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Apostila deTreinamento para Obreiros Cristãos

A VIDA DO OBREIRO CRISTÃO·


MÓDULO - ITema: O Obreiro Cristão e Seu ChamadoTexto-base: Isaías
6:8IntroduçãoQuando Deus deseja realizar uma obra entre os homens,sempre
conta com o próprio homem para a execução doseu intento (homem no sentido
genérico).Uma das coisas imprescindíveis ao obreiro cristão é aconvicção do seu
chamado para a Obra de Deus.Há muitos que entram na Obra, por iniciativa
própria; háoutros que são introduzidos nela por pessoas influentes.Mas a única
porta correta de entrada na Obra de Deus é ochamado do próprio
Deus.Observações:- Quem entra na Obra, por iniciativa própria, vai dependerde si
mesmo.Resultado: impotência, fracasso e frustração [Deus não temcompromisso
com os nossos próprios projetos.] (Jr23:16,22; At 19:13-16)- Quem entra na
Obra, através de pessoas influentes [porapadrinhamento] vai acabar sendo
controlado por quem ointroduziu.Resultado: ministério sem liberdade. (Gl 2:5)-
Quem entra na Obra por chamado de Deus, vai podercontar sempre com
Ele.Resultado: haverá segurança, liberdade, suprimento eautoridade. (Rm 1:1; I
Co 9:1, Mt 6:25-34; 28:18-20).1. Quem Deus chama para sua Obra?- A jovens,
como Timóteo (I Tm 4:12)- A velhos, como Moisés e Arão (Êx 7:1-7)- A intelectuais,
como Saulo de Tarso (At 26:24)- A iletrados, como Pedro e João (At 4:13)

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- A ricos, como Mateus (Lucas 5:27-29)- A pobres, como José e Maria (Lv 12:8;
Lc 2:23,24)- A judeus, como Davi (I Sm 16:1,13)- A estrangeiros, como Tito
(Gl 2:3)Obs. Deus não depende do que somos ou do que temos,mas sim do que Ele
mesmo pode fazer de nós (ver. Fl 2:13)2. Como Deus chama alguém para sua
Obra?Exemplos: - Através de profundas impressões no espírito ena alma- Pondo
desejo no coração- Através de profecias transmitidas por pessoas confiáveis- Por
intermédio de lideranças cristãs (não no caso deapadrinhamento)- Por meio de
revelações específicasObs. Deus não tem uma regra definida para
chamaralguém. Entretanto, sempre que Ele chama, dá a pessoachamada a
compreensão do seu chamamento.3. Quais os fatores perceptíveis na vida de
alguém querealmente foi chamado por Deus para sua Obra?- Convicção
interior;- Capacitação divina;- Circunstâncias favoráveis ou contrárias, mas que
logo vãose adequando;- Provisão para a realização da obra;- Confirmação divina
na obra executada.Observações:Quando Deus Apostila de Treinamento de
Obreiros Cristãos
A VIDA DO OBREIRO CRISTÃO·
MÓDULO - ITema: O Obreiro Cristão e Seu ChamadoTexto-base: Isaías
6:8IntroduçãoQuando Deus deseja realizar uma obra entre os homens,sempre
conta com o próprio homem para a execução doseu intento (homem no sentido
genérico).Uma das coisas imprescindíveis ao obreiro cristão é aconvicção do seu
chamado para a Obra de Deus.Há muitos que entram na Obra, por iniciativa
própria; háoutros que são introduzidos nela por pessoas influentes.Mas a única
porta correta de entrada na Obra de Deus é ochamado do próprio
Deus.Observações:- Quem entra na Obra, por iniciativa própria, vai dependerde si
mesmo.Resultado: impotência, fracasso e frustração [Deus não temcompromisso
com os nossos próprios projetos.] (Jr23:16,22; At 19:13-16)- Quem entra na
Obra, através de pessoas influentes [porapadrinhamento] vai acabar sendo
controlado por quem ointroduziu.Resultado: ministério sem liberdade. (Gl 2:5)-
Quem entra na Obra por chamado de Deus, vai podercontar sempre com
Ele.Resultado: haverá segurança, liberdade, suprimento eautoridade. (Rm 1:1; I
Co 9:1, Mt 6:25-34; 28:18-20).1. Quem Deus chama para sua Obra?- A jovens,
como Timóteo (I Tm 4:12)- A velhos, como Moisés e Arão (Êx 7:1-7)- A intelectuais,
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- A ricos, como Mateus (Lucas 5:27-29)- A pobres, como José e Maria (Lv 12:8;
Lc 2:23,24)- A judeus, como Davi (I Sm 16:1,13)- A estrangeiros, como Tito
(Gl 2:3)Obs. Deus não depende do que somos ou do que temos,mas sim do que Ele
mesmo pode fazer de nós (ver. Fl 2:13)2. Como Deus chama alguém para sua
Obra?Exemplos: - Através de profundas impressões no espírito ena alma- Pondo
desejo no coração- Através de profecias transmitidas por pessoas confiáveis- Por
intermédio de lideranças cristãs (não no caso deapadrinhamento)- Por meio de
revelações específicasObs. Deus não tem uma regra definida para
chamaralguém. Entretanto, sempre que Ele chama, dá a pessoachamada a
compreensão do seu chamamento.3. Quais os fatores perceptíveis na vida de
alguém querealmente foi chamado por Deus para sua Obra?- Convicção
interior;- Capacitação divina;- Circunstâncias favoráveis ou contrárias, mas que
logo vãose adequando;- Provisão para a realização da obra;- Confirmação divina
na obra executada.Observações:Quando Deus chama alguém para a sua Obra:-
Proporciona-lhe os meios para que haja convicção dochamamento (Ex. Profeta
Samuel).- Muitas vezes, Deus começa a capacitar a pessoa antesmesmo do
chamamento (Ex. Moisés).- As circunstâncias, no momento do chamado podem
atéparecerem desfavoráveis, mas logo se adequarão à obraque deve ser feita.
(Ex. O chamado de Gideão paraguerrear contra os amalequitas).- Sempre que
Deus manda alguém realizar uma obra, fazprovisão para o serviço (Ex. Esdras e
Neemias nareconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém).

- O homem chamado por Deus terá sempre a confirmaçãodivina quanto à obra


realizada em Deus (Ex. Os frutos doministério de Paulo).4. Que atitudes são
reprovadas por Deus quando estechama alguém para efetuar sua Obra?-
Incredulidade: se alguém não pode crer em Deus, nãopoderá depender d’Ele.-
Covardia: a covardia não se adequa à alguém que estáprestes a entrar na maior
de todas as batalhas.- Rebeldia: a rebeldia torna o homem incapaz de serdirigido
por Deus.- Autodesvalorização: aquele que se subestima estarásempre
bloqueado para receber capacitação de Deus.Obs. Atitudes como estas foram
encontradas em Gideão,Moisés, Jonas, Elias e outros. Porém, sempre com
areprovação de Deus.5. O que Deus exige da pessoa chamada?- Renúncia: para
que nada o impeça de atender ochamamento.- Ousadia: para que haja prontidão
em executar ao seumandado.- Submissão: para que Deus possa lhe confiar
tarefas,sabendo que as mesmas serão efetuadas segundo as suasordens.-
Humildade: para que haja sempre a consciência dadependência de Deus.-
Perseverança: para que todas as tarefas sejam realizadasintegralmente.-
Diligência: para que a obra seja feita com eficiência.- Responsabilidade: para
que a pessoa chamada sejaconfiável.Obs. Todas as exigências de Deus são
imprescindíveis aoobreiro cristão. E, serão profundamente producentes, tantopara
ele como para o Reino de Deus.6. O que Deus concede à pessoa por Ele
chamada?- Sua companhia, para ajudar. (Mt 28:18-20);- Sua direção, para que se saiba
quando,como e onde sedeve agir. (Jo 16:13);

- Sua proteção, para que o opositor da obra não o atinja.(Is 43:1,2);- Sua graça,
para que o obreiro não desfaleça em meio aotrabalho. (II Cr 13:8-10);- Sua
unção, para que o obreiro tenha poder. (Is 61:1-3);- Sua provisão, para que o
obreiro não sofra necessidades.(Fl 4:19);Se as empresas terrenas têm o cuidado
de oferecer aosseus contratados os recursos necessários para que essespossam
executar suas tarefas, muito mais Deus terá zelopor aqueles, aos quais Ele
chama para trabalhar naconstrução do Seu Reino.MÓDULO – IITema: O Obreiro
Cristão e o Reino de DeusTexto-base: Marcos 1:15IntroduçãoNeste módulo, vamos
estudar:- O Reino de Deus profetizado- O Reino de Deus inaugurado- O que
significa o Reino de Deus- Analogia do Reino de Deus- Os súditos do Reino de
DeusImportantes observações sobre o fator “Reino de Deus”:- O “Reino” é o
governo de Deus na terra (Sl l45:13)- O “Reino” é o projeto de Deus para
enfrentar o mal domundo (Mc 12:28)- O “Reino” é a grande causa pela qual vale
a pena viver oumorrer (Lc 9:24)- O “Reino” é a vivência da realidade da
salvação (Jo 3:3)1- O Reino profetizado “O cetro não se arredará de Judá, nem o
bastão deautoridade de entre os seus pés, até que venha “Siló”, e a

ele obedecerão os povos (Gn 49:10)- Outros textos para análise: Dt 2:4; 4:3; Ob
v. 21; Zc14:9, l6, l7.2- O Reino de Deus inaugurado “Agora, Senhor, despede em
paz o teu servo, segundo a tuapalavra, pois os meus olhos já viram a tua salvação”
(Lc2:29) “Esta criança é posta para queda e elevação de muitos emIsrael...”(Lc
2:34) “Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para aGaliléia pregando o
Evangelho de Deus e dizendo: O tempoestá cumprido, e é chegado o reino de
Deus. Arrependei-vos, e crede no Evangelho.” 3- O que significa o Reino de
Deus “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus,certamente é
chegado a vós o reino de Deus (Mt 12:28)”.- O substantivo “reino” significa: governo,
poder,autoridade, preponderância, domínio, controle da situação,etc.- Vale
salientar que Deus sempre esteve no comando detodas as coisas. Entretanto,
como Deus deu a terra aohomem e esse a satanás, Deus decidiu retomá-la por
vias justas e, assim, em Cristo e seu sacrifício reconquistar, defato, o domínio
terrestre.4 - Analogia do Reino de Deus “Porque a vós é dado conhecer os
mistérios do reino doscéus, mas a eles não lhes é dado...”(Mt 13:11)- O Reino de Deus
é comparado a um agricultor que plantauma boa semente no seu campo, mas
vem seu inimigoinvade a sua roça e planta semente ruim (Mt 24:30)OBS.: A
invasão do inimigo, e sua má semeadura se dãopelo fato de os trabalhadores
estarem dormindo. O obreirocristão é responsável por tudo que a ele é confiado.-
O Reino de Deus é um ponto de convergência para todasas pessoas. (Mt 13:31)

OBS.: O obreiro cristão deve estar, com discernimento,aberto a todas as pessoas.- O


Reino de Deus é penetrante e contagiante. (Mt 13:33)OBS.: O obreiro cristão
deve, exercendo influência, ir atodos os lugares onde houver pessoas carentes.
(Mc 16:15)- O Reino de Deus é semelhante a algo tão preciso que osque o
desejam são capazes de fazer qualquer coisa paraobtê-lo. (Mt 13:44-46)OBS.: O
obreiro cristão deve desejar o Reino de Deus aponto de renunciar a qualquer
coisa por ele.- O Reino de Deus é como um arrastão de multidões depessoas
para daí fazer-se uma seleção. (Mt 13:47,48)OBS.: O obreiro cristão deve
esforçar-se para atrair o maiornúmero de pessoas a Cristo, deixando a escolha
por contadele.- O Reino de Deus é comparado a um comerciante quedistribui
mercadorias em quantidade diferente com seusvendedores, marcando data para o
acerto de contas, nãoaceitando prejuízos nem falta de lucro, e julga com rigor
osmaus vendedores. (Mt 18:23-35)OBS.: O obreiro cristão deve estar consciente
de que tudo oque ele receber de Deus terá que prestar contas,apresentando
progresso, crescimento ou multiplicação doque recebeu.- O Reino de Deus é
semelhante a um empresário quecontrata trabalhadores no decorrer de um
período, em diasdiferentes. Mas ao final do período paga a cada um, saláriode
igual valor (Mt 21:16)OBS.: O obreiro cristão deve ter o cuidado de não por
osolhos naquilo que Deus dá as outras pessoas, sabendo queEle é o Senhor, e
reparte os seus bens a cada um comoquer.- O Reino de Deus é semelhante ao homem
que fez umgrande banquete, queria sua casa cheia, mas exigiu dosparticipantes
que trajassem roupas adequadas para o

