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Jornal do Aprendiz
Aprendiz
do
Jornal
Ano X - Edição nº 144
Oriente de Pesqueira PE. 15.05.2019

7 de Setembro
REFLEXÃO !
JA

12 de Maio de 2019
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- Jornal do Aprendiz - Página 02

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Jornal do Aprendiz - Expediente

Ano X - nº 144 - 15 de Maio de 2019. Circulação Restrita aos Maçons de todo Planeta. Fundado
em Junho de 2009. O Jornal do APRENDIZ, é uma publicação quinzenal da ARGBLS AMPARO DA
VIRTUDE,0276, para divulgação de Assuntos Puramente Maçônicos. Sua reprodução está autorizada,
Aprendndiz

desde que seja mencionada a fonte. Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores,
não representam o pensamento do Jornal. Fundador e Jornalista Responsável. Ir.·. Laércio
Bezerra Galindo DRT-PE nº 1713 Edição e Redação. ARGBLS Amparo da Virtude n º
0276/GOB-GOPE - Contatos: Apenas por e-mail: lamparodavirtude0276@gmail.com e
laercio53@gmail.com - Fones: 87 - 3835.5144 - 9.9992.4279 e 9.9142.7300 - Endereços para
iz

Correspondências: Rua José Nepomuceno das Neves nº 114 - centro e Rua Paulo VI nº 02/06 Baixa
Grande. CEP: 55.200-000 – Pesqueira PE. Circulação Exclusiva , apenas pela Internet , para os IIr.·.
Apre

ativos e regulares e via Grupos Maçônicos Regulares.


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ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE, 0276
Considerada de Utilidade Pública Municipal
pela Lei nº 3.178/2016 de 29 de junho de 2016
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Jorna

CAPITULO DeMOLAY CAVALEIROS TEMPLÁRIOS


DE PESQUEIRA,609 - PATROCINADO PELA
ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE, 0276
- Jornal do Aprendiz - Página 03

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Produzido pelo Ir.’. Pedro Juk
JORNAL DO APRENDIZ
Aprendiz

E-mail: jukim@hotmail.com
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QUESTÕES SOBRE CONDUTAS RITUALÍSTICAS DO REAA

C ONDUTAS RITUALÍSTICAS REAA

1 - O Orador no encerramento, quando fala como Orador, tem que ficar em pé e a Ordem ou faz o resumo dos
trabalhos, agradecimentos, etc., sentado?
2 – Os Irmãos Aprendizes e Companheiros são obrigados a ler os Trabalhos do Grau entre Colunas ou podem ler o
Trabalho na Coluna em que tem assento?
3 - Caso leem os Trabalhos na própria Coluna o Venerável pode passar a Palavra as Colunas para fazer comentário ao
Trabalho que acabou de ser lido?
do

CONSIDERAÇÕES PARA O REAA.

Receba os Parabéns de todos


1 – Em pé ou sentado - O Orador, salvo se o ritual determinar o contrário, em qualquer situação fala sentado. No caso
da sua questão propriamente dita, ele fala mesmo "sentado".

nós do Jornal do Aprendiz


À propósito, em qualquer situação, o ocupante do cargo de Orador é o Orador da Loja, portanto não faz sen do a
expressão “quando fala como Orador”. Falando como membro do quadro ou como Orador, ele, enquanto eleito para
o cargo, será sempre o Orador e tem o direito, dentro da é ca do o cio, de se manifestar como qualquer Obreiro.
Essa ideia de que dependendo do assunto o Orador fala em pé ou sentado é conceito ultrapassado.
Vale a pena comentar que consuetudinariamente os ocupantes do Oriente podem falar sentados, a não ser nos
momentos em que o Ritual determine o contrário.
Jornal

2 – Entre Colunas ou nas Colunas - Não há obrigatoriedade para que um obreiro ao apresentar uma Peça de
Arquitetura deva ficar entre Colunas, mormente os Irmãos Aprendizes. Penso que é até recomendável que eles
apresentem seus trabalhos nas suas próprias colunas, isso porque evita deslocamentos desnecessários, inclusive
ocupando o Mestre de Cerimônias no o cio de conduzir Irmãos em Loja.
Cabe salientar, entretanto, que se não há obrigatoriedade para que a leitura seja feita entre Colunas, também não há
obrigatoriedade para que ela seja feita necessariamente nas Colunas. A questão é apenas de opção.
3 – Debates e comentários - Dependendo da situação, comentários a respeito do trabalho são mais apropriados para
a Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Par cular.
Assim, sendo a Peça de Arquitetura elaborada para aumento de salário, de acordo com o que especifica o RGF nos
seus Ar gos 35 e 36, o aspirante não deverá estar presente durante a discussão. Nesse caso, por ser matéria passível
de votação, a apresentação de Peças de Arquitetura para aumento de salário deve se dar na Ordem do Dia.
No entanto, se a Peça de Arquitetura foi elaborada como matéria de instrução e for passível de debates, isso é
perfeitamente exequível (inclusive consta no Ritual), desde que não haja excessos na ocupação do tempo previsto.
Se os debates nas instruções necessitarem de um período de tempo alongado é preferível que a Loja seja aberta
numa Sessão Ordinária de Instrução, sessão essa prevista no RGF, Art. 108, § 1º, II.
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ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE 0276
- Jornal do Aprendiz
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REUNIÃO NA LOJA LUZ E DEVER PAULISTA
Aprendiz

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NOVO RUMO
Jornal

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BREVIÁRIO MAÇÔNICO - O ESCRUTÍNIO

S eguindo a tradição da cavalaria, dos séculos passados, a admissão de um novo membro ao grupo é feita por
intermédio do escru nio, que consiste em colocar bolas brancas na bolsa e, eventualmente, negras para a
rejeição. A rejeição deve ser um ato raro, visto que a predisposição do maçom será aceitar o novo membro,
com alegria e sa sfação; assim, a colocação da esfera negra é uma decisão frustrante; uma derrocada no
sen mento, uma decepção em eliminar quem já nha lugar no afeto. O escru nio é um ato de relevância, e não há
lugar para leviandades; se o maçom nha conhecimento de algum fato impedi vo, a sua obrigação é revelar de
imediato a condição e não aguardar a realização do escru nio. Uma eliminação é sempre dolorida; trata-se de uma
perda quase irreparável, visto que, se houver uma repe ção de proposta, passado algum Tempo exis rá sempre a
nódoa como precedente. Para evitar situações constrangedoras, o maçom deve estar alerta e acompanhar de
perto os trâmites administra vos das sindicâncias e com isso votar com sabedoria. Deve haver cuidado extremo
para a admissão de um novo maçom, mais cuidado redobrado para a rejeição. Ir.'. Rizzardo da Camino.
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SOMENTE DEUS É JUSTO E PERFEITO!
- Jornal do Aprendiz - Página 05

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SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO REALIZADA PELA ARLS AMOR
UNIÃO E JUSTIÇA,1888/GOPE/GOB , ORIENTE DE OURICURI -
PE DE 03 NOVOS IIR.’. DIA 04/05/ 2019.
Aprendiz
do
Jornal

