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Decibel - Teoria e Prática

Article · February 2017

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Homero Sette

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Decibel - Teoria e Prática
ORIGINAL: 01 – 01 – 2017 Homero Sette Silva REVISÃO: 08 – 02 – 2017

Introdução

O decibel, representado como dB, é a décima parte do Bell (em homenagem a Alexander Graham
Bell, o inventor do telefone), embora não seja (pelo menos, ainda) considerada uma unidade de medida pelo
Comitê Internacional de Pesos e Medidas, é largamente utilizada na comparação das razões de níveis de
potência, de tensão e corrente, sendo, por isso, adimensional.
Comparação de Potências
Log Linear Log
P  P2 P 
N P B  = Log10  2    N P dB  = 10  Log10  2 
 P1  P1  P1 
Bel Razão Decibel

Por ser intrinsecamente logarítmico foi assim criado para atender às necessidades práticas das medi-
ções de sinais de áudio, trafegando em longas linhas telefônicas, onde a atenuação do cabo e a sensação au-
ditiva humana ficavam muito melhor descritas na forma exponencial.
Isso se deve ao fato da audição humana ter característica exponencial: dobrando a potência, a varia-
ção na sensação auditiva é quase imperceptível e, para termos uma sensação de duplicação (2x), é preciso
decuplicar (10x) a potência. Essa característica de resposta comprimida nos permite distinguir sons de inten-
sidade muito pequena (silvo de um réptil) e suportar sons de intensidades muito altas (trovão, turbinas de
avião).
As potências P2 e P1 são aquelas a serem comparadas, podendo estar expressas em Watts, seus
múltiplos ou submúltiplos. Conforme veremos adiante é muito comum atribuir-se a P1 um valor de
referência (por ex. 1 mW) quando, então, a razão de comparação torna-se P / PRef , sendo PRe f  1 mW .
Como potências podem ser expressas em função do quadrado da tensão ou do quadrado da corrente
(alem da resistência onde se aplica a tensão, ou circula a corrente) podemos desenvolver essas relações em
dB, conforme abaixo. Caso as resistências sejam iguais N P dB  N E dB  N I dB .
Potência em Função da Tensão
2
E2 E2 P2 E2 R E  R
P2  2 P1  1  2  21   2   1
R2 R1 P1 R 2 E1  E1  R 2
 P2   E  2 R  E  R 
N P dB  10  Log    10  Log  2   1   20  Log  2   10  Log  1 
 P1   E1  R 2   E1   R2 
P  E  E 
R1  R 2  N P dB  10  Log  2   20  Log  2   N E dB N E dB  20  Log  2 
 P1   E1   E1 
Nível de Potência em dB em função do nível de tensão e de 10  Log  R1 / R 2  . Nível de Tensão em dB.
Potência em Função da Corrente
2
P2 I2  R I  R
P2  I  R 22
2 P1  I  R1
2
1  22 2   2   2
P1 I1  R1  I1  R1
 P2   I  2 R  I  R 
N P dB  10  Log    10  Log  2   2   20  Log  2   10  Log  2 
 P1   I1  R1   I1   R1 
P  I  I 
R1  R 2  N P dB  10  Log  2   20  Log  2   N I dB N I dB  20  Log  2 
 P1   I1   I1 
Nível de Potência em dB em função do nível de corrente e de 10  Log  R 2 / R 1  Nível de Corrente em dB.
Aspectos Históricos https://en.wikipedia.org/wiki/Decibel

O decibel teve sua origem na metodologia empregada para medir a atenuação do sinal em linhas
telegráficas e telefônicas. Originalmente a unidade de atenuação era o MSC (Miles of Standard Cable).
1 MSC correspondia à perda de potência, na distância de 1 milha (aproximadamente 1,6 Km), provocada por
um cabo telefônico padrão na freqüência de 5000 radianos, ou seja, 795,8 Hz e coincidia com a menor
atenuação percebida por um ouvinte médio.
O referido cabo telefônico padrão era “um cabo possuindo uma resistência uniformemente distribuída de 88
Ohms por milha e uma capacitância distribuída em paralelo de 0,054 uF por milha”, aproximadamente a
bitola 19 AWG.
Em 1924 a Bell Telephone Laboratories recebeu uma resposta favorável para a definição de uma
nova unidade de medida vinda dos membros do International Advisory Committee on Long Distance
Telephony na Europa e substituiu o MSC pela Transmission Unit (TU).
Uma quantidade em TU era igual a 10 vezes o logaritmo decimal da razão entre duas potências.
Esta definição foi convenientemente escolhida de modo que 1 MSC  1 TU .
Em termos exatos,1 MSC  1, 056 TU .
Em 1928 a Bell mudou o nome de TU para decibel, que era a décima parte do logaritmo decimal da
razão entre potências. O nome escolhido homenageou Alexander Graham Bell, pioneiro das
telecomunicações. Na prática usa-se o decibel, e não o bel, por ser este último muito grande.
A designação e a definição inicial do decibel está descrita no NBS Standard's Yearbook of 1931.
Desde os primeiros dias da telefonia sentia-se a necessidade de uma forma conveniente para expressar
as perdas nas linhas telefônicas. Com a introdução do cabo telefônico, em 1896, foi criado, e rapidamente
adotado, o padrão denominado “milha de cabo padrão”, utilizado até 1923, quando o decibel passou a ser
utilizado por sugestão do International Advisory Committee on Long Distance Telephony.
O decibel pode ser definido afirmando-se que: duas potências diferem em 1 dB quando a razão entre
elas for igual a 10 0,1 , pois 10  Log 10 0,1   0,1 10  Log 10   0,1 10 1  1 dB .
Para que a diferença de nível entre duas potências seja igual a N dB é necessário que a razão entre as
N
 N N N
potências seja igual a 10 10 , pois 10  Log 10 10   10  Log 10   10 1  N dB .
  10 10
Essa forma de especificar ganho ou atenuação permite que a contribuição total de diversas partes,
associadas em cascata, seja calculada através da soma (ou subtração) das respectivas quantidades em dB.
Em abril de 2003 o International Committee for Weights and Measures (CIPM) considerou a
recomendação para a inclusão do decibel no Sistema Internacional de Unidades (SI), mas a pretensão não
teve acolhimento.
No entanto o decibel é reconhecido por outros organismos internacionais como o International
Electrotechnical Commission (IEC) e International Organization for Standardization (ISO).
O IEC permite o uso do decibel para expressar variáveis de campo (tensão, ou corrente, por exemplo)
bem como potências, sendo esta recomendação seguida por outros organismos como o National Institute of
Standards and Technology (NIST) que justifica o uso do decibel para razões de tensões.
O termo variável de campo é desaprovado pela ISO 80000-1 que prefere raiz-potência.
Apesar de seu uso generalizado sufixos como dBA ou dBV não são reconhecidos pelo IEC ou ISO.

Variáveis de Campo e de Potência https://en.wikipedia.org/wiki/Field,_power,_and_root-power_quantities

Uma variável de potência (power quantity) é uma potência ou uma quantidade diretamente
proporcional à potência, como densidade de energia, intensidade acústica e intensidade luminosa.
Já as variáveis de campo (field quantity) são quantidades como tensão, corrente, pressão sonora,
intensidade de campo elétrico, velocidade ou densidade de carga.
A raiz quadrada dessas quantidades, em um sistema linear, é proporcional à potência.
O termo variável raiz-potência foi introduzido na ISO 80000-1#Annex C e definido como a raiz
quadrada de uma quantidade de potência, substituindo e obsoletando o termo variável de campo.
Variáveis de Campo e Raiz-Potência https://en.wikipedia.org/wiki/Decibel

Ao nos referirmos às medições de variáveis de campo costuma-se considerar a razão entre os


quadrados de F (campo medido) e FR (campo de referência). Isso se deve ao fato de que, na maioria dos
casos, potência é proporcional ao quadrado do campo, sendo desejável que ambas as formas proporcionem o
mesmo resultado. Assim sendo usa-se a seguinte definição:
N F dB
 F2   F
N F dB  10  log10  2   20  log10    F  FR 10 20

 FR   FR 

De modo análogo, em circuitos elétricos, a potência dissipada é proporcional ao quadrado da tensão


ou da corrente, quando a resistência permanece constante. Exemplificando com tensão, temos:

 E 
G dB  20  Log10   onde:
 ER 

G dB = ganho de tensão (igual ao de potência quando as resistências forem iguais);


E = tensão medida;
E R = tensão de referência.
Uma equação semelhante existe para a corrente.

Decibels ou decibéis ? https://pt.wikipedia.org/wiki/Decibel

Esta é uma dúvida que muitas pessoas têm.


Segundo o "Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa" (2a. edição Revista e Atualizada), o plural
de bel é bels, enquanto para o plural de decibel as duas formas são corretas: decibels e decibéis.
Entretanto, no Brasil, o Decreto Federal No. 81.621 de 03/05/1978 (Anexo 3.2), sobre o Quadro
Geral de Unidades de Medidas, estabelece que a forma legal do plural de decibel é decibels.
Estas duas são as interpretações populares da questão das unidades e dos seus plurais, mas não estão
erradas. Uma unidade é um qualificativo, um padrão, não uma quantidade.
As unidades não têm portanto plural, nem género. Uma "unidade" é UM.
Em rigor deve-se dizer 1 decibel (1x1 decibel), 10 decibel 10x1 decibel, dez vezes a unidade padrão
decibel), etc.
Por outro lado, essa informação pode ser facilmente refutada apresentando os plurais "metros",
"horas" e "quilogramas" para as unidades "metro", "hora" e "quilograma".
A confusão é comum porque não há plurais nas simbologias das unidades (2 metros = 2 m, 11 horas
= 11 h e 30 quilogramas = 30 kg). Ver definição de unidades de medida.
A regra, definida pelas normas internacionais ISO, considera que quando a designação da unidade é
proveniente do nome de uma pessoa (exemplo: N = Newton) não se utiliza o plural.

Críticas

Embora largamente usado, e aceito pela grande maioria dos profissionais, existem alguns que o
rejeitam e fazem severas críticas ao uso do decibel, por eles considerado confuso e inútil…
Mais informações a respeito estão disponíveis em : https://en.wikipedia.org/wiki/Decibel .
Uso do Decibel

O decibel surgiu nos cálculos de atenuação de potência em linhas de transmissão e, para isso, basta a
relação N P dB  10  Log  P2 / P1  que expressa, logaritmicamente, a razão entre duas diferentes potências
através do correspondente nível em dB.
Como a potência P, em Watts, a tensão E, em Volts, e a resistência R, em Ohms, ligam-se através da
relação P  E 2 / R  I 2  R , aplicando a definição de decibel, obteremos as equações abaixo:
 P2   E  2 R  E  R 
N P  dB   10  Log    10  Log  2   1   20  Log  2   10  Log  1 
 P1   E1  R 2   E1   R2 

 P2   I  2 R  I  R 
N P  dB   10  Log    10  Log  2   2   20  Log  2   10  Log  2 
 P1   I1  R 1   I1   R1 

P  E  I 
R1  R 2  N P dB  10  Log  2   20  Log  2   20  Log  2   N V dB  N I dB
 P1   E1   I1 
As duas primeiras equações acima permitem expressar o nível de potência, em dB, através do nível
de tensão (ou corrente) se acrescidas de uma segunda parcela, o ganho inverso das resistências envolvidas.
Quando as duas resistências em questão forem iguais, as parcelas delas dependentes serão nulas.
Para facilitar o entendimento do processo imaginemos um amplificador de potência de áudio (tipo
booster), no qual queremos determinar o ganho de potência, ou seja, o cociente entre a potência P1 aplicada
na resistência de entrada R1 e a potência P2 , na resistência de saída, R 2 .
Potência de entrada é aquela dissipada na impedância de entrada do amplificador, Rin, sendo P2 a dissipada
na resistência de carga R L . Desse modo, R1  Rin e R 2  R L .
Caso um Wattímetro de áudio esteja disponível basta medir as potências P1 e P2 , calcular o ganho
relativo A P  P2 / P1 e, em seguida, expressá-lo em decibel: A P dB  10  Log  P2 / P1  .
Na falta do Wattímetro o ganho de potência poderá ser calculado por A P  P2 / P1   E 2 / E1    Rin / R L  ,
2

que é o produto do ganho de tensão elevado ao quadrado vezes a razão das impedâncias entrada / carga.
Para efetuar os cálculos precisamos medir as tensões na saída e na entrada e calcular o ganho de tensão ao
quadrado  E 2 / E1  que deve ser multiplicado pelo cociente  Rin / R L  . A impedância de entrada Rin pode
2

ser obtida no catálogo do equipamento, ou conseguida por um processo de medição (não com Ohmímetro).
E  R 
De posse dos dados necessários calculamos N P dB  20  Log  2   10  Log  1  .
 E1   R2 

Tensões e impedâncias em amplificador de áudio. Casamento de impedâncias em amplificador de rádio freqüência.


Em amplificadores de rádio freqüência, linhas de transmissão e antenas, todas as impedâncias são casadas
(iguais) para evitar os problemas das ondas estacionárias, devido à propagação de ondas refletidas entre a fonte e a
carga. Com o casamento de impedâncias, R1  R 2 , a razão de potências será igual às de tensão e corrente:
N P dB  N V dB  N I dB . Caso só tenhamos interesse nas relações de tensão ou corrente podemos abandonar o termo
contendo as resistências, ficando apenas com N V  dB  20  Log  E 2 / E1   N I dB  20  Log  I 2 / I1  .
Decibel em Números

Agrupar valores em dB permite


Razão de Potências Np Razão de Amplitudes Na
uma visualização rápida dos resultados dB
e ajuda na fixação dos conceitos en- Np =  Na  2 Na = Np
volvidos. Tabelas são uma forma bas-
10 000 000 000 100 100 000
tante prática para essa finalidade onde,
1 000 000 000 90 31622,7766016838
as resumidas têm caráter didático en-
100 000 000 80 10 000
quanto outras, mais extensas, podem
10 000 000 70 3162,27766016838
ser usadas no dia a dia, a despeito das
1 000 000 60 1 000
calculadoras e computadores pessoais,
100 000 50 316,227766016838
hoje largamente disponíveis.
10 000 40 100
Na tabela ao lado temos diver-
1 000 30 31,6227766016838
sas razões de potência e os respectivos
100 20 10
valores em dB.
10 10 3,16227766016838
Para o primeiro da lista, que é igual a
3,98107170553497 6 1,99526231496888
10 10 , seu valor em dB é igual a
1,99526231496888 3 1,41253754462275
10  Log 10 10   10  10  Log 10   100 . 1,25892541179417 1 1,12201845430196
1 0 1
Na coluna das razões de ampli- 0,794328234724281 -1 0,891250938133746
tude (tensões ou correntes) o primeiro 0,501187233627272 -3 0,707945784384138
valor é igual a 10 5  10 10 e quando 0,251188643150958 -6 0,501187233627272
0,1 -10 0,316227766016838
expresso em dB será dado por: 0,01 -20 0,1
20  Log 10 5   20  5  Log 10   100 . 0,001 -30 0,0316227766016838
0,000 1 -40 0,01
Notar que as razões de tensão 0,000 01 -50 0,00316227766016838
são iguais à raiz quadrada das razões 0,000 001 -60 0,001
de potência e que os valores em dB são 0,000 000 1 -70 0,000316227766016838
exatamente os mesmos. Isso significa 0,000 000 01 -80 0,0001
que R1  R 2 ou que o interesse está res- 0,000 000 001 -90 3,16227766016838 10  5
trito à relação de tensões e o termo con- 0,000 000 000 1 -100 0,000 01
tendo as resistências foi desconsiderado. Razões de potências e de amplitudes expressas em dB.
O nível de potência, agora, não é válido.