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acontecimento. (Mt 22:14)OBS.: O Reino de Deus é semelhante ao noivo que no


diado casamento desconhecerá a noiva se esta não estiverpreparada para tal. (Mt
25:1-13)OBS.: No Exército brasileiro há um lema: “Você pode nuncair à guerra,
mas nunca deve estar despreparado para amesma”. No exército de Deus o lema é mais
contundente: “você está em guerra, esteja sempre preparado!!!”.5 – Os Súditos do
Reino de Deus- “Vós sois meus amigos (obreiros), se fizerdes o que euvos
mando”. (Jo 15:14)- “Não é o discípulo (obreiro) mais que seu mestre”. (Mt10:24)-
“Jesus, porém, lhe respondeu: Ninguém que lança mão doarado e olha para trás
é apto para o reino de Deus.”(Lc9:61)- “Então disse Jesus aos seus discípulos
(obreiros): Sealguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome asua cruz, e
siga-me; pois, quem quiser salvar a sua vida,perdê-la-á; mas quem perder a sua
vida por amor de mim,achá-la-á”. (Mt 16:24,25)- “E todo o que tiver deixado casas,
ou irmãos, ou irmãs,ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras, por amor do meunome,
receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.” (Mt 19:29)MÓDULO –
IIITema: O Obreiro Cristão e Sua Vida DevocionalTexto-base: I Tm 4:13-
16Introdução “Ninguém pode levar alguém a um nível mais alto do que o

que ele próprio está” O obreiro cristão deve compreender que sua
preocupaçãoprioritária não deve ser a de ensinar aos outros, mas a
simesmo.Geralmente, os ministrantes da Palavra de Deus, quando sepreparam
para executar sua missão se preocupam apenascom o que vão ministrar aos
outros, esquecendo-se depermitir que o Espírito Santo ministre às suas
própriasvidas, tornando-os assim aptos para exercerem o ministérioda
Palavra.Axioma: Só temos autoridade para pregar, aquilo queestamos
vivendo.Significado da palavra “devoção”: auto-entrega íntima,auto-entrega
real, auto-entrega de coração.A devoção se caracteriza por:1. Disposição para
Deus, parar para Deus, gastar tempocom Deus- Disposição fala de renúncia (Mt
16:24)- Parar significa dar atenção (Is 50:2)- Dar tempo a Deus significa não ter
pressa (Is 40:31)Obs. Maria se dispôs, deu atenção e tempo a Jesus: Omestre
julgou sua atitude e deu o “veredicto”: “elaescolheu a melhor parte!” (Lc 10:38-
42)2. Consagrar-se para Deus:- Abster-se do pecado (II Tm 2:19)- Estar no
mundo mas não comungar com ele (II Co6:17,18)- Estar na terra porém com o
coração voltado para o céu(Cl 3:1-3)- Ser humano, entretanto, assimilar a mente
de Cristo (Is26:3)3. Comunicar-se com Deus pela oração:- Orar é depender de
Deus (Mt 7:7-11)

- Orar é praticar a fé (Mt 15:21-28). Exemplo: A mulhercananéia- Orar é manter


relacionamento com Deus (Mt 6:7)- Orar é estar diante de Deus (Gn 17:22)4.
Permitir que Deus lhe ensine pelo estudo da Palavra:- A exposição da Palavra dá
luz (Sl 119:130)- Paulo exortou a Timóteo: “Persiste em ler, meditar estascoisas”. (I Tm
4:13-16)- Os cristãos bereanos nos deixaram bom exemplo:conferiam os ensinos
pela Palavra (At 17:10-11)- Jesus declarou: “Examinais as Escrituras, porque
julgaister nelas a vida eterna; e são elas que de mim testificam”.5. Humilhar-se
através de jejum, disciplinado a carne:- Reis e profetas jejuaram (Sl 109:24)- Os
apóstolos se dedicaram a prática do jejum (At 13:1-4)- Até Jesus se submeteu a
essa prática, imprescindível aoshomens (Mt 4:1-2)- Não teriamos nós
necessidade de jejuar? (Mc 2:20)6. Praticar vigílias de oração, súplicas e
intercessões:- Reis e profetas fizeram vigílias (Sl 63:6)- Os apóstolos fizeram
vigílias (II Co 6:5)- Até Jesus fez vigília (Lc 6:12)- Quem somos nós para não
fazermos vigílias?Axioma: Se não tivermos a capacidade de viver a Palavra,
aPalavra nos negará a capacidade de levarmos outros a vivê-la.MÓDULO –
IVTema: O Obreiro Cristão e a Sua FamíliaTexto-base: I Timóteo 3:2,4,5IntroduçãoA
família é uma instituição divina. Portanto, deve serconstituída segundo o padrão
de Deus; deve se comportar

segundo os princípios de Deus e deve cumprir os propósitosde Deus para que


possa desfrutar das Suas bênçãos,provisões e proteção, afim de que Ele mesmo
sejaglorificado nela.Normalmente, o comportamento do obreiro, em relação
àsua família é refletido no seu relacionamento com a Igreja.1 . A família é uma
instituição divina:- Foi Deus quem criou o homem e decidiu dar-lhe
umacompanheira (Gn 2:7,18)- Foi Deus quem celebrou o primeiro casamento
(Gn 2:21-24)- Foi Deus quem determinou a proliferação da família eproveu o
meio para a reprodução do ser humano (Gn1:27,28; 2:24)- Foi Deus quem
classificou o matrimônio e a proliferaçãoem família como “muito bons” (Gn
1:27,28,31)2 . A família deve ser constituída segundo os padrões deDeus:-
Homem casa com mulher (Gn 1:27)- Gera filhos (Gn 1:28)3. A família deve se
comportar segundo os princípios deDeus:- O casamento deve ser no Senhor (I
Co 7:39b)- O marido deve ser: a) o cabeça do lar (Ef 5:23)b) amante de sua
esposa, como Cristo amou a Igreja (Ef 5:25)c) sacerdote do lard) provedor do lar
(Ef 5:29)- A esposa deve ser: a) submissa ao seu marido (Ef 5:22)b) auxiliar do
marido (Gn 2:18)- Os filhos devem ser: a) obedientes aos pais (Ef 6:1-3)- O leito
deve ser: a) honrado

b) sem mácula (Hb 13:4),4. A família deve cumprir o propósito de Deus:- Ser
um núcleo de culto e adoração a Deus (Js 24:15)- Ser a testemunha viva de
Cristo diante da sociedade5 . E quando o obreiro é solteiro?- Sabemos, segundo
a Bíblia, que há pessoas quereceberam de Deus o dom de permanecerem
solteiras (Mt19:11,12);- É verdade, também, que há pessoas que tomam a
decisãovoluntariamente de permanecerem solteiras, com opropósito de trabalhar
na Obra de Deus, com maiorliberdade (Mt 19:12)- Quanto aos obreiros solteiros, que
desejam se casar, ébom lembrar que esse casamento deve ser feito soborientação
de Deus. O casamento influi muito no ministério.O cônjuge pode ser uma
bênção ou uma maldição, umapoio ou um impedimento para o seu ministério. A
Bíbliaestá repleta de exemplos de homens que tiveram os seusministérios
profundamente prejudicados por causa derelacionamentos fora do padrão de
Deus. Exemplos:Abraão, Sansão, Davi, Salomão, Acabe, etc.Obs.: Esta
instrução é para eles (obreiros) e elas (obreiras)Leitura sugerida: I Cor. Cap.
7.MÓDULO – VTema: O Obreiro Cristão e a Sociedade em GeralTexto-base: João
17:4IntroduçãoÉ exatamente no meio da sociedade que o obreiro cristãotem seu
campo de trabalho. “Gente”, este é o alvo de Deus na terra. Ele não está

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preocupado com coisas, mas com pessoas. Elas são oobjeto do seu amor, foi por elas
que Jesus deu sua vida, foipara elas que Jesus ressuscitou. E, ao enviar os
seusdiscípulos, enviou-os a elas. Ainda hoje, as pessoas são oque Deus mais
deseja da terra.1. A sociedade humana:a. Um misto de raças, tribos, povos e
nações.b. Um misto de culturas, costumes e comportamentos.c. Um misto de
linguagem.d. Um misto de credos, seitas e religiões.e. Um misto de ricos, pobres
e miseráveis.É nesse “mar” de diversidade que o Senhor Jesus coloca osseus
obreiros e diz: sejam “pescadores” de homens. Mt4:19.2. O obreiro cristão é o
santo introduzido em meio aoprofano para contagiá-lo com o divino; ele é
introduzido nomeio de pessoas, tais como:- Maria Madalena, da qual Jesus
expulsou sete demônios(Lc 8:1,2)- A mulher adúltera, que por pouco não foi
apedrejada (Lc8:1-11)- O endemoninhado de Gadara, do qual Jesus
expulsouuma legião de demônios (Lc 8:26-39)- Fariseus, publicanos, pecadores,
etc. (Lc 5:27-32)Razão: “Não necessitam de médico os sãos, e sim osdoentes.
Eu não vim chamar os justos, e sim os pecadores,ao arrependimento”. (Lc 5:31-32)3.
O obreiro cristão é o “tempero” divino no meio de umasociedade insípida:- para
preservá-la de julgamento e condenação prematuros- para dar sabor: a) sabor do
Evangelhob) sabor da fé cristãc) sabor da nova vida em Cristod) sabor da
santificação para Deus “Vós sois o sal da terra...” Mt 5:134. O obreiro cristão é o
reflexo da glória de Deus em meio à

sociedade que vive nas trevas do pecado:- Seus ensinamentos são um referencial
seguro para os quevagueiam nas trevas Sl 119:130;- Suas atitudes são um
parâmetro que faz a diferença entreo que serve a Deus e o que não serve;- Seus
testemunhos são focos da luz divina que tiram oshomens das trevas. “Vós sois a
luz do mundo...” Mt 5:145. O meio social é um ambiente dúbio:- Uma parte é
indiferente (o Evangelho é como canções deninar) Mt 11:15-17;- Outra parte é
fechada (dura cerviz) At 7:5;- Outra parte é hostil (lobos devoradores) At 4:25-
28;- Mas outra parte é receptiva (Esta é a “pepita de ouro” queo obreiro cristão
deve buscar entre os “cascalhos” Enquantoque para aquelas, o Evangelho é
morte, para esta oEvangelho é vida) At 2:41.6. As indagações de Paulo em Rm
10:14,15 revelam quãogrande é a necessidade do obreiro cristão no meio
dasociedade:- Como, pois, invocarão aquele em quem não creram?- Como
crerão naquele de quem não ouviram falar?- Como ouvirão, se não há quem
pregue?- Como pregarão, se não forem enviados (para o meio dasociedade)?7.
Cuidados que o obreiro cristão precisa ter (I Tm 4:16):- O obreiro cristão deve
ser um agente influenciador e jamais ser influenciado pela sociedade ímpia.Mt
28:18-20;- O obreiro cristão deve ser um exemplo para a sociedadeímpia e
jamais seguir seu exemplo. Mt 5:16;- O obreiro cristão deve ser, em meio à sociedade,
umrepresentante de Cristo e jamais de si mesmo.At 1:8. “...Portanto, nós também,
pois que estamos rodeados deuma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos
todo oembaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e

corramos com paciência a carreira que nos está proposta...” Hb 12:1.MÓDULO -


VITema: Ética ComportamentalTexto-base: Hebreus 12:1IntroduçãoToda empresa que
se preza, prima pela boa apresentaçãodos seus representantes; porque o
representante para ocliente é a cara da empresa que este representa. Se eletem
uma boa apresentação, o cliente terá uma boaimpressão da empresa, mas se ele
tem uma máapresentação o cliente terá evidentemente uma máimpressão da
empresa representada.No Reino de Deus a coisa funciona da mesma forma,
aapresentação do obreiro vai transmitir às pessoas a idéia docaráter do Reino
que ele representa.Na preleção de hoje vamos verificar alguns cuidadosespeciais
que o obreiro cristão deve ter para que entãopossa representar bem o Reino de
Deus diante daspessoas.1. O obreiro e seu asseio pessoalParece infantil esta
instrução, porém, temos visto comfreqüência obreiros que envergonham o Reino
de Deus, porfalta de higiene pessoal; falta de banho, axilas ou pésexalando mau
odor, cabelos sujos e despenteados, roupas esapatos sujos, dentição estragada à mostra, etc.
Tudo istofaz com que o obreiro cristão represente mal o Reino doqual ele faz
parte; e além disto o afasta das pessoas queele deseja alcançar. Deus não apenas
aprecia, comotambém exige higiene no meio do seu povo. Observe osseguintes
textos: Lv cap. 15; Dt 23:9-14; I Co 6:19,20; Hb10:22.2. O obreiro cristão e seu
vestuário:

- Não é preciso ser rico para andar limpo;- Não é preciso ser rico para saber
combinar as roupas;- Não é preciso ser rico para se vestir bem.Há muitos ricos
que são desleixados, porém há muitospobres que se cuidam bem. A questão está
no bom senso.Você pode ser pobre e usar roupas simples, entretanto,deve ter o
cuidado de andar limpo e combinar bem asroupas. Isto é se vestir bem. Existe
um ditado que diz: “Omundo trata melhor quem se veste bem.” Dentro de suas
possibilidades, o obreiro cristão deve ter ocuidado de se vestir o melhor
possível. Apesar de lidarmoscom coisas essencialmente espirituais devemos
lembrar quevivemos em um mundo material e que tem sua culturaprópria. Jesus
que é o nosso exemplo, quando viveu naterra, não se comportou como um
extraterrestre, mascomo um humano.3. O obreiro cristão e seus pertences:-
Desde a residência até a escova dental, o obreiro cristãodeve ser zeloso;-
Limpeza e organização são imprescindíveis na vida doobreiro cristão.- Se somos
limpos e organizados em nossos pertences, oseremos, também, com as coisas do
Reino de Deus.- O visual externo, em muitos casos, reflete o que há emnosso
interior.4. O obreiro cristão e a comunicação:- “Quem tem boca vai à Roma”, diz o
velho ditado, porém,quem tem boca e não fala é profundamente carente deRoma
escrito ao contrário.- “Quem não se comunica se intrumbica” é outro
ditadomuito conhecido, contudo, quem tem boca e sabe secomunicar
“desintrumbrica” muita gente.Saber se comunicar é algo indispensável ao
obreiro cristão.Aliás, a língua é a ferramenta mais usada em seuministério.
Timidez e inibição são dois grandes obstáculospara o obreiro que deseja ser bem
sucedido, entendendo-seque a maior porcentagem do que ele passa para as
pessoasé através da comunicação verbal. Portanto, comunicação

deve ser matéria de importante atenção para o obreiro.5. Conhecimentos gerais:-


A Bíblia é a matéria prioritária e insubstituível que oobreiro cristão deve ministrar.-
Mas lembre-se: Jesus sempre usava as coisas do dia-a-diapara explicar as coisas
do Reino de Deus.- O obreiro cristão deve estar consciente de que deverá
terrespostas às indagações: “o que?”, “por que?” e “para que?se deseja que sua
mensagem convença os seus ouvintes.- A mensagem do obreiro cristão deve
atingir o homem nasua totalidade. Ele é espírito, mas também alma e corpo.-
Jornais, revistas, noticiários, livros edificativos,comentários bíblicos,
congressos, seminários específicos ecoisas semelhantes são indispensáveis para
oenriquecimento cultural do obreiro, proporcionando-lhe,assim, maior
capacidade de comunicação e alcance dasreais necessidades das pessoas.Obs.: O
Espírito Santo nos ensina quando nos dispomos aaprender, e nos faz lembrar o que já
ouvimos, lemos ouestudamos (João 14:26). Os que se dedicam a estas coisassabem
mais, pensam melhor, comparam idéias, têm o quefalar, têm o que responder, fundamentam
as suas opiniões,aumentam a sua compreensão, melhoram o vocabulário,absorvem
experiências. Finalmente, se comunicam ecomunicam com maior facilidade.6. O
obreiro cristão e sua linguagem:- “Refreia as suas palavras aquele que possui
oconhecimento; e o homem de entendimento é de espíritosereno. Até o tolo,
estando calado, é tido por sábio; e o quecerra os seus lábios, por entendido”. (Pv
17:27,28)- “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada comsal, para que
saibais como deveis responder a cada um” (Cl4:6)- “Em tudo te dá por exemplo
de boas obras. Na doutrinamostra integridade, reverência, linguagem sã
eirrepreensível para que o adversário se envergonhe nãotendo nenhum mal do
que dizer de nós” (Tt 2:7,8)- “Todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não