GRANDE ORIENTE DO BRASIL


- Jornal do Aprendiz - Página 06

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GOB CRIA CENTRAL DE ATENDIMENTO TELEFÔNICO

S oberano Ir.’. Múcio Bonifácio Guimarães, Grão Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil/GOB, cumprindo um
dos principais anseios dos Gobianos, que é adequar, melhorar e abrir canais diretos de Comunicação com os
Irmãos e Lojas Federadas, cria a Central de Atendimento Telefônico no GOB. Com uma visão dinâmica e
moderna, a Gestão Múcio e Ademir, vem Inovando e trabalhando diuturnamente para desenvolver plataformas e
Aprendiz

sistemas eficientes na área de Comunicação, criando com isso, canais de aproximação e contato direto com o Poder
Central, como o Atendimento Digital, site, auto-atendimento no e-GOB Card, Mailing e Redes Sociais inclusive,
fazendo com isso, que o Irmão sinta-se integrado e par cipe da gestão administra va do Grande Oriente do Brasil.
Com o número da Central de Atendimento Telefônico, que encontra-se no vídeo do Soberano Irmão Múcio Bonifácio
Guimarães, através do link abaixo, você membro da administração da Loja, poderá fazer contato direto via telefone,
caso ainda exista dúvidas no atendimento digital, que deve ser o primeiro contato com a administração central para
criação de protocolo de Atendimento.É o GOB Junto de Você!

-              Ir.’. Arlindo Ba sta Chape a Secretaria Geral de Comunicação do GOB

NA SEGUNDA FEIRA DIA 06/05/2019 A ARLS FRATERNIDADE UNIÃO


GRAVATAENSE,3555 /GOPE- GOB, REALIZOU SESSÃO MAGNA DE
ELEVAÇÃO DE MAIS UM APRENDIZ MAÇOM, O IR.’. LUIZ FELIPE BEZERRA
PINTO, FOI ELEVADO AO GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM.
do
Jornal

Curta a Rádio Metropolitana de Pesqueira


site: metropolitanawebradiopesqueira.com
- Jornal do Aprendiz - Página 07

I
O GRANDE ORIENTE DO BRASIL COMUNICA O FALECIMENTO
DO IR.’.ENYR DE JESUS DA COSTA E SILVA, SOBERANO
GRANDE COMENDADOR DO SUPREMO CONSELHO DO GRAU 33
DO REAA PARA O BRASIL.
com sentimento de grande pesar, que

É
Aprendiz

comunicamos o passamento ao Oriente Eterno


do Irmão Enyr de Jesus da Costa e Silva,
Soberano Grande Comendador do Supremo
Conselho do Brasil do Grau 33 REAA. A Maçonaria
Brasileira, perde um de seus baluartes, uma perda
irreparável para o Grande Oriente do Brasil e para o
REAA, o Soberano Irmão Múcio Bonifácio
Guimarães, em nome de todos Irmãos do Grande
Oriente do Brasil, deixa suas mais sinceras
condolências a família do nosso saudoso irmão Enyr
e à todos Irmãos do Supremo Conselho do REAA.

FONTE: Secretaria Geral de Comunicação do GOB

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do

JORNAL DO APRENDIZ - com duas


Edições Mensais, dias 15 e 30 de cada mês.
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Fraternidade Feminina Cruzeiro
do Sul de Praia Grande e a Loja
Maçônica Fraternidade
Jornal

Adonhiram n° 2503

G rande Oriente do Brasil em Praia Grande-SP, na


baixada san sta, em Evento Beneficente da Família
Maçônica da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul
Praia Grande e da Loja Maçônica Fraternidade Adonhiram n°
2503 - Guardiã da Família - GOB-SP, arrecadação des nada a
Projetos Sociais da Região como a APAE.

FONTE: Secretaria Geral de Comunicação

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GRANDE ORIENTE DO BRASIL - SP
Cada Vez Mais Unido e Mais Forte.
- Jornal do Aprendiz - Página 08

I
Augusta Respeitável e Grande Benemérita
Loja Simbólica Amparo da Virtude nº 0276
Considerada de Utilidade Pública Municipal Lei 3.178 de 29.06.2016

Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco


Aprendiz

Federada ao Grande Oriente do Brasil


Fundada em 25 de Março de 1874
Reuniões: 3ª Feira - 20.00 horas
REAA - Rua Paulo VI nº 02 a 06 Baixa
Grande - 55.200-000 - Pesqueira PE
WhatsApp: 87 9 9992 4279
Fone: 87-9.9142.7300 e-mail: lamparodavirtude0276@gmail.com
site: lamparodavirtude0276.no.comunidades.net
Administração
2017/2019
do

Venerável Mestre
Laércio Bezerra Galindo
1º Vigilante
Antonio Cristovão dos Santos
2º Vigilante
Tercio Cristovam Leite dos Santos
Orador
Jornal

Tarcizio Marques Monteiro


Secretário
João Bosco Gomes de Araujo
Tesoureiro
Antonio Galindo de Lima
Chanceler
Ademilson Bezerra da Rocha
Deputado Estadual
Atuity de Siqueira Gouveia

GRANDE ORIENTE DO BRASIL


- Jornal do Aprendiz - Página 09

I
COLUNA DO IR.·.

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Aprendiz

JORNAL DO APRENDIZ
DESCOBRIMENTO DO BRASIL
Para honra e gloria do Grande Arquiteto do Universo. “Até aqui
o Senhor nos ajudou” (1.Samuel 7.12).

N o dia 22 de abril o nosso País comemora o seu o


Aniversário do descobrimento, já que este auspicioso fato
ocorreu no dia 22/04/1500, com a chegada das naus
portuguesas comandadas por Pedro Álvares Cabral à costa das
Terras de Vera-Cruz, no litoral da Bahia, ocupadas por índios
tupinambás e tupiniquins, nos termos da História do Brasil.
Registra também a história que, para selar o sucesso da viagem de Vasco da Gama de descobrimento do caminho
marí mo para a Índia, que permite contornar o Mediterrâneo, então sob o domínio dos mouros e das nações
italianas, o Rei D. Manuel I se apressou em mandar aparelhar uma nova frota para as índias. Uma vez que a pequena
frota de Vasco da Gama vera dificuldades em impor-se e comerciar, esta seria a maior frota então cons tuída
composta por treze embarcações e mais de mil homens.
Os nomes dos navios ou naus comandadas por Cabral não se sabe ao certo, haja vista que os historiadores
do

informam nomes diferentes e sem se referirem às treze supracitadas. Destas, a História do nosso País menciona
Santa Maria, Pinta e Nina. Assim sendo, a armada portuguesa con nua quase toda anônima.
Antes da par da de Portugal, consta que o Rei mandou celebrar uma missa no Mosteiro de Belém, presidida pelo
Bispo de Ceuta, D. Diogo de Or z, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as Armas do Reino e entregou-a em
mãos a Cabral, despedindo-se o Rei do fidalgo e dos demais capitães.
Já em terras de Vera-Cruz, no dia 24/04/1500 Cabral recebeu os na vos em seu navio, acompanhado de Sancho de
Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia e Pero Vaz de Caminha e acreditou, pelo que diziam os
índios, que havia muito ouro nas terras descobertas. Contudo, Pero Vaz de Caminha, em sua carta ao Rei
informando descobrimento da Terra de Vera-Cruz (Brasil) confessa que não saberia dizer se os índios diziam mesmo
que ali havia ouro ou o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiam entender de
modo diferente.
Jornal

