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INTRODUÇÃO

Falar sobre processos artísticos sob o ponto de vista acadêmico, ou seja,


propor uma reflexão sobre arte enquanto pesquisa científica, muitas vezes pode
fazer crer que esse processo só acontece num distanciamento da pesquisa com
outros segmentos de um circuito mais amplo da dinâmica arte-sociedade. Mas
acontece que alguns pesquisadores optam por se colocar num local onde limites
entre especificidades desse campo são borrados.
Consideramos que a experiência acumulada em algumas das vivências
artísticas comentadas e na realização de projetos artísticos próprios – como na
condução de um dos projetos estudados como caso, o grupo Risco! –,
alimentaram as análises promovidas nesse estudo tanto quanto o referencial
teórico almejado abranger.
Para melhor dizer, sem a convivência intensa com alguns dos sujeitos da
pesquisa – por vezes fora mesmo das ocasiões oportunas do metier das artes –
esse trabalho não seria possível. E o modo como toda essa vivência poderia
transmutar e dar a ver pelo artifício de uma pesquisa teórica, seria estabelecer
tantos diálogos quanto possíveis com a natureza dessa trajetória. Isso quer
dizer, que o objetivo do que vem a ser produzir conhecimento, nessa pesquisa,
é conversar com o mundo e consigo, portanto, é trabalhar no campo da
perturbadora (e inventiva) incerteza; negar ser apenar uma.

[...] as diferenças – entre um possível circuito de arte aberto a


diversas instâncias da sociedade e um pretenso circuito
acadêmico/universitário para a arte com características próprias
– devem ser vistas como produtivas e não estigmatizadoras:
certamente essa ‘dobra’ a mais, representada pela universidade,
vem estabelecer outro território; deve-se reconhecer a diferença
como ganho; [...] (BASBAUM, 2006, p. 72)

Em concordância com esta colocação, analisaremos os projetos


escolhidos de modo a apresentar que estes coexistem numa multiplicidade de
manifestações artísticas, urbanísticas e de design. Se tocam, sobrepõem-se,
contaminam-se e podem ser analisadas à luz de teorias da filosofia, crítica de
arte, antropologia, sociologia, urbanismo, entre outros. Aqui pretende-se sugerir,
pois, uma postura epistemológica que intercruza os campos das humanidades
citadas.
Nesse percurso, a arquitetura da escrita dessa tese desenvolveu-se,
desde o pré-projeto de pesquisa, na reciclagem de documentos formatados para
materialização de artefatos e ações num campo mais estrito da produção
artística. Surgiu assim, a primeira proposta para promover um estudo teórico
acerca dos processos criativos envolvidos no projeto artístico próprio
Arqueologia do presente. Esse era o título da primeira versão do projeto de
pesquisa, desdobrado a partir da escrita daquele homônimo que acabara de
receber à época de ingresso no PPGDesign (2014.2), incentivo do fundo de
cultura estadual para produção de uma obra artística.
Com o projeto artístico, se objetivava criar uma série de peças gráficas
que abordassem a questão do processo de modificação da paisagem urbana do
Recife e evidenciasse suas ruínas na região do centro. Com o projeto
acadêmico, tinha-se como escopo reconhecer os processos artísticos de alguns
artistas e grupos realizadores de ações públicas em Recife que transformam
temporariamente determinados espaços e comportamentos, e verificar como
essas ações poderiam atuar como “desvios” da experiência cotidiana
automatizada. Estratégia para estabelecer algum equilíbrio na ambivalência de
estudar (distanciamento) e produzir objetos de estudo (aproximação).
Em consonância com os objetivos de investigação do grupo de pesquisa
ao qual me afiliara, o Laboratório de Inteligência Artística (i!), foi angariado o
propósito de partir da teoria e da prática situacionista para promover um estudo
de processos criativos na arte contemporânea de modo a verificar as
possibilidades e limitações de se pensar a realização da arte que promova um
“lugar outro” na vida cotidiana.
Da teoria situacionista, verificou-se que era importante reconhecer aquilo
que no ideário do grupo pudesse ser mais representativo para um
aprofundamento crítico sobre a estética de projetos artísticos que operam
contemporaneamente quebrando a lei invisível que rege nossa vivência nos
espaços construídos da cidade. Dessa forma, verificamos que era preciso um
debruçar sobre a noção de “Situação Construída”.
Esse princípio, que visava a construção (criativa e coletiva) de novos
momentos da vida cotidiana urbana, numa união entre prática e crítica social e
artística, tratava-se do principal objetivo do grupo Internacional Situacionista (IS).
Essa construção tinha por fim último transformar a realidade em sua “qualidade
passional superior”. (DEBORD, 1957, apud JACQUES, 2003, p. 54), agindo
diretamente nos ambientes materiais da vida e nos comportamentos que ela
provoca e altera.
No período de um ano de pesquisa (2014-2015) o projeto duplo foi
reestruturando, vindo a se configurar, enquanto obra, como publicação artística
colaborativa com o título Guia Comum do Centro do Recife1. O livro foi inspirado
em guias poéticos e históricos de escritores pernambucanos como Carlos Pena
Flho e Gilberto Freyre. Realizou um registro crítico e poético de lugares que
podem estar em vias de desaparecimento, mas que ainda assim resistem na
memória afetiva daqueles que os usam e por eles trafegam além de levantar a
reflexão acerca do processo de modificação pelo qual a cidade vem passando.