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tropeça em palavra, esse homem é perfeito, e capaz derefrear todo o corpo”. (Tg
3:2)7. O obreiro cristão e sua postura:- Estamos vivendo em um mundo de
rebeldia, insubmissão,desrespeito às autoridades constituídas. Isto foi
preditopelo apóstolo Paulo (II Tm 3:1-9).- Diante desta realidade, o obreiro
cristão deve ter ocuidado de se impor, valorizando e honrando sua posição noReino de
Deus.- Respeitar e se fazer respeitar é algo importante na vidado obreiro
cristão. “Assim, pois, que os homens nos considerem comoministros de Cristo, e
despenseiros dos mistérios de Deus.Ora, além disso, requer-se dos despenseiros
que cada umse ache fiel”. (I Co 4:1,2) “Manda estas coisas e ensina-as. Ninguém
despreze a tuamocidade mas sê exemplo dos fiéis, na palavra, no trato,no amor,
no espírito, na fé, na pureza.” (I Tm 4:11,12)Tarefa de casa: Leitura das duas Cartas de Paulo
a Timóteo.MÓDULO – VIITema: O Obreiro Cristão e o Espírito SantoTexto-base:
Lucas 24:49IntroduçãoAssim como um carro sem combustível, um piloto
sembússola, uma viajante sem mapa, uma lâmpada semenergia, uma máquina
sem óleo, um vendedor semmercadoria, um comprador sem dinheiro e um aluno
semprofessor é o obreiro cristão sem o Espírito Santo.Podemos dizer, com certeza
que, o Espírito Santo é oPresidente da Obra e o poder que move a mesma.
Tentarexecutar a Obra de Deus sem o Espírito Santo é demonstrar

loucura ou total ignorância acerca do que Ele representaem todos os aspectos da


Obra.1. “Ficai em Jerusalém...”(Lc 24:49b):- Os discípulos já tinham recebido a
teoria do Reino;- Receberam inúmeras lições práticas;- Tiveram algumas
oportunidades de operar no poder doEspírito Santo;- E agora recebem ordens
para permanecer na cidade até achegada do Espírito Santo para ficar
definitivamente comeles.2. “...até que sejais revestidos de poder” (Lc 24:49c)- O
Espírito Santo era o poder no qual os discípulos teriamque operar;- O Espírito
Santo é o único poder que Deus e os demôniosreconhecem.3. O Espírito Santo é
o detentor e o doador de todos osrecursos de que o obreiro cristão necessita para
arealização da Obra de Deus:- Os frutos de vida que o obreiro precisa ter para
glorificara Deus, no seu viver, são outorgados pelo Espírito Santo (Gl5:22,23)- Os dons
do Espírito Santo são as indispensáveisferramentas que o obreiro precisa ter (I
Co 12:7-11)4. Outras funções do Espírito Santo no auxílio do obreiro(Jo
14:26;15:26):- Consola- Ensina- Faz lembrar os ensinamentos de Jesus- Dá
testemunho de Jesus5. Os grandes homens de Deus, mencionados no Velho

Testamento eram homens cheios do Espírito Santo:- Moisés (Nm 11:17)- Josué (Dt
34:9)- Gideão (Jz 6:34)- Sansão ( Jz l4:6,19; l5:14)- Davi (I Sm 16:13)- Isaías
(Is 61:1)6. O próprio Senhor Jesus ao iniciar o seu ministérioterreno como
verdadeiro Homem, necessitou do auxílio doEspírito Santo (Mt 3:16; Lc 4:18):-
E você, pode realizar a obra de Deus na sua própria força?- “...enchei-vos do
Espírito Santo...”(Ef 5:18)- “Andai em Espírito...”(Gl 5:16)Tarefa para o fim-de-
semana: Leitura do livro de Atos dosApóstolos.MÓDULO – VIIITema: O Obreiro
Cristão e o Seu Tempo na ObraTextos-base: Mt 4:18-22; At 18:3;I Co 9:6IntroduçãoNem
todas as pessoas são chamadas por Deus paratrabalhar com tempo integral na
Sua Obra. Diante destarealidade cada obreiro precisa saber quanto tempo
Deusrequer de sua vida, conscientizando-se de que se Elerequer tempo integral
então proverá os recursosnecessários para o obreiro; se o tempo requerido for
parcialentão Deus providenciará os meios para que o obreiropossa se adequar a
esta condição.A verdade é, quer seja em tempo integral ou parcial, todoobreiro e
todo crente deve trabalhar na Obra de Deus.1. Paulo, um homem que viveu as
duas experiências:

- Paulo tinha como profissão fazer tendas;- Seu ministério estava dividido entre
o trabalho secular e oministério apostólico;- Chegou o momento em que ele
entendeu que Deusprecisava dele com tempo integral.Obs.: Analisemos I Co 9:6
(Paulo não estava falando emcruzar os braços, mas deixa o trabalho secular para
sededicar totalmente a obra de Deus)2. Pedro, André, Tiago e João, estes eram
pescadores eestavam em pleno trabalho quando Jesus os chamou paraoutro
ofício: “pescar” homens. Mt 4:19.3. Mateus, este era cobrador de impostos e
estava no seulocal de trabalho quando Jesus o convidou para o serviço doReino.
( Mt 09:09-13)Obs.: Note que todos os chamados eram claros eespecíficos, e
que ao recebê-los deixaram tudo para segui-lo. (renúncia, disposição e
decisão)4. I Co 16:15-16 (Leia com atenção).Aqui nós temos um texto claro que
nos dá a entender queuns são chamados para trabalhar em tempo integral,
naobra de Deus, e outros para auxiliar em tempo parcial. “... que também vos
sujeiteis a estes, e a todo aquele queauxilia na obra e trabalha.” I Co. 16:16b5. É
necessário que o obreiro esteja consciente do tipo dechamado que Deus lhe fez:-
Se Deus chama para tempo parcial, dá o sustento atravésdo trabalho secular.- Se
Deus chama para tempo integral, dá o sustentoatravés da Obra.6. Aos chamados
para a obra em tempo parcial:- É necessário que haja um desejo profundo de servir.- É
necessário que haja maturidade para compreender queuns recebem salário
através da Obra porque foramchamados para trabalhar somente nela: “Assim
ordenoutambém o Senhor aos que anunciam o Evangelho, que

vivam do Evangelho” - I Cor. 9:14)- É necessário estar disposto a trabalhar na


função queDeus preparou para sua vida.7. Aos chamados para a obra com tempo
integral:- É necessário que haja um profundo sentimento derenúncia.- É
necessário encarar a obra de Deus como ocupaçãointegral e prioritária de sua
vida.- É necessário estar disposto a ir a qualquer lugar, aqualquer hora, em qualquer
tempo, recebendo ou nãoqualquer salário, sob qualquer circunstância, em
atenção adireção de Deus. “Deus sempre prepara a pessoa certa para a hora
certa,tempo certo, lugar certo e obra certa.” MÓDULO – IXTema: O Obreiro Cristão
e o Deus trinoTexto-base: I Coríntios 12:4-6IntroduçãoNão são três Deuses, mas um
único Deus que desde aeternidade subsiste em três personalidades distintas,
asaber: Deus Pai, Deu Filho e Deus Espírito Santo (Mt28:19).1. Entendendo a
Trindade- Uma ilustração exemplifica limitadamente a existência doDeus triuno:-
O exemplo de um ovo: Um ovo é composto de gema,clara e casca. Se você
deseja fazer uma gemada, recorre àgema; se deseja fazer suspiros, recorre à
clara; se deseja

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algo que contenha cálcio, recorrerá à casca do ovo.- O Deus trino pode,
ilustrativamente, ser comparado aoovo: Se você quiser o projetista do Reino,
encontrá-lo-á emDeus Pai; se deseja encontrar o contratante de
obreiros,encontrá-lo-á em Jesus; se desejar encontrar o capacitadorde obreiros,
encontrá-lo-á no Espírito Santo.2. Analisando o texto base (I Co 12:4-6)- v.6 “E
há diversidade de operações, mas é o mesmo Deusque opera tudo em
todos” Este versículo, nos leva a compreender que o papel deDeus é projetar a
Obra e determinar as etapas a seremexecutadas.- v.5 “E há diversidade de
ministérios, mas o Senhor é omesmo” Neste versículo, podemos entender que a
tarefa do SenhorJesus é selecionar obreiros para realizar a Obra projetadapor
Deus.- v.4 “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo” Deste versículo,
tiramos a conclusão que a função doEspírito Santo é capacitar os obreiros
selecionados peloSenhor Jesus para que, de forma eficiente, executem cadaetapa
da Obra projetada por Deus.3. Analisando o plano de Redenção (Jo 3:16)- Deus,
em sua presciência, ao ver o homem “caído”,imediatamente projetou o plano de
redenção que deveriaser divulgado em todo o mundo, para que todo o
que,ouvisse e cresse, viesse a ser redimido.

- Jesus, em sua autoridade, selecionou obreiros. Primeirodoze, depois setenta, e


em seguida, outros e outros...- O Espírito Santo, por sua vez, vem capacitando
osobreiros selecionados pelo Senhor Jesus para a realizaçãoda obra de Deus.
(ver história da Igreja, a partir de Atosdos Apóstolos).4. RESUMO:- Deus:
projeta a Obra e estabelece suas etapas derealização. (Jo 17:4; At 1:7,8)- Jesus:
seleciona os obreiros para a realização da Obraprojetada por Deus. (Mc 3:13-14;
Jo 20:21)- O Espírito Santo: capacita os obreiros selecionados peloSenhor Jesus
para executar a obra projetada por Deus, emtodas as suas etapas. (Jo 4:16,17,26;
I Co 12:4).MÓDULO - XTema: O Obreiro Cristão e as Dificuldades
MinisteriaisTexto-base: João 16:33IntroduçãoNeste módulo, vamos nos deparar
com uma realidadedesafiadora: “dificuldades no ministério”. Essas
dificuldadesforam enfrentadas por muitos, dos quais, uns fracassarame outros
foram vencedores. Elas poderão ser de origemhumana ou espiritual, internas ou
externas. A verdade éque elas estão aí, e devem e podem ser vencidas. O
Deusque nos chama é o Deus que nos conduz em triunfo. Aquestão é seguir suas
regras!1. “No mundo tereis aflições!” a) Propósito: produzir paciência,
experiência e esperança.Rm 5:3,4

b) Garantia: “somos atribulados mas não angustiados;perplexos, mas não


desanimados; perseguidos, mas nãodesamparados; abatidos, mas não destruídos...” II
Co4:8,9.2. Dificuldades na obra:- Os antigos as enfrentaram- Jesus as enfrentou-
Os primeiros discípulos as enfrentaram- Os chamados “pais da igreja” não
foram poupados delas- Esse desafio é para nós tambémObs.: Por isto é que na
obra de Deus não há lugar paracovardes. Jz 7:33. Os três principais geradores de
dificuldades:- a carne (sua investida é contra a necessidade derenúncia)- o
mundo (investe contra a necessária consagração aDeus, sempre procurando
manter-nos ocupados com ascoisas da vida)- Satanás (sua luta é para impedir
que o ministério sejarealizado, e então o obreiro se torne infrutífero)4. A
condição da sociedade, a situação em que está, e quetemos de alcança-la,
representa um dos maiores obstáculosao ministério:* morte espiritual - são
insensíveis à vida cristã* caráter deformado - não assimilam a possibilidade
deuma vida santa.* cultura religiosa anticristã - estão fechados para
ocristianismo real* cegueira espiritual - estão bloqueados para compreenderas
verdades bíblicas.

