do escoamento em alguns
pontos e ocorre retorno de chama, pois o afastamento entre a chama e o bocal se reduziu até
igualar ao valor da distância de extinção.

Se a posição (C) corresponder ao valor gB = g4 e se a vazão for aumentada à condição


g5 , a velocidade de escoamento supera a velocidade de chama, e além disso ocorre diluição
excessiva dos reagentes com o gás do ambiente reduzindo drasticamente a velocidade da chama,
provocando, portanto a sua extinção.

No gráfico 4.8, são apresentados os valores limites do gradiente da velocidade para o gás
natural misturado em diversas proporções com o ar.

GRÁFICO 4.8 - Valores limites do gradiente da velocidade para o gás natural misturando
com ar em diversas proporções.

4.4 Chamas de Difusão

É importante observar que nas chamas de difusão o ritmo global da reação e,


consequentemente, o comprimento da chama acoplada a determinado bocal, são controlados
basicamente pela mistura dos fluxos de gás combustível e ar. Assim, para um determinado bocal,

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o comprimento da chama não pode aumentar indefinidamente na medida em que se aumenta a


vazão ou potência de operação, uma vez que com o aumento do número de Reynolds no bocal há
o aparecimento da turbulência que aumenta acentuadamente o ritmo de mistura entre os
reagentes.

Tal fato pode ser visto no gráfico 4.9, a qual é decorrente das conclusões de Hawthorne e
Hottel [8] e [11], que estabeleceram para o comprimento das chamas as seguintes expressões:

para chamas de difusão laminares

ud o2
L = k1 . (4.26)
D

para chamas de difusão turbulentas

L = k2 . do (4.27)

onde:
k1 e k 2 - são constantes
u - velocidade do gás na saída do bocal
do - diâmetro do bocal
D - difusividade do gás em ar

GRÁFICO 4.9 - Comprimento da chama x velocidade do gás no bocal.


Como pode-se observar na expressão (4.26), numa chama laminar, mantido do (diâmetro
do bocal) constante, o comprimento da chama aumenta na medida em que se aumenta a vazão de
gás. Por outro lado, se o produto udo2 , que é proporcional a vazão, for mantido constante, o
comprimento da chama manter-se-á constante.

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O primeiro desenvolvimento analítico para chama de difusão laminar foi realizado por
Burke e Schumann. A formulação matemática foi feita para a geometria esquematizada na
figura 4.17.

FIGURA 4.17 - Chama de difusão laminar em dutos concêntricos

Hipóteses admitidas:
- mistura no jato é isotérmico
- a frente de chama se forma onde a mistura é estequiométrica
- a mistura entre os gases só ocorre devido à difusão e somente na direção transversal ao
escoamento
- o número de moles é constante
- a pressão é constante

A solução deste problema, pode ser vista em [8] e [11], fornece a forma e o comprimento
da chama de difusão laminar.

4.4.1 Chama de difusão turbulenta

A determinação do comprimento da chama de difusão turbulenta, foi obtida por


Hawthorne e colaboradores, considerando as seguintes hipóteses:
- jato de combustível no ambiente
- perfis de velocidade e concentração do combustível em cada seção transversal ao jato
são uniformes.

Aplicando as equações da continuidade e da quantidade de movimento, tem-se:

To
ρo . uo . π ro2 = F ' . ρ. u. π . y 2 = F . . ρo . u. πy 2 (s)
T

ρo . uo2 π ro2 = ρ u 2 π y 2 (t)

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onde:
uo , u - são velocidades no bocal e no jato
ρ o, ρ - massa específica no bocal e no jato
ro - raio do bocal
y - raio do jato na seção transversal
F’ - fração mássica do combustível na mistura
F - fração molar do combustível na mistura
T - Temperatura

Pela equação de estado, considerando gás perfeito:

ρ M.To  M T 
= =  F + a (1 − F ). o  (u)
ρo M o.T  Mo T

Pelas expressões (s), (t) e (u), chega-se a:

1/2 1/2
y 1 ρo T ρ 1 M  T 
= = = F + a (1 − F )  . 
ro F' ρ F.To ρo F  Mo   To 

Considerando que o comprimento da chama seja a distância do bocal até a seção


transversal, na qual a mistura é estequiométrica e introduzindo os efeitos das reações, diversos
pesquisadores propuseram a expressão a seguir, devido aos resultados obtidos
experimentalmente.

yF 1 TF  Ma 
= .  F + (1 − F )  (4.28)
ro F α F . To  Mo 

onde:
F - fração molar do combustível na mistura estequiométrica
αF - relação entre o número de moles dos reagentes e número de moles dos produtos de
combustão, para mistura estequiométrica.
TF - temperatura adiabática de chama
Mo, Ma - massa molecular do combustível e do ar.

Verificou-se experimentalmente que a relação:

H yF
= K. (4.29)
do ro

onde:
H - comprimento da chama de difusão turbulenta
K - constante = 5,3; conforme pode ser visto no gráfico 4.10.
do - diâmetro do bocal

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yF
- equação (4.28)
ro

H yF
GRÁFICO 4.10 - Comprimento da chama x
do ro

4.4.2 Estabilização da chama de difusão

Ao se estabelecer uma chama de difusão, a velocidade de chama (Sch) é máxima para


mistura estequiométrica (λ = 1). Portanto a estabilização da chama ocorre na superfície com
(λ = 1) indicada na figura 4.18.

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FIGURA 4.18 - Esquema de um jato, com chama de difusão.

A chama estabiliza-se na região, na qual o valor da velocidade do escoamento u λ =1 , é


igual ao valor da máxima velocidade da chama S ch λ =1
.

