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Prof. Hellynson Cássio


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Sobre o Autor
Hellynson Cássio é Bacharel em Ciência e
Tecnologia formado pela Universidade Federal de
Alfenas, Técnico em Informática com habilitação
em Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto
Federal de São Paulo e pós-graduando em
Engenharia Elétrica com ênfase em Automação.

Possui 6 anos de experiência na área de


programação, dentre os quais já desenvolveu
sistemas desktop e web, aplicações para Kinect® e
projetos de automação. Também trabalha como
professor, ministrando por quase meia década cursos de informática
profissionalizante, matemática e robótica.

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a lei de ohm
Já tomou um choque ao mexer com algum aparelho eletrônico ou mesmo
colocando um cabo de energia na tomada? Sabe o que gera esse choque? Você
possivelmente deve responder: a eletricidade, correto? Ok, mas e o que é
eletricidade? Para entendermos isso
precisamos saber o que é um ELÉTRON.

Basicamente, quase toda matéria


que existe é constituída de átomos. Átomo
é uma unidade básica da matéria formada
por um núcleo e uma eletrosfera. No
núcleo, existem os prótons (partículas
com carga positivas) e nêutrons
(partículas com carga neutra). Na
eletrosfera há partículas muito menores,
de massa quase desprezível, chamadas elétrons (cuja carga é negativa). Os
elétrons giram em volta do núcleo e são separados em camadas. Quanto mais
próxima do núcleo está a camada em que se encontra o elétron, maior será a
energia para retirá-lo do átomo. As camadas mais afastadas do centro atômico
são também conhecidas como camadas de valência.

Quando conseguimos “arrancar” esses elétrons e jogá-


los em um material condutor como, por exemplo, metais, e
fazemos essas cargas negativas se movimentarem, temos a
corrente elétrica, também conhecida como energia elétrica
ou, simplesmente, eletricidade.

A corrente elétrica é a movimentação dos elétrons em


um condutor. Com essa energia é possível movimentar
motores, acender lâmpadas e processar informações nos
Figura 1: Estrutura de um
computadores, por exemplo. Contudo, os elétrons se átomo
movem conforme a diferença de potencial. Diferença do
quê? Calma, esse conceito é simples: os elétrons tendem a ir para um lugar onde
tem uma menor concentração de cargas negativas, a fim de manter um
equilíbrio, conforme podemos ver na figura 2. Quanto maior a diferença entre
cargas negativas de um ponto a outro, dizemos que maior é a diferença de
potencial.

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Figura 2: Exemplo didático de diferença de potencial

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Quanto maior essa diferença de potencial, dizemos que maior é a tensão.


Além disso, é interessante saber que todo material oferece uma resistência à
passagem de elétrons, ou seja, dificulta o seu fluxo. Quando se aumenta a
resistência, aumenta-se também a tensão naquele material. Para entender
melhor, vamos fazer uma analogia...

Imagine que uma mangueira é o nosso fio condutor e a água que sai são
os elétrons. O fluxo da água é a corrente elétrica. Quando você pressiona um
pouco a ponta da mangueira, aumenta a resistência, em outras palavras,
dificulta a passagem da água, logo, maior será a pressão com que a água sairá,
ou seja, maior é a tensão.

Corrente, tensão e resistência são grandezas físicas e, por


isso, podem ser mensuradas. Mede-se corrente utilizando a
unidade ampère (representada pela letra A), tensão em volt (V) e
resistência em ohm (Ω).

Esta última tem esse nome em homenagem ao físico


alemão Georg Simon Ohm (1789 – 1854), que desenvolveu
trabalhos na área de condução elétrica em circuitos e provou que
a tensão (que vamos representar pela letra U) é proporcional ao
produto entre a resistência (que representaremos por R) e a
Georg Simon Ohm
corrente (que chamaremos de i).

Simplificando a explicação: U=Ri

Esta expressão é conhecida como a Lei de Ohm.

Para que isso é importante? Vamos descobrir


em breve...

A imagem ao lado que circula pela internet e


explica bem a lei de Ohm.

Além de resistência, corrente e tensão, outro


conceito interessante a ser aprendido é a Potência,
especialmente quando formos mexer com motores.
Basicamente, potência (P) no mundo da eletricidade é
o quanto de energia (E) uma fonte fornece (ou um
motor consome) a cada instante de tempo (t).
A tensão “empurra” os Também pode ser calculada pela multiplicação da
elétrons (corrente elétrica) e tensão (U) e corrente (i). Resumidamente:
a resistência dificulta essa
passagem
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P = E/t P=Ui

Agora que já nos familiarizamos com esses conceitos, unidades de


medida e com a Lei de Ohm, podemos nos aventurar no mundo dos circuitos
elétricos.

circuitos elétricos

Resistores, Resistência e Associação de Resistores


Vamos compreender alguns dos principais componentes de circuitos
elétricos e ver como tensão, corrente e resistência se aplicam
neles. Antes de tudo, precisamos conhecer os resistores.