Gráfico linear de 20  Log  N  e 10  Log  N  , 1  N  10 Gráfico semilog de 20  Log  N  e 10  Log  N  , 1  N  10


Gráfico linear de 20  Log  N  e 10  Log  N  , 0,1  N  1 Gráfico semilog de 20  Log  N  e 10  Log  N  , 0,1  N  1

Razão de Potências Razão de Amplitudes Razão de Potências dB Razão de Amplitudes


Razão
Em dB Em dB Np dB  Na dB 
N  dB 
10  Log  N  N 20  Log  N  Np = 10 10 Na = 10 20
= Np

10 10 20 10 10 3,16227766016838
9,54242509439325 9 19,0848501887865 7,94328234724282 9 2,81838293126445
9,03089986991944 8 18,0617997398389 6,30957344480193 8 2,51188643150958
8,45098040014257 7 16,9019608002851 5,01187233627272 7 2,23872113856834
7,78151250383644 6 15,5630250076729 3,98107170553497 6 1,99526231496888
6,98970004336019 5 13,9794000867204 3,16227766016838 5 1,77827941003892
6,02059991327962 4 12,0411998265592 2,51188643150958 4 1,58489319246111
4,77121254719662 3 9,54242509439325 1,99526231496888 3 1,41253754462275
3,01029995663981 2 6,02059991327962 1,58489319246111 2 1,25892541179417
1,50514997831991 2 3,01029995663981 1,25892541179417 1 1,12201845430196
0 1 0 1 0 1
-1,50514997831991 1/ 2 -3,01029995663981 0,794328234724281 -1 0,891250938133746
-3,01029995663981 0,5 -6,02059991327962 0,630957344480193 -2 0,794328234724281
-4,77121254719663 1/ 3 -9,54242509439325 0,501187233627272 -3 0,707945784384138
-6,02059991327962 0,25 -12,0411998265592 0,398107170553497 -4 0,630957344480193
-6,98970004336019 0,2 -13,9794000867204 0,316227766016838 -5 0,562341325190349
-7,78151250383644 1/ 6 -15,5630250076729 0,251188643150958 -6 0,501187233627272
-8,45098040014257 1/ 7 -16,9019608002851 0,199526231496888 -7 0,446683592150963
-9,03089986991944 0,125 -18,0617997398389 0,158489319246111 -8 0,398107170553497
-9,54242509439325 1/ 9 -19,0848501887865 0,125892541179417 -9 0,354813389233575
-10 0,1 -20 0,1 -10 0,316227766016838
Razões de Potências e Razões de Amplitudes, em dB, Razões de Potências e de Amplitudes,
em função da Razão N. em função da Razão N, em dB.
Razão de Razão de Razão de Razão de
Potências Razão Amplitudes Potências Razão Amplitudes
(dB) (dB) (dB) (dB)
10  Log  N  N 20  Log  N  10  Log  N  N 20  Log  N 
10 10 20 19,5424 90 39,0849
9,5424 9 19,0849 19,4201 87,5 38,8402
9,0309 8 18,0618 19,2942 85 38,5884
8,4510 7 16,9020 19,1645 82,5 38,3291
7,7815 6 15,5630 19,0309 80 38,0618
6,9897 5 13,9794 18,8930 77,5 37,7860
6,0206 4 12,0412 18,7506 75 37,5012
4,7712 3 9,5424 18,6034 72,5 37,2068
3,0103 2 6,0206 18,4510 70 36,9020
0 1 0 18,2930 67,5 36,5861
-0,4576 0,9 -0,9151 18,1291 65 36,2583
-0,9691 0,8 -1,9382 17,9588 62,5 35,9176
-1,5051 1/ 2 -3,0103 17,7815 60 35,5630
-1,5490 0,7 -3,0980 17,6343 58 35,2686
-2,2185 0,6 -4,4370 17,4819 56 34,9638
-3,0103 0,5 -6,0206 17,3239 54 34,6479
-3,9794 0,4 -7,9588 17,1600 52 34,3201
-5,2288 0,3 -10,4576 16,9897 50 33,9794
-6,9897 0,2 -13,9794 16,8124 48 33,6248
-10 0,1 -20 16,6276 46 33,2552
-10,4576 0,09 -20,9151 16,4345 44 32,8691
-10,9691 0,08 -21,9382 16,2325 42 32,4650
-11,5490 0,07 -23,0980 16,0206 40 32,0412
-12,2185 0,06 -24,4370 15,7978 38 31,5957
-13,0103 0,05 -26,0206 15,5630 36 31,1261
-13,9794 0,04 -27,9588 15,3148 34 30,6296
-15,2288 0,03 -30,4576 15,0515 32 30,1030
-16,9897 0,02 -33,9794 14,7712 30 29,5424
-20 0,01 -40 14,6240 29 29,2480
-20,4576 0,009 -40,9151 14,4716 28 28,9432
-20,9691 0,008 -41,9382 14,3136 27 28,6273
-21,5490 0,007 -43,0980 14,1497 26 28,2995
-22,2185 0,006 -44,4370 13,9794 25 27,9588
-23,0103 0,005 -46,0206 13,8021 24 27,6042
-23,9794 0,004 -47,9588 13,6173 23 27,2346
-25,2288 0,003 -50,4576 13,4242 22 26,8485
-26,9897 0,002 -53,9794 13,2222 21 26,4444
-30 0,001 -60 13,0103 20 26,0206
-30,4576 0,0009 -60,9151 12,7875 19 25,5751
-30,9691 0,0008 -61,9382 12,5527 18 25,1055
-31,5490 0,0007 -63,0980 12,3045 17 24,6090
-32,2185 0,0006 -64,4370 12,0412 16 24,0824
-33,0103 0,0005 -66,0206 11,7609 15 23,5218
-33,9794 0,0004 -67,9588 11,4613 14 22,9226
-35,2288 0,0003 -70,4576 11,1394 13 22,2789
-36,9897 0,0002 -73,9794 10,7918 12 21,5836
-40 0,0001 -80 10,4139 11 20,8279
Valores em dB para razões de 10 a 0,0001 Valores em dB para razões de 90 a 11
Razão Potências dB Razão de Amplitudes Razão Potências dB Razão de Amplitudes
Np dB  Na dB  Np dB  Na dB 

Np = 10 10 N  dB  Na = 10 20
= Np Np = 10 10 N  dB  Na = 10 20
= Np
10 10 3,1623 1 1010
100 100000
7,9433 9 2,8184 3,1623 10 9
95 5,6234 10 4
6,3096 8 2,5119 1,0000 10 9 90 3,1623 10 4
5,0119 7 2,2387 3,1623 10 8
85 1,7783 10 4
3,9811 6 1,9953 1,0000 10 8 80 10000
3,1623 5 1,7783 3,1623  10 7
75 5,6234 10 3
2,5119 4 1,5849 1,0000 10 7 70 3,1623 10 3
1,9953 3 1,4125 3,1623 10 6
65 1,7783 10 3
1,5849 2 1,2589 1,0000 10 6 60 1000
1,2589 1 1,1220 3,1623 10 5 55 5,6234 10 2
1 0 1 100000 50 3,1623 10 2
7,9433 10 1 -1 8,9125 10 1 7,9433 10 4
49 2,8184 10 2
6,3096 10 1 -2 7,9433 10 1 6,3096 10 4 48 2,5119 10 2
1
5,0119 10 -3 7,0795 10 1 5,0119 10 4
47 2,2387 10 2
3,9811 10 1 -4 6,3096 10 1 3,9811 10 4 46 1,9953 10 2
1
3,1623 10 -5 5,6234 10 1 3,1623 10 4
45 1,7783 10 2
2,5119 10 1 -6 5,0119 10 1 2,5119 10 4 44 1,5849 10 2
1
1,9953 10 -7 4,4668 10 1 1,9953 10 4
43 1,4125 10 2
1,5849 10 1 -8 3,9811 10 1 1,5849 10 4 42 1,2589 10 2
1
1,2589 10 -9 3,5481 10 1 1,2589 10 4
41 1,1220 10 2
0,1 -10 3,1623 10 1 10000 40 100
2
7,9433 10 -11 2,8184 10 1 7,9433 10 3 39 8,9125 10 1
6,3096 10  2 -12 2,5119 10 1 6,3096 10 3 38 7,9433 10 1
2
5,0119 10 -13 2,2387 10 1 5,0119 10 3
37 7,0795 10 1
3,9811 10  2 -14 1,9953 10 1 3,9811 10 3 36 6,3096 10 1
2
3,1623 10 -15 1,7783 10 1 3,1623 10 3
35 5,6234 10 1
2,5119 10  2 -16 1,5849 10 1 2,5119 10 3 34 5,0119 10 1
2
1,9953 10 -17 1,4125 10 1 1,9953 10 3
33 4,4668 10 1
1,5849 10  2 -18 1,2589 10 1 1,5849 10 3 32 3,9811 10 1
2
1,2589 10 -19 1,1220 10 1 1,2589 10 3
31 3,5481 10 1
0,01 -20 0,1 1000 30 3,1623 10 1
7,9433 10  3 -21 8,9125 10  2 7,9433 10 2
29 2,8184 10 1
6,3096 10  3 -22 7,9433 10  2 6,3096 10 2 28 2,5119 10 1
3
5,0119 10 -23 7,0795 10  2 5,0119 10 2
27 2,2387 10 1
3,9811 10  3 -24 6,3096 10  2 3,9811 10 2 26 1,9953 10 1
3
3,1623 10 -25 5,6234 10  2 3,1623 10 2
25 1,7783 10 1
2,5119 10  3 -26 5,0119 10  2 2,5119 10 2 24 1,5849 10 1
3
1,9953 10 -27 4,4668 10  2 1,9953 10 2
23 1,4125 10 1
1,5849 10  3 -28 3,9811 10  2 1,5849 10 2 22 1,2589 10 1
3
1,2589 10 -29 3,5481 10  2 1,2589 10 2
21 1,1220 10 1
0,001 -30 3,1623 10  2 100 20 10
4
7,9433 10 -31 2,8184 10  2 7,9433 10 1 19 8,9125
6,3096 10  4 -32 2,5119 10  2 6,3096 10 1 18 7,9433
4
5,0119 10 -33 2,2387 10  2 5,0119 10 1 17 7,0795
3,9811 10  4 -34 1,9953 10  2 3,9811 10 1
16 6,3096
4
3,1623 10 -35 1,7783 10  2 3,1623 10 1 15 5,6234
2,5119 10  4 -36 1,5849 10  2 2,5119 10 1
14 5,0119
4
1,9953 10 -37 1,4125 10  2 1,9953 10 1 13 4,4668
1,5849 10  4 -38 1,2589 10  2 1,5849 10 1
12 3,9811
4
1,2589 10 -39 1,1220 10  2 1,2589 10 1 11 3,5481
0,0001 -40 0,01 10 10 3,1623
Razões de Potências e Amplitudes para Valores em dB Razões de Potências e Amplitudes para Valores em dB
Np =  Na  2 Na = Np Sinal Sinal Na = Np Np =  Na  2
dB
Razão de Potências Razão de Amplitudes Neg Pos Razão de Amplitudes Razão de Potências
1 1 0 1 1
0,97724 0,98855 - 0.1 + 1,0116 1,0233
0,95499 0,97724 - 0.2 + 1,0233 1,0471
0,93325 0,96605 - 0.3 + 1,0351 1,0715
0,91201 0,95499 - 0.4 + 1,0471 1,0965
0,89125 0,94406 - 0.5 + 1,0593 1,122
0,87096 0,93325 - 0.6 + 1,0715 1,1482
0,85114 0,92257 - 0.7 + 1,0839 1,1749
0,83176 0,91201 - 0.8 + 1,0965 1,2023
0,81283 0,90157 - 0.9 + 1,1092 1,2303
0,79433 0,89125 - 1.0 + 1,122 1,2589
0,70795 0,8414 - 1.5 + 1,1885 1,4125
0,63096 0,79433 - 2.0 + 1,2589 1,5849
0,56234 0,74989 - 2.5 + 1,3335 1,7783
0,50119 0,70795 - 3.0 + 1,4125 1,9953
0,44668 0,66834 - 3.5 + 1,4962 2,2387
0,39811 0,63096 - 4.0 + 1,5849 2,5119
0,36308 0,60256 - 4.5 + 1,6596 2,7542
0,31623 0,56234 - 5.0 + 1,7783 3,1623
0,28184 0,53088 - 5.5 + 1,8836 3,5481
0,25119 0,50119 - 6.0 + 1,9953 3,9811
0,22387 0,47315 - 6.5 + 2,1135 4,4668
0,19953 0,44668 - 7.0 + 2,2387 5,0119
0,17783 0,4217 - 7.5 + 2,3714 5,6234
0,15849 0,39811 - 8.0 + 2,5119 6,3096
0,14125 0,37584 - 8.5 + 2,6607 7,0795
0,12589 0,35481 - 9.0 + 2,8184 7,9433
0,1122 0,33497 - 9.5 + 2,9854 8,9125
0,1 0,31623 - 10 + 3,1623 10
0,079433 0,28184 - 11 + 3,5481 12,589
0,063096 0,25119 - 12 + 3,9811 15,849
0,050119 0,22387 - 13 + 4,4668 19,953
0,039811 0,19953 - 14 + 5,0119 25,119
0,031623 0,17783 - 15 + 5,6234 31,623
0,025119 0,15849 - 16 + 6,3096 39,811
0,019953 0,14125 - 17 + 7,0795 50,119
0,015849 0,12589 - 18 + 7,9433 63,096
0,012589 0,1122 - 19 + 8,9125 79,433
10  2 0,1 - 20 + 10 100
10  3 3,1623  10  2 - 30 + 3,1623  10 10 3
10  4 10  2 - 40 + 10 2 10 4
10  5 3,1623  10  3 - 50 + 3,1623  10 2 10 5
10  6 10  3 - 60 + 10 3 10 6
10  7 3,1623  10  4 - 70 + 3,1623  10 3 10 7
10  8 10  4 - 80 + 10 4 10 8
10  9 3,1623  10  5 - 90 + 3,1623  10 4 10 9