“As armas da nossa milícia não são carnais, mas simpoderosas em Deus, para
destruição das fortalezas” II Co10:45. Nossas limitações também são barreiras a
seremsuperadas:* físicas - adoecemos, envelhecemos e nos
cansamos;dependemos de alimentação, vestuário, moradia, etc.* intelectuais - o
misto de línguas, culturas e o aceleradodesenvolvimento da ciência e tecnologia,
semprerepresentam desafios aos nossos conhecimentosintelectuais.* econômicas
- a comunicação, a literatura, o transporte,as acomodações; enfim toda infra-
estrutura para arealização da obra se torna cada vez mais cara, e arecessão
econômica se intensifica constantemente. “Quando passares pelas águas, eu
serei contigo; quandopelos rios, eles não te submergirão;quando passares
pelofogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.” ISAÍAS 43:26. Poderão
surgir, também, problemas gerados por nósmesmos:- fracasso espiritual- fracasso moral-
fracasso administrativoObs.: Estes fracassos são sempre fruto de imaturidade,
ounegligência, ou rebeldia.7. Para cada problema Deus já providenciou
livramento:- O Espírito Santo para guiar, ensinar e lembrar aosobreiros.- A Bíblia como
perfeito manual de orientação

- A oração como meio de comunicação com o Deus daObra.- Os anjos para


apoio espiritual- Os companheiros de ministérios para apoio moral- Os dízimos
e ofertas para apoio material8. O Deus que chama o obreiro é o Deus quer:-
Guia-o, para que ele saiba onde, quando e como fazer aobra- Alimenta-o, para
que ele tenha forças para fazer a obra- Unge-o, para que ele tenha autoridade
para ele fazer aobra- Protege-o, para que o inimigo não o impeça de fazer
aobraObs.: Por isto, nunca tome decisões sem a orientação clara,objetiva e
específica de Deus.Estas serão sempre as Suas orientações: A) SimB) NãoC)
Agora nãoD) Sim, mas não desta forma.MÓDULO – XITema: O Obreiro Cristão e
o Sucesso na ObraTexto-base: I Coríntios 1:31IntroduçãoNeste módulo, vamos
estudar sobre a rica possibilidade desucesso na realização da obra de Deus.
Descobriremos queo sucesso não apenas traz alegrias e torna-se motivo para

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a glorificação de Deus mas, também, se constitui em umagrande prova de


humildade do obreiro.1. A Bíblia declara que Deus sempre nos conduz em
triunfo:- “Mas graças a Deus, que sempre nos faz triunfar emCristo...” II Co 2:14-
A Igreja não reconhece nenhuma derrota diante doinimigo2. Jesus denominou os
líderes das igrejas de estrelas:- “Tinha ele na mão direita sete estrelas...” Ap
1:16;- “O mistério das sete estrelas que viste na minha mãodireita... As sete
estrelas são os sete anjos das seteigrejas...” Ap 1:20- Lembremo-nos que as estrelas
brilham, umas mais,outras menos; isto nem sempre acontece porque umatenha
mais brilho que a outra, mas porque umas estãomais perto da terra que as outras.
Assim são os que seaproximam mais de Deus em consagração e do próximopara o
servir.3. A Bíblia diz que cada um tem uma medida de fé:- “Pois pela graça que
me é dada, digo a cada um dentrevós que não saiba mais do que convém saber, mas
saibacom moderação, conforme a medida da fé que Deusrepartiu a cada um” Rm
12:3Cada um recebe uma medida de fé; portanto ninguém devese gloriar em
detrimento de outro.4. A Bíblia mostra que a quantidade de talentos
distribuídaaos obreiros é variável:- “Pois será como um homem que,
ausentando-se do país,chamou os seus servos e entregou-lhes os seus bens. A
umdeu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um

segundo a sua capacidade. Então partiu.” Mt 25:l4,l5- Ninguém deve se orgulhar


porque tem mais capacidadeque outro; aliás deve estar consciente de que
suaresponsabilidade é maior. (recebeu mais, terá queapresentar mais)5. A Bíblia
diz que os tesouros divinos foram postos emvasos de barro:- “Temos, porém, este
tesouro em vasos de barro, para quea excelência do poder seja de Deus, e não de nós”
I Co 4:7- O tesouro é divino (é perfeito e eterno)- mas o vaso é de barro (é frágil
e se quebra)6. A Bíblia diz que se temos alguma coisa é porquerecebemos:-
“Pois quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhasrecebido? E, se
recebeste, por que te glorias, como se nãoo houveras recebido?” I Co 4:77. Na
verdade, o sucesso no ministério vem pelo esforço,dedicação, diligência,
consagração, mas:- estas atitudes apenas nos condicionam a recebê-lo- não nos
tornamos merecedores- o mérito de qualquer sucesso experimentado é
dosacrifício de Cristo no calvário.8. A chave para o sucesso permanente:-
Esforça-te- Não te apartes da consagração, da oração e do Livro deDeus- Não
tomes atitudes sem consultar o Senhor da Obra- Obedece as regras de Deus-
Humilha-te que a seu tempo o Senhor te exalta.- Quando estiveres em cima não
zombes de quem estiverembaixo, pois se estiveres em cima é porque alguém em

baixo te sustenta.MÓDULO – XIITema: O Obreiro Cristão e sua DenominaçãoTexto-


base: Jeremias 31:1IntroduçãoExaminaremos neste módulo os seguintes aspectos:-
Israel, nação estabelecida por Deus, era composta pordoze tribos.- Cada tribo
tinha seu patriarca, seu lugar e seus alvos aconquistar.- Eram doze tribos, entretanto
as doze tribos formavamuma só nação, que servia há um só Deus.- Israel era um
tipo da Igreja do Novo Testamento.- Assim como Israel era composta de doze tribos,
a Igrejado Novo Testamento é composta de várias denominações.- Os obreiros cristãos,
sempre surgem de umadenominação, e mais especificamente de uma igreja
local.1. Todas as coisas do Velho Testamento eram sombras oufiguras das que viriam:-
Israel, a Igreja do Velho Testamento, representa a Igrejaneotestamentária;- As doze
tribos que formavam a nação israelita tipificavamas denominações que formam
a Igreja neotestamentária,que por sua vez, serve também, a um só Deus.2. Assim
como Israel, a Igreja do Novo Testamentotambém é uma instituição divina. (Mt
l6:18.)

3. A história mostra que a Igreja teve seu início com um sógrupo:- Jesus, e os
seus discípulos (Mt 10:1-7)4. Com o crescimento da Igreja em toda a terra,
nodesenrolar dos fatos pertinentes a ela, surgiram então asdenominações:- Cada
uma com sua personalidade própria;- Cada uma com uma visão específica;-
Cada uma com um ministério específico.- Mas, apesar das diferenças, todas
trabalhando com um sóalvo: estabelecer o Reino de Deus na terra.5. Com o
propósito de promover a boa ordem de suaIgreja, Jesus estabeleceu lideranças
para governá-la, edeterminou algumas coisas importantes, a saber:- “Obedecei a
vossos pastores...” Hb 13:17- “Não abandoneis as vossas congregações...” Hb 10:24,
25Obs. O objetivo da submissão a autoridade eclesiástica e oestar
compromissado com uma denominação, e maisespecificamente com uma igreja
local, é para que o crentepossa assimilar, com mais facilidade, a cultura cristã ecrescer
espiritualmente, de uma forma equilibrada eresponsável.6. Quem promove o
crescimento espiritual do crente, quemgera obreiros e quem os envia ao campo é
o Senhor daSeara (Mt. 9:37,38). Entretanto, não podemos esquecerque Ele o faz
através das lideranças por Ele constituídas eda igreja a qual o postulante ao
ministério está ligado.(Atos 13:1-4)7. Diante destas razões lógicas e claras,
podemoscompreender que o crente que postula um ministériocristão deve:

a) Estar ligado a uma denominação;b) Ser membro de uma igreja local;c)


Submeter-se às autoridades da igreja da qual é membro;d) Aguardar o momento
em que a igreja o reconheça, como “chamado” por Deus, com um ministério
específico e oinvista, abençoando-o para o ministério a que foi
chamado.Observações Importantes:a) Não confundir pertencer a uma tribo com
o ser “tribalista” (viver brigando por sua tribo)b) Não confundir pertencer a uma
denominação com o ser “denominacionalista” c) As doze tribos de Israel
lutavam por um só reino: “Israel”. As denominações genuinamente cristãs
devemlutar por um só objetivo: estabelecer o Reino de Deus naterra.d) Há
situações em que a denominação ou a igreja localconstitui-se como barreiras
para o desenvolvimentoministerial daquele que é chamado por Deus. Neste
caso,depois de bem apuradas as razões pelas quais adenominação ou a igreja
local se opõe ao reconhecimentodo obreiro, este deve, antes de tudo, separar-se
com Deus,em oração, e não tomar nenhuma decisão pessoal até obterabsoluta
certeza do que é a vontade de Deus para a suavida.e) Lembre-se! O melhor lugar
onde o crente deve estar éno centro da vontade de Deus.f) Ninguém pode ser
bem sucedido no ministério sem aaprovação e a bênção de Deus.Leituras
indispensáveis: Josué cap. 1I e II TimóteoTiago 4:10.

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MÓDULO - XIIITema: O Obreiro Cristão e seu MinistérioTexto-base: I Co


4:1Introdução “Assim, pois, que os homens nos consideram comoministros de Cristo, e
dispenseiros dos mistérios de Deus”. ICo 4:11. Definição da palavra
“ministro”:Dicionário da Bíblia:- Hebraico: Sharath – Servidor Êx 24:13 (Veja
Sl 103:21;104:4)- Grego: Diáconos – Servo (Mt 20:26; Rm 13:4)Hyperetes –
Cooperador (At 26:16; I Co 4:1)Leitourgos – Autoridade (Rm 13:6; 15:16; Hb
1:7; 8:2)Dicionário Bíblico Universal:- Ministro. Indivíduo que oficia ou serve
outra pessoa, comoJosué em relação a Moisés (Êx 24:13; Js 1:1). Os ministrosde
Salomão eram aqueles servos (I Rs. 10:5), que faziamserviço na corte. Aquele
“assistente”, a quem Jesus, naSinagoga de Nazaré, passou o livro de Isaias
depois de terlido certa passagem (Lc 4:20), era um ministro que tinhapor
obrigação abrir e fechar o edifício, distribuir os livrospara o culto, e depois
colocá-los no seu lugar: geralmenteajudava o principal oficiante. O termo
também é aplicadoaos magistrados (Rm 13:6); aos pastores e mestres (I Co3:5);
e ao Filho do homem, que veio a este mundo, nãopara ser servido mas para
servir (ser ministro) (Mt 20:28).

Resumo: Ministro é aquele que ministra (serve)- ordenandoou atendendo


ordens;- administrando ou atendendo à administração;- enviando ou sendo
enviado.2. Ministérios mencionados na Bíblia:Velho Testamento: -Juiz (Jz 2:16)-
Profeta (Hb 1:1; Os 12:10)-Sacerdote (Êx 28:1)-Rei (I Sm 16:1,2)-Músicos (I Cr
15:22)-Servidores do Santuário (Êx 29:30; I Cr 3:5)-Auxiliares de líderes
(Josué, Elizeu, Jeazi)-Etc.Novo Testamento: -Apóstolos (Lc 6:13; At 2:42; Rm 1:1)-
Profetas (At 13:1)-Evangelistas (At 21:8; I Tim 4:5)-Pastores (Ef 4:11)-Mestres
(At 13:1; I Co 12:28)-Diáconos (At 6:1-5; I Tm 3:8; Fl 1:1)-Cooperadores (II Co
8:22; Fp 4:3)-Etc.3. Objetivo dos ministérios neotestamentários segundoEfésios
4:11-16:- para promover o aperfeiçoamento dos santos nodesempenho do
ministério (cada crente é um ministro empotencial);- para promover a edificação
do corpo de Cristo;- para promover o pleno conhecimento de Cristo;- para
promover a perfeita maturidade;- para conduzir à medida da “estatura” de
Cristo;- para proteção da Igreja contra as heresias;- para que haja crescimento
espiritual equilibrado.

4. Qualitativos imprescindíveis ao ministro conforme ITimóteo 3:1-15-


irrepreensível;- marido de uma só mulher (não é exigido que sejacasado);-
vigilante;- sóbrio;- honesto;- hospitaleiro;- apto para ensinar;- não dado ao
vinho;- não espancador;- moderado (equilibrado)- inimigo de contendas;- não
ganancioso;- que governe bem a sua casa (se for casado);- que tenha os seus
filhos sob disciplina, com todo orespeito;- que não seja neófito (novo
convertido);- que tenha bom testemunho da sociedade;- que seja respeitável;-
que seja sincero.Resumo: Vimos sobre ministérios no Velho Testamento e noNovo
Testamento, entretanto, vale salientar que além dos já vistos há hoje uma infinidade de
outros ministérios naIgreja surgidos de acordo com o seu crescimento e
odesenvolvimento da sociedade, da ciência e da tecnologia.Podemos citar como
exemplos alguns dos novosministérios: operador de computador, controlador de
som,secretária, director de seminário, motorista, etc. Afinal decontas, todo
serviço prestado ao Reino de Deus éministério
.

