Vous êtes sur la page 1sur 5

15/07/2019 ProacSP - Sistema de Cadastramento de Projetos

Ir para o conteúdo Ir para o menu principal Configurações Busca


(11) 3339-8280 / 8227 ou 8228
Segunda à Sexta-Feira das 13h às 17h
proacicms@sp.gov.br
Login Entre ou Cadastre-se
Segunda-feira, 15 de Julho de 2019

Resumo da Proposta
Dados do Proponente
Número CGP/Protocolo

3629458328

Nome do Responsável Legal

Fabiana Cozza dos Santos

CPF

251.807.528-33

RG

261061938
Entrar em Contato

Dados da Proposta de Projeto


Código do Projeto

28189

Nome do Projeto

A Dama Dourada

Segmento Cultural

Música

Data Início

01/09/2019

Data Fim

31/03/2020

Resumo do Projeto

O projeto prevê um tour de seis shows no estado de São Paulo de Fabiana Cozza em celebração de parte do
cancioneiro de Dona Ivone Lara e seus parceiros, com destaque para o mais reluzente poeta, Delcio Carvalho.
É com um pedido de licença que Fabiana Cozza, acompanhada do violonista Alessandro Penezzi, o
percussionista Douglas Alonso e o cavaquinhista e bandolinista Henrique Araújo, canta Dona Ivone Lara ou,

proac-icms.cultura.sp.gov.br/ConsultaPublicaImprimir/Create?IdProjeto=28189&IdUsuario=5332&IdConta=3717&Protocolo=3629458328&CodigoEmpresa=0 1/5
15/07/2019 ProacSP - Sistema de Cadastramento de Projetos

A Dama Dourada, como intitula Cozza em seu artigo publicado no livro "As bambas do samba", publicado
em 2016 pela editora da Universidade Federal da Bahia, por Marilda Santanna.