Para um escoamento laminar, tanto a velocidade u λ =1 como S ch λ =1


não apresentam
variações (flutuações), portanto se estabelece uma frente de chama com formato de anel
perfeitamente circular com cor azulada.

4.5 Sistema de Combustão de Gás

O sistema de combustão de gás é em geral constituído por um conjunto de dispositivos


que controla ou permite controlar as seguintes variáveis do processo:
- vazões, individualmente e/ou concomitantemente dos reagentes
- relação combustível-comburente
- mistura dos reagentes
- estabilidade da chama

Basicamente, os sistemas diferenciam-se por dois aspectos, que são:


- relação da mistura, combustível-comburente, podendo ser parcial ou completa
(estequiométrica).
- mecanismos utilizados para promover a mistura, utilização de energia cinética ou
mecânica (máquinas rotativas)

Os sistemas de combustão de gás são divididos, normalmente, nos seguintes tipos:

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Sistema I - alimentações separadas do gás e do comburente, na câmara de combustão


Sistema II - mistura dos reagentes no bocal do queimador
Sistema III - mistura parcial do comburente, necessitando de ar secundário
Sistema IV - mistura completa (estequiométrica), usando energia cinética, ejetor, para arrastar o
outro reagente
Sistema V - mistura completa (estequiométrica), usando misturador mecânico
Sistema VI - combinação dos sistemas anteriores

SISTEMA I

Alimentações separadas do gás e do comburente na câmara de combustão.

Este sistema é usado em instalações de porte, nas quais a alta temperatura da câmara
assegura a ignição contínua. A chama neste caso é de difusão e em geral é extensa, podendo
cobrir toda a câmara.

Quando se deseja temperatura elevada, o ar é pre-aquecido em regeneradores ou


recuperadores e em alguns casos o próprio gás também é pre-aquecido.

Exemplos típicos do sistema I:


• fornos semelhantes ao do esquema apresentado na figura 4.19, para fusão de vidro, produção
de aço ou forno de espera de alumínio.

FIGURA 4.19 - Forno para fusão de vidro.

• forno de coque, cujo esquema é apresentado na figura 4.20; observar os regeneradores.

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FIGURA 4.20 - Forno de coque.

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• forno vertical de cal, cujo esquema do forno e do queimador são apresentados na figura 4.21.

FIGURA 4.21 - Forno vertical de cal e detalhe do queimador.

SISTEMA II

Mistura no bocal do queimador.

Este sistema apresenta uma faixa ampla de operação, com possibilidade de redução da
potência até 1:20; pode aquecer fornos a temperatura de até 1500oC. É utilizado em qualquer
aplicação industrial, assim como; fornos de tratamento térmico, fornos de aquecimento para forja
e caldeiras.

Em geral estes queimadores são instalados com pedra refratária para estabilizar a chama,
e não apresentam risco de retorno de chama ,e requerem pressões em torno de:

para o gás 250 - 1500 Pa


para o ar 1250 - 2000 Pa

Exemplos típicos do sistema II

Na figura 4.22, são apresentadas diversas configurações de queimadores com mistura no


bocal.

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FIGURA 4.22 - Queimadores com mistura no bocal.

SISTEMA III

Mistura parcial do comburente

Este sistema promove a mistura parcial do combustível e ar primário, dentro dos limites
de flamabilidade, com λ < 0,6, obtida através do ejetor, e a mistura é encaminhada ao bocal ou
bocais do queimador.

A velocidade usual de descarga da mistura pelo bocal é da ordem de 0,25 a 6 m/s.

Os queimadores com bocal único, normalmente possuem estabilizador de chama, cujo


princípio é o da recirculação de gases quentes, obtidos com a instalação de obstáculos, tipo
grelha, na saída do bocal.

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Devido à descarga de um jato com mistura rica, λ < 0,6, é necessário uma quantidade
considerável de ar secundário, restringindo a sua utilização para os casos em que o excesso de ar
não é indesejável; e a sua temperatura de operação é inferior a 900oC.

Apresenta limitação de utilização em câmaras pressurizadas, podendo ocorrer retorno de


chama, em operações inadequadas.

Exemplos típico do sistema III

A figura 4.23 ilustra um queimador, mostrando o ejetor, a região da mistura e a cabeça do


queimador com diversos bocais de descarga; além disso é esquematizada a cabeça de um
queimador de bocal único, com estabilizador de chama.

FIGURA 4.23 - Queimador tipo inspirador.

SISTEMA IV

Mistura completa, próxima da estequiométrica, usando ejetor para arrastar o outro


reagente.

Este sistema é utilizado em processos em que se requer controle da atmosfera, e a sua


temperatura de operação com ar pode chegar a 1600oC.

Normalmente é utilizado em trabalhos de acabamento em artigos de vidro, cuja operação


é denominada requeima e que necessita de temperaturas elevadas e aquecimento localizado em
certas regiões da peça processada.

Exemplo típico do sistema IV

A figura 4.24 mostra um esquema, em que o ar é utilizado como ejetor, arrastando o gás
combustível.

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FIGURA 4.24 - Sistema de combustão para requeima.

SISTEMA V

Mistura completa, próxima da estequiométrica, usando misturador mecânico.

Este sistema é análogo ao sistema IV e é indicado para ser usado em câmara pressurizada.
O sistema pode suprir vários queimadores; e é necessária a instalação de sistema de segurança,
constituído de válvula de retenção e válvula corta chama.

A figura 4.25 ilustra um esquema do sistema V.

FIGURA 4.25 - Esquema de combustão do sistema V.

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