MÓDULO – XIVTEMA: O Obreiro Cristão e as Provisões de Deus Para


umMinistério VitoriosoTexto Base: II Coríntios 10:4IntroduçãoÉ importante
sabermos que fazemos parte de um Reino,cujo Rei toma os devidos cuidados
para que os seus súditossejam bem vistos, sejam úteis e gozem de total
segurança.Ele oferece equipamentos que nos abençoam e nos dãocondições de
abençoarmos as pessoas com as quais temosque lidar; e além do mais, nos
capacitam a conquistartantas vitórias quantas forem necessárias, diante do
Diaboe de todos os seus demônios; de forma que podemos dizer: “Em todas as
batalhas, somos mais que vencedores.” Importante! – Sabedores de que estamos
envolvidos emuma Obra profundamente séria, como súditos do Rei
Jesus,devemos atentar para estes importantes fatores que naverdade são vitais
para nós e o nosso ministério:- Precisamos ter uma vida de testemunho (Para
quesejamos acreditados)- Precisamos estar capacitados (Para que possamos
serúteis, e realizar o nosso trabalho com eficiência)- Precisamos estar protegidos
(Para que o inimigo nãotriunfe sobre nós)Desejando o nosso triunfo, eis o que o
nosso Rei coloca ànossa disposição:

1. Para uma vida de testemunho: Gálatas 5:22,23- O amor: As pessoas


conhecerão o amor de Deus atravésde nós.- A alegria: Demonstrando alegria,
estaremos revelando avida abundante que Cristo dá.- A paz: É através de uma
vida pacífica com o nossopróximo que revelamos o que é ter paz com Deus.- A
bondade: O mundo não crerá que o nosso Deus é bomse não vir bondade em
nós.- A benignidade: O mundo não crerá na benignidade donosso Deus se não
receber bens de nossa parte.- A longanimidade: Se não formos pacientes com
aspessoas, elas não crerão que Deus lhes dá tempo, até quecresçam e se
aperfeiçoem espiritualmente.- A fidelidade: Se não formos dignos de crédito as
pessoasnão crerão na nossa mensagem.- A mansidão: Se formos violentos as
pessoas não poderãoentender o nosso Deus como um Pai que trata com
doçura,brandura e carinho.- O domínio próprio: Se não formos capazes de
dominar osnossos impulsos, as pessoas não crerão que é possívelvencer o
pecado.2. Para nossa capacitação: I Coríntios 12:7-10- A ciência: Sem a
revelação da Palavra não poderemostransmitir as verdades de Deus.- A
sabedoria: Sem a sabedoria do alto, fracassaremos,pois estaremos realizando a
“Obra de Deus”, baseados noconhecimento humano.- A fé: Sem a fé de Deus
não poderemos realizar as obrasde Deus.- A cura: Sem a cura não poderemos
anunciar o Senhorque sara, e a Igreja será atingida pelas pragas que assolama
humanidade.- Os milagres: O evangelho só de palavras não é o

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Evangelho do Reino do qual somos súditos – O Evangelhoque pregamos produz


demonstração de poder.- A profecia: A palavra profética nos é dada para
quepossamos dizer: “Eu recebi do Senhor o que também vosentreguei” – Deus
só tem compromisso com a palavra queele nos manda falar.- As línguas
[linguagem celestial]: Somos vasos nas mãosde Deus e, portanto, as vezes o
Espírito de Deus decideorar através de nós o que não saberíamos orar com
asnossas mentes.- A interpretação das línguas: Para que orando com alinguagem
celestial não venhamos a ficar sem fruto.Portanto, o Espírito Santo, quando
necessário, nos dá ainterpretação e então somos também edificados.- O
discernimento de espíritos: Para que possamos sabercom quem estamos lidando.
Se quem está operando é oEspírito de Deus, o espírito do homem ou
espíritosmalignos.3. Para a nossa proteção: Efésios 6:13-18- O capacete da
salvação: Se estamos salvos, não tememosa perdição.- A couraça da justiça: Se
andamos em justiça, somos justificados por Deus.- O cinto da verdade: Se
andamos na verdade, jamais noscurvaremos diante das acusações do inimigo)- O
calçar os pés na preparação do Evangelho da paz: Sevivemos o Evangelho da
paz, o ministério da pacificaçãoserá uma realidade em nossas vidas.- O escudo
da fé: Se confiamos na Palavra de Deus, asameaças do inimigo não exercerão
influência sobre asnossas vidas.- A espada do Espírito: Se a Palavra de Deus
habita emnós, resistiremos ao nosso adversário e ele fugirá de nós.- A oração em
todo tempo: Se vivemos em oração, o
chama alguém para a sua Obra:- Proporciona-lhe os meios para que haja
convicção dochamamento (Ex. Profeta Samuel).- Muitas vezes, Deus começa a
capacitar a pessoa antesmesmo do chamamento (Ex. Moisés).- As
circunstâncias, no momento do chamado podem atéparecerem desfavoráveis,
mas logo se adequarão à obraque deve ser feita. (Ex. O chamado de Gideão
paraguerrear contra os amalequitas).- Sempre que Deus manda alguém realizar
uma obra, fazprovisão para o serviço (Ex. Esdras e Neemias nareconstrução do
Templo e dos muros de Jerusalém).

- O homem chamado por Deus terá sempre a confirmaçãodivina quanto à obra


realizada em Deus (Ex. Os frutos doministério de Paulo).4. Que atitudes são
reprovadas por Deus quando estechama alguém para efetuar sua Obra?-
Incredulidade: se alguém não pode crer em Deus, nãopoderá depender d’Ele.-
Covardia: a covardia não se adequa à alguém que estáprestes a entrar na maior
de todas as batalhas.- Rebeldia: a rebeldia torna o homem incapaz de serdirigido
por Deus.- Autodesvalorização: aquele que se subestima estarásempre
bloqueado para receber capacitação de Deus.Obs. Atitudes como estas foram
encontradas em Gideão,Moisés, Jonas, Elias e outros. Porém, sempre com
areprovação de Deus.5. O que Deus exige da pessoa chamada?- Renúncia: para
que nada o impeça de atender ochamamento.- Ousadia: para que haja prontidão
em executar ao seumandado.- Submissão: para que Deus possa lhe confiar
tarefas,sabendo que as mesmas serão efetuadas segundo as suasordens.-
Humildade: para que haja sempre a consciência dadependência de Deus.-
Perseverança: para que todas as tarefas sejam realizadasintegralmente.-
Diligência: para que a obra seja feita com eficiência.- Responsabilidade: para
que a pessoa chamada sejaconfiável.Obs. Todas as exigências de Deus são
imprescindíveis aoobreiro cristão. E, serão profundamente producentes, tantopara
ele como para o Reino de Deus.6. O que Deus concede à pessoa por Ele
chamada?- Sua companhia, para ajudar. (Mt 28:18-20);- Sua direção, para que se saiba
quando,como e onde sedeve agir. (Jo 16:13);
- Sua proteção, para que o opositor da obra não o atinja.(Is 43:1,2);- Sua graça,
para que o obreiro não desfaleça em meio aotrabalho. (II Cr 13:8-10);- Sua
unção, para que o obreiro tenha poder. (Is 61:1-3);- Sua provisão, para que o
obreiro não sofra necessidades.(Fl 4:19);Se as empresas terrenas têm o cuidado
de oferecer aosseus contratados os recursos necessários para que essespossam
executar suas tarefas, muito mais Deus terá zelopor aqueles, aos quais Ele
chama para trabalhar naconstrução do Seu Reino.MÓDULO – IITema: O Obreiro
Cristão e o Reino de DeusTexto-base: Marcos 1:15IntroduçãoNeste módulo, vamos
estudar:- O Reino de Deus profetizado- O Reino de Deus inaugurado- O que
significa o Reino de Deus- Analogia do Reino de Deus- Os súditos do Reino de
DeusImportantes observações sobre o fator “Reino de Deus”:- O “Reino” é o
governo de Deus na terra (Sl l45:13)- O “Reino” é o projeto de Deus para
enfrentar o mal domundo (Mc 12:28)- O “Reino” é a grande causa pela qual vale
a pena viver oumorrer (Lc 9:24)- O “Reino” é a vivência da realidade da
salvação (Jo 3:3)1- O Reino profetizado “O cetro não se arredará de Judá, nem o
bastão deautoridade de entre os seus pés, até que venha “Siló”, e a

ele obedecerão os povos (Gn 49:10)- Outros textos para análise: Dt 2:4; 4:3; Ob
v. 21; Zc14:9, l6, l7.2- O Reino de Deus inaugurado “Agora, Senhor, despede em
paz o teu servo, segundo a tuapalavra, pois os meus olhos já viram a tua salvação”
(Lc2:29) “Esta criança é posta para queda e elevação de muitos emIsrael...”(Lc
2:34) “Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para aGaliléia pregando o
Evangelho de Deus e dizendo: O tempoestá cumprido, e é chegado o reino de
Deus. Arrependei-vos, e crede no Evangelho.” 3- O que significa o Reino de
Deus “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus,certamente é
chegado a vós o reino de Deus (Mt 12:28)”.- O substantivo “reino” significa: governo,
poder,autoridade, preponderância, domínio, controle da situação,etc.- Vale
salientar que Deus sempre esteve no comando detodas as coisas. Entretanto,
como Deus deu a terra aohomem e esse a satanás, Deus decidiu retomá-la por
vias justas e, assim, em Cristo e seu sacrifício reconquistar, defato, o domínio
terrestre.4 - Analogia do Reino de Deus “Porque a vós é dado conhecer os
mistérios do reino doscéus, mas a eles não lhes é dado...”(Mt 13:11)- O Reino de Deus
é comparado a um agricultor que plantauma boa semente no seu campo, mas
vem seu inimigoinvade a sua roça e planta semente ruim (Mt 24:30)OBS.: A
invasão do inimigo, e sua má semeadura se dãopelo fato de os trabalhadores
estarem dormindo. O obreirocristão é responsável por tudo que a ele é confiado.-
O Reino de Deus é um ponto de convergência para todasas pessoas. (Mt 13:31)

OBS.: O obreiro cristão deve estar, com discernimento,aberto a todas as pessoas.- O


Reino de Deus é penetrante e contagiante. (Mt 13:33)OBS.: O obreiro cristão
deve, exercendo influência, ir atodos os lugares onde houver pessoas carentes.
(Mc 16:15)- O Reino de Deus é semelhante a algo tão preciso que osque o
desejam são capazes de fazer qualquer coisa paraobtê-lo. (Mt 13:44-46)OBS.: O
obreiro cristão deve desejar o Reino de Deus aponto de renunciar a qualquer
coisa por ele.- O Reino de Deus é como um arrastão de multidões depessoas
para daí fazer-se uma seleção. (Mt 13:47,48)OBS.: O obreiro cristão deve
esforçar-se para atrair o maiornúmero de pessoas a Cristo, deixando a escolha
por contadele.- O Reino de Deus é comparado a um comerciante quedistribui
mercadorias em quantidade diferente com seusvendedores, marcando data para o
acerto de contas, nãoaceitando prejuízos nem falta de lucro, e julga com rigor
osmaus vendedores. (Mt 18:23-35)OBS.: O obreiro cristão deve estar consciente
de que tudo oque ele receber de Deus terá que prestar contas,apresentando
progresso, crescimento ou multiplicação doque recebeu.- O Reino de Deus é
semelhante a um empresário quecontrata trabalhadores no decorrer de um
período, em diasdiferentes. Mas ao final do período paga a cada um, saláriode
igual valor (Mt 21:16)OBS.: O obreiro cristão deve ter o cuidado de não por
osolhos naquilo que Deus dá as outras pessoas, sabendo queEle é o Senhor, e
reparte os seus bens a cada um comoquer.- O Reino de Deus é semelhante ao homem
que fez umgrande banquete, queria sua casa cheia, mas exigiu dosparticipantes
que trajassem roupas adequadas para o

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acontecimento. (Mt 22:14)OBS.: O Reino de Deus é semelhante ao noivo que no


diado casamento desconhecerá a noiva se esta não estiverpreparada para tal. (Mt
25:1-13)OBS.: No Exército brasileiro há um lema: “Você pode nuncair à guerra,
mas nunca deve estar despreparado para amesma”. No exército de Deus o lema é mais
contundente: “você está em guerra, esteja sempre preparado!!!”.5 – Os Súditos do
Reino de Deus- “Vós sois meus amigos (obreiros), se fizerdes o que euvos
mando”. (Jo 15:14)- “Não é o discípulo (obreiro) mais que seu mestre”. (Mt10:24)-
“Jesus, porém, lhe respondeu: Ninguém que lança mão doarado e olha para trás
é apto para o reino de Deus.”(Lc9:61)- “Então disse Jesus aos seus discípulos
(obreiros): Sealguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome asua cruz, e
siga-me; pois, quem quiser salvar a sua vida,perdê-la-á; mas quem perder a sua
vida por amor de mim,achá-la-á”. (Mt 16:24,25)- “E todo o que tiver deixado casas,
ou irmãos, ou irmãs,ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras, por amor do meunome,
receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.” (Mt 19:29)MÓDULO –
IIITema: O Obreiro Cristão e Sua Vida DevocionalTexto-base: I Tm 4:13-
16Introdução “Ninguém pode levar alguém a um nível mais alto do que o

que ele próprio está” O obreiro cristão deve compreender que sua
preocupaçãoprioritária não deve ser a de ensinar aos outros, mas a
simesmo.Geralmente, os ministrantes da Palavra de Deus, quando sepreparam
para executar sua missão se preocupam apenascom o que vão ministrar aos
outros, esquecendo-se depermitir que o Espírito Santo ministre às suas
própriasvidas, tornando-os assim aptos para exercerem o ministérioda
Palavra.Axioma: Só temos autoridade para pregar, aquilo queestamos
vivendo.Significado da palavra “devoção”: auto-entrega íntima,auto-entrega
real, auto-entrega de coração.A devoção se caracteriza por:1. Disposição para
Deus, parar para Deus, gastar tempocom Deus- Disposição fala de renúncia (Mt
16:24)- Parar significa dar atenção (Is 50:2)- Dar tempo a Deus significa não ter
pressa (Is 40:31)Obs. Maria se dispôs, deu atenção e tempo a Jesus: Omestre
julgou sua atitude e deu o “veredicto”: “elaescolheu a melhor parte!” (Lc 10:38-
42)2. Consagrar-se para Deus:- Abster-se do pecado (II Tm 2:19)- Estar no
mundo mas não comungar com ele (II Co6:17,18)- Estar na terra porém com o
coração voltado para o céu(Cl 3:1-3)- Ser humano, entretanto, assimilar a mente
de Cristo (Is26:3)3. Comunicar-se com Deus pela oração:- Orar é depender de
Deus (Mt 7:7-11)