O encontro entre portugueses e índicos também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque
cultural foi claro. Os índicos não reconheceram os animais que os portugueses trouxeram, com exceção de um
papagaio e os índios rejeitaram o vinho que lhes ofereceram os navegadores. As ves mentas dos portugueses e a
pouca roupa dos índios são exemplos do referido choque cultural.
Em 26 de abril de 1500 foi celebrada a Primeira Missa no Brasil, por Frei Henrique de Coimbra, quando os na vos
começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses.
No começo do processo de colonização do Brasil os tupiniquins apoiaram os portugueses, enquanto os
tupinambás, seus rivais, apoiaram os franceses, que durante os séculos XVI e XVII realizaram diversas ofensivas à
América Portuguesa.
Outros navegadores teriam estado no Brasil em datas anteriores ao seu descobrimento oficial, pelos portugueses,
comandados por Pedro Álvares Cabral, entre eles Vicente Yánez Pinzón, Diego de Lepe, Joao Coelho da Porta da
Cruz e Duarte Pacheco Pereira, sendo que estes dois úl mos teriam estado no Brasil em 1493 e 1498,
respec vamente.
Rogo ao Grande Arquiteto do Universo para que con nue nos abençoando.
Feliz Aniversário, Pátria amada! SL, 21/04/2019.
Osvaldo Pereira Rocha - Colaborador, registro DRT/MA 53. Natural de Pedreiras – MA e Cidadão Honorário de
São Luís (Decreto Legisla vo nº 031/2000). Site www.osvaldopereirarocha.com.br
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Rádio Metropolitana de Pesqueira
- Jornal do Aprendiz - Página 10

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A ARLS PHILOTIMIA, 0093-GOPE/GOB REALIZA
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO EM 05.05.2019
Aprendiz
do

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ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE 0276
Sessões Terças Feiras - 20.00 horas
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Rádio Metropolitana de Pesqueira
Jornal

site: metropolitanawebradiopesqueira.com
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LENDA MAÇÔNICA:

D iz uma lenda que, morreram dois maçons de uma única loja.O primeiro nha todos os graus existentes,
comendas, tulos honoríficos e recitava todos os rituais com uma precisão incrível. Não havia assunto que
não dominasse, era um doutrinador mesmo. Leis, códigos, livros, regulamentos, postura, nomes e símbolos
era com ele. Sua oratória durava horas e rebuscada.O segundo maçom era calado, chegou somente ao grau 3 e ficava
sempre ouvindo e calado, apesar de muito tempo na ordem não nha nenhum tulo e falava só o necessário.
Terminava a reunião ele sumia, ninguém o via, mas também não falavam mal dele. No céu, diante do GADU o
segundo maçom foi recebido com tanta honraria que parecia ter chegado lá um Rei. O primeiro maçom entrou e foi
recebido como todos. Então, o GADU que tudo vê, sondou o coração do primeiro maçom e percebeu sua indignação,
então perguntou: " O que te aborrece?, ele respondeu, "Eu na terra fui o mais mais de todos o top dos top e ao chegar
aqui, quase não perceberam minha presença. O outro que, nem do grau 3 passou, foi recebido e ovacionado por toda
a hierarquia celes al. Eu sabia tudo da arte real, pregava, falava!" Esse outro, nem a boca abria. O GADU em sua
paciência infinita disse: "Lembra quando ele sumia? Ninguém o via? Pois é, ele estava pra cando tudo que ouvia na
Loja".(Desconheço autor)
- Jornal do Aprendiz - Página 11

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A AUG. RESP. LOJ. SIMB. DUQUE DE CAXIAS LUZEIRO DO ORIENTE,252 tem a honra de convidar os irmãos
Mestres para a Sessão MAGNA DE EXALTAÇÃO dos irmãos José Moraes de Oliveira Neto e Waldomiro
Bezerra de Menezes Filho no dia 20/05/2019 (segunda feira) no seu Templo à Rua São Caetano, 179 - Campo
Grande, onde serão recebidos fraternalmente.
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ARLS CYRO PIZZATO EM JÚBILO COM A EXALTAÇÃO DE
Aprendiz

TRÊS NOVOS MESTRES MAÇONS


do

O Grande Oriente do Rio Grande do Sul, o Rito Brasileiro e a A.'.R.'.L.'.S.'. Cyro Pizzato nº 510 estão em júbilo
pela sessão magna de exaltação de três novos Mestres Maçons. Parabenizamos o Venerável Mestre desta
Oficina, o Irmãos Marcelo Berwig, assim como ao Venerável Irmão Irineu Filho o qual executou com
maestría o cargo de Mestre Cerimônia, bem como a todos os Obreiros desta Oficina pela belíssima sessão magna. Os
Irmãos Marcos Secco, Marcelo Costa e Adilson Matos, comemoraram a sua chegada a maestria, convidando a todos
para confraternizar com uma divina Paella Gauderia no salão de ágape do Centro Templário do G.'.O.'.R.'.G.'.S.'. .O
venerável Irmão Marcelo Costa, falou de sua emoção ao galgar mais este grau, assim como ressaltou a presença de
- diversas autoridades e Irmãos visitantes das três potências e os mais diferentes ritos.

MAÇONARIA - A INICIAÇÃO

A
Jornal

INICIAÇÃO Nada mais é que a recepção que é pra cada por aquele que é candidato a se associar a uma Loja
Maçônica.Uso o termo associar de acordo com as leis civis existentes em nosso país. Uma maçonaria sem
base iniciá ca nada mais é que uma sociedade Filantrópica. É necessária que haja uma morte metafórica e
simbólica. Assim, tal a fênix que renasce das cinzas, o novo associado se desnuda de suas paixões, vaidade e
intransigência, o que nos leva ao pensamento do Filósofo e filólogo Nietzsche, em seu livro Zaratustra:... "É preciso
haver morte para que surja o super-homem; ele indica a necessidade da superação de si mesmo e com isso aponta
para uma nova maneira de sen r, pensar, avaliar"... E é esta a diferença entre o iniciado e o não iniciado.É uma
maiêu ca (parto), termo usado pelo filósofo Sócrates, para uma nova vida que se descor nará na vida do iniciado. A
iniciação é o primeiro passo e é necessário para se ingressar na escalada maçônica, muitos passam pelo processo de
iniciação e não prosseguem na busca de novos conhecimentos e aperfeiçoamento, isto é abandonam por qualquer
mo vo a ordem maçônica. Matemá cos e filósofos constataram que nós somos números e símbolos. O simbolismo
representa a base, o fundamento de toda a maçonaria do mundo, ou seja, universal. O iniciado tem que aprender
grada vamente os símbolos e alegorias.Quem seja incapaz de compreender os símbolos se achará sempre na
posição de não iniciado e que entrando em um templo maçônico, mesmo lendo um livro, revista, a mídia eletrônica
ou outra fonte de pesquisa referente à maçonaria, observa toda uma série de objetos, que lhe parece familiar, mas
não entende o seu significado. Símbolo = Figura, marca, qualquer objeto sico que apresenta um significado
convencional. Alegoria = Forma figurada de um pensamento, ficção ou metáfora que na expressão tem um
significado e no sen do, outro. AS VIAGENS Já foi dito que o homem, para se tornar maçom, tem que ser subme do
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I
as provas que constam nos Rituais e é necessário que se cumpra as partes ritualís ca, que por sua vez são conhecidas
por viagens.O candidato está cego, por esta razão não enxerga o que se passa a sua volta, ele faz um trajeto sempre
conduzido por um Ir.’. experiente. Simbolicamente, os caminhos são cheios de obstáculos, que ele candidato terá que
superá-los, estes caminhos, representam os perigos em sua vida, bem ele venceu esta primeira fase.Em outra
viagem, tão importante quanto a primeira, ele encontrará novos desafios, trovões, tempestades, ruídos de espadas e
termina com um lavar de mãos, significando que ele está em parte purificado, por esse elemento da natureza que é a
Aprendiz