10 10 10  5 - 100 + 10 5 10 10
10 11 3,1623  10  6 - 110 + 3,1623  10 5 10 11
10 12 10  6 - 120 + 10 6 10 12
R1 R
R1 R    2
   2 10  Log10    R2 R1 10  Log10   
R2 R1

A tabela ao lado fornece 100 20 1 0


a razão entre os resistores, 91,4 19,6095 0,909 -0,4144
em valores relativos, e em 83,5 19,2169 0,833 -0,7935
dB. 76,3 18,8252 0,769 -1,1407
69,7 18,4323 0,714 -1,4630
Deve ser usada quando o 63,7 18,0414 0,625 -2,0412
nível de potência for obtido 58,2 17,6492 0,588 -2,3062
através dos níveis de tensão 53,1 17,2509 0,526 -2,7901
e da razão entre os resisto- 48,6 16,8664 0,476 -3,2239
res, expressa em dB. 44,4 16,4738 0,435 -3,6151
40,5 16,0746 0,4 -3,9794
37 15,6820 0,37 -4,3180
A tabela lista os valores 33,8 15,2892 0,333 -4,7756
de  , que se aplicam tanto 30,9 14,8996 0,313 -5,0446
aos cálculos envolvendo os 28,2 14,5025 0,286 -5,4363
níveis de tensão quanto os 25,8 14,1162 0,256 -5,9176
de corrente. 23,6 13,7291 0,238 -6,2342
21,5 13,3244 0,217 -6,6354
No caso dos níveis de 19,7 12,9447 0,196 -7,0774
tensão,  = R1 / R 2 onde 18 12,5527 0,179 -7,4715
16,4 12,1484 0,164 -7,8516
R1 é a resistência associada 15 11,7609 0,149 -8,2681
a P1 e E1 e R 2 aquela asso- 13,7 11,3672 0,137 -8,6328
12,5 10,9691 0,125 -9,0309
ciada a P2 e E 2 . 11,5 10,6070 0,115 -9,3930
10,5 10,2119 0,104 -9,8297
No caso dos níveis de 9,6 9,8227 0,095 -10,2228
corrente,  = R 2 / R1 onde 8,7 9,3952 0,087 -10,6048
8 9,0309 0,08 -10,9691
R1 e R 2 são as resistências 7,3 8,6332 0,073 -11,3668
associadas, respectivamente, 6,7 8,2607 0,067 -11,7393
a P1 e E1 e P2 e E 2 , como 6,1 7,8533 0,061 -12,1467
5,6 7,4819 0,056 -12,5181
no caso da tensão, mas
5,1 7,0757 0,051 -12,9243
aparecendo invertidas na 4,6 6,6276 0,047 -13,2790
razão  . 4,2 6,2325 0,042 -13,7675
3,9 5,9106 0,039 -14,0894
A tabela é uma só, mas 3,5 5,4407 0,035 -14,5593
 possui dois significados 3,2 5,0515 0,032 -14,9485
diferentes: 3 4,7712 0,03 -15,2288
2,7 4,3136 0,027 -15,6864
 = R1 / R 2 para tensão e 2,5 3,9794 0,025 -16,0206
2,3 3,6173 0,023 -16,3827
2,1 3,2222 0,021 -16,7778
 = R 2 / R1 para corrente. 1,9 2,7875 0,019 -17,2125
1,7 2,3045 0,017 -17,6955
É imprescindível atentar 1,6 2,0412 0,016 -17,9588
para o exposto acima no 1,4 1,4613 0,014 -18,5387
1,3 1,1394 0,013 -18,8606
sentido de assegurar o cor-
1,2 0,7918 0,012 -19,2082
reto uso da tabela. 1,1 0,4139 0,011 -19,5861
1 0 0,01 -20
20  Log  E 2 / E1  + 10  Log  R1 / R 2  R1 / R 2  
N P dB  = 10  Log  P2 / P1  
20  Log  I 2 / I1  + 10  Log  R 2 / R1  R 2 / R1  
Logaritmos de Cabeça

Embora pareça impossível, à primeira vista, é perfeitamente possível e fácil, conforme veremos.
Alem disso, mesmo com a profusão de recursos digitais disponíveis é bom ter essa ferramenta “na manga”,
para alguma emergência.
A idéia será calcular os logaritmos desejados a partir dos valores previamente conhecidos para os
logaritmos decimais de 2 e 3, alem dos 1 e 10.
Conforme sabemos, o logaritmo de 1 é 0 e o de 10 é 1.
Os logaritmos de 2 e 3 devem ser memorizados com 3 ou quatro decimais, sendo, respectivamente,
0,3010 e 0,4771.

Calculando os Logs de 2 a 3

Embora facilmente disponíveis em tabelas e calculadoras, podemos calcular o valor dos logaritmos
de 2 e 3 (alem de outros) através da série infinita, abaixo, que fornece o logaritmo Neperiano de x (base) e:

 Y3 Y5 Y7 Y9  x 1
LN  x   2   Y      . . . onde Y 
 3 5 7 9  x 1

A conversão de um logaritmo base c, para o equivalente na base b, pode ser feita conforme abaixo:
Log c  A  Log e  A  Log e  A  LN  A 
Log b  A    Log10  A    
Log c  B  Log e 10  2,3026 2,3026

Convertendo o logaritmo Neperiano, fornecido pela série numérica, para decimal, temos:

2  Y3 Y5 Y7 Y9  2  Y3 Y5 Y7 Y9 
Log10  x   Y      . . .  Y      . . .
Log e 10   3 5 7 9  2,3026  3 5 7 9 

Utilizando a série infinita acima, truncada no quinto termo, obteremos os logaritmos decimais de 2 e 3:

2 1 1 2  Y3 Y5 Y7 Y9 
x  2  Y    Log10  2   Y       0,3010
2 1 3 2, 3026  3 5 7 9 

3 1 1 2  Y3 Y5 Y7 Y9 
x  3  Y    Log10  3  Y       0, 4771
3 1 2 2, 3026  3 5 7 9 

Não existe erro nas aproximações acima, com 4 casas decimais.

Calculando e

A base dos logaritmos Neperianos, igual ao número e, pode ser calculada, com excelente
aproximação, através das relações abaixo:

1 1
 1  10  7     2,71828196294237
10 7  7 10
7

 e   1  10
1  10 
7
e  7 10

Comparando o valor acima obtido, com o fornecido pelo Matlab: e = 2,71828182845905 , encontra-
mos um erro de aproximadamente 5 10  6 % , que é extremamente pequeno.
Calculando os Logs de 1 a 10

A tabela abaixo ilustra o procedimento para a obtenção dos logaritmos de 1 a 10 a partir dos
logaritmos de 2 e 3. Este procedimento foi aplicado na tabela da pagina seguinte para obter os logaritmos de
35 valores no intervalo de 10 a 100.

N Log(N) 
1 0 0
 1
 Log  2 
2 Log  2   Log  2 2
 
 2

0,301
2
 0,1505 0,15

2 0,301 0,3
3 0,477 0,48
4 Log  4   Log  2 2   2  Log  2   2  0,301  0,602 0,6
 10 
5 Log  5   Log    Log 10   Log  2   1  0,301  0,699 0,7
 2
6 Log  6   Log  2  3  Log  2   Log  3  0,301  0, 477  0,778 0,78
 100 
7 Log  7   Log  
50  Log 
 10 
  Log    1  0,1505  0,8495 0,85
 2   2
Como Log  7   0,8451 , o erro da aproximação 7  50  0,8495 é igual a 0,52 %
8 Log  8   Log  2 3   3  Log  2   3  0,301  0,903 0,9
9 Log  9   Log  3 2   2  Log  3  2  0, 477  0,954 0,95
10 Log 10   1 1
Obtendo os logaritmos dos números de 1 a 10 conhecidos Log  2  = 0, 301 e Log  3  = 0, 477 .

Utilizando os resultados acima foi obtida a tabela abaixo que fornece o valor médio (aritmético) entre
dois valores usando como aproximação a média geométrica, facilmente calculada com o uso de logaritmos.
Desse modo calculamos os logaritmos de 1,5 , 2,5 , 3,5… até 9,5.
No intervalo de 1 a 2 encontramos o maior erro da aproximação. Adiante veremos outro modo mais preciso.

Inter Média Média Erro Logaritmo Aproximado da


valo Aritmética Geométrica % Média Aritmética
1a2 1  2  / 2  1, 5 1  2  1, 414 5,72 L og 1,5   Log  
1  2   L og 1  L og  2   / 2   0  0,3 / 2  0,15

2a3  2  3 / 2  2, 5 2  3  2, 450 2,02 L og  2,5   L og  2  3    Log  2   L og  3  / 2   0,3  0, 48  / 2  0, 39

3a4  3  4  / 2  3, 5 3  4  3, 464 1,03 L og  3,5   L og  3  4    Log  3  Log  4   / 2   0, 48  0,6  / 2  0,54

4a5  4  5  / 2  4, 5 4  5  4, 472 0,62 L og  4,5   Log  4  5    Log  4   L og  5   / 2   0,6  0,7  / 2  0,65

5a6  5  6  / 2  5, 5 5  6  5, 477 0,41 L og  5,5   Log  5  6    L og  5   Log  6   / 2   0,7  0,78  / 2  0,74

6a7  6  7  / 2  6, 5 6  7  6, 481 0,30 L og  6,5   L og  6  7    L og  6   L og  7   / 2   0,78  0,85  / 2  0,81

7a8  7  8 / 2  7, 5 7  8  7, 483 0,22 L og  7, 5   Log  7  8    L og  7   L og  8   / 2   0,85  0,9  / 2  0,87

8a9 8  9  / 2  8, 5 8  9  8, 485 0,17 L og  8,5   Log  8  9    L og  8   L og  9   / 2   0,9  0,95  / 2  0,93

9a 10  9  10  / 2  9, 5 9 10  9, 487 0,14 L og  9,5   L og  9  10    L og  9   L og 10   / 2   0,95  1 / 2  0,98

Cálculo do logaritmo da média aritmética entre dois números, aproximada pela média geométrica.
N Log(N) 
10 10 1 1
12 22 3 2  Log  2   Log  3  2  0,301  0, 477  1,079 1,08
14 27 Log  2   Log  7   0,301  0,8495  1,1505 1,15
15 35 Log  3  Log  5   0, 477  0,699  1,176 1,18
16 2 4
4  Log  2   4  0,301  1, 204 1,20
18 2 32 Log  2   2  Log  3  0,301  2  0, 477  1, 255 1,26

20 2  10 Log  2   Log 10   0,301  1  1,301 1,30


21 3 7 Log  3  Log  7   0, 477  0,8495  1,3265 1,33
24 2 33
3  Log  2   Log  3  3  0,301  0, 477  1,380 1,38
25 5 2
2  Log  5   2  0,699  1,398 1,40
27 3 3
3  Log  3  3  0, 477  1, 431 1,43
28 22 7 2  Log  2   Log  7   2  0,301  0,8495  1, 4515 1,45

30 3  10 Log  3  Log 10   0, 477  1  1, 477 1,48


32 2 5
5  Log  2   5  0,301  1,505 1,51
35 57 Log  5   Log  7   0,699  0,8495  1,5485 1,55
36 2 3
2 2
2  Log  2   2  Log  3  2  0,301  2  0, 477  1,556 1,56

40 2 2  10 2  Log  2   Log 10   2  0,301  1  1,602 1,60


42 2 3 7 Log  2   Log  3  Log  7   0,301  0, 477  0,8495  1,6275 1,63
45 32 5 2  Log  3  Log  5   2  0, 477  0,699  1,653 1,65
48 2 34
4  Log  2   Log  3  4  0,301  0, 477  1,681 1,68

50 5  10 Log  5   Log 10   0,699  1  1,699 1,70


54 2  33 Log  2   3  Log  3  0,301  3  0, 477  1,732 1,73
56 2 73
3  Log  2   Log  7   3  0,301  0,8495  1,7525 1,75

60 22 35 2  Log  2   Log  3  Log  5   2  0,301  0, 477  0,699  1,778 1,78


64 2 6
6  Log  2   6  0,301  1,806 1,80
70 7  10 Log  7   Log 10   0,8495  1  1,8495 1,85
72 2 3 3 2
3  Log  2   2  Log  3  3  0,301  2  0, 477  1,857 1,86
75 35 2
Log  3  2  Log  5   0, 477  2  0,699  1,875 1,88

80 2 3  10 3  Log  2   Log 10   3  0,301  1  1,903 1,90


81 3 4
4  Log  3  4  0, 477  1,908 1,91
84 2 37
2
2  Log  2   Log  3  Log  7   2  0,301  0, 477  0,8495  1,9285 1,93
90 3 2  10 2  Log  3  Log 10   2  0, 477  1  1,954 1,95
96 2 35
5  Log  2   Log  3  5  0,301  0, 477  1,982 1,98
98 27 2
Log  2   2  Log  7   0,301  2  0,8495  1,991 1,99
100 10 2
Log 100   2 2
Obtendo os logaritmos de números entre 10 e 100 a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.
Logaritmos de números entre 10 e 100, obtidos a partir dos logaritmos de 2 e 3 (com três casas decimais).
Resultados plotados com duas casas decimais (círculos vermelhos) e valores exatos (linha azul), em gráfico semi log.