Resistores são componentes específicos para controlar o


fluxo de elétrons em um circuito, ou seja, eles oferecem uma
resistência à corrente elétrica. Normalmente possuem um
código de cores que indicam qual o valor da resistência em
ohms (Ω). Não confunda: “ohm” é unidade de medida e Resistor de 1000 Ω
“Ohm” (com maiúscula) é o físico.

Para sabermos o valor da resistência, devemos substituir cada faixa


(listra) do resistor por um valor, conforme a tabela 1. A primeira e segunda
faixas devem ser substituídas pelos respectivos valores. A penúltima simboliza
por quanto deve ser multiplicado esse valor formado pelas listras anteriores. A
última, normalmente prata ou dourada, indica a tolerância em porcentagem, ou
seja, se você tem um resistor de 1000 Ω com tolerância de 10%, isso quer dizer
que o valor da resistência pode variar 100 Ω (10% de 1000) para mais ou para
menos, podendo ser entre 900 Ω até 1100 Ω.
Tabela 1: Valores das cores das faixas de resistores

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Para fixar melhor, vamos fazer um exemplo. Na figura 3, as duas


primeiras faixas (marrom e preta) formam o valor 10 que é multiplicado por 100
(faixa vermelha), logo 10x100 = 1000 Ω.

Figura 3: Exemplo de um resistor de 1000 Ω com tolerância de 5%

Comumente, para evitar escrever uma quantidade muito grande de zeros,


na engenharia, se costuma substituir alguns valores por letras, conforme a
tabela abaixo.

Tabela 2: Algumas grandezas representadas pela engenharia

Fator Valor Unidade Símbolo


10-6 0,000001 micro µ
10-3 0,001 mili M
103 1000 quilo k
106 1000000 Mega M

Se você não entende bem o que é um número elevado a outro, como por
exemplo 10³, entenda que o 10 é o valor que será multiplicado 3 vezes por ele
mesmo, ou seja, 10x10x10 = 1000. Este valor mil pode ser substituído por k
(quilo). Sendo assim, um resistor de 1000Ω pode ser entendido como 1kΩ. Da
mesma maneira que um de 3300 Ω, também é chamado de 3,3kΩ (substituindo
o k por 1000 e multiplicando os valores, temos 3,3 x 1000 = 3300).

E se precisar de valores específicos de resistências, no entanto não tiver


os resistores com este valor? Simples! Vamos fazer associação de resistores.

Ao colocarmos uma ponta de um resistor conectada à ponta de outro,


dizemos que o resistor está associado em SÉRIE. Quando as duas pontas estão
conectadas às duas do outro resistor, dizemos que está associado em
PARALELO, como vemos no exemplo abaixo.

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Figura 5:Associação de resistores em Figura 4: Associação de resistores em


paralelo
SÉRIE série
PARALELO

Existem cálculos diferentes para cada associação a fim de sabermos qual


a resistência total, chamada de resistência equivalente. No caso de associarmos
em série, basta somarmos os valores das resistências. No exemplo acima, na
associação em série de dois resistores de 1kΩ, temos

1kΩ + 1kΩ = 1000 + 1000, ou seja, 2000Ω (2kΩ)

Já para associação em paralelo existe uma fórmula pronta para calcular.


Nosso objetivo não é entrar em detalhes de como se chegou a esta fórmula, mas
sim aplicá-la.

A fórmula da resistência equivalente (Requivalente) da associação de dois


resistores, que chamaremos de R1 e R2, em paralelo, é dada por:

1
Requivalente = 1 1
+
R1 R2

Ou se preferir:

Requivalente = 1 / ( (1/ R1) + (1/R2) )

É de extrema importância que você se atente aos parênteses, senão sua


conta poderá dar um resultado errado! Existe uma simplificação dessa fórmula
para quando se tem apenas dois resistores:

Requivalente = (R1 . R2) / (R1 + R2)

Agora que já sabemos o que são resistores, vamos finalmente montar um


circuito elétrico. Para isso, vamos conhecer os principais símbolos dos
componentes elétricos.

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Componentes de circuitos elétricos e protoboard


Na figura 6, vemos alguns dos principais componentes elétricos que
podem compor um circuito.

Figura 6: Principais componentes elétricos de um circuito

O triângulo da figura 6 é o GND (Ground), também conhecido como


“terra” do circuito, ou simplesmente o polo negativo onde a corrente será
descarregada.

Ainda sobre esta figura, observe o símbolo da bateria. Ela indica o lado
positivo (por onde a corrente vai sair). Existem outras representações para
bateria, ou fontes de alimentação, porém no momento esta está de bom
tamanho para os estudos propostos neste ebook.

Na sequência vemos Capacitores e Indutores. Estes são componentes que


tem a capacidade de carregar e descarregar cargas em certos períodos de tempo.

Por fim, nos dois últimos componentes da figura 6, vemos alguns tipos de
Diodos. Estes são componentes que permitem que a o fluxo elétrico passe
somente em um sentido, em outras palavras, se a corrente “se arrepender” de
continuar seu percurso após passar pelo diodo e quiser voltar, não será possível,
pois ele a impedirá. O triângulo (ou funil) do símbolo do diodo é o anodo (lado
positivo onde a corrente entra) e o lado oposto é o catodo (negativo) que impede
o movimento de retorno dos elétrons. LEDs são pequenos Diodos Emissores de
Luz (Light Emissor Diode). Isso significa que se você ligar o LED errado, ele não
permitirá a passagem de corrente e não vai acender.

Vamos fazer agora uma análise rápida de um circuito para acender um


LED utilizando uma bateria e dois resistores.

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Figura 7: Esquema elétrico de uma fonte, dois resistores e um LED em série

Figura 8: Esquema elétrico de uma fonte, dois resistores e um LED em paralelo

Como podemos ver, a ligação em série faz com que a luz do LED seja
menos intensa. Isso ocorre porque a corrente é mais limitada pela resistência
equivalente e a tensão é “distribuída” nos resistores. Já na ligação em paralelo, a
tensão é igual em ambos os resistores e no LED, bem como a resistência
equivalente é menor. Isso permite que haja uma maior intensidade luminosa no
diodo emissor de luz.

Vamos montar esse circuito para testar usando uma protoboard, que é
uma placa que facilita ligações de componentes e distribui a energia para eles.

A protoboard possui ligações na horizontal, que normalmente são os


furos entre as linhas azuis e vermelhas da figura 9, os quais ficam nas
extremidades superior e inferior da placa. Alguns modelos de protoboard ligam
os furos horizontais do início ao fim da placa, já outros conectam do início ao
meio e do meio ao fim, como é o caso do exemplo a seguir. Por outro lado, as
ligações verticais começam da coluna 1 da linha A e vão até a coluna 1 linha E.
As demais colunas seguem o mesmo esquema, porém nenhuma coluna está
ligada à outra. O mesmo é válido para as linhas F a J.

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Figura 9: Ligações das trilhas da protoboard

Figura 10: Ampliação dos identificadores das linhas da protoboard

Para entendermos melhor, vamos montar um esquema das ligações de


resistores em série com um LED. O software usado para montar este esquema é
o Fritzing que pode ser baixado gratuitamente pelo site fritzing.org

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Figura 11: Ligação de dois resistores em série com um LED e uma bateria (pilha AAA)

Monte o circuito e veja como fica a luz do LED. Observe na figura abaixo
como é o fluxo da corrente ao sair da bateria. Vale ressaltar que a “perna” maior
do LED refere-se ao polo positivo por onde entra a corrente.

Figura 12: Esquema do fluxo da corrente elétrica

Para comparar a luminosidade, monte agora o mesmo circuito só que


com os resistores em paralelo. Aqui utilizamos mais furos da protoboard a fim
de mostrar outras possíveis montagens do circuito, todavia você deve se sentir a
vontade para montar da maneira que achar mais fácil, desde que obedeça as
regras das ligações dos furos da protoboard.

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Figura 13: Ligação de dois resistores em paralelo com um LED e uma bateria (pilha AAA)

Utilizamos resistores de 330Ω em ambos os circuitos e provavelmente


você deve ter notado, ao montar, que o LED ficou mais brilhante com a ligação
em paralelo. Como havíamos dito, ligações em paralelo de resistores tem uma
resistência equivalente muito menor. Para nosso exemplo, a resistência
equivalente para a ligação em série foi de 330Ω + 330Ω = 660Ω, já em paralelo
foi de (330Ω x 330Ω) / (330Ω + 330Ω) = 165Ω. Ou seja, nestes exemplos, para
o caso em paralelo, o valor da resistência equivalente foi a metade do valor da
resistência de um único resistor, e, para o caso em série, o dobro. Essas ligações
são o mesmo que substituir ambos os resistores por um único de valor
EQUIVALENTE. Vale também ressaltar que esses números só deram o dobro e
metade, pois os dois resistores são iguais.

