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1) (OBM) A área do quadrado ABCD é 300 cm².

Na figura, M é ponto
médio de CD e o ponto F pertence à reta BC.

a) Qual é a área do triângulo ABF?


b) Qual é a área do triângulo ADF?

Triângulo ADM é congruente ao triângulo CFM pelo caso ALA, logo o


triângulo CDF é a metade do quadrado ABCD (dividido pela diagonal).
Transporte o triângulo ADM para o lugar do triângulo CFM e teremos o
triângulo CDF todo preenchido. Então, a área procurada é a metade da
área do quadrado: 150 m².

2) (PSS–2010) Na figura, ABCD é um quadrado. O ângulo


DCE mede 30º e os segmentos BE e CE são congruentes
entre si. Sabendo que a altura do triângulo BEC relativa ao
lado BC é expressa, em cm, pelo mesmo número que
expressa a sua área, em cm², calcule a área do triângulo ADE.

Após calcularmos todos os ângulos da figura, descobrimos


que o triângulo BCE é eqüilátero. Como sua altura é 3 , seu
lado (mesma medida do lado do quadrado) é 2 cm e sua área
vale.

3) As diagonais de um paralelogramo formam entre si um ângulo de 30º. Calcule a sua área,


sabendo que as diagonais medem 4 cm e 6 cm.

4) O triângulo ABC da figura abaixo tem área 12. D e E são,


respectivamente, os pontos médios dos lados AC e BC . A área da
região sombreada é... 3 u.a.

5) (PSS – 2009) Seja o paralelogramo de vértices


ABCD, M1 o ponto médio de AB, M2 o ponto médio do
lado oposto DC e I a interseção dos segmentos AM2 e
DM1. Determine a área da regiao hachurada, sabendo
que o ângulo ADC mede 150º e os lados AB e BC
medem, respectivamente, 8 cm e 7cm.
A altura do triângulo IBC é 3/4 da altura do paralelogramo. Logo, a área de IBC é 1/2 de 3/4 de
S = seja, 3/8 de S.

Além disso, as áreas dos dois triângulos menores correspondem 'a metade da área do
paralelogramo AM1M2D, ou seja, 1/4 da área do paralelogramo ABCD. Logo a área hachurada
é 3/8 + 1/4 = 5/8 da área do paralelogramo.

1) (BOM PARA PROVA) (PSS–14/06/2001)


Calcule o perímetro do quadrilátero convexo
ABCD da figura, sabendo que os ângulos BAC
e ACD são congruentes e que os triângulos
ABC e CDE são retângulos.
1º) Por Pitágoras calcule AC;

2º) Calcule AE=AC–CE

3º) Por semelhança calcule CD e ED;

4º) Por Pitágoras, calcule AD;

5º) Calcule o perímetro pedido.

Na figura abaixo, ABCD é um quadrado, BDE é um triângulo equilátero e BDF é


um triângulo isósceles, onde AF = AB. A medida do ângulo αé:
a) 120°
b) 135º
c) 127,5°
d) 122,5°
e) 110,5°
O valor da soma x + y na figura a seguir é:

a) 140°.

b) 144°.

c) 148°.

d) 152°.

e) 156°.

1. Em um polígono regular ABCD... a diagonal AC forma com o lado CD o ângulo ACˆ D =126º. Qual
é o polígono. Resp.: Decágono

Se é regular, o polígono é equilátero


e equiângulo. Seja  a medida do
ângulo interno do polígono. O
triângulo ABC é isósceles, pois 𝐴𝐵 =
𝐵𝐶, logo 𝐵𝐶̂ 𝐴 = 𝐵𝐴̂𝐶 =  – 126. O
ângulo do vértice tem medida .
Aplicando a lei angular de Tales ao
triângulo ABC, vem:

( – 126) + ( – 126) +  = 180°  


= 144°

Usando a fórmula do ângulo interno


de um polígono regular, vem:
180(𝑛−2)
144 =  n = 10
𝑛

1. (PSS_PROVA!!!!) Multiplicando-se o número de diagonais de um polígono por 21, o seu


número de lados passa a ser 21. Qual é esse polígono? 9 diagonais (hexágono)
SOLUÇÃO: Se o número de lados passou a ser igual a 21, o número de diagonais desse novo

21 21  3
polígono é dado por e essa quantidade de diagonais é 21 vezes maior que a
2
quantidade de diagonais do polígono original. Portanto:

n  n  3 21 21  3
21   n  n  3   21  3  n2  3n  18  0  n  6
2 2

2. Da figura, sabe-se que D é o pé da bissetriz do


ângulo reto  do triângulo retângulo ABC. Se DE é
perpendicular a BC , o ângulo ˆ :
a) é igual a ĉ

90   cˆ
b) é igual a 2

c) é igual a 45°

d) é maior que 45°

e)N.R.A.