- Orar é praticar a fé (Mt 15:21-28). Exemplo: A mulhercananéia- Orar é manter


relacionamento com Deus (Mt 6:7)- Orar é estar diante de Deus (Gn 17:22)4.
Permitir que Deus lhe ensine pelo estudo da Palavra:- A exposição da Palavra dá
luz (Sl 119:130)- Paulo exortou a Timóteo: “Persiste em ler, meditar estascoisas”. (I Tm
4:13-16)- Os cristãos bereanos nos deixaram bom exemplo:conferiam os ensinos
pela Palavra (At 17:10-11)- Jesus declarou: “Examinais as Escrituras, porque
julgaister nelas a vida eterna; e são elas que de mim testificam”.5. Humilhar-se
através de jejum, disciplinado a carne:- Reis e profetas jejuaram (Sl 109:24)- Os
apóstolos se dedicaram a prática do jejum (At 13:1-4)- Até Jesus se submeteu a
essa prática, imprescindível aoshomens (Mt 4:1-2)- Não teriamos nós
necessidade de jejuar? (Mc 2:20)6. Praticar vigílias de oração, súplicas e
intercessões:- Reis e profetas fizeram vigílias (Sl 63:6)- Os apóstolos fizeram
vigílias (II Co 6:5)- Até Jesus fez vigília (Lc 6:12)- Quem somos nós para não
fazermos vigílias?Axioma: Se não tivermos a capacidade de viver a Palavra,
aPalavra nos negará a capacidade de levarmos outros a vivê-la.MÓDULO –
IVTema: O Obreiro Cristão e a Sua FamíliaTexto-base: I Timóteo 3:2,4,5IntroduçãoA
família é uma instituição divina. Portanto, deve serconstituída segundo o padrão
de Deus; deve se comportar

segundo os princípios de Deus e deve cumprir os propósitosde Deus para que


possa desfrutar das Suas bênçãos,provisões e proteção, afim de que Ele mesmo
sejaglorificado nela.Normalmente, o comportamento do obreiro, em relação
àsua família é refletido no seu relacionamento com a Igreja.1 . A família é uma
instituição divina:- Foi Deus quem criou o homem e decidiu dar-lhe
umacompanheira (Gn 2:7,18)- Foi Deus quem celebrou o primeiro casamento
(Gn 2:21-24)- Foi Deus quem determinou a proliferação da família eproveu o
meio para a reprodução do ser humano (Gn1:27,28; 2:24)- Foi Deus quem
classificou o matrimônio e a proliferaçãoem família como “muito bons” (Gn
1:27,28,31)2 . A família deve ser constituída segundo os padrões deDeus:-
Homem casa com mulher (Gn 1:27)- Gera filhos (Gn 1:28)3. A família deve se
comportar segundo os princípios deDeus:- O casamento deve ser no Senhor (I
Co 7:39b)- O marido deve ser: a) o cabeça do lar (Ef 5:23)b) amante de sua
esposa, como Cristo amou a Igreja (Ef 5:25)c) sacerdote do lard) provedor do lar
(Ef 5:29)- A esposa deve ser: a) submissa ao seu marido (Ef 5:22)b) auxiliar do
marido (Gn 2:18)- Os filhos devem ser: a) obedientes aos pais (Ef 6:1-3)- O leito
deve ser: a) honrado

b) sem mácula (Hb 13:4),4. A família deve cumprir o propósito de Deus:- Ser
um núcleo de culto e adoração a Deus (Js 24:15)- Ser a testemunha viva de
Cristo diante da sociedade5 . E quando o obreiro é solteiro?- Sabemos, segundo
a Bíblia, que há pessoas quereceberam de Deus o dom de permanecerem
solteiras (Mt19:11,12);- É verdade, também, que há pessoas que tomam a
decisãovoluntariamente de permanecerem solteiras, com opropósito de trabalhar
na Obra de Deus, com maiorliberdade (Mt 19:12)- Quanto aos obreiros solteiros, que
desejam se casar, ébom lembrar que esse casamento deve ser feito soborientação
de Deus. O casamento influi muito no ministério.O cônjuge pode ser uma
bênção ou uma maldição, umapoio ou um impedimento para o seu ministério. A
Bíbliaestá repleta de exemplos de homens que tiveram os seusministérios
profundamente prejudicados por causa derelacionamentos fora do padrão de
Deus. Exemplos:Abraão, Sansão, Davi, Salomão, Acabe, etc.Obs.: Esta
instrução é para eles (obreiros) e elas (obreiras)Leitura sugerida: I Cor. Cap.
7.MÓDULO – VTema: O Obreiro Cristão e a Sociedade em GeralTexto-base: João
17:4IntroduçãoÉ exatamente no meio da sociedade que o obreiro cristãotem seu
campo de trabalho. “Gente”, este é o alvo de Deus na terra. Ele não está

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preocupado com coisas, mas com pessoas. Elas são oobjeto do seu amor, foi por elas
que Jesus deu sua vida, foipara elas que Jesus ressuscitou. E, ao enviar os
seusdiscípulos, enviou-os a elas. Ainda hoje, as pessoas são oque Deus mais
deseja da terra.1. A sociedade humana:a. Um misto de raças, tribos, povos e
nações.b. Um misto de culturas, costumes e comportamentos.c. Um misto de
linguagem.d. Um misto de credos, seitas e religiões.e. Um misto de ricos, pobres
e miseráveis.É nesse “mar” de diversidade que o Senhor Jesus coloca osseus
obreiros e diz: sejam “pescadores” de homens. Mt4:19.2. O obreiro cristão é o
santo introduzido em meio aoprofano para contagiá-lo com o divino; ele é
introduzido nomeio de pessoas, tais como:- Maria Madalena, da qual Jesus
expulsou sete demônios(Lc 8:1,2)- A mulher adúltera, que por pouco não foi
apedrejada (Lc8:1-11)- O endemoninhado de Gadara, do qual Jesus
expulsouuma legião de demônios (Lc 8:26-39)- Fariseus, publicanos, pecadores,
etc. (Lc 5:27-32)Razão: “Não necessitam de médico os sãos, e sim osdoentes.
Eu não vim chamar os justos, e sim os pecadores,ao arrependimento”. (Lc 5:31-32)3.
O obreiro cristão é o “tempero” divino no meio de umasociedade insípida:- para
preservá-la de julgamento e condenação prematuros- para dar sabor: a) sabor do
Evangelhob) sabor da fé cristãc) sabor da nova vida em Cristod) sabor da
santificação para Deus “Vós sois o sal da terra...” Mt 5:134. O obreiro cristão é o
reflexo da glória de Deus em meio à

sociedade que vive nas trevas do pecado:- Seus ensinamentos são um referencial
seguro para os quevagueiam nas trevas Sl 119:130;- Suas atitudes são um
parâmetro que faz a diferença entreo que serve a Deus e o que não serve;- Seus
testemunhos são focos da luz divina que tiram oshomens das trevas. “Vós sois a
luz do mundo...” Mt 5:145. O meio social é um ambiente dúbio:- Uma parte é
indiferente (o Evangelho é como canções deninar) Mt 11:15-17;- Outra parte é
fechada (dura cerviz) At 7:5;- Outra parte é hostil (lobos devoradores) At 4:25-
28;- Mas outra parte é receptiva (Esta é a “pepita de ouro” queo obreiro cristão
deve buscar entre os “cascalhos” Enquantoque para aquelas, o Evangelho é
morte, para esta oEvangelho é vida) At 2:41.6. As indagações de Paulo em Rm
10:14,15 revelam quãogrande é a necessidade do obreiro cristão no meio
dasociedade:- Como, pois, invocarão aquele em quem não creram?- Como
crerão naquele de quem não ouviram falar?- Como ouvirão, se não há quem
pregue?- Como pregarão, se não forem enviados (para o meio dasociedade)?7.
Cuidados que o obreiro cristão precisa ter (I Tm 4:16):- O obreiro cristão deve
ser um agente influenciador e jamais ser influenciado pela sociedade ímpia.Mt
28:18-20;- O obreiro cristão deve ser um exemplo para a sociedadeímpia e
jamais seguir seu exemplo. Mt 5:16;- O obreiro cristão deve ser, em meio à sociedade,
umrepresentante de Cristo e jamais de si mesmo.At 1:8. “...Portanto, nós também,
pois que estamos rodeados deuma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos
todo oembaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e
corramos com paciência a carreira que nos está proposta...” Hb 12:1.MÓDULO -
VITema: Ética ComportamentalTexto-base: Hebreus 12:1IntroduçãoToda empresa que
se preza, prima pela boa apresentaçãodos seus representantes; porque o
representante para ocliente é a cara da empresa que este representa. Se eletem
uma boa apresentação, o cliente terá uma boaimpressão da empresa, mas se ele
tem uma máapresentação o cliente terá evidentemente uma máimpressão da
empresa representada.No Reino de Deus a coisa funciona da mesma forma,
aapresentação do obreiro vai transmitir às pessoas a idéia docaráter do Reino
que ele representa.Na preleção de hoje vamos verificar alguns cuidadosespeciais
que o obreiro cristão deve ter para que entãopossa representar bem o Reino de
Deus diante daspessoas.1. O obreiro e seu asseio pessoalParece infantil esta
instrução, porém, temos visto comfreqüência obreiros que envergonham o Reino
de Deus, porfalta de higiene pessoal; falta de banho, axilas ou pésexalando mau
odor, cabelos sujos e despenteados, roupas esapatos sujos, dentição estragada à mostra, etc.
Tudo istofaz com que o obreiro cristão represente mal o Reino doqual ele faz
parte; e além disto o afasta das pessoas queele deseja alcançar. Deus não apenas
aprecia, comotambém exige higiene no meio do seu povo. Observe osseguintes
textos: Lv cap. 15; Dt 23:9-14; I Co 6:19,20; Hb10:22.2. O obreiro cristão e seu
vestuário:

- Não é preciso ser rico para andar limpo;- Não é preciso ser rico para saber
combinar as roupas;- Não é preciso ser rico para se vestir bem.Há muitos ricos
que são desleixados, porém há muitospobres que se cuidam bem. A questão está
no bom senso.Você pode ser pobre e usar roupas simples, entretanto,deve ter o
cuidado de andar limpo e combinar bem asroupas. Isto é se vestir bem. Existe
um ditado que diz: “Omundo trata melhor quem se veste bem.” Dentro de suas
possibilidades, o obreiro cristão deve ter ocuidado de se vestir o melhor
possível. Apesar de lidarmoscom coisas essencialmente espirituais devemos
lembrar quevivemos em um mundo material e que tem sua culturaprópria. Jesus
que é o nosso exemplo, quando viveu naterra, não se comportou como um
extraterrestre, mascomo um humano.3. O obreiro cristão e seus pertences:-
Desde a residência até a escova dental, o obreiro cristãodeve ser zeloso;-
Limpeza e organização são imprescindíveis na vida doobreiro cristão.- Se somos
limpos e organizados em nossos pertences, oseremos, também, com as coisas do
Reino de Deus.- O visual externo, em muitos casos, reflete o que há emnosso
interior.4. O obreiro cristão e a comunicação:- “Quem tem boca vai à Roma”, diz o
velho ditado, porém,quem tem boca e não fala é profundamente carente deRoma
escrito ao contrário.- “Quem não se comunica se intrumbica” é outro
ditadomuito conhecido, contudo, quem tem boca e sabe secomunicar
“desintrumbrica” muita gente.Saber se comunicar é algo indispensável ao
obreiro cristão.Aliás, a língua é a ferramenta mais usada em seuministério.
Timidez e inibição são dois grandes obstáculospara o obreiro que deseja ser bem
sucedido, entendendo-seque a maior porcentagem do que ele passa para as
pessoasé através da comunicação verbal. Portanto, comunicação

deve ser matéria de importante atenção para o obreiro.5. Conhecimentos gerais:-


A Bíblia é a matéria prioritária e insubstituível que oobreiro cristão deve ministrar.-
Mas lembre-se: Jesus sempre usava as coisas do dia-a-diapara explicar as coisas
do Reino de Deus.- O obreiro cristão deve estar consciente de que deverá
terrespostas às indagações: “o que?”, “por que?” e “para que?se deseja que sua
mensagem convença os seus ouvintes.- A mensagem do obreiro cristão deve
atingir o homem nasua totalidade. Ele é espírito, mas também alma e corpo.-
Jornais, revistas, noticiários, livros edificativos,comentários bíblicos,
congressos, seminários específicos ecoisas semelhantes são indispensáveis para
oenriquecimento cultural do obreiro, proporcionando-lhe,assim, maior
capacidade de comunicação e alcance dasreais necessidades das pessoas.Obs.: O
Espírito Santo nos ensina quando nos dispomos aaprender, e nos faz lembrar o que já
ouvimos, lemos ouestudamos (João 14:26). Os que se dedicam a estas coisassabem
mais, pensam melhor, comparam idéias, têm o quefalar, têm o que responder, fundamentam
as suas opiniões,aumentam a sua compreensão, melhoram o vocabulário,absorvem
experiências. Finalmente, se comunicam ecomunicam com maior facilidade.6. O
obreiro cristão e sua linguagem:- “Refreia as suas palavras aquele que possui
oconhecimento; e o homem de entendimento é de espíritosereno. Até o tolo,
estando calado, é tido por sábio; e o quecerra os seus lábios, por entendido”. (Pv
17:27,28)- “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada comsal, para que
saibais como deveis responder a cada um” (Cl4:6)- “Em tudo te dá por exemplo
de boas obras. Na doutrinamostra integridade, reverência, linguagem sã
eirrepreensível para que o adversário se envergonhe nãotendo nenhum mal do
que dizer de nós” (Tt 2:7,8)- “Todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não

