Vous êtes sur la page 1sur 7

1º guerra mundial

A polêmica quanto às circunstâncias que levaram à Primeira Guerra Mundial, bem como a respeito
da responsabilidade pelo conflito, iniciou-se no final da década de 30 do século passado, no
momento em que se intensificavam os sinais de agressividade da política externa da Alemanha de
Hitler. As discussões tiveram início logo após o conflito, em 1918, lembrando, ainda, da existência do
Tratado de Versalhes (1919) e do não encerramento da questão após isso - embora a Alemanha seguisse
pagando o preço.

Uma das razões que justificam a designação de guerra mundial ao conflito iniciado em 28 de julho
de 1914 é a circunstância de que, desde as Guerras Napoleônicas, nenhum grande conflito armado
havia envolvido mais que duas das principais potências mundiais. Temos a Guerra da Crimeia, que
se estendeu de 1853 a 1856. Envolveu de um lado o Império Russo e, de outro, uma coligação integrada
pelo Reino Unido, a França, o Reino da Sardenha e o Império Otomano (atual Turquia). Esta coligação,
que contou ainda com o apoio do Império Austríaco, foi formada como reação às pretensões
expansionistas da Rússia.
Nessa guerra, foi importante o papel da marinha de corso, pela França e Reino Unido.

Embora tivesse sido previamente aliada da Alemanha e do Império Austro-Húngaro — no âmbito da


chamada Tríplice Aliança —, a Itália atuou na Primeira Guerra Mundial, a partir de 1915, ao lado da
Tríplice Entente, após receber promessas de ganhos territoriais. O Tratado de Londres de 1915,
também conhecido como "Pacto de Londres" (em inglês: London Pact e em italiano: Patto di Londra),
foi assinado em Londres em 26 de abril de 1915, através da qual a Itália entrou na Primeira Guerra
Mundial ao lado da Tríplice Entente. O tratado foi secreto e os países signatários foram:
Itália, Grã-Bretanha, França e Império Russo.
Sob o acordo, a Itália receberia a áreas habitadas por italianos na Áustria-Hungria, grande parte
da costa da Dalmácia e o resto do território dos Balcãs do Império Austro-Húngaro seria dividido
entre os três estados independentes: Sérvia, Montenegro e Croácia.
Em troca, a Itália concordou em deixar a Tríplice Aliança, que unia os impérios alemão e austro-
húngaro, e entrar na guerra ao lado da Entente. A mudança de lados já havia sido acordado no início
de setembro de 1914, em um acordo secreto assinado em Londres. A entrada na guerra deveria ocorrer em
menos de um mês desde a assinatura do tratado e isso foi feito, com a declaração de guerra dos italianos
que foi proclamada em 23 de Maio.

O quadro Guernica é sobre a Guerra Civil Espanhola que começou em 17 de jul de 1936 e terminou
em 1 de abr de 1939. (2 GM: 1 de set de 1939 – 2 de set de 1945)
Os outros livros citados na questão são sim relativos à 1GM.

Refere-se à Guerra Civil Espanhola - período entre guerras.


A Primeira Guerra Mundial teve efeitos econômicos positivos em vários países latino -americanos: o
aumento da demanda por matérias-primas e a produção de manufaturados antes importados. Com os
países europeus em guerra, houve uma escassez na produção de produtos na europa, as nações mal
conseguiam produzir para si, por causa dessas escassez os países americanos foram obrigados a incentivar
a industrialização e produção de similares para suprir seu abastecimento interno que antes era suprido
por produtos antes importados da Europa.

Na sequência da Primeira Guerra Mundial, os investimentos britânicos em países latino -americanos


foram superados pelos investimentos oriundos dos EUA.
A Inglaterra precisava se reestrutura após a Guerra, com suas estruturas básicas bastante afetadas pelo
período, o que levou o país a uma crise econômica. Nessa esteira, os EUA aumentaram a concessão de
créditos para os países europeus em recuperação e também para os países da América latina.