Resposta: Alternativa (C)

ATENÇÃO: VER O EXERCÍCIO ANTRIOR TAMBÉM

SOLUÇÃO 1:
O quadrilátero AEDB é inscritível, já que EAB = BDE = 90 graus. Os
ângulos DAE e EBD estão inscritos no mesmo arco DE do círculo que
circunscreve o quadrilátero AEDB, portanto são iguais. A medida de DAE
é 45 graus, já que AD é bissetriz do ângulo reto.

SOLUÇÃO 2:

Triangulos ABC e DEC sao semelhantes ==>


|DE|/|AB| = |CD|/|AC| ==>
|DE| = |CD|*|AB|/|AC|

Teorema da bissetriz interna em BAC ==>


|CD| = |BC|*|AC|/(|AB|+|AC|) e |BD| = |BC|*|AB|/(|AB|+|AC|)

Logo, |DE| = |BC|*|AB|/(|AB|+|AC|) = |BD|

Mas tg(EBD) = |DE|/|BD| = 1 ==> EBD = 45 graus


1. Na figura, ETFQ é um retângulo e ERJ é um triângulo equilátero. Determine a medida do
ângulo JRT, sabendo que a medida do ângulo QJF é 130º.

1) (PSS–2010) No trapézio retângulo ABCD da figura, a diagonal


BD mede 15 cm e a base menor DC, 5 cm. Sabendo que o lado
BC mede 4 10 cm, calcule a área do triângulo sombreado.
Pitágoras no triângulo ABD: 225  AB  h
2 2
(i)

 
 AB  5 2  h 2  4 10 2
 
 2
Pitágoras no triângulo BCE: AB  10AB  25  h  160
2

10AB  AB2  h 2  25 (ii )




Substituindo (i ) em (ii ) , vem:
10AB  225  25  AB  9  h  12
4  12
Área pedida:  24 cm².
2

Duas pombas encontram-se nos telhados de dois edifícios A e B, afastados 50 metros um do


outro. O edifício A tem 40 metros de altura e o B, 30 metros. É atirado um pedaço de pão ao
chão e as pombas se lançam sobre o pão à mesma velocidade e ambas alcançam o pão no
mesmo instante. Qual é a distância do prédio B até o pão?

Feito o levantamento das medidas de um terreno pentagonal foram determinados os lados


indicados na figura. Determine a área desse terreno.
(PSS) O perímetro do losango ABCD da figura é 40 m e a diagonal BD mede 12 m.
O segmento DE é perpendicular ao lado AB e o segmento DF é perpendicular ao lado BC.
Calcule a medida do segmento EF.

Solução 1

1º) Por pitágoras, ache a diagonal AC=16, e então calcule a área do losango: (16*12)/2=96;
2º) Os segmentos DE e DF são alturas do losango, e, como um losango é um paralelogramo,
sua área pode ser calculada como base vezes altura: AB*DE=10*DE;
3º) Igualando os dois resultados anteriores, encontre a medida DE=96/10=48/5;
4º) Por Pitágoras, ache AE=14/5 e calcule área ocupada pelos dois triângulos ADE e CDF (eles
são congruentes pelo caso LAA), que dá: (14/5)*(48/5)=672/25;
5º) subtraindo essa área da área do losango, teremos a área do quadrilátero BEDF: 1728/25
6º) Como as diagonais desse quadrilátero (um papagaio) são perpendiculares, sua área é o
semiproduto das suas diagonais: ½*BD*EF=6*EF=1728/25. Daí, EF = 288/25 (=11,52m).

Solução 2:

Seja M o ponto de encontro das diagonais. MB=6 e BA=10, logo AM=8.