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tropeça em palavra, esse homem é perfeito, e capaz derefrear todo o corpo”. (Tg
3:2)7. O obreiro cristão e sua postura:- Estamos vivendo em um mundo de
rebeldia, insubmissão,desrespeito às autoridades constituídas. Isto foi
preditopelo apóstolo Paulo (II Tm 3:1-9).- Diante desta realidade, o obreiro
cristão deve ter ocuidado de se impor, valorizando e honrando sua posição noReino de
Deus.- Respeitar e se fazer respeitar é algo importante na vidado obreiro
cristão. “Assim, pois, que os homens nos considerem comoministros de Cristo, e
despenseiros dos mistérios de Deus.Ora, além disso, requer-se dos despenseiros
que cada umse ache fiel”. (I Co 4:1,2) “Manda estas coisas e ensina-as. Ninguém
despreze a tuamocidade mas sê exemplo dos fiéis, na palavra, no trato,no amor,
no espírito, na fé, na pureza.” (I Tm 4:11,12)Tarefa de casa: Leitura das duas Cartas de Paulo
a Timóteo.MÓDULO – VIITema: O Obreiro Cristão e o Espírito SantoTexto-base:
Lucas 24:49IntroduçãoAssim como um carro sem combustível, um piloto
sembússola, uma viajante sem mapa, uma lâmpada semenergia, uma máquina
sem óleo, um vendedor semmercadoria, um comprador sem dinheiro e um aluno
semprofessor é o obreiro cristão sem o Espírito Santo.Podemos dizer, com certeza
que, o Espírito Santo é oPresidente da Obra e o poder que move a mesma.
Tentarexecutar a Obra de Deus sem o Espírito Santo é demonstrar

loucura ou total ignorância acerca do que Ele representaem todos os aspectos da


Obra.1. “Ficai em Jerusalém...”(Lc 24:49b):- Os discípulos já tinham recebido a
teoria do Reino;- Receberam inúmeras lições práticas;- Tiveram algumas
oportunidades de operar no poder doEspírito Santo;- E agora recebem ordens
para permanecer na cidade até achegada do Espírito Santo para ficar
definitivamente comeles.2. “...até que sejais revestidos de poder” (Lc 24:49c)- O
Espírito Santo era o poder no qual os discípulos teriamque operar;- O Espírito
Santo é o único poder que Deus e os demôniosreconhecem.3. O Espírito Santo é
o detentor e o doador de todos osrecursos de que o obreiro cristão necessita para
arealização da Obra de Deus:- Os frutos de vida que o obreiro precisa ter para
glorificara Deus, no seu viver, são outorgados pelo Espírito Santo (Gl5:22,23)- Os dons
do Espírito Santo são as indispensáveisferramentas que o obreiro precisa ter (I
Co 12:7-11)4. Outras funções do Espírito Santo no auxílio do obreiro(Jo
14:26;15:26):- Consola- Ensina- Faz lembrar os ensinamentos de Jesus- Dá
testemunho de Jesus5. Os grandes homens de Deus, mencionados no Velho

Testamento eram homens cheios do Espírito Santo:- Moisés (Nm 11:17)- Josué (Dt
34:9)- Gideão (Jz 6:34)- Sansão ( Jz l4:6,19; l5:14)- Davi (I Sm 16:13)- Isaías
(Is 61:1)6. O próprio Senhor Jesus ao iniciar o seu ministérioterreno como
verdadeiro Homem, necessitou do auxílio doEspírito Santo (Mt 3:16; Lc 4:18):-
E você, pode realizar a obra de Deus na sua própria força?- “...enchei-vos do
Espírito Santo...”(Ef 5:18)- “Andai em Espírito...”(Gl 5:16)Tarefa para o fim-de-
semana: Leitura do livro de Atos dosApóstolos.MÓDULO – VIIITema: O Obreiro
Cristão e o Seu Tempo na ObraTextos-base: Mt 4:18-22; At 18:3;I Co 9:6IntroduçãoNem
todas as pessoas são chamadas por Deus paratrabalhar com tempo integral na
Sua Obra. Diante destarealidade cada obreiro precisa saber quanto tempo
Deusrequer de sua vida, conscientizando-se de que se Elerequer tempo integral
então proverá os recursosnecessários para o obreiro; se o tempo requerido for
parcialentão Deus providenciará os meios para que o obreiropossa se adequar a
esta condição.A verdade é, quer seja em tempo integral ou parcial, todoobreiro e
todo crente deve trabalhar na Obra de Deus.1. Paulo, um homem que viveu as
duas experiências:

- Paulo tinha como profissão fazer tendas;- Seu ministério estava dividido entre
o trabalho secular e oministério apostólico;- Chegou o momento em que ele
entendeu que Deusprecisava dele com tempo integral.Obs.: Analisemos I Co 9:6
(Paulo não estava falando emcruzar os braços, mas deixa o trabalho secular para
sededicar totalmente a obra de Deus)2. Pedro, André, Tiago e João, estes eram
pescadores eestavam em pleno trabalho quando Jesus os chamou paraoutro
ofício: “pescar” homens. Mt 4:19.3. Mateus, este era cobrador de impostos e
estava no seulocal de trabalho quando Jesus o convidou para o serviço doReino.
( Mt 09:09-13)Obs.: Note que todos os chamados eram claros eespecíficos, e
que ao recebê-los deixaram tudo para segui-lo. (renúncia, disposição e
decisão)4. I Co 16:15-16 (Leia com atenção).Aqui nós temos um texto claro que
nos dá a entender queuns são chamados para trabalhar em tempo integral,
naobra de Deus, e outros para auxiliar em tempo parcial. “... que também vos
sujeiteis a estes, e a todo aquele queauxilia na obra e trabalha.” I Co. 16:16b5. É
necessário que o obreiro esteja consciente do tipo dechamado que Deus lhe fez:-
Se Deus chama para tempo parcial, dá o sustento atravésdo trabalho secular.- Se
Deus chama para tempo integral, dá o sustentoatravés da Obra.6. Aos chamados
para a obra em tempo parcial:- É necessário que haja um desejo profundo de servir.- É
necessário que haja maturidade para compreender queuns recebem salário
através da Obra porque foramchamados para trabalhar somente nela: “Assim
ordenoutambém o Senhor aos que anunciam o Evangelho, que

vivam do Evangelho” - I Cor. 9:14)- É necessário estar disposto a trabalhar na


função queDeus preparou para sua vida.7. Aos chamados para a obra com tempo
integral:- É necessário que haja um profundo sentimento derenúncia.- É
necessário encarar a obra de Deus como ocupaçãointegral e prioritária de sua
vida.- É necessário estar disposto a ir a qualquer lugar, aqualquer hora, em qualquer
tempo, recebendo ou nãoqualquer salário, sob qualquer circunstância, em
atenção adireção de Deus. “Deus sempre prepara a pessoa certa para a hora
certa,tempo certo, lugar certo e obra certa.” MÓDULO – IXTema: O Obreiro Cristão
e o Deus trinoTexto-base: I Coríntios 12:4-6IntroduçãoNão são três Deuses, mas um
único Deus que desde aeternidade subsiste em três personalidades distintas,
asaber: Deus Pai, Deu Filho e Deus Espírito Santo (Mt28:19).1. Entendendo a
Trindade- Uma ilustração exemplifica limitadamente a existência doDeus triuno:-
O exemplo de um ovo: Um ovo é composto de gema,clara e casca. Se você
deseja fazer uma gemada, recorre àgema; se deseja fazer suspiros, recorre à
clara; se deseja
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algo que contenha cálcio, recorrerá à casca do ovo.- O Deus trino pode,
ilustrativamente, ser comparado aoovo: Se você quiser o projetista do Reino,
encontrá-lo-á emDeus Pai; se deseja encontrar o contratante de
obreiros,encontrá-lo-á em Jesus; se desejar encontrar o capacitadorde obreiros,
encontrá-lo-á no Espírito Santo.2. Analisando o texto base (I Co 12:4-6)- v.6 “E
há diversidade de operações, mas é o mesmo Deusque opera tudo em
todos” Este versículo, nos leva a compreender que o papel deDeus é projetar a
Obra e determinar as etapas a seremexecutadas.- v.5 “E há diversidade de
ministérios, mas o Senhor é omesmo” Neste versículo, podemos entender que a
tarefa do SenhorJesus é selecionar obreiros para realizar a Obra projetadapor
Deus.- v.4 “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo” Deste versículo,
tiramos a conclusão que a função doEspírito Santo é capacitar os obreiros
selecionados peloSenhor Jesus para que, de forma eficiente, executem cadaetapa
da Obra projetada por Deus.3. Analisando o plano de Redenção (Jo 3:16)- Deus,
em sua presciência, ao ver o homem “caído”,imediatamente projetou o plano de
redenção que deveriaser divulgado em todo o mundo, para que todo o
que,ouvisse e cresse, viesse a ser redimido.

- Jesus, em sua autoridade, selecionou obreiros. Primeirodoze, depois setenta, e


em seguida, outros e outros...- O Espírito Santo, por sua vez, vem capacitando
osobreiros selecionados pelo Senhor Jesus para a realizaçãoda obra de Deus.
(ver história da Igreja, a partir de Atosdos Apóstolos).4. RESUMO:- Deus:
projeta a Obra e estabelece suas etapas derealização. (Jo 17:4; At 1:7,8)- Jesus:
seleciona os obreiros para a realização da Obraprojetada por Deus. (Mc 3:13-14;
Jo 20:21)- O Espírito Santo: capacita os obreiros selecionados peloSenhor Jesus
para executar a obra projetada por Deus, emtodas as suas etapas. (Jo 4:16,17,26;
I Co 12:4).MÓDULO - XTema: O Obreiro Cristão e as Dificuldades
MinisteriaisTexto-base: João 16:33IntroduçãoNeste módulo, vamos nos deparar
com uma realidadedesafiadora: “dificuldades no ministério”. Essas
dificuldadesforam enfrentadas por muitos, dos quais, uns fracassarame outros
foram vencedores. Elas poderão ser de origemhumana ou espiritual, internas ou
externas. A verdade éque elas estão aí, e devem e podem ser vencidas. O
Deusque nos chama é o Deus que nos conduz em triunfo. Aquestão é seguir suas
regras!1. “No mundo tereis aflições!” a) Propósito: produzir paciência,
experiência e esperança.Rm 5:3,4

b) Garantia: “somos atribulados mas não angustiados;perplexos, mas não


desanimados; perseguidos, mas nãodesamparados; abatidos, mas não destruídos...” II
Co4:8,9.2. Dificuldades na obra:- Os antigos as enfrentaram- Jesus as enfrentou-
Os primeiros discípulos as enfrentaram- Os chamados “pais da igreja” não
foram poupados delas- Esse desafio é para nós tambémObs.: Por isto é que na
obra de Deus não há lugar paracovardes. Jz 7:33. Os três principais geradores de
dificuldades:- a carne (sua investida é contra a necessidade derenúncia)- o
mundo (investe contra a necessária consagração aDeus, sempre procurando
manter-nos ocupados com ascoisas da vida)- Satanás (sua luta é para impedir
que o ministério sejarealizado, e então o obreiro se torne infrutífero)4. A
condição da sociedade, a situação em que está, e quetemos de alcança-la,
representa um dos maiores obstáculosao ministério:* morte espiritual - são
insensíveis à vida cristã* caráter deformado - não assimilam a possibilidade
deuma vida santa.* cultura religiosa anticristã - estão fechados para
ocristianismo real* cegueira espiritual - estão bloqueados para compreenderas
verdades bíblicas.

“As armas da nossa milícia não são carnais, mas simpoderosas em Deus, para
destruição das fortalezas” II Co10:45. Nossas limitações também são barreiras a
seremsuperadas:* físicas - adoecemos, envelhecemos e nos
cansamos;dependemos de alimentação, vestuário, moradia, etc.* intelectuais - o
misto de línguas, culturas e o aceleradodesenvolvimento da ciência e tecnologia,
semprerepresentam desafios aos nossos conhecimentosintelectuais.* econômicas
- a comunicação, a literatura, o transporte,as acomodações; enfim toda infra-
estrutura para arealização da obra se torna cada vez mais cara, e arecessão
econômica se intensifica constantemente. “Quando passares pelas águas, eu
serei contigo; quandopelos rios, eles não te submergirão;quando passares
pelofogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.” ISAÍAS 43:26. Poderão
surgir, também, problemas gerados por nósmesmos:- fracasso espiritual- fracasso moral-
fracasso administrativoObs.: Estes fracassos são sempre fruto de imaturidade,
ounegligência, ou rebeldia.7. Para cada problema Deus já providenciou
livramento:- O Espírito Santo para guiar, ensinar e lembrar aosobreiros.- A Bíblia como
perfeito manual de orientação

- A oração como meio de comunicação com o Deus daObra.- Os anjos para


apoio espiritual- Os companheiros de ministérios para apoio moral- Os dízimos
e ofertas para apoio material8. O Deus que chama o obreiro é o Deus quer:-
Guia-o, para que ele saiba onde, quando e como fazer aobra- Alimenta-o, para
que ele tenha forças para fazer a obra- Unge-o, para que ele tenha autoridade
para ele fazer aobra- Protege-o, para que o inimigo não o impeça de fazer
aobraObs.: Por isto, nunca tome decisões sem a orientação clara,objetiva e
específica de Deus.Estas serão sempre as Suas orientações: A) SimB) NãoC)
Agora nãoD) Sim, mas não desta forma.MÓDULO – XITema: O Obreiro Cristão e
o Sucesso na ObraTexto-base: I Coríntios 1:31IntroduçãoNeste módulo, vamos
estudar sobre a rica possibilidade desucesso na realização da obra de Deus.
Descobriremos queo sucesso não apenas traz alegrias e torna-se motivo para