Entre 1870-71, completou-se o processo de unificação política da Alemanha e da Itália, o que alterou
substancialmente o mapa político europeu. Em 1914, a eclosão da Grande Guerra sepultou as ilusões
da Belle Époque e destruiu uma estratégia de convivência entre as potências que se pretendia
assentada no equilíbrio. Com relação ao período entre 1871 e 1914, julgue (C ou E) o item a seguir.
As relações intra-europeias foram tensas, devido à aliança de defesa mútua entre o Reino da Itália e
o Império Austro-Húngaro, na última década do século XIX, para conter as ameaças francesa e
alemã.
Em 1879 o Império Alemão e o Império Áustro-Húngaro formaram o tratado da Dupla Proteção, que em
1883 recebeu a adesão do Reino da Itália, formando a Tríplice Aliança.
Portanto, há uma aliança entre os dois países, mas, contrariamente ao afirmado pela questão, firmada
anteriormente à última década do século XIX e sem o objetivo de conter ameaças alemãs, já que o próprio
Império Alemão era parte inicial do pacto.
A partir de 1890 (na última década do século XIX), com a saída de Bismarck, é alterado o
posicionamento alemão na política externa de uma forma que gera maiores tensões. A França e a Rússia,
então, aliam-se em um tratado de proteção mútua que recebe posteriormente o apoio da Inglaterra, dando
origem a chamada Tríplice Entente.
"Com a celebração da aliança com a Rússia, a França superou o seu isolamento diplomático. A política
externa alemã, que era percebida como ameaçadora, levou a Inglaterra a uma aproximação com a
França e a Rússia entre 1904 e 1907. Já a partir de 1907, os futuros adversários na Primeira Guerra
Mundial estavam em dois blocos opostos: a Tríplice Aliança, que reunia, desde 1882, a Alemanha, a
Áustria-Hungria e a Itália - mas sem ter causado a participação da Itália na guerra ao lado da
Alemanha - e a assim denominada Tríplice Entente, que envolvia a França, a Rússia e a Inglaterra.”
(José Flávio Sombra Saraiva, História das relações internacionais contemporâneas, p. 112)
Houve expressiva hierarquia e estratificação de poder entre as cinco grandes potências — Alemanha,
França, Grã-Bretanha, Rússia e Áustria-Hungria — e os demais países europeus. “Internamente, o
sistema europeu de Estados manteve, após 1871, a sua expressiva hierarquia e estratificação entre, de
um lado, as cinco verdadeiras grandes potências (Alemanha, França, Grã-Bretanha, Rússia e Áustria-
Hungria) e, de outro, as potências de segunda e terceira categorias." (José Flávio Sombra Saraiva,
História das relações internacionais contemporâneas, p. 80)

Ocorreu desequilíbrio de poder em favor da Grã-Bretanha e em detrimento da Alemanha, como


resultado da superioridade dos recursos econômicos, demográficos e militares britânicos.
O Saraiva utiliza um termo curioso para descrever justamente o contrário, que houve um desequilíbrio de
poder favorável à Alemanha.
"Embora, depois de 1871, as grandes potências fossem as mesmas da primeira metade do século XIX, a
balança de poder entre elas alterou-se significativamente. A Prússia, que era a mais fraca entre as
cinco, catapultou-se (como Império Alemão) para uma posição de potencial hegemonia do
continente." (José Flávio Sombra Saraiva, História das relações internacionais contemporâneas, p. 80)

A região dos Bálcãs assumiu características de zona conflitiva a partir da dissolução do Império
Otomano e da eclosão da Primeira Guerra Mundial, quando as diferentes etnias ali instaladas ficaram
livres da dominação turca.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a Entente, por reconhecer o potencial de conflito que a região
dos Bálcãs supunha, tentou preservar a integridade de cada país de acordo com as respectivas etnias
e religiões. A estratégia visada pelas potências europeias era a unificação e homogeneização do território,
para diminuir as resistências regionais e facilitar o domínio. Ainda nas negociações de Paz de Paris, as
potências vencedoras, especialmente os representantes francês e britânico, definiram como solução para
os Bálcãs a criação de um Estado único - o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que viria a se
converter posteriormente na Iugoslávia.
Essa medida estava ligada a duas ideias: (i) retalhar a Grande Porta e (ii) imunizar a região, especialmente
por meio de garantias para as minorias étnicas.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a Espanha, a Suíça e os Países Baixos mantiveram -se imparciais
e conseguiram permanecer relativamente distantes do conflito.

Em consequência à Primeira Guerra Mundial, o continente europeu passou por uma profunda
transformação geopolítica, devido ao fim de grandes impérios, como o alemão, o austro -húngaro, o
russo e o turco-otomano.

As duas guerras mundiais da primeira metade do século XX resultaram em significativa redução da


força política, econômica e cultural dos países europeus no cenário mundial.