Agora calcule a área de ABD de duas formas, Área=AM*BD/2=AB*DE/2, o que fornece
DE=48/5.
Calcule BE por pitágoras, BE=36/5.
Agora, seja N a interseção de BD com EF. Por simetria temos BD perpendicular a EF. Daí você
pode usar a relação do triângulo retângulo bc=ah (produto dos catetos=hipotenusa*altura
relativa a hipotenusa), DE*BE=DB*EN. o que fornece EN=144/25.
Como EF=2*EN, o valor procurado é 288/25.

2) (PSS–2010) Na figura, o triângulo ABC, retângulo em A, tem hipotenusa medindo 4 10 .


Se o ângulo ACD é reto, e os segmentos de reta CD e BD medem, respectivamente, 5 cm
e 15 cm, calcule a área do triângulo ABC.
A

B C

Pelo ponto A traçamos uma paralela ao segmento CD e pelo ponto D traçamos uma paralela
ao segmento AC, as quais se intercectam no ponto E. Agora, aplicamos Pitágoras aos
triângulos BDE e ABC para encontrar as medidas de AC=DE e AB=BE–CD

B C

No triângulo ABC o comprimento dos lados AB, BC e CA, nesta ordem, são números inteiros
consecutivos. A altura relativa a BC divide estes lados em dois seguimentos de comprimento
m e n, m>n. Calcule o valor de m-n.

h² + m² = (x + 2)²
h² + n² = x²
Subtraindo, temos:
m² - n² = x² + 4x + 4 - x²
(m + n).(m - n) = 4x + 4
(x + 1)(m - n) = 4x + 4
m-n=4
Seja AH = h a altura relativa a BC e AB = x, comprimento do lado AB. Desde que os
comprimentos dos lados AB, BC e CA, nessa ordem, são números inteiros e consecutivos,
seguese que BC = x + 1 e AC = x + 2.

Aplicando aos triângulos ABH e AHC, o Teorema de Pitágoras, encontramos: n2+ h2 = x2 e (x +


2)2 = m2 + h2; daí, h2 = x2 – n2 = (x + 2)2 – m2. Nestas condições, podemos escrever: (x + 2)2 –
x2 = m2 – n2, o que implica 4(x + 1) = (m + n )( m – n ). Desde m + n = BC = x + 1, então 4(x + 1)
= (x + 1)(m – n), e portanto m – n = 4.

13. Ao se tentar fixar as extremidades de um pedaço de arame reto, de 30m de comprimento,


entre os pontos M e P de um plano, o arame, por ser maior do que o esperado entortou como
mostra a figura.

20

10

A partir desses dados, calcule, em metros:

a) O comprimento dos segmentos MS e SP;

MR 10 3
Solução. No triângulo MNR, temos: cos 30º   MR   5 3.
10 2

NR 10.1
e sen30º   NR   5.
10 2

NT 20.
No triângulo NPT, temos: cos 60º   NT   10.
20 2
PT 20. 3
e sen 60º   PT   10 3.
20 2

MS = MR + RS = 5 3  10  2( 3  5)m. (RS = NT)

SP = ST + PT = 5  10 3  5(2 3  1)m. (NR = ST)

b) Quanto o arame deveria medir para que medisse o mesmo tamanho do segmento MP?

Solução. Ligando com uma reta MP ela seria a hipotenusa do triângulo retângulo MSP. Logo
aplicando Pitágoras, teríamos:

(MP)  (5 3  10) 2  (5  10 3) 2  200 3  500  29m

6. (G1 - epcar (Cpcar) 2012) Uma coruja está pousada em R, ponto mais alto de um poste, a uma altura
h do ponto P, no chão.

Ela é vista por um rato no ponto A, no solo, sob um ângulo de 30°, conforme mostra figura abaixo.

O rato se desloca em linha reta até o ponto B, de onde vê a coruja, agora sob um ângulo de 45° com o
chão e a uma distância BR de medida 6 2 metros.

Com base nessas informações, estando os pontos A, B e P alinhados e desprezando-se a espessura do


poste, pode-se afirmar então que a medida do deslocamento AB do rato, em metros, é um número
entre

a) 3 e 4

b) 4 e 5

c) 5 e 6

d) 6 e 7

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