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a glorificação de Deus mas, também, se constitui em umagrande prova de


humildade do obreiro.1. A Bíblia declara que Deus sempre nos conduz em
triunfo:- “Mas graças a Deus, que sempre nos faz triunfar emCristo...” II Co 2:14-
A Igreja não reconhece nenhuma derrota diante doinimigo2. Jesus denominou os
líderes das igrejas de estrelas:- “Tinha ele na mão direita sete estrelas...” Ap
1:16;- “O mistério das sete estrelas que viste na minha mãodireita... As sete
estrelas são os sete anjos das seteigrejas...” Ap 1:20- Lembremo-nos que as estrelas
brilham, umas mais,outras menos; isto nem sempre acontece porque umatenha
mais brilho que a outra, mas porque umas estãomais perto da terra que as outras.
Assim são os que seaproximam mais de Deus em consagração e do próximopara o
servir.3. A Bíblia diz que cada um tem uma medida de fé:- “Pois pela graça que
me é dada, digo a cada um dentrevós que não saiba mais do que convém saber, mas
saibacom moderação, conforme a medida da fé que Deusrepartiu a cada um” Rm
12:3Cada um recebe uma medida de fé; portanto ninguém devese gloriar em
detrimento de outro.4. A Bíblia mostra que a quantidade de talentos
distribuídaaos obreiros é variável:- “Pois será como um homem que,
ausentando-se do país,chamou os seus servos e entregou-lhes os seus bens. A
umdeu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada um

segundo a sua capacidade. Então partiu.” Mt 25:l4,l5- Ninguém deve se orgulhar


porque tem mais capacidadeque outro; aliás deve estar consciente de que
suaresponsabilidade é maior. (recebeu mais, terá queapresentar mais)5. A Bíblia
diz que os tesouros divinos foram postos emvasos de barro:- “Temos, porém, este
tesouro em vasos de barro, para quea excelência do poder seja de Deus, e não de nós”
I Co 4:7- O tesouro é divino (é perfeito e eterno)- mas o vaso é de barro (é frágil
e se quebra)6. A Bíblia diz que se temos alguma coisa é porquerecebemos:-
“Pois quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhasrecebido? E, se
recebeste, por que te glorias, como se nãoo houveras recebido?” I Co 4:77. Na
verdade, o sucesso no ministério vem pelo esforço,dedicação, diligência,
consagração, mas:- estas atitudes apenas nos condicionam a recebê-lo- não nos
tornamos merecedores- o mérito de qualquer sucesso experimentado é
dosacrifício de Cristo no calvário.8. A chave para o sucesso permanente:-
Esforça-te- Não te apartes da consagração, da oração e do Livro deDeus- Não
tomes atitudes sem consultar o Senhor da Obra- Obedece as regras de Deus-
Humilha-te que a seu tempo o Senhor te exalta.- Quando estiveres em cima não
zombes de quem estiverembaixo, pois se estiveres em cima é porque alguém em

baixo te sustenta.MÓDULO – XIITema: O Obreiro Cristão e sua DenominaçãoTexto-


base: Jeremias 31:1IntroduçãoExaminaremos neste módulo os seguintes aspectos:-
Israel, nação estabelecida por Deus, era composta pordoze tribos.- Cada tribo
tinha seu patriarca, seu lugar e seus alvos aconquistar.- Eram doze tribos, entretanto
as doze tribos formavamuma só nação, que servia há um só Deus.- Israel era um
tipo da Igreja do Novo Testamento.- Assim como Israel era composta de doze tribos,
a Igrejado Novo Testamento é composta de várias denominações.- Os obreiros cristãos,
sempre surgem de umadenominação, e mais especificamente de uma igreja
local.1. Todas as coisas do Velho Testamento eram sombras oufiguras das que viriam:-
Israel, a Igreja do Velho Testamento, representa a Igrejaneotestamentária;- As doze
tribos que formavam a nação israelita tipificavamas denominações que formam
a Igreja neotestamentária,que por sua vez, serve também, a um só Deus.2. Assim
como Israel, a Igreja do Novo Testamentotambém é uma instituição divina. (Mt
l6:18.)

3. A história mostra que a Igreja teve seu início com um sógrupo:- Jesus, e os
seus discípulos (Mt 10:1-7)4. Com o crescimento da Igreja em toda a terra,
nodesenrolar dos fatos pertinentes a ela, surgiram então asdenominações:- Cada
uma com sua personalidade própria;- Cada uma com uma visão específica;-
Cada uma com um ministério específico.- Mas, apesar das diferenças, todas
trabalhando com um sóalvo: estabelecer o Reino de Deus na terra.5. Com o
propósito de promover a boa ordem de suaIgreja, Jesus estabeleceu lideranças
para governá-la, edeterminou algumas coisas importantes, a saber:- “Obedecei a
vossos pastores...” Hb 13:17- “Não abandoneis as vossas congregações...” Hb 10:24,
25Obs. O objetivo da submissão a autoridade eclesiástica e oestar
compromissado com uma denominação, e maisespecificamente com uma igreja
local, é para que o crentepossa assimilar, com mais facilidade, a cultura cristã ecrescer
espiritualmente, de uma forma equilibrada eresponsável.6. Quem promove o
crescimento espiritual do crente, quemgera obreiros e quem os envia ao campo é
o Senhor daSeara (Mt. 9:37,38). Entretanto, não podemos esquecerque Ele o faz
através das lideranças por Ele constituídas eda igreja a qual o postulante ao
ministério está ligado.(Atos 13:1-4)7. Diante destas razões lógicas e claras,
podemoscompreender que o crente que postula um ministériocristão deve:

a) Estar ligado a uma denominação;b) Ser membro de uma igreja local;c)


Submeter-se às autoridades da igreja da qual é membro;d) Aguardar o momento
em que a igreja o reconheça, como “chamado” por Deus, com um ministério
específico e oinvista, abençoando-o para o ministério a que foi
chamado.Observações Importantes:a) Não confundir pertencer a uma tribo com
o ser “tribalista” (viver brigando por sua tribo)b) Não confundir pertencer a uma
denominação com o ser “denominacionalista” c) As doze tribos de Israel
lutavam por um só reino: “Israel”. As denominações genuinamente cristãs
devemlutar por um só objetivo: estabelecer o Reino de Deus naterra.d) Há
situações em que a denominação ou a igreja localconstitui-se como barreiras
para o desenvolvimentoministerial daquele que é chamado por Deus. Neste
caso,depois de bem apuradas as razões pelas quais adenominação ou a igreja
local se opõe ao reconhecimentodo obreiro, este deve, antes de tudo, separar-se
com Deus,em oração, e não tomar nenhuma decisão pessoal até obterabsoluta
certeza do que é a vontade de Deus para a suavida.e) Lembre-se! O melhor lugar
onde o crente deve estar éno centro da vontade de Deus.f) Ninguém pode ser
bem sucedido no ministério sem aaprovação e a bênção de Deus.Leituras
indispensáveis: Josué cap. 1I e II TimóteoTiago 4:10.

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MÓDULO - XIIITema: O Obreiro Cristão e seu MinistérioTexto-base: I Co


4:1Introdução “Assim, pois, que os homens nos consideram comoministros de Cristo, e
dispenseiros dos mistérios de Deus”. ICo 4:11. Definição da palavra
“ministro”:Dicionário da Bíblia:- Hebraico: Sharath – Servidor Êx 24:13 (Veja
Sl 103:21;104:4)- Grego: Diáconos – Servo (Mt 20:26; Rm 13:4)Hyperetes –
Cooperador (At 26:16; I Co 4:1)Leitourgos – Autoridade (Rm 13:6; 15:16; Hb
1:7; 8:2)Dicionário Bíblico Universal:- Ministro. Indivíduo que oficia ou serve
outra pessoa, comoJosué em relação a Moisés (Êx 24:13; Js 1:1). Os ministrosde
Salomão eram aqueles servos (I Rs. 10:5), que faziamserviço na corte. Aquele
“assistente”, a quem Jesus, naSinagoga de Nazaré, passou o livro de Isaias
depois de terlido certa passagem (Lc 4:20), era um ministro que tinhapor
obrigação abrir e fechar o edifício, distribuir os livrospara o culto, e depois
colocá-los no seu lugar: geralmenteajudava o principal oficiante. O termo
também é aplicadoaos magistrados (Rm 13:6); aos pastores e mestres (I Co3:5);
e ao Filho do homem, que veio a este mundo, nãopara ser servido mas para
servir (ser ministro) (Mt 20:28).

Resumo: Ministro é aquele que ministra (serve)- ordenandoou atendendo


ordens;- administrando ou atendendo à administração;- enviando ou sendo
enviado.2. Ministérios mencionados na Bíblia:Velho Testamento: -Juiz (Jz 2:16)-
Profeta (Hb 1:1; Os 12:10)-Sacerdote (Êx 28:1)-Rei (I Sm 16:1,2)-Músicos (I Cr
15:22)-Servidores do Santuário (Êx 29:30; I Cr 3:5)-Auxiliares de líderes
(Josué, Elizeu, Jeazi)-Etc.Novo Testamento: -Apóstolos (Lc 6:13; At 2:42; Rm 1:1)-
Profetas (At 13:1)-Evangelistas (At 21:8; I Tim 4:5)-Pastores (Ef 4:11)-Mestres
(At 13:1; I Co 12:28)-Diáconos (At 6:1-5; I Tm 3:8; Fl 1:1)-Cooperadores (II Co
8:22; Fp 4:3)-Etc.3. Objetivo dos ministérios neotestamentários segundoEfésios
4:11-16:- para promover o aperfeiçoamento dos santos nodesempenho do
ministério (cada crente é um ministro empotencial);- para promover a edificação
do corpo de Cristo;- para promover o pleno conhecimento de Cristo;- para
promover a perfeita maturidade;- para conduzir à medida da “estatura” de
Cristo;- para proteção da Igreja contra as heresias;- para que haja crescimento
espiritual equilibrado.

4. Qualitativos imprescindíveis ao ministro conforme ITimóteo 3:1-15-


irrepreensível;- marido de uma só mulher (não é exigido que sejacasado);-
vigilante;- sóbrio;- honesto;- hospitaleiro;- apto para ensinar;- não dado ao
vinho;- não espancador;- moderado (equilibrado)- inimigo de contendas;- não
ganancioso;- que governe bem a sua casa (se for casado);- que tenha os seus
filhos sob disciplina, com todo orespeito;- que não seja neófito (novo
convertido);- que tenha bom testemunho da sociedade;- que seja respeitável;-
que seja sincero.Resumo: Vimos sobre ministérios no Velho Testamento e noNovo
Testamento, entretanto, vale salientar que além dos já vistos há hoje uma infinidade de
outros ministérios naIgreja surgidos de acordo com o seu crescimento e
odesenvolvimento da sociedade, da ciência e da tecnologia.Podemos citar como
exemplos alguns dos novosministérios: operador de computador, controlador de
som,secretária, director de seminário, motorista, etc. Afinal decontas, todo
serviço prestado ao Reino de Deus éministério
.

MÓDULO – XIVTEMA: O Obreiro Cristão e as Provisões de Deus Para


umMinistério VitoriosoTexto Base: II Coríntios 10:4IntroduçãoÉ importante
sabermos que fazemos parte de um Reino,cujo Rei toma os devidos cuidados
para que os seus súditossejam bem vistos, sejam úteis e gozem de total
segurança.Ele oferece equipamentos que nos abençoam e nos dãocondições de
abençoarmos as pessoas com as quais temosque lidar; e além do mais, nos
capacitam a conquistartantas vitórias quantas forem necessárias, diante do
Diaboe de todos os seus demônios; de forma que podemos dizer: “Em todas as
batalhas, somos mais que vencedores.” Importante! – Sabedores de que estamos
envolvidos emuma Obra profundamente séria, como súditos do Rei
Jesus,devemos atentar para estes importantes fatores que naverdade são vitais
para nós e o nosso ministério:- Precisamos ter uma vida de testemunho (Para
quesejamos acreditados)- Precisamos estar capacitados (Para que possamos
serúteis, e realizar o nosso trabalho com eficiência)- Precisamos estar protegidos
(Para que o inimigo nãotriunfe sobre nós)Desejando o nosso triunfo, eis o que o
nosso Rei coloca ànossa disposição:

1. Para uma vida de testemunho: Gálatas 5:22,23- O amor: As pessoas


conhecerão o amor de Deus atravésde nós.- A alegria: Demonstrando alegria,
estaremos revelando avida abundante que Cristo dá.- A paz: É através de uma
vida pacífica com o nossopróximo que revelamos o que é ter paz com Deus.- A
bondade: O mundo não crerá que o nosso Deus é bomse não vir bondade em
nós.- A benignidade: O mundo não crerá na benignidade donosso Deus se não
receber bens de nossa parte.- A longanimidade: Se não formos pacientes com
aspessoas, elas não crerão que Deus lhes dá tempo, até quecresçam e se
aperfeiçoem espiritualmente.- A fidelidade: Se não formos dignos de crédito as
pessoasnão crerão na nossa mensagem.- A mansidão: Se formos violentos as
pessoas não poderãoentender o nosso Deus como um Pai que trata com
doçura,brandura e carinho.- O domínio próprio: Se não formos capazes de
dominar osnossos impulsos, as pessoas não crerão que é possívelvencer o
pecado.2. Para nossa capacitação: I Coríntios 12:7-10- A ciência: Sem a
revelação da Palavra não poderemostransmitir as verdades de Deus.- A
sabedoria: Sem a sabedoria do alto, fracassaremos,pois estaremos realizando a
“Obra de Deus”, baseados noconhecimento humano.- A fé: Sem a fé de Deus
não poderemos realizar as obrasde Deus.- A cura: Sem a cura não poderemos
anunciar o Senhorque sara, e a Igreja será atingida pelas pragas que assolama
humanidade.- Os milagres: O evangelho só de palavras não é o

,
Evangelho do Reino do qual somos súditos – O Evangelhoque pregamos pr
oduz demonstração de poder.- A profecia: A palavra profética nos é dada para
quepossamos dizer: “Eu recebi do Senhor o que também vosentreguei” – Deus
só tem compromisso com a palavra queele nos manda falar.- As línguas
[linguagem celestial]: Somos vasos nas mãosde Deus e, portanto, as vezes o
Espírito de Deus decideorar através de nós o que não saberíamos orar com
asnossas mentes.- A interpretação das línguas: Para que orando com alinguagem
celestial não venhamos a ficar sem fruto.Portanto, o Espírito Santo, quando
necessário, nos dá ainterpretação e então somos também edificados.- O
discernimento de espíritos: Para que possamos sabercom quem estamos lidando.
Se quem está operando é oEspírito de Deus, o espírito do homem ou
espíritosmalignos.3. Para a nossa proteção: Efésios 6:13-18- O capacete da
salvação: Se estamos salvos, não tememosa perdição.- A couraça da justiça: Se
andamos em justiça, somos justificados por Deus.- O cinto da verdade: Se
andamos na verdade, jamais noscurvaremos diante das acusações do inimigo)- O
calçar os pés na preparação do Evangelho da paz: Sevivemos o Evangelho da
paz, o ministério da pacificaçãoserá uma realidade em nossas vidas.- O escudo
da fé: Se confiamos na Palavra de Deus, asameaças do inimigo não exercerão
influência sobre asnossas vidas.- A espada do Espírito: Se a Palavra de Deus
habita emnós, resistiremos ao nosso adversário e ele fugirá de nós.- A oração em
todo tempo: Se vivemos em oração, o

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