Figura 1: Imagem da página 49 do Guia

A ideia de produzir um guia nos fez remeter ao texto situacionista “Um


guia prático para o desvio” 2, de autoria de Guy Debord e Gil Wolman – então
integrantes do grupo Internacional Letrista –, publicado em 1956. Tal guia
situacionista, que apresenta uma série de elementos e processos envolvidos na
técnica de desvio (dètournement) do grupo, nos apontou para importância e
classificação, até então inédita, dos parâmetros que constituem a noção de
Situação Construída. Para sistematizar a noção de Situação Construída seria
preciso então, tal qual acontece no guia para o desvio, estabelecer pontos tais
como: categorias (tipos) de Situações; normas de produção de Situações; meios

1
Laçando em 2015 e distribuído gratuitamente em alguns dos locais mapeados, no Guia foram
levantados cerca de quarenta lugares e situações de resistência no centro da cidade, sob a ótica
de ilustradores, escritores, cinéfilos, moradores, comerciantes, urbanistas, músicos, entre outros
“flaneurs” contemporâneos. Colaboraram com a produção de conteúdos, ilustradores,
cinéfilos, moradores, comerciantes, urbanistas, músicos e outros. Entre esses, alguns artistas
referenciados nessa pesquisa, a saber, Aslan Cabral, com a sugestão da partitura “Trajeto da
maré cheia” (BORBA et. al., 2015, p. 66) – que comentaremos no 2º capítulo desse trabalho – ,
no índice “Lugares que se movem; e Oriana Duarte, com o texto “Melão de São Caetano”
(BORBA et. al., 2015, p. 49), no índice “Lugares que resistem”.
2
No original “Mode d’emploi du dètournement”. Para esta tese, utilizamos a versão portuguesa
que foi traduzida a partir do texto em inglês de Knabb, disponível no site
http://www.bopsecrets.org/. A tradução do título para o inglês por Ken Knabb fora levemente
modificada a partir da versão intitulada “Métodos de Desvio”, publicada na Antologia da
Internacional Situacionista pelo Sindicato do Rock. Sem direitos autorais. Disponível em:
http://imagomundi.com.br/cultura/desvio.pdf. Acesso em 02 Jan 2019
possíveis para produção de Situações e hipóteses (consequências) decorrentes
da ampla produção de Situações Construídas.
Dessa forma, adotamos a noção de Situação Construída situacionista para
a análise dos casos selecionados na arte contemporânea do Recife. Tal
estratégia “constrói uma teoria que formula hipóteses a partir das quais
resultados obtidos podem ser deduzidos, e com base nas quais se podem fazer
previsões que, por sua vez, podem ser confirmadas ou refutadas” (JAPIASSU,
2001). Ao longo de toda pesquisa, o que está sendo proposto é um estudo sobre
a noção de “Situação Construída” situacionista de modo a compreender quais
permanências e descontinuidades poderemos trazer a baila desta noção que
pretendemos sistematizar. Tendo em vista o contexto histórico e geográfico
diverso dos situacionistas, logo, encaramos de princípio as limitações e
disparidades intrincadas nessa tarefa, mas também a amplitude de
possibilidades criativas e conceituais latentes num esgarçar dessa teoria.
Nosso intuito com o uso da teoria da “Situação Construída” como parâmetro
para análise de projetos artísticos contemporâneos não é denominar certos
processos de criação “situacionistas”, nem verificar como os projetos artísticos
analisados podem ser mais ou menos representativos do ideário situacionista.
Buscamos realizar algumas considerações sobre os objetivos da Internacional
Situacionista como integrante de um panorama de vanguarda cultural histórica,
mas atravessar a ideia do grupo de superação da arte por uma revolução social,
ou seja, demonstrar a inviabilidade dessa proposição num contexto político e
cultural atual.
A teoria situacionista é de interesse nessa pesquisa quando nos aponta
meios para verificar em que medida as práticas da arte brasileira de hoje, e mais
especificamente na arte contemporânea produzida na cidade do Recife, são
provocadoras de transformações no âmbito da cotidianidade política e social,
especialmente compreendida como prática direta (e criativa), capaz de
desalienar e demonstrar meios de tornar a vida livre. Para tal, recuperamos, por
meio da reavaliação de um legado de vanguarda cultural, proposições teóricas
e práticas que se debruçam sobre os limites entre arte e vida cotidiana. A
pesquisa evidencia a possibilidade dos projetos artísticos aqui tratados
intervirem na vida urbana e num campo cultural como conquista e abertura de
espaço para contínua experimentação, uma forma de driblar certos parâmetros
de funcionalidade, àqueles que impedem tornar o cotidiano maravilhoso.

Em termos estruturais, a pesquisa é dividia nas seguintes etapas


principais:

1. Levantamento e revisão bibliográfica (separada em três momentos:
referencial teórico preliminar, desenvolvimento da noção de Situação Construída
e aplicação de conceitos verificados no estudo de casos);

2. Estudo de casos: levantamento e análise de Situações Construídas na
arte contemporânea brasileira, com foco em intervenções realizadas no Recife e
aprofundamento em três projetos artísticos: o grupo Risco!, Plus Ultra, da artista
Oriana Duarte e a Casa como convém;

