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FI70A

MECÂNICA GERAL 1

Prof. Wanderson S. Paris


wsparis@u3pr.edu.br

1
11 - MOMENTO DE
INÉRCIA

2
9

Introdução
• As forças distribuídas já consideradas anteriormente eram proporcionais às
áreas ou volumes associados a elas.
- A resultante dessas forças poderia ser obtida pela soma das áreas ou
volumes correspondentes.
- O momento da resultante em relação a um dado eixo poderia ser
determinado pelo cálculo dos momentos de primeira ordem das
superfícies ou sólidos em relação a esse eixo.
• Agora serão consideradas forças cujas intensidades dependem não só dos
elementos de área ou de volume sobre os quais atuam, mas também variam
linearmente com a distância entre esses elementos e algum eixo dado.
- Será mostrado que a intensidade da resultante depende do momento de
primeira ordem da superfície sobre a qual atua a força em relação ao
eixo considerado.
- O ponto de aplicação da resultante depende do momento de segunda
ordem, ou momento de inércia da mesma superfície em relação ao eixo.
• Este capítulo apresentará métodos para calcular os momentos e produtos de
inércia para superfícies e sólidos.
9

Momento de Inércia de uma Superfície


!
• Consideraremos forças distribuídas DF cujas intensidades
são proporcionais aos elementos de área DA sobre os
quais essas forças atuam e que, ao mesmo tempo, variam
linearmente com a distância entre DA e um dado eixo.
• Exemplo: Consideremos uma viga sujeita a flexão pura.
As forças internas variam linearmente com a distância do
eixo neutro que passa pelo centroide da seção.
!
DF = kyDA
R = k ò y dA = 0 ò y dA = Q = momento de primeira ordem
x

M = k ò y 2 dA ò y dA = momento de inércia
2

• Exemplo: Consideremos a força hidrostática em uma


comporta circular vertical submersa de um reservatório.
DF = pDA = gyDA
R = g ò y dA
M x = g ò y 2 dA
9

Momentos de Inércia de uma Superfície por


Integração
• Os Momentos de Segunda Ordem ou
Momentos de Inércia de Superfícies em
relação aos eixos x e y são:
I x = ò y 2 dA I y = ò x 2 dA
• O cálculo das integrais é simplificado
escolhendo-se dA como sendo uma faixa
estreita paralela a um dos eixos coordenados.

• Para uma superfície retangular,


h
I x = ò y dA = ò y 2bdy = 13 bh 3
2

0
• A fórmula para superfícies retangulares
também pode ser aplicada para faixas
paralelas aos eixos x e y.

dI x = 13 y 3 dx dI y = x 2 dA = x 2 y dx
9

Momento de Inércia Polar


• O momento de inércia polar é um parâmetro
importante em problemas que tratam da torção
de eixos cilíndricos e da rotação de placas.
J 0 = ò r 2 dA

• O momento de inércia polar pode ser calculado a


partir dos momentos de inércia retangulares,
( )
J 0 = ò r 2 dA = ò x 2 + y 2 dA = ò x 2 dA + ò y 2 dA
= I y + Ix
9

Raio de Giração de uma Superfície


• Considere-se uma superfície A com momento
de inércia Ix. Imaginemos que a superfície está
concentrada em uma faixa estreira paralela ao
eixo x com Ix equivalente.
Ix
Ix = k x2 A kx =
A
kx = raio de giração em relação ao
eixo x.