água. Depois de tantos obstáculos que foram superados a seqüência é fazer um trajeto mais tranquilo e silencioso,
ele enfrenta agora outra purificação, o elemento da natureza é o fogo, que serve para a var bem o coração no

- candidato o amor aos seus iguais, a fraternidade e a caridade. Estas provas representam no candidato o seu
renascimento e morte para os seus preconceitos, erros e ilusões. Ir.’. Pedro Neves M.'.M.'.
do
Jornal
- Jornal do Aprendiz - Página 13

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«VAMOS QUE VAMOS»
JORNAL DO APRENDIZ
Pod.·. Ir.·. Carmo Capozzi
Aprendiz
do

Amamos as nossas mães quase sem o saber, crescemos e ela diminui o tamanho apenas na matéria, enquanto
o seu coração permanece gigante, E Só nos damos conta desta razão a sua profundidade das raízes desse
- amor no momento da derradeira separação. -

O "Voo" do Solitário Para o Solitário

U m dos aspectos mais importantes do sistema é co de Plo no é sua doutrina da união da alma e do Intelecto: essa
união é o obje vo das prá cas de purificação, o topo da prá ca dialé ca e a base da experiência mís ca. Mas, sendo
Jornal

inferior ao Intelecto, como é possível à alma alcançar essa união? Este ar go é uma tenta va de buscar a sua explicação
para esse problema. Misteriosa doutrina da ordem é supostamente "construída sobre verdades esotéricas do passado
an go", que "oculta ao homem comum, fornece uma visão da natureza, a do universo sico e do domínio espirito que o
humano exerce inconsciente sobre a matéria. Em nossos mistérios tentamos também entender a toda é ca de Plo no pelo
ocul smo e pelo mis cismo; No ocul smo geral, tentamos compreender e estudar emoções internas no espirito interior da
criatura; com o Divino na vontade da natureza mental que é movido no Grande Plano do Criador, ou seja, a evolução da
humanidade, a construção do “Santo Templo”... em nosso entendimento é a “grande obra” do conhecimento pessoal de cada
um. Já pelo estudo do mis cismo se mantem o mesmo estágio evolu vo num nível que possa a ngir, e com o mesmo
equilíbrio, aspirado por sua consciência, recebimento da Luz Divina, com ela, por ela, poder espalhar sabedoria em bene cio
do mundo e de toda a humanidade. Assim ambos os caminhos do ocul smo, e do mis cismo, tem pela fé, pela crença, e pela
oração, os caminhos reais do coração que conduzem a Deus. O que realmente desejava Plo no provar? - Plo no afirma, o
efeito não está separado da causa. Alma universo inteligível, portanto, todas as almas são imagens mesmo Intelecto, pela
palavra proferida é a imagem da palavra interior. todo pensamento está presente ao mesmo tempo, a alma pensa uma coisa
após a outra: num momento é o Mago, noutro é o Sócrates, em outro um cavalo etc. cada ser está, é iden dade com o seu
antecessor enquanto mantém contato. Plo no possuía a concepção clara do "eu" original do homem, que era residente no seu
Intelecto. A alma possui diferentes partes e tendem a ser como que almas superpostas e cons tuem, por seu agrupamento, a
realidade humana. Sua parte inferior exerce a vidades da alma animal, a sensação e o movimento, e da alma vegeta va, que é
o crescimento. Pela parte na central é a parte racional, realiza seu discurso interior ou exterior no tempo. Plo no afirmaria
existe uma parte superior da alma, e exerce a a vidade do pensamento puro, pico do Intelecto. Essa seria a parte da alma
mencionada em que não desceu ao mundo sensível, permanecendo sempre no inteligível..
- Jornal do Aprendiz - Página 14

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Ir.’. ANDRÉ BESSA
PARA O JORNAL DO APRENDIZ
Aprendiz

E-mail: andreluis.bessa@hotmail.com

- ONDE QUEREMOS CHEGAR

M eu Caro Irmão. Nossa Ordem nos proporciona a possibilidade em seu conjunto com regras, disciplina,
ritual, simbologia, cargos e funções empurrando nossa personalidade para aprimorar o caráter e a
conduta. Dentro da Loja, somos envolvidos com responsabilidades que por vezes não desejamos
assumir, mas que pra camos em função que su lmente nos despertam para um novo estado de ser. Nossas
a vidades e conteúdo são expressos de maneira prá ca e obje va proporcionando uma oportunidade de abrandar
nosso ego, talvez até nos submeter e dominar; e isso não quer dizer submissão ou aceitação passiva dos obstáculos e
exigências que enfrentamos durante nossos trabalhos durante nossa vida, representa sim uma ação com equilíbrio
consciente que pode se manifestar até num recolhimento cuidadoso; temos que procurar entender ou aceitar que
uma a tude silenciosa, não significa aceitação ou consen mento com situações ou obstáculos.S a b e m o s q u e n o
âmago do ser humano, na sua Alma só tem uma condição; sua liberdade. Não é a liberdade obje va ligada aos
nossos sen dos ou sensações e vontades, mas, uma liberdade interior, a grande tarefa de assumir sua verdade
pessoal, o “Conhece-te a Ti Mesmo”. Esse é nosso trabalho, e quem não o faz é porque não deseja, pois, tem todas as
possibilidades de fazê-lo com as ferramentas disponíveis pelo processo maçônico; temos que fugir da inércia mental
assumindo o controle de nossa existência interior. As leis da vida social atualmente mudam a cada minuto. Não há
mais segurança no conhecimento da moral que nos foi comunicada. É preciso buscar os próprios valores e assumir
do

responsabilidade pela nossa própria conduta, e não simplesmente seguir ordens transmi das de algum período do
passado. Pois, estamos intensamente cientes de nós mesmo como indivíduos, cada um é responsável pela sua
própria senda, diante de si mesmo e de seu mundo. Desde nosso ingresso na Ordem, somos mo vados a procurar
a Luz, devemos construir-se como metas de nossos interesses. Só podemos nos aprimorar de outras dimensões
provocando um desapego de nossa mente comum levando-a a outras condições ou situações em que se encontra
distraída ou afastada, assim, quando vermos a convicção de que nossos preceitos e postulados são verdades para
nós e para todo ser humano, uma forte convicção que não precisa da razão para impor, estaremos exercitando ou
experimentando uma sabedoria que tem a força de uma corrente da qual somos um elo; e essa ligação torna-se mais
forte pelo trabalho das Lojas em seus diversos ritos que podem ter diferenças, mas com pouca alteração.N e s t e
estágio evolu vo que nos encontramos na maçonaria, o nosso contato se faz através de nossos sen dos, pois,
através deles recebemos as informações e estabelecemos valores, é um bombardeio de impressões na nossa mente
Jornal