3. Apresentação de resultados: a partir de todo esse percurso, e da
constituição de parâmetros para verificação das propriedades que compõem a
noção de situação construída, estabelecer critérios atuais dessa noção a partir
de uma síntese das análises de casos
Em termos estruturais, o documento da tese é dividido em duas partes:
Parte I: compreende o primeiro e segundo capítulos e se refere a
fundamentação teórica
Parte II: compreende o terceiro capítulo onde a base teórica apresentada é
aplicada e discutida a partir de estudo de casos de projetos artísticos.
Num primeiro momento trata-se de uma incursão estritamente teórica com
caráter exploratório, no sentido de investigar as diversas formas de abordagem
estética que se ligam, posteriormente, a noção de Situação Construída; e que
resvalam no campo das artes visuais, da sociologia, da filosofia, do design e do
urbanismo. Nesse sentido, no primeiro capítulo foram estudados textos que
problematizam a criação de espaços singulares a partir da constituição de
momentos irruptivos no cotidiano.
Para Michel de Certeau, o “espaço” realiza-se enquanto vivenciado, ou
seja, um determinado “lugar” só se torna espaço na medida em que indivíduos
exercem dinâmicas de movimento nele através do uso, e assim o potencializa e
o atualiza, enfim, o “inventa” (CERTEAU, 2014). A noção de cotidiano como
“práticas” (CERTEAU, 2014), permitiu-nos promover uma analise das formas
distintas de apropriação do espaço, a formação de lugares e o rompimento de
fronteiras que demarcam social e espacialmente a vida urbana.
De Michel Foucault, empregamos o conceito de “heterotopias”
(FOUCAULT, 2013). Esse conceito, em sua ideia geral de “contraespaços”
(FOUCAULT, 2013), nos interessa particularmente, para se estabelecer um
diálogo com a noção de “espaço” (CERTEAU, 2014) do anterior autor, e
enquanto “contestação de todos os outros espaços: uma contestação que pode
ser exercida de duas maneiras: [...] criando uma ilusão que denuncia todo o resto
da realidade como ilusão, ou, ao contrário, criando outro espaço real tão perfeito,
tão meticuloso, tão bem disposto quanto o nosso é desordenado, mal posto e
desarranjado.” (FOUCAULT, 2013: 28).
Considerando que a tese central situacionista era a de que, por meio da
construção de Situações, se promoveria uma revolução do cotidiano, e que esta
ideia se assemelha a de construção de “momentos”, desenvolvida pelo filósofo
Henri Lefebvre (2014) em sua trilogia Critique de la vie quotidienne, abordamos
a “Teoria dos Momentos” do autor.
Em paralelo, são levantados estudos que se debruçam sobre questões
relativas a proposição de aproximação do preceito arte/vida, que incluem
diversos conceitos e processos marcados pelas vanguardas e “neovanguardas”,
onde se encontra o grupo Internacional Situacionista. Com base na “Teoria das
vanguardas”, de Peter Bürger (2008), examinamos, no curso de um processo
histórico, como se deram o uso de alguns “procedimentos inventados pela
vanguarda” (BÜGER, 2008), no intuito de reintegrar a arte à práxis vital.