O gráfico acima permite a visualização da qualidade do procedimento utilizado, mais que suficiente
para a maioria das aplicações.
N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 

10 1 1 10 20
12 1,079 1,08 10,8 21,6
14 1,1505 1,15 11,5 23
15 1,176 1,18 11,8 23,6
16 1,204 1,2 12 24
18 1,255 1,26 12,6 25,2

20 1,301 1,3 13 26
21 1,3265 1,33 13,3 26,6
24 1,380 1,38 13,8 27,6
25 1,398 1,4 14 28
27 1,431 1,43 14,3 28,6
28 1,4515 1,45 14,5 29

30 1,477 1,48 14,8 29,6


32 1,505 1,51 15,1 30,2
35 1,5485 1,55 15,5 31
36 1,556 1,56 15,6 31,2

40 1,602 1,6 16 32
42 1,6275 1,63 16,3 32,6
45 1,653 1,65 16,5 33
48 1,681 1,68 16,8 33,6

50 1,699 1,7 17 34
54 1,732 1,73 17,3 34,6
56 1,7525 1,75 17,5 35

60 1,778 1,78 17,8 35,6


64 1,806 1,8 18 36
70 1,8495 1,85 18,5 37
72 1,857 1,86 18,6 37,2
75 1,875 1,88 18,8 37,6

80 1,903 1,9 19 38
81 1,908 1,91 19,1 38,2
84 1,9285 1,93 19,3 38,6
90 1,954 1,95 19,5 39
96 1,982 1,98 19,8 39,6
98 1,991 1,99 19,9 39,8
100 2 2 20 40
Tabela completa com 35 valores em dB, no intervalo de 10 a 100.
Cálculos efetuados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.

Uma vez obtidos os logaritmos das 35 razões escolhidas podemos calcular os respectivos valores em
decibel, tanto para níveis de potência quanto de tensão.

Os 35 valores acima foram reduzidos a 18, e estão listados na primeira tabela da página seguinte.
Com esses 18 valores escolhidos conseguimos representar os níveis de potência de 10 a 20 dB em intervalos
de aproximadamente 0,5 dB. Já os níveis de tensão foram representados de 20 a 40 dB em intervalos
aproximados de 1 dB.
Esta tabela, facilmente gerada a partir dos logaritmos de 2 e 3, de grande utilidade prática, pode ser
modificada para outros intervalos de interesse.
Para exemplificar, criamos também, as tabelas para os intervalos de 1 a 10 e de 100 a 1000.
N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 

10 1 1 10 20
14 1,1505 1,15 11,5 23
16 1,204 1,2 12 24
20 1,301 1,3 13 26
22,5 1,3533 1,35 13,5 27
25 1,398 1,4 14 28

28 1,4515 1,45 14,5 29


32 1,505 1,51 15 30
35 1,5485 1,55 15,5 31
40 1,602 1,6 16 32
45 1,653 1,65 16,5 33
50 1,699 1,7 17 34

56 1,7525 1,75 17,5 35


64 1,806 1,8 18 36
70 1,8495 1,85 18,5 37
80 1,903 1,9 19 38
90 1,954 1,95 19,5 39
100 2 2 20 40
Tabela resumida, com 18 valores em dB, no intervalo de 10 a 100.
Cálculos efetuados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.

N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 

1 0 0 0 0
1,4 0,1505 0,15 1,5 3
1,6 0,204 0,2 2 4
2 0,301 0,3 3 6
2,25 0,3533 0,35 3,5 7
2,5 0,398 0,4 4 8

2,8 0,4515 0,45 4,5 9


3,2 0,505 0,51 5 10
3,5 0,5485 0,55 5,5 11
4 0,602 0,6 6 12
4,5 0,653 0,65 6,5 13
5 0,699 0,7 7 14

5,6 0,7525 0,75 7,5 15


6,4 0,806 0,8 8 16
7 0,8495 0,85 8,5 17
8 0,903 0,9 9 18
9 0,954 0,95 9,5 19
10 1 1 10 20
Tabela resumida, com 18 valores em dB, no intervalo de 1 a 10.
Cálculos efetuados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.

Para transformar a Tabela Resumida, no intervalo de 10 a 100, em outra similar no intervalo de 1 a


10, basta dividir por 10 os valores de N e subtrair 1 de todos os logaritmos listados na tabela, pois:

N
Log    Log  N   Log 10   Log  N   1
 10 
N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 

100 2 2 20 40
140 2,1505 2,15 21,5 43
160 2,204 2,2 22 44
200 2,301 2,3 23 46
225 2,3533 2,35 23,5 47
250 2,398 2,4 24 48

280 2,4515 2,45 24,5 49


320 2,505 2,51 25 50
350 2,5485 2,55 25,5 51
400 2,602 2,6 26 52
450 2,653 2,65 26,5 53
500 2,699 2,7 27 54

560 2,7525 2,75 27,5 55


640 2,806 2,8 28 56
700 2,8495 2,85 28,5 57
800 2,903 2,9 29 58
900 2,954 2,95 29,5 59
1000 3 3 30 60
Tabela resumida, com 18 valores em dB, no intervalo de 100 a 1000.
Cálculos efetuados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.

Para transformar a Tabela Resumida, no intervalo de 10 a 100, em outra similar no intervalo de 100 a
1000 basta multiplicar por 10 os valores de N e somar 1 a todos os logaritmos listados na tabela, pois:

Log 10  N   Log  N   Log 10   Log  N   1

Utilizando as Tabelas Resumidas

1 – Escolha a Tabela Resumida (18 elementos) de sua preferência.


2 – Multiplique (ou divida, que é multiplicar pelo inverso) o número N, do qual se deseja calcular o
logaritmo, pela potência de 10 adequada para fazer com que N fique contido na tabela escolhida.

Exemplo: N = 0,3
100 0,3 100 30
N  0,3    (Para usar a tabela de 10 a 100)
100 100 100
 30 
Log  N   Log  0,3  Log    Log  30   Log 100   Log  30   2
 100 

O valor mais próximo de 30, disponível na tabela resumida de 10 a 100, é 32, sendo seu logaritmo
aproximadamente igual a 1,51, conforme abaixo:

N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 


28 1,4515 1,45 14,5 29
32 1,505 1,51 15 30
35 1,5485 1,55 15,5 31
Fragmento da Tabela Resumida de 10 a 100 com 18 valores de N.

Assim, Log  0,3  Log  30   2  Log  32   2  1,51  2   0, 49


Como Log(0,3)  - 0,5229 e o valor obtido da tabela foi igual a – 0,49, tivemos um erro de – 6,3 % :
 0, 49 
100    1   - 6,2918  - 6,3 %
 0,5229 
Os correspondentes valores em dB serão:

10  Log  N   10  Log  0,3  10    0, 49    4,9 dB   5 dB


20  Log  N   20  Log  0,3  20    0, 49    9,8 dB   10 dB

Como N foi dividido por 100 (para podermos usar a tabela), o que equivale a uma multiplicação por 1 / 100
 1 
e como Log    Log 1  Log 100   0  2   2 deveremos adicionar  2 10   20 dB e
 100 
 2  20   40 dB aos valores da tabela, respectivamente, para obtermos os níveis em dB, o que dará um
resultado final igual a – 5 e – 10 dB, confirmando os valores obtidos anteriormente.

Utilizando a Tabela de 35 Elementos

N Log(N)  10  Log  N  20  Log  N 


28 1,4515 1,45 14,5 29
30 1,477 1,48 14,8 29,6
32 1,505 1,51 15,1 30,2
Fragmento da Tabela Resumida de 10 a 100 com 35 valores de N.

 30 
Log  N   Log  0,3  Log    Log  30   Log 100   Log  30   2  1, 48  2   0,52
 100 

Como Log(0,3)  - 0,5229 e o valor obtido com a tabela foi igual a – 0,52, tivemos um erro de – 0,56 % :

 0,52 
100    1   - 0,5546  - 0,56 %
 0,5229 

Os correspondentes valores em dB serão:

10  Log  N   10  Log  0,3  10    0,52    5, 2 dB


20  Log  N   20  Log  0,3  20    0,52    10, 4 dB

Os valores acima são praticamente iguais aos que seriam obtidos utilizando Log(0,3)  - 0,5229 ,
respectivamente -5,2288 e -10.4576.

Frações em dB

Por vezes é conveniente expressarmos razões na forma de fração.


Se isso for necessário podemos converter esta fração em um nível de potência ou tensão, conforme o caso.
Exemplificaremos com frações decimais e octais.
10 9 8 1
Na primeira tabela da pagina seguinte foi calculado o logaritmo de cada fração , , ... usando o
10 10 10 10
procedimento descrito anteriormente e, em seguida, os correspondentes níveis para relações de potência e de
tensão.

8 7 6 1
Na tabela seguinte foi feito o mesmo para frações do tipo , , ... .
8 8 8 8
N Log(N) 10  Log  N  20  Log  N 
10
1 Log 10   Log 10   1  1 0 0 0
10
9 32
0,9  Log  9   Log 10   0,954  1  0,046  0, 46  0,92
10 10
8 23
0,8  Log  8   Log 10   0,903  1  0,097  0,97  1,94
10 10
0,7 7 50 Log  7   Log 10   0,8495  1  0,151  1,51  3,02

10 10
6 23
0,6  Log  6   Log 10   0,7781  1  0, 222  2, 22  4, 44
10 10
5 1
0,5  Log  5   Log 10   0,699  1  0,301  3,01  6,02
10 2
4 22
0, 4  Log  4   Log 10   0,602  1  0,398  3,98  7,96
10 10
3
0,3 Log  3  Log 10   0, 477  1  0,523  5, 23  10, 46
10
2
0, 2 Log  2   Log 10   0,301  1  0,699  6,99  13,98
10
1
0,1 Log 1  Log 10   0  1 1  10  20
10
10 1
Logaritmos de a e respectivos valores em dB, calculados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.
10 10

N Log(N) 10  Log  N  20  Log  N 


8
1 Log 1 0 0 0
8
7 50 100 10
  0,8839   3,5 Log 10   3,5  Log  2   0,0535  0,535  1,07
8 8 2 8 2
6 3 3
0,75   2 Log  3  2  Log  2   0,125  1, 25  2,5
8 4 2
5 10 10
0,625   4 Log 10   4  Log  2   0, 204  2,04  4,08
8 16 2
4 1
0,5  Log 1  Log  2   0,301  3,01  6,02
8 2
3 3
0,375  3 Log  3  3  Log  2   0, 426  4, 26  8,52
8 2
2 1 1
0, 25   2 Log 1  2  Log  2   0,602  6,02  12,04
8 4 2
1 1
0,125  3 Log 1  3  Log  2   0,903  9,03  18,06
8 2
8 1
Logaritmos de a e respectivos valores em dB, calculados a partir dos logaritmos de 2 = 0,301 e 3 = 0,477.
8 8
Multiplicando por K

É fato conhecido que ao dobrarmos uma relação de potência P (relativa a uma potência de referência)
estaremos acrescendo em 3 dB o nível de P / PR , expresso em dB, conforme o desenvolvimento abaixo:

Assim, ao duplicar uma relação de potências estaremos adicionando 3 dB ao respectivo nível.

Exemplo: P = 40 Watts e PR  1 Watt


P 40 W  P 
  40  10  log    10  log  40   16 dB
PR 1 W  PR 

 80 
Se dobrarmos P teremos: 10  log    10  log  80   19 dB
 1 
 P 
Obteremos o mesmo resultado através de 10  log  2    10  log  2   10  log  40   3  16  19 dB
 PR 

Se tivéssemos reduzido a potência pela metade o nível de potência ficaria diminuído em 3 dB.

De um modo geral multiplicando por K uma relação de potências, o respectivo nível em dB será
acrescido de 10  Log  K  , conforme abaixo:
10  Log  K  P   10  Log  K   10  Log  P   10  Log  K   PdB

O procedimento acima também se aplica à divisão por K, uma vez que esta corresponde a multiplicar
pelo inverso, ou seja, por 1 / K.

10  3,1623 ; Log  10   Log  3,1623  0,5


 10   Log 10   12  Log 10  12 1  0,5
1
Log 2

Relações Úteis
10  Log  10   10  Log  3,1623  10  0,5  5 dB
20  Log  10   20  Log  3,1623  20  0,5  10 dB

P  P  P  P 
10  Log   10  Log  
PR  PR  PR  PR 
Multiplicar Adicionar Multiplicar Adicionar
1  1  10
2
10  Log 
 2
  10  Log 1  2  Log  2   1,505 2 10  Log   10
2   0,301  5  0,301
2
1,505

1 1
10  Log    10  Log 1  10  Log  2   3,01 2 10  Log  2   10  0,301 3,01
2 2
1  1  10
10
10  Log     2  Log 10 
 10 
5 10 10  Log  
10 
10
2
 Log 10  5

1 1
10  Log     10  Log 10   10 10 10  Log 10   10  Log 10  10
10  10 
Multiplicar por K uma razão de potências equivale a adicionar 10  Log  K  à respectiva razão em dB.
P  P 
10  Log  
PR  PR 
Multiplicar Adicionar 
0,1 10  Log  0,1  10    1 - 10 - 10
1  1 
0,125 10  Log    10  Log  3    3  10  Log  2    3  10  0,301 - 9,03 -9
8 2 
10 10
 Log 10   10  Log  20   5  13,010 - 8,01 -8
20 2
 2
0,2 10  Log    10  Log  2   10  Log 10   3,010  10 - 6,99 -7
 10 
1  1 
0,25 10  Log    10  Log  2   0  2  10  Log  2    2  10  0,301 - 6,02 -6
4 2 
10
0,1  10 10  Log  0,1   Log 10   10  5   5 -5 -5
2
 1  10
0,125  10 10  Log  3    Log 10   0  3  10  0,301  5 - 4,03 -4
2  2
1
0,5 10  Log    10  Log 1  10  Log  2   0  10  0,301 - 3,01 -3
2
 2  10
0, 2  10 10  Log   10   10  0,301  10  Log 10    1  3,01  10  5 - 1,99 -2
 10  2
 10  10
0, 25  10 10  Log     Log 10   10  Log  2 2   5  2  10  0,301 - 1,02 -1
 4  2
1 10  Log 1 0 0
2 2
 10
0, 4  10 10  Log   10   2  10  0,301  10  1   1  6,02  10  5 1,02 1
 10  2
1  10
0,5  10 10  Log   10    10  0,301   Log 10    3,01  5 1,99 2
2  2
2 10  Log  2   10  0,301 3,01 3
2 3
 10
0,8  10 10  Log   10   3  10  0,301  10 1  1  9,03  10  5 4,03 4
 10  2
10
10  Log 10   5  1 5 5
2
4 10  Log  4   10  Log  2 2   2  10  Log  2   2  10  0,301 6,02 6
 10 
5 10  Log    10  Log 10   10  Log  2   10  1  10  0,301  10  3,01 6,99 7
 2