Agora que já entendeu bem como montar um circuito e calcular as


resistências, vamos aprender as Leis de Kirchhoff para saber calcular qual o
resistor ideal para nosso LED no circuito.

leis de kirchhoff

Antes de entendermos as Leis de Kirchhoff, é bom que você compreenda


alguns termos muito utilizados em circuitos elétricos, que são expressos na
tabela 3.

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Tabela 3: Principais termos para análise de circuitos elétricos

Termo Significado
Nó Ponto do circuito que dois ou mais
elementos são ligados.
Nó Essencial Ponto do circuito que três ou mais
elementos são ligados
Ramo Caminho que liga dois nós
Ramo Essencial Caminho que liga dois nós essências,
mas que não passe por outro nó
essencial
Caminho Sequência de elementos ligados entre
si na qual nenhum elemento é
incluído mais de uma vez
Malha Caminho cujo último nó coincide
com o primeiro
Malha Essencial Malha que não inclui nenhuma outra
malha.

Kirchhoff propôs a Lei das Correntes e a Lei das Tensões. A primeira,


também é chamada de Lei dos Nós e a segunda, de Lei das Malhas. Veja
seus enunciados a seguir.

Lei das Correntes: “A soma de todas as correntes que entram num nó é igual à soma
de todas as correntes que saem do nó”.

Lei das Malhas: “A soma de todas as tensões geradas menos a soma de todas as
tensões consumidas numa malha é igual a zero”.
Vamos agora aplicar o conceito da lei das
Malhas nesse exercício simples.

Na figura ao lado temos um circuito fechado,


com uma bateria de 9V cuja corrente é de 0,1 A. Temos
um LED que consome 3V. Logo, vemos que a bateria
tem uma tensão muito maior do que a do LED. A
pergunta é: qual o resistor que devemos colocar neste
circuito para que possamos dissipar o excesso de
energia elétrica e entregar uma tensão de 3V ao LED?
Figura 14: Circuito elétrico com
OBS.: Colocamos o símbolo de GND (terra) no
uma bateria, resistor e LED em
série exemplo apenas para indicar onde é o lado negativo,
mas neste circuito nem precisaria, pois ele se fecha no lado negativo da bateria.

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Também é válido ressaltar que utilizaremos a letra “U” seguida do nome


do componente do circuito para representar suas respectivas tensões.

Bom, é fácil calcular o valor da resistência. No exemplo, nosso circuito


tem apenas uma malha e, por padrão, dizemos que componentes que
fornecem energia (a bateria) tem tensão negativa, logo, Ubateria = -9V. Já os
que consomem, como resistores e LEDs, tem tensões positivas. Devemos
lembrar que, segundo a lei das Tensões de Kirchhoff, a soma de todas as tensões
em uma malha deve ser igual a zero. Sendo assim, temos que

Ubateria + Uresistor + ULED = 0

Substituindo os valores de Ubateria por -9V e ULED por +3V, obtém-se

-9 + Uresistor + 3 = 0

Jogando os valores numéricos para o outro lado da equação, invertendo


seus sinais, chegamos à

Uresistor = +9 -3

Portanto, Uresistor = 6V.

Com isso, podemos utilizar a lei de Ohm (U= R . i ) e substituir o valor da


tensão que acabamos de encontrar e da corrente, que já sabemos, ou seja, a
corrente da bateria que nos foi fornecida, de i =0,1A.

Uresistor = R . i

6 = R . 0,1

Dividindo ambos os lados da equação por 0,1 (ou se você achar mais fácil:
“passando o valor de 0,1 para o outro lado da igualdade invertendo sua operação
de multiplicação para divisão”), temos

R = 6/0,1

R = 60Ω

Logo devemos colocar um resistor de 60Ω no circuito para “proteger” o


LED e dissipar essa tensão extra de 6V.

Bom, chegamos ao fim do nosso ebook. Esta foi uma breve introdução à
eletrônica. Esperamos que você tenha aproveitado muito este livro digital e se
motivado a estudar cada vez mais. Se sentiu alguma dificuldade ou quiser se
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circuitos, desenvolver seus próprios robôs e até mesmo deixar sua casa mais
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Obrigado pela confiança. Fique bem!

Equipe Protovie

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referência bibliográfica

NILSSON, James; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 6ª. Edição. Rio de


Janeiro: Editora LTC, 2003.

referência para as imagens


https://pixabay.com

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:PSM_V83_D603_Georg_Simon_O
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