e acaba flutuando con nuamente nesse mar de es mulos. A dinâmica para o maçom, e estar em constante estado
de alertar recebendo informações incessantes e ininterruptas de di cil haver um controle adequado e consciente,
tornando essas impressões enganosas podendo distorcer e até limitar o conhecimento, sendo necessário
ultrapassá-la despertando outras possibilidades latentes, mas adormecidas. É para que isso aconteça, para
ascendermos a um plano mais su l, subje vo a “busca da verdade”, o “ rar o véu”, o maçom deve ser mo vado pelo
desejo de alcançar a sabedoria e o método é assimilação e não simplesmente pela retenção na memória do
conteúdo apresentado. Essa transformação da mente para a prá ca de nossa interiorização dos conceitos
transmi dos é lenta necessitado sempre uma reflexão sobre a simbologia apresentada em nossos trabalhos.
Devemos passar de “teóricos” e passarmos a “construtores” do edi cio social, em marcha para um mundo melhor e
mais esclarecido.
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SOMENTE DEUS É JUSTO E PERFEITO»
JORNAL DO APRENDIZ 1ª EDIÇÃO DE MAIO
- Jornal do Aprendiz - Página 15

I
COLUNA DO IR.·. AILTON ELISIÁRIO
Para o Jornal do Aprendiz
Aprendiz

E-mail: prof.elisiario@uol.com.br

NAVEGANDO PELO NILO

S aindo de Luxor iniciamos o cruzeiro pelo Nilo em direção a Edfu. Durante o percurso entre Luxor e Edfu fomos
acompanhados por barqueiros negociantes que amarram seus pequenos botes no navio e ficam oferecendo seus
produtos, em geral peças de tecido como lençóis, toalhas, roupas, etc. Eles jogam as peças que caem no navio e os
compradores as devolvem se não querem comprá-las ou jogam o dinheiro daquelas que se interessam juntamente com as
demais. Isto vai por toda a tarde e noite adentro, até o ponto em que o navio passa pela eclusa do rio. Em Edfu conhecemos o
Templo de Hórus, de origem ptolemaica. Hórus era filho de Isis e Osíris, tendo Isis sido fecundada por Hórus quando este estava
morto. A fecundação ocorreu quando Isis, sob a forma de pássaro, pousou sobre a múmia de Osíris. Hórus é representado pelo
falcão e seus olhos representam o sol (o direito) e a lua (o esquerdo). À entrada do templo encontra-se uma grande imagem de
mais de dois mil anos em granito de Hórus. Voltamos a navegar pela tarde em direção a Kom Ombo e nesse local conhecemos o
templo construído por Ramsés II dedicado ao deus crocodilo Sobek. Esse deus nha corpo humano e cabeça de crocodilo. Após
passarmos pelo museu onde estão várias múmias de crocodilo retornamos ao cruzeiro para con nuarmos navegando até
Aswan. Depois de navegarmos algum tempo, porém, a embarcação teve que retornar a Kom Ombo porque lá ficaram as colegas
Cláudia e Lígia. Estavam podendo essas criaturas, pois fazerem um barco de cruzeiro desviar o seu curso apenas para ir buscálas,
só o poder do encanto baiano para enfei çar o comandante do barco. Após o jantar a bordo vemos uma noite árabe, todos
ves dos com a indumentária árabe: túnica, gutra, igal, turbante, para os homens; túnica, icharb e adereços, para as mulheres.
Nenhuma delas usou a burqa, isto é, a ves menta que cobre todo o corpo, o rosto e os olhos, deixando pequena tela na parte
do

dos olhos, para que se possa enxergar. Nós éramos os califas, os sheiks e elas eram as nossas odaliscas. Shakira, a cantora
colombiana de descendência libanesa que com quatro anos de idade começou a ter aulas de dança árabe, estava entre nós
incorporada na baiana Cláudia. Já em Aswan, pela madrugada saimos com des no a Abu Simbel, um complexo arqueológico
formado por dois grandes templos escavados na rocha dedicados o maior a Ramsés II e aos deuses Ra, Ptah e Amon e o menor, a
rainha Nefertari e a deusa Hator. Antes desfrutamos da linda vista do nascer do sol no deserto. Entre 1964 e 1968 esses
templos foram deslocados para uma zona mais alta, para não ficarem submersos nas águas do lago Nasser, secundário da
represa de Aswan. O templo recebe a luz solar no seu interior mais profundo apenas duas vezes por ano, a 22 de fevereiro e a 22
de outubro, para celebrar as datas do nascimento e da coroação do faraó, iluminando a sua estátua. À tarde fizemos um
relaxante passeio de feluca pelo Nilo e visitamos uma aldeia núbia, sendo recebidos por uma família tradicional com bebidas
frescas à base de chá de hibisco e comidas picas. Um passeio de camelo margeando o rio foi feito por alguns companheiros,
tendo antes João se banhado nas águas do Nilo. À noite após o jantar mais uma festa no navio, desta feita com um show de
ar stas núbios. No dia seguinte comemoramos no café da manhã o aniversário de Lígia e visitamos a represa de Aswan, uma
Jornal

mega construção de engenharia feita com a ajuda da então União Sovié ca, responsável pela geração de grande parte de
energia consumida pelo Egito. Junto a ela está o monumento Flor de Lotus, que celebra a parceria egípcio-russa para esta obra.
Fomos ver o obelisco inacabado, um bloco de pedra com quase 42 metros de altura e mais de 1.200 toneladas, cujo trabalho foi
abandonado por causa de uma fenda surgida na pedra que tornaria imperfeito o obelisco. Eram das pedreiras de Aswan que os
egípcios faziam os obeliscos, as colunas dos templos, as estátuas, as tumbas. Passamos numa loja de papiros onde adquirimos
belos trabalhos de arte. Seguimos, então, ao aeroporto para embarque com des no ao Cairo e dali o retorno aos nossos lares.
A viagem ao Egito foi magnífica. Além das maravilhas do país fizemos novas amizades e nos diver mos muito. Agora, alguns
registros. Nosso guia Alim com toda sua simpa a, domínio da língua portuguesa e conhecimentos de história e de egiptologia
ca vou a todos. Elena na sua tranquilidade zen ligada o tempo todo para que nada faltasse à Família Habib’s. Guilherme que não
esfriava a câmera, fotografando e filmando tudo e Nélida fazendo as gifs ar s cas com o aplica vo instalado no celular.
Enquanto os casais Mário e Cida e Hamilton e Rosa relembravam suas viagens, Marília e Elide não esqueciam os problemas
brasileiros. Cássio e Luciana em cada lugar sempre fazendo o reconhecimento do terreno para tranquilidade da turma. Cláudia
andando desligada das coisas e Lígia preocupada com tudo. João sempre alegre e solícito, eu e Socorro observando tudo para a
escrita destas quatro crônicas: Passeio por Alexandria, Visita ao Cairo, Estada em Luxor e Navegando pelo Nilo. A todo grupo
- agradeço pela boa convivência naqueles felizes dias, dizendo como Alim nos ensinou: shukram.
GRANDE ORIENTE DE PERNAMBUCO
Cada Vez Mais
GRANDE ORIENTE DO BRASIL
- Jornal do Aprendiz - Página 16

I
IR.·. SÉRGIO QUIRINO
JORNAL DO APRENDIZ
Aprendiz

E-mail: quirino@roosevelt.org.br

PARA QUE, CREMOS EM UM PRINCÍPIO CRIADOR?