Através dessa revisão, quisemos demonstrar que o fenômeno transcende,
de modo distinto, a partir da segunda metade do século XX. Nessa incursão
teórica, acerca de uma reflexão sobre os modos de operar estéticos filiados aos
preceitos da vanguarda cultural, outros autores são apontados de modo a
estabelecer condições teóricas preliminares à pesquisa. É o caso de autor,
Nicolas Bourriaud (2009), por exemplo, na sua ideia de “pós-produção”.
Como prática e investigação seminal para compreensão da relevância do
binômio arte/vida, abordar a trajetória do artista e teórico Allan Kaprow a partir
do final da década de 1950, marcada pelo desenvolvimento dos seus
Happenings e, posteriormente, das Activities. As Atividades consistiam em
instruções a serem executadas por participantes voluntários, sem a presença de
audiência, enfatizando o caráter não teatral dessas ações. O modelo inicial de
suas ações são os gestos da rotina diária: “escovar os dentes, pegar um ônibus,
lavar a louça do jantar, perguntar pelas horas [...]” (KAPROW, 1996). Numa
espécie de vivência em estado de consciência plena dos gestos, o objetivo de
Kaprow era estabelecer um novo gênero de “Arte/Vida” que “refletisse,
igualmente, aspectos artificiais da vida cotidiana e as qualidades realistas da
criação artística” (KAPROW, 1996).
Na segunda etapa de revisão bibliográfica, levantamos mais diretamente
os textos originais3 e de comentadores acerca da teoria e prática da IS – Jappe
(2011; 1999), Jacques (2003), Grossman (2006), Ricardo (2012), Home (2004),
Perniola (2009), Careri (2013), Andreotti (2008), Janpierre (2007), Sadler (1999),
Conceição (2010), Assis; Machado (2003), Lima (2012) e Stracey (2014) –, e dos
pesquisadores do Laboratório de Inteligência Artística (i!) – Monte (2015), Maciel
(2013) e Porto Filho (2011). Então, no segundo capítulo, foi dado um foco inicial
ao levantamento histórico e discussão sobre principais conceitos e práticas do
grupo Internacional Situacionista. E posteriormente, foi aprofundada a noção de
Construção de Situações e apresentada uma série de projetos artísticos
brasileiros e recifenses para possível ilustração e discussão inicial daquilo que é
proposto como análise aplicada dessa noção nos casos estudados no terceiro
capítulo na tese.
Nesse ensejo foram destacados marcos teóricos desde o processo de
formação do grupo, até sua autodissolução em 1972 (sendo que a revista
Internationale Situationniste, principal veículo de divulgação do ideário do grupo,
encerrou sua publicação em 1969). Comentou-se o processo de constituição da
IS iniciado na atuação dos grupos precedentes “Letrista” – manifestação artística
desenvolvido pelo poeta romeno Isidore Isou em 1946 em Paris –, e
“Internacional Letrista”, composto apenas por membros que iriam formar a
Internacional Situacionista. Do “Letrismo”, os situacionistas assimilam uma série
de preceitos elaborados em teoria e prática desde a “Internacional Letrista”,
como a noção de dètournement (desvio) e o desejo de uma transformação geral