2  10  
10  Log 2  10  10  0,301 
10
2
 1  3,01  5 8,01 8

8 10  Log  8   10  Log  2 3   3  10  Log  2   3 10  0,301 9,03 9


10 10  Log 10   10  1 10 10
Multiplicar por K uma razão de potências equivale a adicionar 10  Log  K  à respectiva razão em dB.
E I  E   I 
, 20  Log   ou 20  Log  
ER I R  ER   IR 
Multiplicar Adicionar 
0,1 20  Log  0,1  20    1 - 20 - 20
1  1 
0,125 20  Log    20  Log  3    3  20  Log  2    3  20  0,301 - 18,06 - 18
8 2 
10 20
 Log 10   20  Log  20   10  26,020 - 16,02 - 16
20 2
 2
0,2 20  Log    20  Log  2   20  Log 10   6,020  20 - 13,98 - 14
 10 
1  1 
0,25 20  Log    20  Log  2   0  2  20  Log  2    2  20  0,301 - 12,04 - 12
4 2 
20
0,1  10 20  Log  0,1   Log 10    20  10  10 - 10 - 10
2
 1  20
0,125  10 20  Log  3    Log 10   0  3  20  0,301  10 - 8,06 -8
2  2
1
0,5 20  Log    20  Log 1  20  Log  2   0  20  0,301 - 6,02 -6
2
 2  20
0, 2  10 20  Log   10   20  0,301  20  Log 10    1  6,02  20  10 - 3,98 -4
 10  2
 10  20
0, 25  10 20  Log     Log 10   20  Log  2 2   10  2  20  0,301 - 2,04 -2
 4  2
1 10  Log 1 0 0
2 2
 20
0, 4  10 20  Log   10   2  20  0,301  20  1   1  12,04  20  10 2,04 2
 10  2
1  20
0,5  10 20  Log   10    20  0,301   Log 10    6,02  10 3,98 4
2  2
2 20  Log  2   20  0,301 6,02 6
2 3
 20
0,8  10 20  Log   10   3  20  0,301  20  1   1  18,06  20  10 8,06 8
 10  2
20
10  Log 10   10  1 10 10
2
4 20  Log  4   20  Log  2 2   2  20  Log  2   2  20  0,301 12,04 12
 10 
5 20  Log    20  Log 10   20  Log  2   20  1  20  0,301  20  6,02 13,98 14
 2

2  10  
20  Log 2  10  20  0,301 
20
2
 1  6,02  10 16,02 16

8 20  Log  8   20  Log  2 3   3  20  Log  2   3  20  0,301 18,06 18


10 20  Log 10   20  1 20 20
Multiplicar por K uma razão de potências equivale a adicionar 10  Log  K  à respectiva razão em dB.
Escalas Log

A aplicação de logaritmo às escalas de gráficos de funções produz resultados que podem ser muito
úteis, através de uma propriedade denominada anamorfose (do grego, sem forma ou deformado).
Vamos exemplificar com as equações y  a  b x e y  a  x b , que serão comparadas com a equação
da reta y  a  x  b esta última representada em um gráfico com escalas lineares.

Equação Operação Transformação Aspecto

y  ax  b - - Reta em Papel Linear

y  abx Log  y   Log  a   x  Log  b  Y  A  B x Reta em Papel Semi Log

y  axb Log  y   Log  a   b  Log  x  Y  A  bX Reta em Papel Log Log


Visualização das Equações

Papel Linear Papel Semi Log Papel Log Log


y = ax + b y = ab x
y = a xb

Os softwares matemáticos, hoje disponíveis, representam as equações nas escalas escolhidas pelo
usuário sem que ele tenha a necessidade de pensar ou agir em seus detalhes construtivos. No entanto, é útil
saber como escalas logarítmicas são construídas.

Vejamos, antes, como construir uma escala linear.


Em primeiro lugar deveremos determinar o módulo M da escala, que é o comprimento físico da mesma,
geralmente em centímetros. Como ela é linear, todas as divisões serão iguais para idênticos intervalos, ou
seja, a distância de 1 a 2 será igual à de 3 a 4, de 6 a 7 e assim por diante.
Se desejarmos dividir M em N segmentos o comprimento de cada um será igual a M/N e a escala terá N + 1
graduações. A escala abaixo possui 9 segmentos com 10/9 cm cada um e 10 graduações, de 1 a 10.

Escala linear de módulo M centímetros . Todos os valores consecutivos espaçados de M / N cm.

No caso da escala logarítmica o procedimento é um pouco mais complicado uma vez que os
segmentos não terão o mesmo comprimento.
Exemplificando com uma escala log de módulo M igual a 10, graduada de 1 a 10, ou seja, com N igual a 9
segmentos, onde o valor 1 distará da origem M  Log 1  10  0  0 cm, ou seja, ele será a origem.
O valor 2 distará da origem M  Log  2   10  0,301  3, 01 cm, até o ultimo, M  Log 10   10 1  10 cm.
Construindo uma escala logarítmica de 1 a 10.
Comecemos escolhendo o módulo M, que é o comprimento físico da escala, arbitrando M = 10 cm.
Dividindo M em N segmentos a escala terá N + 1 graduações. As graduações distarão da origem, dada por
M  Log(1)  0 cm, M  Log(2)  3, 01 cm , M  Log(3)  4, 77 cm até M  Log(10)  10 cm.

Escala logaritmica de módulo M . A distância à origem dos valores de N é dada por M  Log  N  .

Construindo escalas logarítmicas com módulo M igual a 10 cm.


N Log  N  M  Log  N  N/10 M  Log  N  10  N
- - (cm) - (cm) -
1 0 0 0,1 0 10
1,2 0,0792 0,7918 0,12 0,7918 12
1,4 0,1461 1,4613 0,14 1,4613 14
1,6 0,2041 2,0412 0,16 2,0412 16
1,8 0,2553 2,5527 0,18 2,5527 18
2 0,3010 3,0103 0,2 3,0103 20
2,25 0,3522 3,5218 0,225 3,5218 22,5
2,5 0,3979 3,9794 0,25 3,9794 25
2,75 0,4393 4,3933 0,275 4,3933 27,5
3 0,4771 4,7712 0,3 4,7712 30
3,25 0,5119 5,1188 0,325 5,1188 32,5
3,5 0,5441 5,4407 0,35 5,4407 35
3,75 0,5740 5,7403 0,375 5,7403 37,5
4 0,6021 6,0206 0,4 6,0206 40
4,25 0,6284 6,2839 0,425 6,2839 42,5
4,5 0,6532 6,5321 0,45 6,5321 45
4,75 0,6767 6,7669 0,475 6,7669 47,5
5 0,6990 6,9897 0,5 6,9897 50
6 0,7782 7,7815 0,6 7,7815 60
7 0,8451 8,4510 0,7 8,4510 70
8 0,9031 9,0309 0,8 9,0309 80
9 0,9542 9,5424 0,9 9,5424 90
10 1 10 1 10 100
Escalas Log de 1 a 10 ; 0,1 a 1 ; 10 a 100 a partir da original.
Escalas Lineares e Logarítmicas

Escala Linear de 1 a 10

Escala Logarítmica de 1 a 10

Escala Linear de 1 a 10 , com subdivisões.

Escala Logarítmica de 1 a 10 , com subdivisões.

Associando Décadas Logarítmicas

Escala Logarítmica com duas décadas, cobrindo o intervalo de 0,1 a 10.

Aplicando os procedi-
mentos estudados podemos
construir escalas gráfica de dife-
rentes tipos, para diversas apli-
cações, como os exemplos que
estão acima representados.

Outro excelente exemplo


da aplicação das escalas loga-
rítmicas foram as réguas de
cálculo, muito usadas no pas-
sado recente, até o surgimento
das calculadoras eletrônicas, na
década de 70.

Na figura ao lado temos


um fragmento ampliado da ré-
gua de cálculo marca Pickett,
modelo N-16-ES, projetada por
Chan Street, voltada para aten-
der as necessidades da eletrô-
nica.

Na pagina seguinte ela


pode ser observada de corpo
inteiro, nas duas faces.
Soma e Subtração de Níveis em dB

A soma (ou a subtração) de níveis em dB não pode ser feita diretamente.


Exemplificando, a soma de dois níveis de potência com 90 e 85 dB, respectivamente, será dada por:
P  P1 90
90  10  Log  1    10 10  10 9  1, 000, 000, 000
 PR  PR

P  P2 85
85  10  Log  2    10 10  10 8,5  316,227,766
 PR  PR

P P P
 1  2  1, 000, 000, 000  316,227,766  1,316,227,766
PR PR PR

 P 
10  Log    10  Log 1,316,227,766   10  9,119  91,19  91, 2 dB
 PR 

A soma de dois níveis de potência com 95 e 85 dB será igual a:

P  P1 95
95  10  Log  1    10 10  10 9,5  3,162,277,660
 PR  PR

P  P2 85
85  10  Log  2    10 10  10 8,5  316227766
 PR  PR

P P P
 1  2  3,162,277,660  316,227,766  3,478,505,426
PR PR PR

 P 
10  Log    10  Log  3478505426   10  9,541  95, 41  95, 4 dB
 PR 
Como vemos, o resultado foi praticamente igual a 95 dB, o maior nível.
Dessa constatação podemos concluir que a soma (ou a diferença) entre dois níveis, separados por 10 dB, ou
mais, será praticamente igual ao maior deles.

A Diferença de dois níveis de potência com 95 e 85 dB será igual a:

P  P1 95
95  10  Log  1    10 10  10 9,5  3,162,277,660
 PR  PR

P  P2 85
85  10  Log  2    10 10  10 8,5  316227766
 PR  PR

P P P
 1  2  3,162,277,660  316,227,766  2,846,049,894
PR PR PR
 P 
10  Log    10  Log  2,846,049,894   10  9,454  94,54  94,5 dB , praticamente igual ao maior
 PR 
nível, 95 dB.
A seguir apresentaremos outro método, equivalente, para calcular soma e diferença de níveis em dB.
Somando Níveis de Intensidade Sonora – SIL
Intensidade sonora é potência distribuída por área, ou seja, W / m 2 .
Quando expressa em dB denomina-se SIL, tendo como referência uma potência de 10 12 Watts.

I  I1
SIL1
I  I2
SIL2
SIL1  10  Log  1    10 10
; SIL 2  10  Log  2    10 10

 IR  IR  IR  IR

SIL2
I  I  I2 I /I 10 10 SIL 2  SIL1
IS  I1  I 2  I1  2  I1  I1   1  2  ;  2 R   10 10
I1  I1  I1 I1 / I R SIL1
10 10

 I2   SIL2  SIL1
 IS I1 
SIL 2  SIL1

IS  I1   1    I1  1  10
10
    1  10 10 
 I1    IR IR  

 IS   I1  SIL 2  SIL1
  I1   SIL 2  SIL1

SILS  10  Log    10  Log   1  10 10
   10  Log    10  Log 1  10
10

 IR   I R     IR   

 SIL 2  SIL1
  SIL 2  SIL1

SILS  SIL1  10  Log 1  10 10   SILS  SIL1  10  Log 1  10 10 
   

SIL2  SIL1
 SIL2  SIL1 
Quando SIL 2  SIL1  10  10 10
 1  SILS  SIL1  10  Log 10 10  , logo:
 
SIL 2  SIL1
SILS  SIL1  10  Log 10   SIL1  SIL 2  SIL1  SIL 2
10

SILS  SIL 2  SIL 2  SIL1 , ou seja, o nível SIL1 tem contribuição insignificante em relação a SIL 2 .

SIL 2  SIL1 SILS SIL 2  SIL1 SILS

0 3,01 8 8,64
1 3,54 9 9,51
2 4,12 10 10,41
3 4,76 15 15,14
4 5,46 20 20,04
5 6,19 25 25,01
6 6,97 30 30
7 7,79 40 40
SIL 2 - SIL1 > 10  SIL 2 > SIL1  SIL S  SIL 2 . SILS - SIL1 em função de SIL 2 - SIL1 .

 0

SIL 2  SIL1  SILS  SIL1  10  Log 1  10 10   SIL1  10  Log 1  1  SIL1  10  Log  2   SIL1  3
 
Ou seja, o nível será acrescido de aproximadamente 3 dB quando SIL 2  SIL1 .
Somando Níveis de Pressão Sonora – SPL
Pressão sonora p, em Pascal (Pa), força / área, é expressa em Newton / m 2 .
Quando em dB denomina-se SPL, tendo como referência uma potência de 20 Pa .

p  p1
SPL1
p  p2
SPL 2
SPL1  20  Log  1    10 20
; SPL 2  20  Log  2    10 20

 pR  pR  pR  pR

SPL 2
p  p  p2 p2 / pR 10 20 SPL 2  SPL1
pS  p1  p 2  p1  2  p1  p1  1  2  ;    10 20
p1  p1  p1 p1 / p R SPL1
10 20

 p2   SPL2  SPL1
 pS p1 
SPL 2  SPL1

pS  p1  1    p1  1  10
20
    1  10 20 
 p1    pR pR  

p  p  SPL2  SPL1
  p1   SPL2  SPL1

SPLS  20  Log  S   20  Log  1  1  10 20    20  Log    20  Log 1  10 20 
 pR   p R     pR   

 SPL 2  SPL1
  SPL2  SPL1

SPLS  SPL1  20  Log  1  10 20   SPLS  SPL1  20  Log 1  10 10 
   

SPL2  SPL1
 SPL2  SPL1 
Quando SPL 2  SPL1  20  10 20
 1  SPLS  SPL1  20  Log 10 20  , logo:
 
SPL 2  SPL1
SPLS  SPL1   20  Log 10   SPL1  SPL 2  SPL1  SPL 2
20

SPLS  SPL 2  SPL 2  SPL1 , ou seja, o nível SPL1 tem contribuição pequena em relação a SPL 2 .

SPL2  SPL1 SPLS SPL 2  SPL1 SPLS

0 6,02 8 10,91
1 6,53 9 11,64
2 7,08 10 12,39
3 7,65 15 16,42
4 8,25 20 20,83
5 8,88 25 25,48
6 9,53 30 30,27
7 10,21 40 40,09
SPL 2 - SPL1 > 20  SPL 2 > SPL1  SPLS  SPL 2 . SPLS - SPL1 em função de SPL 2 - SPL1 .