Q uando entramos em contato com símbolos, alegorias e instruções, cabe sempre uma reflexão e um
aprofundamento, que podem ser usados apenas para o mero conhecimento, como podem se tornar
essenciais para um próximo passo. O 19º Landmark, adotado pela maioria das Potências Maçônicas,
doutrina que a negação da crença no G.A.D.U. é impedimento absoluto e insuperável para a iniciação. Ressaltamos
que G.A.D.U. é um Princípio Criador. Pode parecer contraditório, mas, esta afirma va nos serve para excluirmos a
possibilidade de culto ao G.A.D.U. em a vidades maçônicas, já que, normalmente, associamos direta e
indiretamente, a Crença com a Fé, o que é correto apenas no plano religioso, não no âmbito da Maçonaria. Crença
ou Fé em en dades para além da matéria é traço comum a todas as sociedades. Porém, na Maçonaria, esta crença é
um estado psíquico que adotamos na busca pelo conhecimento. Este movimento interno se inicia quando
ques onamos se determinada realidade é posi va e edificante e, nela, procuramos a verdade. Consideramos
verdade aquilo que tem conformidade com os fatos e a realidade, ou seja, o conhecimento necessário para o próximo
passo em busca da verdade. O que seria o “próximo passo”? Simplesmente, tudo que deve ser feito após o contato
com o “Princípio”. O Princípio Criador ultrapassa a materialidade e o próprio tempo, pois, projetamos em nós o
Princípio Criador da realidade. A construção social que almejamos não se realiza por pedras e argamassa. Mas, por
valores, princípios e normas morais, que, como Maçons, adotaremos após nos instruirmos nos chamados “Sãos
do

Princípios da Ordem”. Para facilitar o entendimento, responda: - Os Templos e as Masmorras serão construídos com
quais “materiais”? E mais além: - Quais são os princípios que lhe mo vam a criar ações virtuosas? Observe que, no
tulo do ar go, usamos “para que” e não “por que”. Aprofundando no que chamamos de compreensão da
realidade e na sua transformação em ação prá ca, afirmamos que não há nenhum mérito na simples crença em algo,
se este algo não se traduzir em es mulo para a ação. É o reverso do famoso dito basco “Não creio em Bruxas, mas que
elas existem, existem! No nosso caso, seria, simbolicamente, transformá-lo em “Creio em um Princípio Criador, mas,
que ele não existe, não existe!” A escritora e consultora de grandes corporações, Anna Rowley, em seu livro A Terapia
do Líder, desenvolveu a Teoria da Liderança, através da qual, na formação de líderes, deve haver a compreensão de
que crenças precisam ser mudadas, “mantendo os olhos abertos, vivendo plenamente e aceitando tudo o que o
mundo e as pessoas ao seu redor podem lhe ensinar.” NA MAÇONARIA, O PRINCÍPIO CRIADOR É DE TOTAL
Jornal

IMPORTANCIA. MAS, PARA O MAÇOM, O PRINCIPAL É O PRINCÍPIO TRANSFORMADOR. DEDICO este ar go aos
amados Irmãos da ARLS Mário Behring 200 oriente de Belo Horizonte que neste mês comemoraremos 34 anos
(20/05/1985) de pro cuos labores e aos Brothers da Morro Velho Lodge 5559 of An ent, Free and Accepted Masons
of England, onde es vemos na Instalação do Venerável Mestre e comemoração pelos 120 anos de fundação
(20/05/1899). Sinto muito. Me perdoe. Sou grato. Te amo. Vamos em Frente! Neste décimo terceiro ano de
compar lhamento de instruções maçônicas, con nuaremos incen vando os Irmãos a enriquecerem o Quarto de
Hora de Estudo. Indiferente de graus ou cargos, somos todos responsáveis pela qualidade dos trabalhos em nossa
Oficina. Imprima este trabalho e deixe entre seus materiais maçônicos, havendo oportunidade solicite ao Venerável
Mestre sua leitura e promova o intercambio de idéias.

- ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE 0276


GRANDE ORIENTE DE PERNAMBUCO
- Jornal do Aprendiz - Página 17

I
OS SEGREDOS E O GRANDE SEGREDO

A Maçonaria não é secreta e nem tudo é segredo na Maçonaria. A Maçonaria não está alicerçada em segredos
ou pseudo-segredos. A Maçonaria é muito mais do que isso. E quem pensa de forma diversa tem um
conhecimento raso do verdadeiro sen do da Ciência Maçônica.Os segredos podem ser divididos em duas
classes: os segredos no plural e o segredo no singular. A primeira classe, dos segredos no plural, remonta à época da
Maçonaria Opera va e é dividida em três categorias: (1) O que é tratado em Loja; (2) Os confiados por um Irmão; e
Aprendiz

(3) Os meios de reconhecimento. As duas primeiras categorias de segredos, por óbvias, dispensam maiores
comentários e estão rela vamente bem preservadas, mas a terceira classe de segredos vem sendo divulgada em
livros e pela Internet e deixaram de ser segredos, tornando-se meros “Segredos de Policinelo”, o seja, segredos que
deixaram de ser segredos por já serem conhecidos por todos. Mas não se deve ter grandes preocupações quanto a
isso, pois esses tais meios de reconecimento são herança de nossos antecessores da Maçonaria Opera va, dos
Maçons obreiros, que se dedicavam à construção de edificações. Na época das guildas corpora vas de pedreiros da
Idade Média, além dos segredos profissionais, nossos an gos Irmãos, sem possuírem documentos que os
iden ficassem, e mesmo que vessem seriam inúteis, pois geralmente eles eram analfabetos (daí que, por

NO GOPE, A VITORIOSA
exemplo, o Poema Regius foi escrito em versos para facilitar a memorização de nossos iletrados antecessores),
precisavam de sinais, toques, palavras, senhas e contra-senhas para iden ficarem-se como Maçons quando
viajavam e para demonstrarem o seu grau de conhecimento do o cio. Esses meios de reconhecimento só não
caíram em desuso simplesmente por tradição, por herança histórica, pois todo Maçom modernamente possui um
documento de iden ficação maçônica emi da por sua Obediência, constando seu nome, número de cadastro, Loja
e Grau em que está colado. E até quando viajam para outros países podem ser iden ficados por Passaporte
Maçônico emi do por sua Obediência. É possível e não é de todo improvável, que num futuro ainda indefenido,
esses meios de reconhecimento, então já de amplo conhecimento do público em geral, se juntem aos an gos
Alfabetos Maçônicos baseados em ângulos, que deixaram de ser usados devido a sua simplicidade e de serem
facilmente decodificados, tendo sido subs tuídos por abreviaturas terminadas em três pontos formando um
triângulo. Os Alfabetos Maçônicos, embora não mais sejam usados, con nuam sendo estudados, pois fazem parte
da História da Maçonaria, conquanto alguns símbolos de nossa história, como a Argila, o Giz e o Carvão, ficaram
do