Descrição

"Jamais poderia escrever sobre Dona Ivone Lara. A escrita, quiçá, me exigiria finalizar um parágrafo,
encerrar o período, concluir ideias. A “dama dourada” é uma pintura que se desenhou diante dos meus olhos
quando a vi pela primeira vez. É música. Por isso, falar desta eterna “jovem senhora” revira as minhas
memórias, vasculha o meu peito, traz o nosso primeiro abraço, o meu primeiro beijo em suas mãos, a
primeira espera no camarim antes de subirmos ao palco juntas, a primeira visita em sua casa por conta de seu
aniversário comemorado na rua, em torno de uma roda de samba. Tive a oportunidade de participar e
conversar com Dona Ivone algumas vezes. É um respeito imenso estar diante de alguém que bravamente
conquistou sua coroa, que nunca desistiu, que sempre compôs mesmo não podendo dizer que a assinatura da
música era de uma mulher. Tem muita magia assistir a um teatro inteiro ovacionando um ídolo eleito pelo
povo, a catarse das gentes por se enxergar naquele que, por alguns instantes, transforma-se num coro. ‘Agô’ é
uma palavra iorubá que significa pedido de licença, de permissão. Assim será sempre com a música de Dona
Ivone Lara. Agô!" Dona Ivone Lara nasceu em 13 de abril de 1922, na rua Voluntários da Pátria, em
Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Foi a primeira filha da união entre a costureira Emerentina Bento da
Silva e João da Silva Lara. Paralelamente ao trabalho, ambos tinham intensa vida musical: ele era violonista
de sete cordas e desfilava no Bloco dos Africanos; ela era ótima cantora e emprestava sua voz de soprano a
ranchos carnavalescos tradicionais do Rio de Janeiro, como o Flor do Abacate e o Ameno Resedá – nos quais
seu João também se apresentava. Formada em enfermagem e serviço social, com especialização em terapia
ocupacional, foi uma profissional na área até se aposentar em 1977. Nesta função trabalhou em hospitais
psiquiátricos, onde conheceu a dra. Nise da Silveira. Com a morte do pai, com menos de três anos de idade, e
da mãe aos dezesseis, foi criada pelos tios e com eles aprendeu a tocar cavaquinho e a ouvir samba, ao lado
do primo Mestre Fuleiro; teve aulas de canto com Lucília Guimarães e recebeu elogios do marido desta, o
maestro Villa-Lobos. Dona Ivone Lara casou-se em 4 de dezembro de 1947 com Oscar Costa, filho de
Alfredo Costa, presidente da escola de samba Prazer da Serrinha, com quem teve dois filhos, Alfredo e Odir.
Foram casados durante 28 anos, até a morte de Oscar. Foi no Prazer da Serrinha onde conheceu alguns
compositores que viriam a ser seus parceiros em algumas composições, como Mano Décio da Viola e Silas de
Oliveira. Compôs o samba “Nasci para sofrer”, que se tornou o hino da escola. Com a fundação do Império
Serrano, em 1947, passou a desfilar na ala das baianas. E também compôs o samba “Não me perguntes”, mas