• De forma similar,
Iy
Iy = k y2 A ky =
A
JO
J O = kO2 A kO =
A

kO2 = k x2 + k y2
9

Problema Resolvido 11.1


SOLUÇÃO:

• Escolhemos um faixa diferencial paralela ao eixo x


com área dA.
dI x = y 2 dA dA = l dy

• Usando triângulos semelhantes temos,


l h- y h- y h- y
= l =b dA = b dy
b h h h
Determine o momento de
inércia de um triângulo em
relação à sua base. • Integrando dIx de y = 0 até y = h, obtemos

( )
h
2 h- y
2 bh 2
I x = ò y dA = ò y b dy = ò hy - y 3 dy
0 h h0
h
b é y3 y 4 ù bh3
= êh - ú I x=
hë 3 4û 12
0
9

Problema Resolvido 11.2


SOLUÇÃO:

• Escolhemos um elemento diferencial anelar de


superfície com área dA,

dJ O = u 2 dA dA = 2p u du
r r
J O = ò dJ O = ò u (2p u du ) = 2p ò u 3du
2

0 0
p
JO = r4
2

a) Determine o momento de inércia • Devido à simetria da superfície, temos, Ix = Iy,


polar centroidal de uma superfície
circular por integração direta. p
JO = I x + I y = 2I x r 4 = 2I x
2
b) Usando o resultado da parte a,
determine o momento de inércia p
de uma superfície circular em I diâmetro = I x = r4
relação a um diâmetro.
4
9

Teorema dos Eixos Paralelos


• Considere o momento de inércia I de uma
superfície A em relação a um eixo AA’

I = ò y 2 dA

• O eixo BB’ passa pelo centroide da superfície


e é denominado eixo centroidal.

I = ò y 2 dA = ò ( y ¢ + d )2 dA
= ò y ¢ 2 dA + 2d ò y ¢dA + d 2 ò dA

I = I + Ad 2 teorma dos eixos paralelos


9

Teorema dos Eixos Paralelos


• Momento de inércia IT de uma superfície
circular em relação a uma linha tangente ao
círculo:
( )
I T = I + Ad 2 = 14 p r 4 + p r 2 r 2

= 54 p r 4

• Momento de inércia de um triângulo em relação


a um eixo centroidal:
I AA¢ = I BB¢ + Ad 2

I BB¢ = I AA¢ - Ad 2 1 bh 3
= 12 1 ( )
1
- 2 bh 3 h
2

1 bh 3
= 36
9

Momentos de Inércia de Superfícies


Compostas
• O momento de inércia de uma superfície composta A em relação a um
dado eixo pode ser obtido pela adição dos momentos de inércia das
superfícies componentes A1, A2, A3, ... , em relação ao mesmo eixo.
9
Momentos de Inércia de
Superfícies Compostas
9

Problema Resolvido 11.3


SOLUÇÃO:
• Determinamos a localização do
centroide da seção composta em relação
a um sistema de coordenadas com
origem no centroide C da seção.

• Aplicamos o teorema dos eixos


paralelos para determinar os momentos
de inércia do perfil I e da placa em
A resistência de uma viga em perfil I relação ao eixo centroidal da seção
360 x 44 é aumentada ao se anexar composta.
uma placa à sua aba superior. • Calculamos o raio de giração a partir do
Determine o momento de inércia e o momento de inércia da seção composta
raio de giração da seção composta em
relação a um eixo paralelo à placa
passando pelo centroide da seção.
Problema Resolvido 11.3
SOLUÇÃO:
• Determinamos a localização do centroide da seção
composta em relação a um sistema de coordenadas com
origem no centroide C da seção.

Seção A, mm 2 y , mm yA, mm3


Placa 4.218,75 185,38 782.072
Perfil I 5.730 0 0
å A = 9.948,75 å yA = 782,072

Y å A = å yA Y =
å yA = 782.072 mm 3
= 78,61 cm
å A 9.948,75 mm 2
9

Problema Resolvido 11.3


• Aplicamos o teorema dos eixos paralelos para determinar os
momentos de inércia do perfil I e da placa em relação ao
eixo centroidal da seção composta.

I x¢, perfil I = I x + AY 2 = 122 ´106 + (5.730 )(78,61)


2

= 157,41´106 mm 4
I x¢,placa = I x + Ad 2 = 121 (225)(18,75) + (4.218,75)(185,38 - 78,61)
3 2

= 48,11´106 mm 4
I x¢ = I x¢,perfil I + I x¢,placa = 157,41´106 + 48,11´106

I x¢ = 205,52 ´106 mm 4

• Calculamos o raio de giração a partir do momento de


inércia da seção composta

I x¢ 205,52 ´106 mm 4 k x¢ = 143,73 mm


k x¢ = =
A 9.948,75 mm 2
9

Problema Resolvido 11.4


SOLUÇÃO:
• Calculamos os momentos de inércia do
retângulo (120 mm x 240 mm) e do
semicírculo em relação ao eixo x.

• O momento de inércia da superfície


sombreada é obtido subtraindo-se o
momento de inércia do semicírculo do
momento de inércia do retângulo.
Determine o momento de inércia
da superfície sombreada em
relação ao eixo x.
9

Problema Resolvido 11.4


SOLUÇÃO:

• Calculamos os momentos de inércia do retângulo e


do semicírculo em relação ao eixo x.

Retângulo:
I x = 13 bh 3 = 13 (240 )(120 ) = 138,2 ´106 mm 4
Semicírculo:
momento de inércia em relação a AA’,
I AA¢ = 18 pr 4 = 18 p (90 ) = 25,76 ´106 mm 4
4

momento de inércia em relação a x’,

a=
4r (4 )(90 )
= = 38,2 mm
( )(
I x¢ = I AA¢ - Aa 2 = 25,76 ´106 12,72 ´103 )
3p 3p = 7,20 ´106 mm 4
b = 120 - a = 81,8 mm momento de inércia em relação a x,
A = 12 pr 2 = 12 p (90 )
2

( )
I x = I x¢ + Ab 2 = 7,20 ´106 + 12,72 ´103 (81,8)
2

= 12,72 ´103 mm 2
= 92,3 ´106 mm 4
9

Problema Resolvido 11.4


• O momento de inércia da superfície sombreada é obtido
subtraindo-se o momento de inércia do semicírculo do
momento de inércia do retângulo.

Ix = 138,2 ´106 mm 4 - 92,3 ´106 mm 4

I x = 45,9 ´106 mm 4
9

Produto de Inércia
• Produto de Inércia:
I xy = ò xy dA

• Quando o eixo x, o eixo y, ou ambos são


eixos de simetria, o produto de inércia é
zero.

• Teorema dos eixos paralelos para produtos de inércia:


I xy = I xy + x yA
Eixos Principais e Momentos de
9

Inércia Principais
• Com a rotação dos eixos tem-se
Ix + Iy Ix - Iy
I x¢ = + cos 2q - I xy sen 2q
2 2
Ix + Iy Ix - Iy
I y¢ = - cos 2q + I xy sen 2q
2 2
Ix - Iy
I x¢y¢ = sen 2q + I xy cos 2q
2
• As equações para Ix’ e Ix’y’ são as
Dados I x = ò y 2 dA I y = ò x 2 dA equações paramétricas para um círculo,
I xy = ò xy dA
(I x¢ - I méd )2 + I x2¢y¢ = R 2
desejamos determinar os momentos
Ix + Iy æ Ix - Iy ö 2
e o produto de inércia em relaçãos I méd = R = çç ÷÷ + I xy
aos novos eixos x’ e y’. 2 è 2 ø
Observação: x¢ = x cos q + y senq • As equações para Iy’ e Ix’y’ descrevem o
y¢ = y cos q - x senq mesmo círculo.
Eixos Principais e Momentos de
9

Inércia Principais
• Nos pontos A e B, Ix’y’ = 0 é Ix’ é
máximo e mínimo, respectivamente.

I máx ,mín = I méd ± R


2 I xy
tan 2q m = -
Ix - I y

• A equação para Qm define dois ângulos


apartados de 90o que correspondem aos
eixos principais da superfície em
relação a O.
(I x¢ - I méd )2 + I x2¢y¢ = R 2 • Imáx e Imín são os momentos principais
de inércia da superfície em relação a O.
Ix + Iy æ Ix - Iy ö 2
I méd = R = çç ÷÷ + I xy
2 è 2 ø
9

Problema Resolvido 11.5


SOLUÇÃO:
• Determinamos o produto de inércia por
integração direta utilizando o teorema dos
eixos paralelos para uma faixa retangular
diferencial vertical da superfície.
• Aplicamos o teorema dos eixos paralelos
para determinar o produto de inércia em
relação aos eixos centroidais.

Determine o produto de inércia do


triângulo retângulo (a) em relação
aos eixos x e y e (b) em relação
aos eixos centroidais paralelos aos
eixos x e y.
9

Problema Resolvido 11.5


SOLUÇÃO:
• Determinamos o produto de inércia por integração
direta utilizando o teorema dos eixos paralelos para uma
faixa retangular diferencial vertical da superfície.

æ xö æ xö
y = hç1 - ÷ dA = y dx = hç1 - ÷dx
è bø è bø
æ xö
xel = x yel = 12 y = 12 hç1 - ÷
è bø

Integrando dIx de x = 0 até x = b, obtemos


b 2
I xy = ò dI xy = ò xel yel dA = ò x ()
1
2
2æxö
h ç1 - ÷ dx
0 è bø
bæ 2 b
2 çx x x ö÷2 3 é x 2 x3 x 4 ù
=h ò - + dx = h ê - + 2 ú
ç 2 b 2b 2 ÷
0è ø ë 4 3b 8b û 0

I xy = 1 b2h2
24
9

Problema Resolvido 11.5


• Aplicamos o teorema dos eixos paralelos para
determinar o produto de inércia em relação aos eixos
centroidais.

x = 13 b y = 13 h

Com os resultados da parte a,tem-se:


I xy = I x¢¢y ¢¢ + x yA
I x¢¢y ¢¢ = 1 b2h2
24
- (13 b )(13 h )(12 bh )
1 b2h2
I x¢¢y¢¢ = - 72
9

Problema Resolvido 11.6


SOLUÇÃO:
• Calculamos o produto de inércia em
relação aos eixos x e y dividindo a seção
em três retângulos e aplicando o teorema
dos eixos paralelos a cada um.
• Determinamos a orientação dos eixos
principais e dos momentos de inércia
principais utilizando as fórmulas
deduzidas anteriormente.
Para a seção mostrada, os momentos de
inércia em relação aos eixos x e y são
Ix = 4,05 x 106 mm4 e Iy = 2,72 x 106 mm4.
Determine (a) a orientação dos eixos
principais da seção em relação a O e (b) os
valores dos momentos de inércia
principais em relação a O.
9

Problema Resolvido 11.6


SOLUÇÃO:
• Calculamos o produto de inércia em relação aos eixos x e
y dividindo a seção em três retângulos.

Aplicamos o teorema dos eixos paralelos a cada


retângulo,

(
I xy = å I x¢y¢ + x yA )
Deve-se observar que o produto de inércia em relação
aos eixos centroidais paralelos aos eixos x e y é zero
para cada retângulo.

I xy = å x yA = -2,56 ´106 mm 4
9

Problema Resolvido 11.6


• Determinamos a orientação dos eixos principais e dos
momentos de inércia principais utilizando as fórmulas
deduzidas anteriormente.

tan 2q m = -
2 I xy
=-
2 - 2,56 ´106 ( = +3.85
)
Ix - Iy 4,05 ´10 - 2,72 ´10
6 6

2q m = 75,4° e 255,4°
q m = 37,7° e q m = 127,7°
2
Ix + Iy æ Ix - Iy ö
I max,min = ± çç ÷÷ + I xy2
I x = 4,05 ´10 mm
6 4 2 è 2 ø

(4,05 + 2,72 )106 é (4,05 - 2,72 )106 ù


2
I y = 2,72 ´106 mm 4
=
2
± ê
2
(
ú + - 2,56 ´10
6
)
2

I xy = -2,56 ´106 mm 4 ë û

I a = I máx = 6,03 ´106 mm 4


I b = I mín = 0,74 ´106 mm 4
Círculo de Mohr para Momentos
9

e Produtos de Inércia
• Os momentos e o produto de inércia para uma
superfície são plotados como mostrado e são
utilizados para construir o círculo de Mohr,
Ix + Iy æ Ix - Iy ö 2
I méd = R = çç ÷÷ + I xy
2 è 2 ø

• O círculo de Mohr pode ser usado para determinar


graficamente ou analiticamente os momentos e o
produto de inércia para quaisquer eixos
retangulares incluindo os eixos principais e os
momentos e produto de inércia principais.
9

Problema Resolvido 11.7


SOLUÇÃO:
• Plotamos os pontos (Ix , Ixy) e (Iy ,-Ixy) e
construímos o círculo de Mohr sabendo
que o diâmetro do círculo equivale à
distância entre os pontos.
• A partir do círculo, determinamos a
Para a seção mostrada, sabe-se que os orientação dos eixos principais e os
momentos e o produto de inércia em momentos de inércia principais.
relação aos eixos x e y são Ix = 7,20 x 106
mm4, Iy = 2,59 x 106 mm4 e Ixy = -2,54 x 106
• Também a partir do círculo,
mm4. determinamos os momentos e o produto
de inércia em relação aos eixos x’ e y’.
Usando o círculo de Mohr, determine (a)
os eixos principais em relação a O, (b) os
valores dos momentos principais em
relação a O e (c) os momentos e o produto
de inércia em relação aos eixos x’ e y’.
9

Problema Resolvido 11.7


SOLUÇÃO:

• Plotamos os pontos (Ix , Ixy) e (Iy ,-Ixy) e construímos o


círculo de Mohr sabendo que o diâmetro do círculo
equivale à distância entre os pontos.

OC = I méd = 1
2
(I + I ) = 4,825 ´10 mm
x y
6 4

CD = 1
2
(I - I ) = 2,305 ´10 mm
x y
6 4

I x = 7,20 ´106 mm 4 R= (CD )2 + (DX )2 = 3,437 ´106 mm 4


I y = 2,61´106 mm 4
I xy = -2,54 ´106 mm 4

I máx = OA = I méd + R I max = 8,33 ´106 mm 4

I mín = OB = I méd - R I min = 1,47 ´106 mm 4


9

Problema Resolvido 11.7


• Também a partir do círculo, determinamos os momentos
e o produto de inércia em relação aos eixos x’ e y’.

Os pontos X’ e Y’ correspondentes aos eixos x’ e y’ são


obtidos pela rotação de CX e CY no sentido anti-horário
de um ângulo 2 q = 2(60 o) = 120 o. O ângulo entre CX’ e o
eixo horizontal é f = 120 o – 47,8 o = 72,2 o.

I x ' = OF = OC + CX ¢ cos j = I méd + R cos 72,2o

I x¢ = 5,94 ´106 mm 4

I y ' = OG = OC - CY ¢ cos j = I´méd - R cos 72,2o

I y¢ = 3,85 ´106 mm 4

I x¢y ' = FX ¢ = CY ¢ sen j = R sen 72,2o

OC = I méd = 4,895 ´106 mm 4 I x¢y¢ = 3,27 ´106 mm 4


R = 3,430 ´106 mm 4
Exercícios propostos

33
Exercício 11.01
Determine por integração direta o momento de inércia
da área sombreada em relação ao eixo y.

34
Exercício 11.02
Determine o momento polar de inércia e o raio polar
de giração da área sombreada mostrada em relação ao
ponto P.

35
Exercício 11.03
(a) Determine por integração direta o momento polar
de inércia da área semianular mostrado em relação ao
ponto O. (b) Usando o resultado da parte a, determine
os momentos de inércia da área dada em relação aos
eixos x e y .

36
Exercício 11.04
Determine o momento de inércia e o raio de giração da
área sombreada em relação ao eixo x.

37
Referências Bibliográficas

• BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial


para engenheiros. 9. ed. São Paulo, SP: McGraw-
Hill, 2012. 2 v. ISBN 9788580550467 (v.1).

38
Ex 11.01

39
Ex 11.02

40
Ex 11.02

41
Ex 11.03

42
Ex 11.04

43

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