 0

SPL 2  SPL1  SPLS  SPL1  20  Log 1 10 20   SPL1  20  Log 1  1  SPL1  20  Log  2   SIPL1  6
 
Ou seja, o nível será acrescido de aproximadamente 6 dB quando SPL 2  SPL1 .
Exemplos:
Amplitudes: Maior = 22 dB ; Menor = 12 dB - Diferença = 10 dB  Somar 2,4 dB ao maior: 22 + 2,4 = 24,4 dB
Potências: Maior = 15 dB ; Menor = 12 dB - Diferença = 3 dB  Somar 1,8 dB ao maior: 15 + 1,8 = 16,8 dB
Exemplos:
Amplitudes: Maior = 18 dB ; Menor = 15,5 dB - Diferença = 2,5 dB  Subtrair 12 dB do maior: 18 – 12 = 6 dB
Potências: Maior = 17 dB ; Menor = 10 dB - Diferença = 7 dB  Subtrair 1 dB do maior: 17 – 1 = 16 dB
Soma Aproximada

A soma de níveis de potência pode ser aproximada por faixas, conforme a tabela abaixo, cuja
informação pode ser visualizada na figura ao lado dela que mostra, em azul, os valores exatos a serem
adicionados à maior parcela, em função da diferença entre os níveis das parcelas e, em vermelho as faixas
em que os valores aproximados foram obtidos.

Somando Níveis de Potência


Diferenças Somar à Maior

0 3
1 2,5
2-3 2
3-5 1.5
5 -7 1
7-8 0,75
8 - 10 0,5
> 10 0
Valores (dB) aproximados por faixas. Valores a serem somados à maior fonte: exatos (azul) e aproximados (verm.) .

Procedimento utilizado no traçado das retas inclinadas da figura acima.


y  ax  b y2  a  x 2  b y1  a  x1  b

y 2  y1 y
y 2  y1  a   x 2  x1  a   b  y  a  x  y x  0
x 2  x1 x

Primeira Reta Inclinada


y2 3,125 x2 0 y 2  y1 3,125  2 1,125
a      0,5625
y1 2 x1 2 x 2  x1 0  2 2

b  y  a  x  y 2  a  x 2  y 2  a  0  y 2  3,125 y  a  x  b   0,5625  x  3,125


Segunda Reta Inclinada
y2 2 x2 3 y 2  y1 2 1 1
a      0,5
y1 1 x1 5 x 2  x1 3  5 2

3 x
b  y  a  x  y2  a  x 2  2   2  1,5  3, 5 y  ax  b    3, 5
2 2
Terceira Reta Inclinada
y2 1 x2 7 y 2  y1 1  0,5 0,5
a      0,5
y1 0,5 x1 8 x 2  x1 7  8 1

b  y  a  x  y 2  a  x 2  1    0,5   7  4,5 y  a  x  b   0,5  x  4,5

Na tabela acima, utilizando a equação da reta, foram determinadas as equações das retas inclinadas,
em vermelho, para serem plotadas juntamente com a curva em azul, no gráfico ao alto da página.
Neper e Decibel

Em 1924 diversos países adotaram os seguintes padrões de medição em linhas telefônicas:


1 – O Decibel, em homenagem a Alexander Graham Bell, o inventor do telefone, rebatizando assim o padrão
anterior transmission unit, utilizando os logaritmos base 10, baseada na razão de potências igual a 10 0,1 ;
2 – O Neper, em homenagem a John Napier, criador dos logaritmos naturais, baseada na razão de potências
igual a e 2 , ou seja, a base dos logaritmos naturais ao quadrado.

Relação de Potências em Bel


2
P2 N P  E  E 
 10 ( B) N (B)  Log10  2   Log10  2  N (B)  2  Log10  2 
P1  P1   E1   E1 
Relação de Potências em Decibel
N ( dB) 2
P2 P  E  E 
 10 10
N (dB)  10  Log10  2   10  Log10  2  N (dB)  20  Log10  2 
P1  P1   E1   E1 
Relação de Potências e Tensões
2 1
P2 E  E2 P2  P 2
  2     2 Para R 2 = R1
P1 E
 1 E1 P1 P
 1
Relação de Tensões em Neper Relação de Potências em Neper
1
E  E2 N E   P 2 1 P 
N ( Np)  LN  2    e ( Np ) N ( Np)  L N  2   L N  2    L N  2 
 E1  E1 2
 E1   P1   P1 
Relacionando Valores em dB e Neper
2
P  E  E  20 E  E 
10  Log10  2  10  Log10  2  20  Log10  2   Log10  2  10  Log10  2 
N (dB)  P1    E1   E1   2  E1    E1 
 
N ( Np) 1  P2  1  E2 
2
E  1 E  1 E 
 LN    LN   LN  2   LN  2   LN  2 
2  P1  2  E1   E1  2  E1  2  E1 
P  P  E  E 
10  Log10  2  20  Log10  2  20  Log10  2  10  Log10  2 
N (dB)  P1    P1    E1    E1 

N ( Np ) 1 P  P  E  1 E 
 LN  2  LN  2  LN  2   LN  2 
2  P1   P1   E1  2  E1 
P  P  E  E 
L N  2   L N 10   Log10  2  L N  2   L N 10   Log10  2  L N 10   2,3025851
 P1   P1   E1   E1 
P  P  P 
10  Log10  2  20  Log10  2  20  Log10  2 
N (dB)  P1    P1    P1  20 20
    8,6858896
N ( Np) 1  P   P   P
L N 10   Log10  2 
 L N 10  2,3025851
 LN  2  LN  2 
2  P1   P1   P1 
E  E  E 
10  Log10  2  20  Log10  2  20  Log10  2 
N (dB)  E1    E1    E1  20 20
    8,6858896
N ( Np) 1  E2   E2   E2  L N 10  2,3025851
 LN   LN   L N 10   Log10  
2  E1   E1   E1 
Convertendo de Neper para dB Convertendo de dB para Neper
20  N ( Np) 20  N ( Np) L 10  2,3025851
N (dB)    8,6858896  N ( Np) N ( Np)  N  N (dB)   N (dB)  0,1151292  N (dB)
L N 10  2,3025851 20 20
Conversões válidas tanto para relações de potência quanto para relações de tensão.
Alexander Graham Bell , 1847 – 1922 . John Napier , 1550-1617 .
www.maa.org/press/periodicals/convergence/logarithms-the-early-history-of-a-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexander_Graham_Bell familiar-function-john-napier-introduces-logarithms

Os logaritmos Neperianos são extensamente utilizados em linhas de transmissão. Vejamos por que:

    j   
Constante de propagação Constante de atenuação Constante de fase
em Neper / metro em Neper / metro em radianos / metro

A constante de propagação por unidade de comprimento,  , é definida como o logaritmo Neperiano


da razão entre a corrente (ou tensão) na entrada, x = 0, e a corrente (ou tensão) a uma distância x, da entrada.
A 0  Amplitude da tensão (ou da corrente) na entrada da linha
A X  Amplitude da tensão (ou da corrente) a uma distância x da entrada da linha

A 
x A A  LN  0 
e  0    x  LN  0  
AX    A X   Neper
 AX 
x metro

A0 rad
 e x  e    jx  e x  e jx  e x  cos    x   j  sen    x    x   m  rad
AX m
A0
 e x  e    jx  e x  e jx  e x  cos    x   j  sen    x  
AX
A 
LN  0 
L N e 
  j x

   AX 
      j    x    j 
x x x
Essa é razão pela qual os logaritmos Neperianos são preferidos para o estudo das linhas de transmissão.
O Valor de e Através dos Tempos
Data Casas Decimais Autor
1690 1 Jacob Bernoulli[7]
13
1714 Roger Cotes[27]

1748 23 Leonhard Euler[28]

1853 137 William Shanks[29]

1871 205 William Shanks[30]

1884 346 J. Marcus Boorman[31]

1949 2,010 John von Neumann (on the ENIAC)

1961 100,265 Daniel Shanks and John Wrench[32]

1978 116,000 Steve Wozniak on the Apple II[33]


https://en.wikipedia.org/wiki/E_(mathematical_constant)
Valor de e com 1 milhão de casas: https://apod.nasa.gov/htmltest/gifcity/e.1mil
Hoje, até amadores calculam o valor de e com bilhões de casas decimais …

Valor de e com 1000 casas decimais, calculado pelo Maple

http://mathonweb.com/entrtain/numbers/t_number.htm

https://en.wikipedia.org/wiki/Neper

http://www.tesd.net//cms/lib/PA01001259/Centricity/Domain/485/e-book%20percents.pdf

http://www.wikiwand.com/en/Relative_change_and_difference
Centineper

Pouco conhecido o centineper, cNp, ou seja, a centésima parte do Neper, é aproximadamente igual a
valores percentuais, no caso de pequenas variações, conforme mostra a figura abaixo, e tem aplicação em
economia.

Variações relativas em centineper e em porcentagem se confundem para pequenos valores.


O erro absoluto foi multiplicado por 10 para maior facilidade de visualização.

As equações abaixo exprimem a razão entre as amplitudes A 2 e A1 em centineper e porcentagem:

A  A  A1 A  A2
 cNp   100  L N  2   100  2  100   2  1 quando  1  1
 A1  A1  A1  A1

A2
    cNp   100  L N     100     1 quando   1  1
A1

A 2  A1 A  A A  
Erro Absoluto  100   100  L N  2   100   2  L N  2   1  100    L N     1
A1  A1   A1  A1  

O centineper pode substituir as diferenças percentuais, com a seguinte vantagem:

Um acréscimo de X centineper, aplicado a uma quantidade, retorna à quantidade original quando aplicado
um decréscimo de igual valor.

Suponhamos que um preço P1 , igual a 37,00 reais tenha sido aumentado para um valor P2 igual a 47,00
reais.
 47 
Isso equivale a um acréscimo de 100    1  100  1, 27  1  100  0, 27  27 %
 37 

Este aumento, em centineper, seria dado por:

P   47 
100  L N  2   100  L N    100  L N 1, 27   100  0, 2392  23,92 cNp
 P1   37 

Caso o aumento fosse posteriormente retirado, teríamos P1  47 e P2  37 o que leva a:

 37 
100    1  100   0, 7872  1  100    0, 2128    21, 28 %
 47 

P   37 
100  L N  2   100  L N    100  L N  0, 7872   100    0, 2392    23,92 cNp
 P1   47 

Conforme o primeiro dos resultados acima teríamos que dar um desconto de 21,28 % para anular o aumento
de 27,00 %.

No caso da utilização do centineper a elevação no preço em 23,92 cNp seria perfeitamente desfeita
com um desconto simétrico, ou seja, reduzindo o preço em 23,92 cNp.
Assim, um valor de mesmo módulo, mas sinal contrário ao produzido pelo aumento inicial, retorna o preço
da mercadoria exatamente ao valor original, antes do aumento.

Variações relativas em centineper, em porcentagem e erro absoluto representadas em escala linear.


Valores em centineper de razões compreendidas entre 0,1 e 10 em escala semilog.

Valores em centineper de razões compreendidas entre 0,1 e 1 em escala semilog.


A2 A2 A2 A2
cNp cNp cNp cNp
A1 A1 A1 A1

0,1 -230,2585 1 0 1 0 10 230,2585


0,11 -220,7275 0,99 -1,0050 1,1 9,5310 9,9 229,2535
0,12 -212,0264 0,98 -2,0203 1,2 18,2322 9,8 228,2382
0,13 -204,0221 0,97 -3,0459 1,3 26,2364 9,7 227,2126
0,14 -196,6113 0,96 -4,0822 1,4 33,6472 9,6 226,1763
0,15 -189,7120 0,95 -5,1293 1,5 40,5465 9,5 225,1292
0,16 -183,2581 0,94 -6,1875 1,6 47,0004 9,4 224,0710
0,17 -177,1957 0,93 -7,2571 1,7 53,0628 9,3 223,0014
0,18 -171,4798 0,92 -8,3382 1,8 58,7787 9,2 221,9203
0,19 -166,0731 0,91 -9,4311 1,9 64,1854 9,1 220,8274

0,2 -160,9438 0,9 -10,5361 2 69,3147 9 219,7225


0,21 -156,0648 0,89 -11,6534 2,1 74,1937 8,9 218,6051
0,22 -151,4128 0,88 -12,7833 2,2 78,8457 8,8 217,4752
0,23 -146,9676 0,87 -13,9262 2,3 83,2909 8,7 216,3323
0,24 -142,7116 0,86 -15,0823 2,4 87,5469 8,6 215,1762
0,25 -138,6294 0,85 -16,2519 2,5 91,6291 8,5 214,0066
0,26 -134,7074 0,84 -17,4353 2,6 95,5511 8,4 212,8232
0,27 -130,9333 0,83 -18,6330 2,7 99,3252 8,3 211,6256
0,28 -127,2966 0,82 -19,8451 2,8 102,9619 8,2 210,4134
0,29 -123,7874 0,81 -21,0721 2,9 106,4711 8,1 209,1864

0,3 -120,3973 0,8 -22,3144 3 109,8612 8 207,9442


0,31 -117,1183 0,79 -23,5722 3,1 113,1402 7,9 206,6863
0,32 -113,9434 0,78 -24,8461 3,2 116,3151 7,8 205,4124
0,33 -110,8663 0,77 -26,1365 3,3 119,3922 7,7 204,1220
0,34 -107,8810 0,76 -27,4437 3,4 122,3775 7,6 202,8148
0,35 -104,9822 0,75 -28,7682 3,5 125,2763 7,5 201,4903
0,36 -102,1651 0,74 -30,1105 3,6 128,0934 7,4 200,1480
0,37 -99,4252 0,73 -31,4711 3,7 130,8333 7,3 198,7874
0,38 -96,7584 0,72 -32,8504 3,8 133,5001 7,2 197,4081
0,39 -94,1609 0,71 -34,2490 3,9 136,0977 7,1 196,0095

0,4 -91,6291 0,7 -35,6675 4 138,6294 7 194,5910


0,41 -89,1598 0,69 -37,1064 4,1 141,0987 6,9 193,1521
0,42 -86,7501 0,68 -38,5662 4,2 143,5085 6,8 191,6923
0,43 -84,3970 0,67 -40,0478 4,3 145,8615 6,7 190,2108
0,44 -82,0981 0,66 -41,5515 4,4 148,1605 6,6 188,7070
0,45 -79,8508 0,65 -43,0783 4,5 150,4077 6,5 187,1802
0,46 -77,6529 0,64 -44,6287 4,6 152,6056 6,4 185,6298
0,47 -75,5023 0,63 -46,2035 4,7 154,7563 6,3 184,0550
0,48 -73,3969 0,62 -47,8036 4,8 156,8616 6,2 182,4549
0,49 -71,3350 0,61 -49,4296 4,9 158,9235 6,1 180,8289