a consagração veio em 1965, com “Os cinco bailes da história do Rio”, quando tornou-se a primeira mulher a
fazer parte da ala de compositores da escola de samba. Em 1975, depois de seu filho Odir sofrer um acidente
de carro, com o susto seu marido Oscar Costa, teve um infarto fulminante e faleceu. Apesar de seu marido
nunca ter nada contra sua carreira, ele não gostava das rodas de samba. Dona Ivone Lara se aposentou em
1977 e passou a dedicar-se exclusivamente à carreira artística. Entre os intérpretes que gravaram suas
composições destacam-se Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso,
Gilberto Gil, Paula Toller, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Mariene de Castro, Roberta Sá, Marisa Monte e
Dorina. Uma de suas composições mais conhecidas, em parceria com Délcio Carvalho, foi “Sonho Meu”,
sucesso na voz de Maria Bethânia e Gal Costa em 1978, cujo álbum ultrapassou um milhão de cópias
vendidas. Dona Ivone também atuou como atriz, com participação em filmes, e foi a Tia Nastácia em
especiais do programa “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Em 2008, Dona Ivone interpretou a canção, “Mas quem
disse que eu te esqueço” no projeto Samba Social Clube. A faixa foi incluída, no ano seguinte, numa
coletânea com as melhores performances do projeto. Ainda em 2008 ela perde seu filho Odir, vítima de
complicações decorrentes da diabetes. No ano de 2012, foi homenageada pelo Império Serrano, no grupo de
acesso, com o enredo “Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba”. Em 2010 foi a homenageada na 21.ª
edição do Prêmio da Música Brasileira. Em dezembro de 2014 foi a homenageada na 19.ª edição do Trem do
Samba. Um mês antes, Dona Ivone havia participado do primeiro dia de gravações do Sambabook, em
homenagem à sua carreira da gravadora Musickeria. Cantores como Maria Bethânia, Elba Ramalho, Criolo,
Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Arlindo Cruz, Adriana Calcanhoto e Zélia Duncan fizeram versões de
canções de Dona Ivone, enquanto ela própria gravou com Diogo Nogueira uma canção inédita, composta
com seu neto, André. Já em 2015, entrou para a lista das dez grandes mulheres que marcaram a história do
Rio. Dona Ivone morreu no dia 16 de abril de 2018 aos 96 anos, em consequência de um quadro de
insuficiência cardiorrespiratória após permanecer internada por três dias no Centro de Tratamento e Terapia
Intensiva (CTI) da Coordenação de Emergência Regional (CER), no Leblon, Rio de Janeiro. O velório
aconteceu na quadra do Império Serrano, sua escola do coração, em Madureira, na Zona Norte da cidade. Já
Fabiana Cozza Fabiana Cozza é paulistana, cantora e jornalista e considera o Colégio Equipe a grande janela
proac-icms.cultura.sp.gov.br/ConsultaPublicaImprimir/Create?IdProjeto=28189&IdUsuario=5332&IdConta=3717&Protocolo=3629458328&CodigoEmpresa=0 2/5
15/07/2019 ProacSP - Sistema de Cadastramento de Projetos

