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...Cícero F. Gomes
Atualmente muitas pessoas levam em consideração ao pé da letra
alguns versículos da Bíblia, sem o mínimo de abertura mental
(espiritual) ao entendimento superior. Daí onde se formaram muitas
religiões diferentes e ainda se formam até hoje. Se dizem entendidos
da leitura bíblica mas se fecham para o verdadeiro propósito que
nosso mestre Jesus nos deixou de legado: “ fora da caridade não
há salvação” ; amai-vos uns aos outros como eu vos amei...” .
Muitos se apegam ao Antigo Testamento, mais especificamente em
Deuteronômio que foi o último livro do Pentateuco, escrito por Moisés,
com o objetivo de corrigir hábitos dos Levíticos entre outros povos,
onde (essa lei) reprimiu toda a forma de consulta aos mortos,
adivinhos, etc.. que naquela época utilizavam dessas maneiras para
conseguirem benefícios materiais somente.
Por um outro lado esses muitos não conseguem ver a resposta nas
parábolas de Jesus onde deixa esclarecido sua orientação para nossa
vida espiritual.
Hoje o espiritismo deixa claro essa questão onde explica que há que
se ter muito cuidado com esse tipo de comunicação com os mortos
ou consultas a espíritos, porque primeiro todo o pensamento ligado a
essa comunicação sem um propósito ou sentido de ajuda a pessoa
que morreu (desencarnou), pode haver uma interferência nessa
ligação e atrapalhar o desligamento do espírito da matéria. Em
segundo lugar, há que se ter um entendimento maior para certificar
se realmente o espírito consultado é uma entidade superior ou de um
plano maior, de luz, onde com a permissão de Deus ele possa
promover uma ajuda ou cura, dependendo do nosso merecimento. Por
isto da proibição naquela época em Deuteronômio. Se hoje é difícil
o entendimento para alguns, imagine naquela época. Teria que ser a
base da proibição mesmo.
Depois dessa passagem há muitas outras no Novo testamento,
onde Jesus esclarece: