Linguagens de Programacao Introducao

Aspectos preliminares
Linguagens de Programação
Marco A L Barbosa
cba
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http://github.com/malbarbo/na-lp-copl
Conteúdo
Razões para estudar conceitos de linguagens de programação
Domı́nios de programação
Critérios para avaliação de linguagens
Influências no projeto de linguagens
Categorias de linguagens
Métodos de implementação
Referências
Razões para estudar conceitos de linguagens de
programação
programação
I Aumentar a capacidade de expressar ideias
4 / 27
programação

I Melhorar as condições de escolha da linguagem apropriada
para cada problema
4 / 27
programação

para cada problema
I Aumentar a capacidade de aprender novas linguagens
4 / 27
programação

para cada problema
I Melhorar o uso das linguagens já conhecidas
4 / 27
programação

para cada problema
I Entender a importância da implementação
4 / 27
programação

para cada problema
I Entender a importância da implementação
I Avanço da área de computação
4 / 27
I Aplicações cientı́ficas
6 / 27
I Estruturas simples (arranjos e matrizes)
I Muitas operações com pontos flutuantes
I Fortran, Algol, C/C++
I Fortress, Mathlab (Octave), numpy (Python)
6 / 27
I Aplicações comerciais
6 / 27
I Produção de relatórios
I Formatação de números decimais e caracteres
I Cobol
6 / 27
I Cobol
I Inteligência artificial
6 / 27
I Cobol
I Inteligência artificial
I Manipulação de sı́mbolos (lista ligada)
I Criação e execução de código
I Lisp, Prolog
I C/C++
6 / 27
I Software de sistema
7 / 27
I Eficiência devido ao uso contı́nuo
I C/C++
I D, Go, Rust
7 / 27
I C/C++
I D, Go, Rust
I Web
7 / 27
I C/C++
I D, Go, Rust
I Web
I Código dentro do documento
I Javascript, PHP, Java, Ruby, Python
7 / 27
I Facilidade de leitura (legibilidade)

I Facilidade de escrita
I Confiabilidade
I Custo
9 / 27
I Facilidade de leitura
I Simplicidade
I Um conjunto bom de caracterı́sticas e construções
I Poucas formas de expressar cada operação
I Mı́nima sobrecarga de operador
I Muito simples não é bom (assembly)
10 / 27
I Simplicidade
I Um conjunto bom de caracterı́sticas e construções
I Poucas formas de expressar cada operação
I Mı́nima sobrecarga de operador
I Muito simples não é bom (assembly)
I Ortogonalidade
I Poucas caracterı́sticas podem ser combinadas de várias
maneiras
I Uma caracterı́stica deve ser independente do contexto que é
usada (exceções a regra são ruins)
I Muito ortogonalidade não é bom (Algol68)
I Linguagens funcionais oferecem uma boa combinação de
simplicidade e ortogonalidade
10 / 27
I Tipos de dados
I Tipos pré-definidos adequados
11 / 27
I Tipos de dados
I Tipos pré-definidos adequados
I Sintaxe
I Flexibilidade para nomear identificadores
I Forma de criar instruções compostas
I A forma deve ter relação com o significado
11 / 27
I Simplicidade e ortogonalidade
I Poucas construções e um conjunto consistente de formas de
combinação
12 / 27
combinação
I Suporte para abstração
I Definir e usar estruturas e operações de maneira que os
detalhes possam ser ignorados
I Suporte a subprogramas
I Suporte a tipos abstratos de dados
12 / 27
combinação
I Suporte para abstração
I Definir e usar estruturas e operações de maneira que os
detalhes possam ser ignorados
I Suporte a subprogramas
I Suporte a tipos abstratos de dados
I Expressividade
I Maneira conveniente de expressar a computação
12 / 27
I Confiabilidade
I Verificação de tipos
13 / 27
I Confiabilidade
I Manipulação de exceções
13 / 27
I Confiabilidade
I Apelidos
13 / 27
I Confiabilidade
I Apelidos
I Facilidade de leitura e escrita
13 / 27
I Custo
I Treinar programadores
14 / 27
I Custo
I Escrever programas
14 / 27
I Custo
I Compilar programas
14 / 27
I Custo
I Executar programas
14 / 27
I Custo
I Confiabilidade
14 / 27
I Custo
I Confiabilidade
I Manutenção
14 / 27
I Custo
I Confiabilidade
I Manutenção
I Maior peso no custo: escrita, manutenção e confiabilidade
14 / 27
I Outros critérios
I Portabilidade
I Padronização
15 / 27
I Outros critérios
I Portabilidade
I Padronização
I Diferentes visões
I Programador
I Projetista da linguagem
I Implementador da linguagem
15 / 27
I Arquitetura do Computador
I Arquitetura de von Neumann
I Arquiteturas multicore
I Outras?
17 / 27
I Arquitetura do Computador
I Arquitetura de von Neumann
I Arquiteturas multicore
I Outras?
I Metodologias de Programação
I Orientada a processos
I Orientada a dados
I Orientação a objetos
17 / 27
I Imperativas:
19 / 27
I Imperativas: Algol68, Fortran, Cobol, Ruby, Python, Go,

Java, Pascal, C/C++, . . .
19 / 27

I Funcionais ou Aplicativas: Lisp, Haskell, ML, Scheme, Erlang,
Ocaml, F#, Miranda, . . .
19 / 27

I Funcionais ou Aplicativas: Lisp, Haskell, ML, Scheme, Erlang,
Ocaml, F#, Miranda, . . .
I Lógicas ou Declarativas: Prolog, Planner, QA-4, Popler,
Conniver, QLISP, Mercury, Oz, Frill, . . .
19 / 27
I Compilação
I Interpretação
I Hı́brido
21 / 27
22 / 27
Métodos de implementação - Compilação
23 / 27
Métodos de implementação - Interpretação
24 / 27
Métodos de implementação - Hı́brido
25 / 27
Referências
Referências
I Robert Sebesta, Concepts of programming languages, 9a

edição. Capı́tulo 1.
27 / 27

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Razões para estudar conceitos de linguagens de programação

Critérios para avaliação de linguagens

Influências no projeto de linguagens

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Aumentar a capacidade de expressar ideias

I Facilidade de leitura (legibilidade)

I Imperativas: Algol68, Fortran, Cobol, Ruby, Python, Go,

I Imperativas: Algol68, Fortran, Cobol, Ruby, Python, Go,

I Imperativas: Algol68, Fortran, Cobol, Ruby, Python, Go,

I Robert Sebesta, Concepts of programming languages, 9a

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