para a sua formação humanista e profissional. Graduou-se em Comunicação Social pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e exerceu o Jornalismo durante oito anos, em diferentes
mídias, sendo sua última atuação na Copa de 2002 como repórter do Portal Terra. Deixou o Jornalismo aos 24
anos para assumir sua carreira artística de intérprete da canção que passa também pelo teatro e a dança.
Trabalhou nos musicais “Os Lusíadas” com direção de Iacov Hillel e musical de Magda Pucci; “A luta
secreta de Maria da Encarnação”, última peça escrita por Gianfrancesco Guarnieri com direção musical de
Renato Teixeira e Nathan Marques; “O Canto da Guerreira - 20 anos sem Clara Nunes”; “Ary Barroso” e
“Rainha Quelé - uma homenagem a Clementina de Jesus”. Estudou danças brasileiras com Tião Carvalho,
Renata Lima e nos terreiros e festas populares das quais participou de Norte a Sul do Brasil. Trabalhou dança
contemporânea e consciência corporal com o mineiro Jorge Balbyns, discípulo de Klaus Vianna; dança do
Mali e africana com Irineu Nogueira e foi dirigida pelo bailarino e coreógrafo JC Violla. Cursou canto
popular, teoria musical e prática de conjunto na Universidade Livre de Música Tom Jobim (atual Emesp)
durante quatro anos. Seguiu estudando técnica vocal com professores particulares: Sira Milani, Maúde
Salazar, Vânia Pajares, Felipe Abreu. Atualmente é orientada pela professora do Pantheatre de Paris Linda
Wise e pelo professor e cantor italiano Davide Rocca, da Academia do Scala de Milão. Fabiana Cozza
completou 20 anos de carreira e tem sido anunciada por críticos e público uma das importantes intérpretes da
música brasileira contemporânea. Hoje com seis CDs, dois DVDs gravados e mais um livro de poesias,
lançado em dezembro de 2017. Vencedora do Prêmio da Música Brasileira 2012 – melhor Cantora de Samba
e em 2018, melhor álbum em língua estrangeira com “Ay amor!”. Fabiana Cozza tem colaborado e
apreendido mais sobre o seu ofício ao lado de Elza Soares, Leny Andrade, João Bosco, Zimbo Trio, Francis
Hime, Ivan Lins, Leci Brandão, Nei Lopes, Wilson Moreira, Dona Ivone Lara, Luiz Melodia, Banda
Mantiqueira, maestro Nailor Proveta, pianista e arranjador Gilson Peranzzetta, maestro Martinho Lutero,
Orquestra Jazz Sinfônica. E também talentos jovens e de sua geração como Emicida, Rappin Hood, Aloisio
Menezes, Sergio Pererê, Renato Braz, entre tantos outros. No exterior tem sido convidada por grandes
personalidades do jazz internacional como o saxofonista Sadao Watanabe (Japão) e se apresentado em
diferentes países e festivais do gênero em: Israel, Alemanha, França, Canadá, EUA, Bulgária, Chile, Espanha,
Portugal, Suécia, Cuba, etc. Em 2013, foi a convidada da big band alemã, HR-3, considerada uma das cinco
melhores da Europa. O evento integrou a programação da “Feira do Livro de Frankfurt”, na qual o Brasil foi
o país homenageado. Ao lado do escritor pernambucano Marcelino Freire desenvolveu o espetáculo litero-
musical “Cantos Negreiros”, inspirado no livro “Contos Negreiros” de Freire. Fabiana Cozza tem produzido e
assinado a direção artística de seus projetos bem como, sido convidada a participar como curadora artística -
Ocupação Cartola (Itaú Cultural 2016) e orientadora vocal para grupos de teatro (Grupo XIX de Teatro, Cia
Tertúlia de Acontecimentos e outros). Dessa forma nasce o escopo desse projeto. Quando nos deparamos com
a história de uma artista como a de Dona Ivone Lara e o talento inquestionável de Fabiana Cozza retomamos
a própria história do povo brasileiro. Nos deparamos também, com os alicerces sonoros que serviram para a
construção e manutenção daquilo que é considerado a marca cultural mais expressiva do Brasil: o samba.
Vivemos cercados de sons, somos feitos de sons e a música institui o arranjo dos mesmos, pois a música nada
mais é do que o som vindo de dentro de nós. Atabaques, tambores, agogôs, cavaquinhos, cuícas entre outros
instrumentos musicais e a própria voz dão sentido a esses sons, enlaçando a história, a cultura e a tradição,
fazendo desses mesmos elementos os responsáveis pela construção de um senso de identidade comum. A
música está presente nas sociedades desde muito cedo e no Brasil como em outros países, em constante
construção, ela além de ser fonte de puro prazer, não facilita o esquecimento de onde vimos, para onde vamos
e daquilo que somos feitos. Isto é, a cultura brasileira é cercada de percussão e ritmos africanos e não há
como negar a emergência em reverenciar aqueles que foram os expoentes na difusão desse traço identitário
tão marcante. Dona Ivone Lara é samba e música popular brasileira, Fabiana Cozza é samba e música popular
brasileira. Ser brasileiro é fazer parte do samba. Logo, unir o talento de ambas como forma de homenagear a
passagem de Ivone Lara por aqui, é mostrar para aqueles que conhecem e para aqueles que ainda não
conhecem, que a roda de samba está sempre aberta para receber aqueles que estão dispostos a conhecer um
pouco mais da cultura nacional brasileira e toda a sua riqueza particular. Sendo assim, o nosso projeto prevê
um tour de seis shows no estado de São Paulo onde a intérprete Fabiana Cozza se apresentará junto com mais
três músicos: Alessandro Penezzi, Douglas Alonso e Henrique Araújo. Fabiana Cozza cantará o repertório de
Dona Ivone Lara num show com duração média de 1h15, com ingressos a preços acessíveis: R$ 50,00 e R$
25,00.

Objetivos

O projeto A Dama Dourada tem como objetivos principais: • Um tour de seis shows no interior de São Paulo:
Campinas, Araraquara, Santos, São José dos Campos, Atibaia e Piracicaba, onde a intérprete Fabiana Cozza
proac-icms.cultura.sp.gov.br/ConsultaPublicaImprimir/Create?IdProjeto=28189&IdUsuario=5332&IdConta=3717&Protocolo=3629458328&CodigoEmpresa=0 3/5
15/07/2019 ProacSP - Sistema de Cadastramento de Projetos

se apresentará junto com mais três músicos: Alessandro Penezzi, Douglas Alonso e Henrique Araújo. Fabiana
Cozza cantará o repertório de Dona Ivone Lara num show com duração média de 1h15, com ingressos a
preços acessíveis: R$ 50,00 e R$ 25,00.

Justificativa do Projeto

É preciso cantar Dona Ivone Lara, mulher negra, nascida no bairro de Botafogo, no RJ, em 13 de abril de
1922. Viveu quase um século, vindo a se despedir da cena artística em 2018, aos 96 anos. No início de
carreira foi assistente da psicanalista Nilse da Silveira e com ela encabeçou uma luta contra os manicômios
no Brasil. Foi a primeira mulher a conquistar o status de compositora num meio predominantemente
machista, o samba, assinando seu primeiro samba-enredo em 1965, na escola de samba Império Serrano, no
Rio de Janeiro - Os cinco bailes da História do Rio. Sua importância enquanto criadora marca de forma
singular a música popular brasileira do século XX tendo sido abraçada por grandes intérpretes, compositores,
expoentes da cena musical dos últimos 70 anos. De Maria Bethânia a Beth Carvalho, de João Nogueira a
Gilberto Gil, de Zeca Pagodinho a Ivete Sangalo todos têm Dona Ivone como a grande dama do samba
brasileiro. Um país sem cultura e sem memória é um país sem futuro. As canções de Ivone Lara e seus
parceiros são um retrato da nossa história, da arte musical brasileira. É imperativo que sua obra se mantenha
viva e em movimento. Em 2008, numa entrevista para a TV Cultura, horas antes do show de lançamento do
segundo disco da cantora Fabiana Cozza no Sesc Pinheiros, Dona Ivone Lara afirmou no camarim que estava
passando o bastão para a então jovem artista. Dizia à época que era fundamental que novos talentos
perpetuassem a arte do samba e seus fundamentos. Que enxergava em Fabiana a continuidade desse legado.

Contrapartida do Projeto

Todos os shows terão uma área reservada para pessoas com necessidades especiais e 30% dos ingressos serão
distribuídos gratuitamente para a população carente de cada região. Essa distribuição será realizada 60min
antes de cada apresentação, na própria bilheteria. Elas serão previamente comunicadas por meio das redes
sociais da cantora.

Outras Informações

Estimativa de Público: 1200 pessoas e imensurável de acordo com o espaço da execução do projeto. Preço do
produto: ingressos a preços populares: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 meia. Sobre o Plano de Mídia/Divulgação:
Contratação de assessoria de imprensa especializada para divulgação dos shows e foco voltado para a mídia
espontânea;

Locais de Realização do Projeto


Nome do Local Cidade/UF
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto Araraquara - SP
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto Atibaia - SP
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto Campinas - SP
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto Piracicaba - SP
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto Santos - SP
Local a ser definido conforme aprovação e captação do projeto São José dos Campos - SP

Dados do Responsável Técnico/Artístico


Nome CPF
Fabiana Cozza dos Santos 251.807.528-33

Dados da Ficha Técnica do Projeto


Nome CPF ou CNPJ Função
proac-icms.cultura.sp.gov.br/ConsultaPublicaImprimir/Create?IdProjeto=28189&IdUsuario=5332&IdConta=3717&Protocolo=3629458328&CodigoEmpresa=0 4/5
15/07/2019 ProacSP - Sistema de Cadastramento de Projetos

Nome CPF ou CNPJ Função


Henrique Araújo 338.520.588-30 Músico de Base
Alessandro Penezzi 110.003.378-55 Músico de Base
Douglas Alonso 282.953.468-90 Músico de Base
Fabiana Cozza 251.807.528-33 Cantor/Solista

Dados de Direitos Autorais


Detentor Acervo/Imóvel/Bem Envolvido
Não se aplica. Não se aplica no projeto.

Resumo das Fontes de Financiamento


Fontes de Financiamento Externas Valor
Leis Municipais de Incentivo R$ 222200,00
Fontes de Financiamento do Programa de Ação Cultural Valor
Incentivo Fiscal (Lei 12.268/06) R$ 238.040,00

Valor Total: R$ 460.240,00

Voltar

Apoio a Comissão de Análise de Projetos

proacicms_cap@sp.gov.br

(11) 3339-8236 / (11) 3339-8001

Financeiro

financeiroproac@sp.gov.br

(11) 3339-8311 / 8101 / 8556

Prestação de Contas

pcproac@sp.gov.br

(11) 3339-8269 / 8310

Copyright 2012-2017. Todos os direitos reservados | Secretaria da Cultura

Prodesp - Tecnologia da Informação Versão 0.134

proac-icms.cultura.sp.gov.br/ConsultaPublicaImprimir/Create?IdProjeto=28189&IdUsuario=5332&IdConta=3717&Protocolo=3629458328&CodigoEmpresa=0 5/5

Vous aimerez peut-être aussi