totalmente esquecidos e a grande maioria dos Maçons modernos nunca ouviram falar deles.A segunda classe, do
segredo no singular, parece ter se originado já na Maçonaria Especula va, com a introdução de certas prá cas e
filosofias inexistentes na fase Opera va da Maçonaria. Esse segredo no singular, é que é verdadeiramente o Grande
Segredo da Maçonaria. É um segredo totalmente filosófico que a linguagem humana não saberia traduzir, visto que
as palavras correspondem a conceitos ao passo que o pensamento esotérico eleva-se acima do pensamento
conceitual. Como trair ou divulgar esse Grande Segredo, se ele é pessoal, intransmissível e que poucos o
alcançam?Esse Grande Segredo, não é algo oculto, é algo que necessita de dedicação nos estudos, pesquisas,
conhecimento e percepção para ser alcançado. Alguns o alcançam ainda no Grau de Aprendiz, outros no Grau de
Companheiro e outros no Grau de Mestre. Não o encontrando nesses três Graus, não o alcançarão nos chamados
Altos Graus. Não estudaram, não pesquisaram e não adquiriram os conhecimentos necessários para o alcançar e
Jornal

terão que descer dos pedestais, deixar de lado os diplomas e comendas e recomeçar a subida dos degraus, um a um,
a começar pelo Grau de Aprendiz. Sem o pleno conhecimento desse primeiro Grau, o Grande Segredo é ina ngível.
Autor: Ir.’. Almir Sant’Anna Cruz
-
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - A ESPERANÇA

A esperança não é uma virtude, como erradamente alguns autores referem; ela é um “ins tuto”; surge com o
nascimento do homem; na Iniciação, que é um renascer, a esperança torna-se mais acentuada. O trinômio
cristão: Fé, Esperança e Caridade (amor), a esperança simbolizada por uma âncora foi tomado pela
Maçonaria e colocado sobre a simbólica escada de Jacó, que orna o painel da Loja de Aprendiz. Essas “situações” não
são perenes. Dizia o apóstolo Paulo que a fé podia ser comparada a um par de “muletas” que auxiliam o coxo a
caminhar. Curada a enfermidade, as “muletas” são jogadas fora. A fé é uma disposição de alma para alcançar uma
dádiva, uma mercê, uma benesse; alcançada essa, a fé já não é necessária, e é posta de lado. A esperança é o anseio
ou expecta va para alcançar um obje vo; o navegador deposita a esperança para alcançar o porto; lá chegado,
deixa a fé (âncora) descansar no fundo do mar. Não a necessita para a navegação. A caridade, porém, traduzida
como amor, permanece, porque é o ins tuto da evasão do amor que é permanente
IR.·. no homem. Em todos os
GUILHERME
momentos da vida, sempre há uma esperança a nos sustentar; com amor, o maçom deve ter fé nesse desiderato
GRÃO MESTRE
salutar.A esperança é a úl ma ansiedade que fenece..’. Rizzardo da Camino,
- Jornal do Aprendiz - Página 18

I
Eminente Ir.’. José Fernando Pereira da Silva Grão-Mestre
Estadual-eleito do Grande Oriente de Pernambuco:/GOPE e o
Poderoso Ir,’, Grão-Mestre Estadual Adjunto: Vandenir
Albuquerque Silva-eleito. Serão os novos dirigentes da
família Gopeana para o período: 2019/2023.
Aprendiz
do
Jornal

GRANDE ORIENTE DE PERNAMBUCO


CADA VEZ MAIS
GRANDE ORIENTE DO BRASIL
- Jornal do Aprendiz - Página 19

I
O Uso das Siglas S:.S:.S:. e S:.F:.U:. na Maçonaria

D uas siglas, com significações diferentes, que merecem um estudo especial, diante das constantes
demonstrações de dúvidas, não apenas quanto às respec vas significações, mas quanto ao uso crreto de
cada uma e, face à quan dade crescente de informações sobre o tema, torna-se interessante buscar-se um
aprofundamento no assunto, visando, desta forma, não expor-se a situações vexatórias diante daqueles que
dominam o conhecimento da origem e dos Ritos a que se subordinam. De conformidade com informações dadas por
Aprendiz

Maçons mais an gos, grande parcela dos erros come dos em relação a estas Siglas ou formas abreviadas, é atribuída
aos Secretários das Lojas, alguns dos quais, durante a leitura do expediente, das pranchas recebidas com essas
abreviaturas, por desconhecerem a sua exata significação, pronunciavam, de forma rápida, em relação aos três "SS"
(S\S\S\), o seguinte: saúde, saúde, saúde*ou, ainda, *salve, salve, salve formas que causavam indignação àqueles que
conheciam a representação exata das ditas letras. Segundo José Wilson Ferreira Sobrinho, em sua obra Legislação
Maçônica, publicada pela Editora Maçônica "A TROLHA" Ltda., foge à lógica que algum Maçom possa valer-se da
repe ção, por três vezes seguidas, de um mesmo termo de significação repe va, em que pese, como dizia o saudoso
Castellani, os modismos e achismos que se instalaram na Maçonaria, para corresponder a uma saudação, a um
cumprimento rela vo à maneira de intróitos voca vos epistolares. Destarte, não há que se conceber válidas qualquer
das traduções supra destacadas, isto é; saúde, saúde, saúde ou salve, salve, salve e, no entretanto, há escritores e
dicionaristas maçônicos, que aprovam a tradução ou a significação de S\S\S\ como sendo saúde, saúde, saúde, a
exemplo de Joaquim Gervásio de Figueiredo, à p. 486, do Dicionário de Maçonaria, editado em São Paulo, pela Editora
Pensamento.Ainda, na conformidade com José Wilson Ferreira Sobrinho, dedicando-se o devido respeito a essa
opinião do Dicionarista, não é recomendável aceitar-se tal concepção, por não corresponder a uma saudação
epistolar maçônica, mas simplesmente vulgar, e talvez criada por aqueles secretários de que falamos, para encontrar
sa sfação, ainda que aparente, da significação dos três "SS".O dicionarista, no item 2 (dois), da explicação dicionaria,
refere-se ao grau 28 (vinte e oito) dos Graus Filosóficos, do Cavaleiro do Sol, que é uma homenagem ao Sol, infundidor
de calor da alma e da luz da inteligência, imagem tangível da divindade. Esta imagem do Sol ocupa o centro de um
triângulo inscrito em um círculo, contendo em cada ângulo um "S". Portanto, três "SS". Estes "SS", significam,
respec vamente, Stella, Sedet e Soli e, também, Sciencia, Sabedoria, San dade (idem, ibidem) sendo que a primeira
do