0,5 -69,3147 0,6 -51,0826 5 160,9438 6 179,1759


0,51 -67,3345 0,59 -52,7633 5,1 162,9241 5,9 177,4952
0,52 -65,3926 0,58 -54,4727 5,2 164,8659 5,8 175,7858
0,53 -63,4878 0,57 -56,2119 5,3 166,7707 5,7 174,0466
0,54 -61,6186 0,56 -57,9818 5,4 168,6399 5,6 172,2767
0,55 -59,7837 0,55 -59,7837 5,5 170,4748 5,5 170,4748
0,1 a 0,55 0,55 a 1,0 1,0 a 5,5 5,5 a 10,0
Convertendo Valores Relativos (de 0,1 a 10) para Centineper (de -230 a +230) .
A2 A2 A2 A2
cNp cNp cNp cNp
A1 A1 A1 A1

0 1 -116 0,3135 0 1 116 3,1899


-3 0,9704 -119 0,3042 3 1,0305 119 3,2871
-5 0,9512 -121 0,2982 5 1,0513 121 3,3535
-8 0,9231 -124 0,2894 8 1,0833 124 3,4556
-10 0,9048 -126 0,2837 10 1,1052 126 3,5254
-13 0,8781 -129 0,2753 13 1,1388 129 3,6328
-15 0,8607 -131 0,2698 15 1,1618 131 3,7062
-18 0,8353 -134 0,2618 18 1,1972 134 3,8190
-20 0,8187 -136 0,2567 20 1,2214 136 3,8962
-23 0,7945 -139 0,2491 23 1,2586 139 4,0149

-25 0,7788 -142 0,2417 25 1,2840 142 4,1371


-28 0,7558 -144 0,2369 28 1,3231 144 4,2207
-30 0,7408 -147 0,2299 30 1,3499 147 4,3492
-33 0,7189 -149 0,2254 33 1,3910 149 4,4371
-35 0,7047 -152 0,2187 35 1,4191 152 4,5722
-38 0,6839 -154 0,2144 38 1,4623 154 4,6646
-40 0,6703 -157 0,2080 40 1,4918 157 4,8066
-43 0,6505 -159 0,2039 43 1,5373 159 4,9037
-45 0,6376 -162 0,1979 45 1,5683 162 5,0531
-48 0,6188 -164 0,1940 48 1,6161 164 5,1552

-51 0,6005 -167 0,1882 51 1,6653 167 5,3122


-53 0,5886 -169 0,1845 53 1,6989 169 5,4195
-56 0,5712 -172 0,1791 56 1,7507 172 5,5845
-58 0,5599 -174 0,1755 58 1,7860 174 5,6973
-61 0,5434 -177 0,1703 61 1,8404 177 5,8709
-63 0,5326 -179 0,1670 63 1,8776 179 5,9895
-66 0,5169 -182 0,1620 66 1,9348 182 6,1719
-68 0,5066 -185 0,1572 68 1,9739 185 6,3598
-71 0,4916 -187 0,1541 71 2,0340 187 6,4883
-73 0,4819 -190 0,1496 73 2,0751 190 6,6859

-76 0,4677 -192 0,1466 76 2,1383 192 6,8210


-78 0,4584 -195 0,1423 78 2,1815 195 7,0287
-81 0,4449 -197 0,1395 81 2,2479 197 7,1707
-83 0,4360 -200 0,1353 83 2,2933 200 7,3891
-86 0,4232 -202 0,1327 86 2,3632 202 7,5383
-88 0,4148 -205 0,1287 88 2,4109 205 7,7679
-91 0,4025 -207 0,1262 91 2,4843 207 7,9248
-94 0,3906 -210 0,1225 94 2,5600 210 8,1662
-96 0,3829 -212 0,1200 96 2,6117 212 8,3311
-99 0,3716 -215 0,1165 99 2,6912 215 8,5849

-101 0,3642 -217 0,1142 101 2,7456 217 8,7583


-104 0,3535 -220 0,1108 104 2,8292 220 9,0250
-106 0,3465 -222 0,1086 106 2,8864 222 9,2073
-109 0,3362 -225 0,1054 109 2,9743 225 9,4877
-111 0,3296 -227 0,1033 111 3,0344 227 9,6794
-114 0,3198 -230 0,1003 114 3,1268 230 9,9742
0 a - 114 - 116 a - 230 0 a 114 116 a 230
Convertendo Valores em Centineper (de -230 a +230) para Valores Relativos (de 0,1 a 9,97) .
Decibel - Outros Sabores https://en.wikipedia.org/wiki/Decibel

Existe uma surpreendente variedade de definições utilizando o conceito de decibel. Vejam:

Tensão

dBV - dB(VRMS ) - Tensão relativa à 1 Volt, independentemente da impedância

dBu ou dBv - Tensão relativa a 0, 6  0, 7746 Volt, que produz 1 mW em 600 Ohms, podendo ser
usado com qualquer impedância. Originalmente dBv, mudou para dBu para evitar confusão com dBV.

dBmV - dB(mVRMS ) - Tensão relativa a 1 mV em 75 Ohms. Usado em sistemas de TV alimentados por


cabos com 75 Ohms de impedância. 0 dBmV = −78,75 dBW = − 48,75 dBm)  13 nW.

dBμV ou dBuV - dB(VRMS ) – Tensão relativa a 1 microvolt. Muito usado em sistemas de TV.
60 dBμV = 0 dBmV.
Acústica

dB SPL - (nível de pressão sonora) – Relativo a 20 micropascals (μPa) = 2×10−5 Pa, aproximadamente o
limiar da audição humana. Para o som se propagando na água, ou outros líquidos, usa-se uma pressão de
referência igual a 1 μPa. Uma pressão RMS de 1 Pascal corresponde a 94 dB SPL.

dB SIL - (nível de intensidade sonora) – Relativo a 10−12 W/m2, que é, aproximadamente, o limiar da
audição humana para o som se propagando no ar.

dB SWL - (nível de potência sonora) – Relativo 10−12 W.

dB(A), dB(B), e dB(C) - Usados para denotar a presença de filtros de ponderação, nas medições de ruído
ambiental, de modo a similar o comportamento do ouvido humano. Medições feitas em dB (SPL).

dB HL - dB hearing level (nível de audição - Usado nos audiogramas para retratar as perdas auditivas.
O nível de referência varia com a freqüência de acordo com a curva de audibilidade mínima, definida pela
ANSI e outras normas, de modo que o audiograma resultante mostre os desvios relativos ao que se considera
uma audição normal.

dB Q - Algumas vezes usado para denotar nível de ruído ponderado na norma ITU-R .

Eletrônica de Áudio

dBm - dB(mW) – Nível de potência relativo a 1 mW. Em áudio e telefonia o dBm é referido a uma
impedância de 600 ohms, que corresponde a uma tensão de 0,775 Volts ou 775 mV.

dBFS - dB(fundo de escala) – Nível de um sinal em relação ao máximo que o dispositivo suporta antes
que ocorra distorção por ceifamento. O fundo de escala pode ser definido com sinal senoidal ou onda
quadrada. Um sinal medido com referência a um fundo de escala senoidal estará 3 dB abaixo daquele
medido tendo como referência uma onda quadrada. Assim, 0 dBFS(senoidal) = - 3 dBFS(onda quadrada).

dBTP - dB(pico verdadeiro) – valor de pico de um sinal comparado com o máximo que o dispositivo
aceita antes do clipamento. Em sistemas digitas 0 dBTP será o mais alto nível (número) que o processador
consegue representar. Os valores medidos são sempre negativos ou nulos, uma vez que serão sempre
menores ou iguais ao de fundo de escala.
dBm0 - Nível de potência em dBm, medido em relação ao nível do ponto de transmissão zero.
É usado principalmente no processamento de áudio telefônico, permitindo uma integração cômoda entre os
estágios analógicos e digitais.

Radar

dBZ - dB(Z) – decibel relativo a Z = 1 mm6·m−3. Energia refletida (radar meteorológico), relativa à porção
da potência transmitida que retornou para o receptor do radar. Valores superiores a 15–20 dBZ costumam
indicar precipitação pluviométrica. É proporcional ao número de gotas por volume em m 3 e à sexta potência
do diâmetro das gotas, em mm 6 .

dBsm - dB(m2) – decibel relativo a um metro quadrado (square meter). Mede a seção transversal do
radar (RCS) correspondente a um alvo. A potência refletida pelo alvo é proporcional ao RCS. Aviões
invisíveis (stealth) e insetos apresentam valores negativos de RCS medidos em dBsm. Grandes placas planas
e aviões convencionais apresentam valores positivos.

Potência, Energia e Intensidade de Campo

dBc - Relativo à portadora (carrier), em telecomunicações. Indica os níveis de ruído ou potência da banda
lateral em comparação com a potência da portadora.

dBJ - Energia relativa a 1 Joule  1 Watt  segundo = 1 Watt por Hertz, de modo que densidade espectral
de potência pode ser expressa em dBJ.

dBm - dB(mW) – Potência relativa a 1 mW. Na área de rádio, dBm é normalmente referenciado à cargas
de 50 Ohms, o que resulta em uma tensão de 0,224 Volts.

dBμV/m, dBuV/m, or dBμ - dB(μV/m) – intensidade de campo elétrico relativo a 1 micro Volt por
metro. Freqüentemente usado para especificar a intensidade de um sinal de TV no ponto de recepção (o sinal
medido na saída da antena estará em dBμV).

dBf - dB(fW) – Potência relativa a 1 femto Watt = 10 15 Watts.

DBW - dB(W) – Potência relativa a 1 Watt.

dBk - dB(kW) – Potência relativa a 1 kW.

Antenas

dBi - dB(isotrópico) – Ganho frontal de uma antena comparado com o hipotético ganho isotrópico (onde a
energia seria irradiada uniformemente em todas as direções). Supõe-se um campo eletro magnético de
polarização plana.

dBd - dB(dipolo) – Ganho frontal de uma antena comparado com o ganho de uma antena dipolo de meia
onda. 0 dBd = 2,15 dBi.

dBiC - dB(isotropico circular) – Ganho frontal de uma antena comparado com uma antena isotrópica
polarizada circularmente. Não existe regra estabelecida de conversão entre dBiC e dBi, uma vez que
depende da antena receptora e da polarização do campo.
dBq - dB(quarto de onda) – Ganho frontal de uma antena comparado com o ganho de uma antena quarto de
onda do tipo haste flexível (Maria mole). Raramente utilizado, exceto em alguns folhetos promocionais.
0 dBq = − 0,85 dBi.

dBsm - dB(m2) – decibel relativo a um metro quadrado. Usado na medição da efetividade de uma antena
na recepção de sinais de potência de rádio.

dBm  1 - dB  m - 1  – decibel relativo ao inverso do metro. Usado na medição do fator da antena, definido
como a razão entre a intensidade do campo elétrico e a tensão em induzida nos terminais da antena.

Outras Medidas

dB-Hz - dB(Hz) – banda passante relativa a um Hertz. Exemplo: 20 dB-Hz corresponde a uma banda
passante de 100 Hz. Geralmente usado nos cálculos da “contabilidade” do enlace (link budget) é também
empregado na determinação da razão portadora/densidade de ruído que não deve ser confundida com a
razão portadora/ruído, em dB).

dBov ou dBO - dB(overload) – Compara a amplitude de um sinal (geralmente de áudio) com o maior sinal
que pode ser aplicado, sem ceifamento. Semelhante ao dBFS, mas podendo ser usado em sistemas
analógicos. De acordo com a ITU-T Rec. G.100.1 o nível em dBov de um sistema digital é dado por
P
10  Log10   com uma potência máxima de sinal P0  1 , para sinais retangulares de amplitude máxima
 P0 
x over . O nível de um tom com uma amplitude digital (valor de pico) igual a x over será igual a -3,01 dBov.

dBr - dB(relativo) – simplesmente a diferença relativa de alguma coisa, que se torna clara no contexto,
como a diferença entre a resposta de um filtro e valores nominais, por exemplo.

dBrn - dB acima do ruído de referência. Em telecomunicações ruído de referência é a magnitude do ruído


em um circuito, tomado como referência nas medições. Muitos níveis diferentes, com distintas ponderações,
estão hoje em uso, como: dBa, dBa(F1A), dBa(HA1), dBa0, dBm, dBm(psoph), dBm0, dBrn, dBrnC,
dBrnC0, dBrn(f1-f2), dBrn(144-line), dBx.

dBrnC - dBrnC representa uma medição de nível


de áudio, tipicamente em redes telefônicas, relativa
ao nível de ruído do circuito, com a medição ponde-
rada em freqüência por um filtro padrão C-message.
Este filtro foi principalmente usado na America do
Norte. O filtro psofométrico é usado internacional-
mente para esta finalidade. Consulte Psophometric
weighting para ver uma comparação das curvas de
resposta de freqüência com ponderações C-message
e Psofométrica.

dBK - dB(K) – decibéis relativos a Kelvin.


Usado para expressar a temperatura de ruído, que
determina a potência do ruído introduzido por um
componente ou fonte. A densidade espectral da
potência do ruído é função da temperatura Kelvin e o
ruído é denominado Johnson-Nyquist. Ponderações CCITT 0.41, em preto e C-Message, em azul.

dB/K - dB  K 1  – decibéis relativos ao inverso da temperatura Kelvin e não decibéis por Kelvin.
Usado no fator G/T (Gain to Noise temperature), figura de mérito empregada em comunicações por satélite,
relacionando o ganho G da antena à temperatura T equivalente de ruído do sistema receptor.
Exemplos

1 – Relacionando Decibel, Bel e Neper

Unidades Em dB Em Bels Em Nepers Power Ratio Field Ratio


1 1
1 Decibel 1 0,1 0,11513 10 10
 1, 25893 10 20
 1,12202
1
1 Bel 10 1 1,1513 10 10  3,16228
2

1 Neper 8,68589 0,868589 1 2


e  7,38906 e  2, 71828

2 – Expressar a razão 1000 Watts para 1 Wat,t em dB


 1000 W 
G dB  10  Log    10  Log 1000   30
 1 W 

3 – Expressar a razão 1000 Volts para 1 Volt, em dB


 1

 1000 V   1000 2  20
G dB  20  Log    20  Log    Log 1000   10  3  30

 1 V   1  2
 

Nota: os exemplos 2 e 3 mostram que ganhos de potência em dB podem ser obtidos através da relação

2
P  E  E 
G dB  10  Log  2   10  Log  2   20  Log  2  desde que as impedâncias sejam iguais.
 P1   E1   E1 

4 – Expressar a razão 1 mW para 1 Watt, em dB


 0, 001 W 
  10  Log  0, 0001  10  Log 10    4 10   40
4
G dB  10  Log 
 10 W 

5 – A razão entre potências corresponde a uma variação em nível igual a 3 dB é dada por:
3
G dB  10 10  10 0,3  1,99526...  2

6 – Gradue uma escala de relações de potência em dB, de -15 a + 25 dB, em incrementos de 5 dB e repre-
sente as respectivas razões.