3
Ao longo desta tese, em muitos momentos optamos por utilizar, a nível de citação, excertos do
livro Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade, organizado pela pesquisadora e
urbanista Paola Jacques Berenstein. Trata-se uma ótima e já revisada tradução para língua
portuguesa dos textos originais situacionistas.
do mundo e da incorporação de comportamentos, e superação das divisões
entre artistas e espectadores, nas artes.
Tais inclinações, funcionariam como ferramentas para o desdobramento
das ideias situacionista do “urbanismo unitário” e da “psicogeografia”. Ideias
essas, especialmente desenvolvidas na revista da “Internacional Letrista”
Potlatch. Nesse momento, outro importante é o do “jogo”, como atividade lúdica
e livre de competição. O trigésimo e último número da revista, já dedicado
declaradamente a IS, sintetiza o anseio do grupo de realizar uma critica ao
mundo das mercadorias (baseada em uma lógica competitiva e mediada pelo
espetáculo) e por alcançar um caráter lúdico na vida cotidiana.
Vimos, que alguns dos autores que levantamos para apresentação da
trajetória da IS, separam momentos de diferentes interesses e frentes de
trabalho no grupo. Essas diferenças indicam uma atuação, inicial, dentro da
produção e da crítica cultural, e outra, final, voltada para ação político-teórica,
quando o grupo passa a ter maior engajamento em manifestações políticas.
Na sua primeira fase de atuação, a IS aplicou-se a atuação direta no
contexto urbano e cultural, estabelecendo uma série de técnicas no cenário
material da vida, a saber: a pintura industrial, o desvio (détournement), a
psicogeografia e a deriva. Esses métodos de ação estariam intrinsicamente
relacionados, por sua vez, na investigação do urbanismo unitário e na
construção de situações.
Sobre situação construída e possibilidade de utilização dessa noção como
parâmetro de analise de projetos artísticos contemporâneos,
Este levantamento nos serviu de base para realização de análise
comparativa entre as práticas e para constituição de bases para o estudo dos
casos em suas dimensões estéticas e políticas
Em relação ao estudo de casos, com foco na arte contemporânea em
Recife, busca-se um entendimento da noção de Situação Construída, suas
características e aplicações, seu desenvolvimento e legado após o fim do grupo,
em comparação com as ações contemporâneas selecionadas para pesquisa.
Conclusão provisória. Relevância da pesquisa e possibilidade de
desdobramentos em futuros estudos.
Figura 2: Foto, de Jonathas de Andrade, de Bruna na Casa como convém, tendo
cabelo cortado por Christiano Lenhardt

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