pode ser considerada pela seguinte tradução: “Da terra, a estrela está sempre presente” e maçonicamente ela pode
ser interpretada como se enquanto o homem permanece realidade material (terra) deve alçar-se na direção do
espiritual (estrela) ou para referir que existe um elo entre o homem, representando a terra e a esfera meta sica,
representando a estrela. Mas estes três "SS", nada tem, pois, a ver com a forma abreviada S\S\S\, já que estes são uma
saudação voca va e não verbal, enquanto as três letras “S” nos ângulos do triângulo, corresponde, uma delas, ao
verbo SEDERE, u lizado na forma verbal SEDET, que inviabilizaria a saudação epistolar, por não ser voca va e, ainda,
por ser uma importação dos altos Graus e que não se compa biliza com os Graus Simbólicos .Infere-se, deste modo,
que a significação das três letras “S”, tem sido desviada, pela maioria dos Maçons, da sua verdadeira significação. Nem
é saúde, saúde, saúde e nem salve, salve, salve. No julgamento de que a tradução das letras S\S\S\ tem sido,
deturpada, desfigurada, modificada, deformada, descaracterizada, etc., pela, pasmem vocês, maioria dos Irmãos de
todos os ritos que a usam, que as traduzem, interpretam, manifestam e as exprimem por “saúde, saúde, saúde” e
Jornal

outros que as demonstram, explanam, vertem e entendem por “salve, salve, salve”, cumpre-nos referir que a
significação real, não corresponde a nem uma e nem outra das formas acima apresentadas.Estas três polêmicas
(porque alguns assim as fazem) letrinhas, significam abreviadamente, a princípio, as três colunas de sustentação do
Templo Maçônico, que assim se escreviam no an go e maravilhoso La m, as quais, em ordem alfabé ca teriam a
seguinte disposição: SALUS, SAPIENTIA, STABILITAS. Contudo, considerando a hierarquia a que as colunas
representa vas dos sustentáculos da Loja estão subordinadas, tais palavras da expressão la na, passaram a ser
traduzidas, na significação dos S\S\S\, na seguinte ordem: SAPIENTIA, SALUS, STABILITAS. SABEDORIA, SAÚDE,
ESTABILIDADE. O que podemos entender como correspondentes de cada uma dessas palavras?:Por SAPIENTIA,
entendemos agnição, ciência, cognição, compreensão, conhecença, conhecimento, consciência, cultura, domínio,
educação, entendimento, equilíbrio, erudição, estudo, experiência, gnose, ilustração, informação, instrução, luz,
juízo, percepção, proficiência, razão, reflexão, saber e sensatez e tantos outros vocábulos que traduzem a extensão do
quanto se espera daquele que representa a coluna da Sabedoria, isto é: o Venerável Mestre.Por SALUS, entendemos
bem-estar, disposição, energia, higidez, resistência, robustez, saúde, vitalidade e mais algumas acepções que
consubstanciam a Força, ou seja: o Primeiro Vigilante.Por STABILITAS, entendemos, no aspecto de moral, calma,
constância, con nuidade, duração, equilíbrio, estabilidade, firmeza, fixidez, harmonia, imobilidade, impassibilidade,
imperturbabilidade, imutabilidade, invariabilidade, manutenção, permanência, preservação, segurança, serenidade,
solidez, subsistência e tranquilidade, requisitos que caracterizam a Beleza, isto é: o Segundo Vigilante. Daí, infere-se
que em um Templo, inteira e adequadamente composto, vemos, por essa razão, as três colunas de Minerva, Hércules
- Jornal do Aprendiz - Página 20

I
e Vênus, que correspondem, respec vamente à Sabedoria, à Força e à Beleza, ou SAPIENTIA, SALUS e STABILITAS e,
finalmente, aos Venerável Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes, representados por S\S\S\.Como eu pra co o
R\E\A\A\, resta-me lembrar a todos os Maçons que também o pra cam, que estas palavras são apostas no início dos
Documentos Maçônicos e são pronunciadas, com vigor, ao se encerrar a Cadeia de União, respeitando, na Cadeia de
União, a ordem La na, isto é: Saúde (SALUS), Sabedoria (SAPIENTIA) e Segurança (STABILITAS).Registre-se,
outrossim, ao contrário de muitos Maçons que por desconhecerem os ritos existentes e suas origens, usam de forma
errônea as palavras S\F\U\, que significam SAÚDE, FORÇA e UNIÃO, as quais nunca pertenceram e não pertencem ao
Aprendiz

R\E\A\A\ e sim ao Rito de Emulação (York) e, portanto, jamais devem ser usadas e pronunciadas no Rito Escocês
An go e Aceito e os que assim o fazem, expõem-se ao ridículo perante outros que têm o conhecimento da origem e
- do rito a que elas pertencem.Fonte: Bibliografia:h p//www.mycgiserver.com/-ac ve,

JORNAL
-
DO APRENDIZ 1ª EDIÇÃO DE MAIO
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - A ESPECULAÇÃO

D o la m speculum, espelho. O espelho é um laminado que pode apresentar-se como um plano vítreo,
metálico, plás co (água, óleo, mercúrio) ou mesmo, pelo próprio ar rarefeito, como o que produz as
miragens nos desertos, espalhando figuras que encontram a muita distância. O espelho sempre cons tuiu
um mistério.A especulação é, portanto, a visão espelhada do que passa dentro da mente humana. Para que exista a
especulação, deve haver momentos de meditação como meio de processamento. Se a mente for sadia, a
especulação será ú l; uma mente enferma, viciosa, alterada, não sur rá uma especulação correta; portanto, assim
como a miragem dos desertos apresenta-se falsa aos olhos cansados do viandante, as conclusões de um raciocínio
serão falsas, causando transtornos.Diz-se que a Maçonaria moderna é especula va, justamente porque é
necessário que a mente do maçom reflita sobre o que existe em “universo de dentro”.A especulação é o elemento
intrínseco da meditação. Convém ao maçom o exercício constante da especulação. Esse exercício o levará a
do

soluções generosas. Ir.’. Rizzardo da Camino, -


-
CONVITE DO GRÂO MESTRE ELEITO DO GOPE
Atenção representantes de Lojas, Atuais e Futuros Veneráveis Mestres, O Grão-Mestre Estadual Eleito
José Fernando Pereira da Silva e o Grão-Mestre Estadual Adjunto Eleito Vandenir Albuquerque Silva vêm,
através desta, convocar os Irmãos para uma importante reunião que marcada para o próximo dia
18/05/2019 (sábado) no Restaurante Parraxáxá, na Rua Igarassu, nº 40 - Casa Forte, Recife - PE, às 12h
local, data escolhidos e este horário com muito carinho para que os irmãos de outras cidades consigam
estar presentes. Naquela ocasião, estaremos iniciando um diálogo permanente com as Lojas e os Irmãos
para as ações em prol do futuro do Grande Oriente do Brasil em Pernambuco.
-
Jornal

SESSÃO MAGNA DE EXALTAÇÃO


O Venerável Mestre da ARLS ACÁCIA DA SERRA, GOPE ao Oriente de Gravatá, Ir.’. MARINALDO Pedrinho de Meneses,
está convidando a todos a par cipar da Sessão magna de Exaltação que estará sendo realizada em seu tempo, neste
dia 16, quita feira às 20.00 horas, agradecendo desde já a sua presença.
-
ARLS 13 DE MAIO DE 1888
VOLTA A FUNCIONAR, NO
GRANDE ORIENTE
E S T A D U A L D E
PERNAMBUCO/GOEPE

N
a noite desta Segunda feira, a ARLS 13
de Maio de 1888 teve suas Colunas
soerguidas e seu Venerável Mestre é o
Irmão Valter Williams. presentes os IIr.’.
Antonio Do Carmo Ferreirà, Adeildo José Penha
Victor Bastos, e Guilherme de Queiroz GM,
dentre outros.

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