Ganhos de potência em dB e lineares.

Razões correspondentes.
https://manualzz.com/doc/12822780/pg-reading-14_decibels-pdf--pdf---69kb-
7 – Gradue uma escala linear de 0 a 40, em intervalos de 5 em 5 e faça coincidir os respectivos ganhos de
potência, em dB.

Ganhos de potência correspondentes, em dB.

Razões de potências.
https://manualzz.com/doc/12822780/pg-reading-14_decibels-pdf--pdf---69kb-

8 - Os níveis de ruído abaixo devem ser respeitados para a preservação da audição:

É importante notar que existe uma nítida divisão


entre os sons que se apresentam abaixo e acima da
voz humana; os sons com níveis inferiores à nossa
voz são naturais, confortáveis e não causam
perturbação; ao contrário, os sons superiores à voz
humana normalmente são produzidos por máquinas,
são indesejáveis, e causam perturbação ao homem.

Prof. João Candido Fernandes - Acústica e Ruídos – Capítulo 2 – Faculdade de Engenharia – UNESP - 2005
http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/acustica/apostila.htm
http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/acustica/Apostila/Capitulo%2002.pdf

9 – Tabela de Reações Fisiológicas correlacionadas com níveis de ruído ambiental.

Prof. João Candido Fernandes - http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/acustica/textos.htm


REAÇÕES FISIOLÓGICAS CORRELACIONADAS COM NÍVEIS DE RUÍDO AMBIENTES
AMBIENTE ACÚSTICO
Ruído REAÇÕES FISIOLÓGICAS
LIMITES EXEMPLOS
dB(A)
Voz de professor ministrando
Estresse degenerativa – infarto e
aulas.
anestesia por endomorfina.
Nível máximo em áreas industriais Ruas tráfego bem intenso até
70 (NBR 10151). 1000 veículos/hora.
Início de problemas nas cordas vocais.
Início de alteração no % de infarto.
Nível de fala poluída por ruído e
Liberação da morfina endógena.
inteligibilidade limite.
Ruído de uma máquina de
Limite para início de problemas
75 escrever.
auditivos permanentes.
Ruído de automóveis.
Ruído em ruas de trânsito
Limite de exposição de trabalhadores intenso.
80 de alguns países (Europa) sem Ruído em ambientes industriais.
e

proteção. Ruído nos arredores de


r

aeroportos.
Nível de aspiradores de pó.
Limite do Ministério do Trabalho Início da perda de audição induzida por
b

85 para Jornada de 8 horas.


Nível do toque do telefone.
ruído (PAIR), segundo o MTb.
Nível de ruído do metrô.
u

Limite do Ministério do Trabalho Nível limite para atividades de lazer,


90 para jornada de 4 horas.
Nível médio em discotecas.
com exposição de 4 h.
l

Nível de buzinas de carros,


Limite do Ministério do Trabalho Aumento de 50% de colesterol livre e
100 para jornada de 1 hora.
a

orquestras e de ônibus
31% de cortisol.
barulhentos.
s

Nível de uma serra circular.


110 Buzina de ar comprimido.
Alto incômodo com o ruído.
n

Limite do Ministério do Trabalho


115 para ruído sem proteção. Avião (não a jato) a 4 metros.
I

Limite do MTB para exposição de Interior de caldeiraria Surdez neural, lesão das células
120 impacto sem proteção proteção. Trovão forte. ciliadas.
Nível de um martelete
125 pneumático.
Limite do MTB para exposição a Avião a jato em vôo.
130 ruído de impacto sem proteção Limiar de dor.
Avião a jato (4 motores) a 6
140 Risco de PAIR de impacto metros.
Ruído de sirene industrial

10 – Um contra-exemplo … Seguir ou não seguir ?

NÃO ! Por favor, não cometam este erro !


By Jim Stiles, Universidade do Kansas, em: http://www.ittc.ku.edu/~jstiles/622/handouts/dB.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Logaritmo

Logaritmos

Na matemática, o logaritmo de um número é o expoente a que outro valor fixo, a base, deve ser ele-
vado para produzir este número.[3] Por exemplo, o logaritmo de 1000 na base 10 é 3 porque 10 ao cubo é
1000 (1000 = 10 × 10 × 10 = 103). De maneira geral, para quaisquer dois números reais b e x, onde b é posi-
tivo e b ≠ 1 , y  b x  x  log b  y  .

O logaritmo da base 10 (b = 10) é chamado de logaritmo comum (ou decimal) e tem diversas
aplicações na ciência e engenharia. O logaritmo natural (ou neperiano) tem a constante irracional e (≈ 2,718)
como base e é utilizado na matemática pura, principalmente em cálculo diferencial. Ainda há o logaritmo
binário, no qual se usa base 2 (b = 2), que é importante para a ciência da computação.[5]
O conceito de logaritmo foi introduzido por John Napier no início do século XVII a fim de
simplificar cálculos, daí a nomenclatura logaritmo neperiano.[6] Ele foi rapidamente adotado por
navegadores, cientistas, engenheiros e outros profissionais para facilitar seus cálculos, através do uso
de réguas de cálculo e tabelas logarítmicas. Algumas etapas tediosas da multiplicação com vários dígitos
podem ser substituídas por consultas a tabelas ou por somas mais simples devido ao fato de o logaritmo de
um produto ser o somatório dos logaritmos dos fatores:[7]
log b  xy   log b  x   log b  y  , desde que b, x e y sejam positivos e b ≠ 1.
A atual noção de logaritmo advém de Leonhard Euler, que o relacionou com a função exponencial no
século XVIII.[8] As escalas logarítmicas permitem reduzir grandezas de elevada amplitude para valores
menores. Por exemplo, o decibel é uma unidade logarítmica que indica a proporção de uma quantidade física
(geralmente energia ou intensidade) em relação a um nível de referência, isto é, estabelece uma razão entre a
quantificação da energia liberada e a amplitude.[9] Em química, o potencial hidrogeniônico (pH) mede a
acidez e a alcalinidade de soluções aquosas. Os logaritmos ainda são comuns em fórmulas científicas,
na teoria da complexidade computacional e de figuras geométricas chamadas fractais.[10][11] Eles
descrevem intervalos musicais, aparecem em fórmulas que contam os números primos, informam vários
modelos da psicofísica e podem auxiliar na perícia contábil.[12]
Do mesmo modo como o logaritmo é o inverso da exponenciação, o logaritmo complexo é a função
inversa da função exponencial aplicada a números complexos.
O logaritmo discreto é outra variante; ele é utilizado na criptografia assimétrica.[13]

Produto, quociente, potência e raiz


O logaritmo de um produto é a soma dos logaritmos dos números a serem multiplicados; o logaritmo
da razão é a diferença dos logaritmos; o logaritmo da p-ésima potência de um número é p vezes o logaritmo
do número em questão e, por fim, a p-ésima raiz de um número é o logaritmo do número dividido
por p.[28] A tabela a seguir lista essas identidades com exemplos, sendo que todas podem ser derivadas após a
substituição da definição de logaritmo x  b log b  x  e/ou y  b log b  y  nos primeiros membros.[29]
Fórmulas Exemplos
Produto log b  x  y   log b  x   log b  y  log 3  243  log 3  9  27   log 3  9   log 3  27   2  3  5
Cociente log b  x / y   log b  x   log b  y  log 2 16   log 2  64 / 4   log 2  64   log 2  4   6  2  4
Potência log b  x p   p  log b  x  log 2  64   log 2  2 6   6  log 2  2   6

raiz log b  x   log


p
b x / p log10  
1000  l og10 1000  / 2  3 / 2  1,5

Mudança de base
O logaritmo logb(x) pode ser calculado a partir dos logaritmos de x e de b, ambos com uma base
arbitrária k, utilizando a seguinte fórmula:[31][32]
log K  x 
log b  x  
log K  b 
As típicas calculadoras científicas calculam os logaritmos nas bases 10 e e.[33] Logaritmos com respeito a
qualquer base b podem ser determinados usando qualquer um desses logaritmos, segundo a fórmula:[34]
log10  x  log e  x 
log b  x   
log10  b  log e  b 
1

Dado um número x e seu logaritmo log b  x  , a base desconhecida b é dada por: b  x log b  x 

Bases particulares

Entre todas as opções para a base, três são particularmente comuns. Essas são 10, 2 e a constante
irracional e. Na análise matemática, o uso do logaritmo de base e é generalizado por causa de suas
particulares propriedades analíticas. Por outro lado, o uso da base 10 é mais fácil para cálculos manuais no
sistema de números decimais. [36]
log10 10  x   log10 10   log10  x   1  log10  x 
Assim, log10(x) está relacionado com o número de dígitos decimais de um inteiro positivo x, isto é, o
número de dígitos é o menor número inteiro estritamente maior que log10(x).[37]
Por exemplo, log10(1430) é aproximadamente 3,15: o próximo inteiro é 4, que é a quantidade de dígitos de
1430. Tanto o logaritmo natural quanto o logaritmo binário são utilizados na teoria da informação, o que
corresponde respectivamente ao uso de nats ou bits como unidades fundamentais de informação.[38]
Os logaritmos de base 2 também se encontram na ciência da computação, na teoria musical e
na fotografia.[39]

Base Nome do Notação Outras


log b  x  Usado em
b ISO Notações
l d  x  , log  x  ciência da computação, teoria da informação, teoria
2 binário lbx
lg  x  , log 2  x  musical, fotografia

ln  x  log  x  matemática, física, química, estatísticas, economia,


e natural
teoria da informação e alguns campos da engenharia
lg  x  log  x  , log10  x  engenharia, ondulatória, pH, escalas, tábuas
10 comum
logarítmicas, calculadoras e espectroscopia

Régua de cálculo

Outra aplicação crí-


tica foi a régua de cálculo,
um par de escalas logarítmi-
cas utilizadas da seguinte
maneira: Neste exemplo,
colocando 2 na escala infe-
rior e 3 na escala superior, Representação esquemática de uma régua de cálculo efetuando 2 x 3 = 6 .
atinge-se 6 pelo produto.
Esta régua funciona porque a distância de 1 a x é marcada proporcionalmente ao logaritmo de x.
A escala logarítmica não deslizante de Edmund Gunter foi desenvolvida logo depois da invenção de Napier.
O padre inglês William Oughtred a aprimorou para criar a régua de cálculo — um par de escalas logarítmi-
cas móveis, em que os números são colocados em distâncias proporcionais às diferenças de seus logaritmos.
Deslizando-se a escala superior em relação à escala inferior permite a soma mecânica dos logaritmos.[76] Por
exemplo, colocando-se a distância de 1 a 2 na escala inferior e a distância de 1 a 3 na escala superior, chega-
se na escala inferior ao produto 6.[77] A régua de cálculo foi uma ferramenta essencial para engenheiros e
cientistas até a década de 1970, porque ela permite, em detrimento da precisão, muito mais rapidez no cál-
culo que as técnicas baseadas nas tabelas logarítmicas.[64]
BIBLIOGRAFIA

The Transmission Unit and Telephone Transmission Reference System


1 W. H. Martin - Journal A.I.E.E., junho de 1924
https://ia601605.us.archive.org/32/items/bstj3-3-400/bstj3-3-400.pdf

Decibel – The Name for the Transmission Unit


2 W. H. Martin - The Bell System Technical Journal, janeiro de 1929
https://ia801603.us.archive.org/16/items/bstj8-1-1/bstj8-1-1.pdf

Acústica e Ruídos – Capítulo 2 – Propriedades Físicas do Som


3 João Candido Fernandes - Faculdade de Engenharia – UNESP - 2005
http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/acustica/Apostila/Capitulo%2002.pdf

Decibel
4
Wikipédia - https://en.wikipedia.org/wiki/Decibel

Neper
5
Wikipédia - https://en.wikipedia.org/wiki/Neper

Calcular Logaritmo de Cabeça


6 Prof. Luiz Francisco - Blog Mania da Matemática
http://mathluiz.blogspot.com.br/2010/12/calcular-logartmo-de-cabeca.html

Logaritmo
7
https://pt.wikipedia.org/wiki/Logaritmo

Como Calcular o Decibel Sem Calculadora


Bengt Dahlstedt - Publicado originalmente como “Calculating dB Without a Calculator” em “Technical
8 Correspondence”, editado por Larry Wolfgang, WR1B, em QST Amateur Radio, Jan. 2008, Vol. 92, n. 01, p. 75.
Reprodução autorizada pela ARRL para LABRE/SP-DXCB. Tradução de Flávio A. B. Archangelo.
http://labre-sp.org.br/docs/artigos_revista_qst/2011%20revistaqst%20Calcule%20o%20decibel%20sem%20calculadora.pdf

What You Should Know About … Decibels


9 University of York
https://manualzz.com/doc/12822780/pg-reading-14_decibels-pdf--pdf---69kb-

Decibels Solutions
10 University of York
https://manualzz.com/doc/12971898/pg-reading-14_decibels_solutions-pdf--pdf---43kb-

dB , dBm , dBW
11 Jim Stiles – Universidade do Kansas
http://www.ittc.ku.edu/~jstiles/622/handouts/dB.pdf

Unidades de Medidas Logarítmicas em Telecomunicações


13 Marcos Moecke - Instituto Federal Santa Catarina - São José - SC, 2006
http://www.sj.ifsc.edu.br/~saul/principios%20de%20sistemas%20de%20telecomunicacoes/Medidas%20em%20dB_v2006b.pdf

Bureau International de Poids et Measures


14 The International System of Units (SI) Brochure, 8th edition, 2006
http://www.bipm.org/en/publications/si-brochure/

Applications of Percents Information & Background


15
Wikipedia - http://www.tesd.net//cms/lib/PA01001259/Centricity/Domain/485/e-book%20percents.pdf

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