Ao término da Primeira Guerra, além de sofrer as consequências dos milhões de mortos e inválidos,
a Europa viu-se devedora dos EUA, tendo perdido a primazia na economia mundial e, ainda,
assistiu a manifestações de muitas de suas colônias, que reivindicavam a alteração de suas relações
com as metrópoles.

Comprovada a participação direta do governo sérvio no assassinato do sucessor ao trono austro-


húngaro, o governo da Áustria radicalizou sua posição em relação ao de Belgrado. Ao apresentar
seu ultimato à Sérvia, a Áustria demonstrou, ainda que de maneira sutil, apoio ao movimento
nacionalista eslavo na região balcânica.
Não se comprovou participação do governo sérvio no atentado, liderado por um membro doa Jovens
Bósnios patrocinado pela Mão Negra. A Áustria não apoiava o movimento nacionalista eslavo porque era
a reivindicação dos sérvios, patrocinada pela Rússia.
Entre os contextos de crise que impeliram as potências para a guerra, destacam -se a criação
da Entente Cordiale anglo-francesa e a reação alemã à sua criação, manifestada nas pretensões de
Berlim em relação ao Marrocos, em claro sinal de que a Alemanha desejava barrar a expansão
francesa no norte da África.

A Belle Époque, destruída pela guerra, é definida como o espírito que prevaleceu na Europa antes de
1914, compartilhado por todos os estratos sociais e assentado nos sonhos otimistas e grandiosos
provocados pela prosperidade e pelos avanços tecnológicos da Segunda Revol ução Industrial. O
espírito otimista não era compartilhado por todos os estratos sociais. Em 1848 a Europa vai ser acometida
pela Primavera dos Povos, movimento que, ainda que reprimido, demonstrava a insatisfação popular.
O romance de Emile Zola, O Germinal, é outro exemplo de retrato das disparidades vividas na "Belle
époque".

A) Apesar de numerosos pedidos e aclamação pública pelo desarmamento, os países não estavam prontos
para sacrificar sua segurança e em razão disso, a Conferência de Desarmamento instalada em 1932 por
virtude do Protocolo de Genebra adotado em 1924, foi um fracasso.

B) De acordo com o Pacto, a LDN deveria promover cooperação entre as nações e garantir a paz e
segurança. A cooperação poderia ser tanto econômica, como social e humanitária.

C) Nos termos do tratado (o "Pacto de Estabilidade" ou "Pacto Renano", entre Alemanha, Bélgica,
França, Reino Unido e Itália), os signatários ofereciam garantias de que a Alemanha não seria reocupada
pelos Aliados; em troca, a Alemanha aceitava manter desmilitarizada a área da Renânia - o que já era
previsto no Tratado de Versalhes, mas não era realmente aceito pelo governo alemão, que encarava
aquilo, até então, como mais uma das imposições cruéis que o pacto pós-Primeira Guerra tinha criado.
D) CERTA O Pacto Kellogg-Briand, também conhecido como Pacto de Paris, por conta da cidade onde
foi assinado em 27 de agosto de 1928, foi um tratado internacional "estipulando a renúncia à guerra como
um instrumento de política nacional"

E) O Brasil desejava se tornar membro permanente do Conselho. Entretanto, com a intenção de admitir a
Alemanha na LDN e também no Conselho como membro permanente, o Brasil protestou, utilizando seu
poder de veto para barrar o ingresso da Alemanha. Posteriormente, se vendo desgastada na Liga, se
retirou da organização. Existem autores que alegam que tudo não passou de um grande espetáculo
promovido pelo então presidente Arthur Bernardes, como forma de empregar cortina de fumaça aos
problemas que de sua gestão (um mandato quase inteiro sob estado de sítio) e assim angariar simpatia da
nação como um gesto de autonomia e altivez.

Vincula-se a ascensão do fascismo na Itália, em 1920, à derrota italiana na I Guerra Mundial e à


xenofobia que caracterizava a sociedade italiana da época.
A Itália não sai derrotada da primeira guerra mundial, pois ela fazia parte dos aliados junto com : EUA,
Franca , Grã Bretanha, Japão e inclusive o Brasil.
Apesar de sair como vencedora da primeira guerra mundial, surge o movimento fascista liderado pelo
Mussolini, contra as imposições impostas pelos aliados ( Tratado de Versalhes ) .

O intervalo entre as duas guerras mundiais do século XX não foi outra coisa senão uma trégua.
Nesse sentido, a Grande Guerra de 1914 nada mais fez do que preparar a Segunda Guerra Mundial.
Revanchismo, orgulho nacional ferido e problemas econômico -sociais figuraram entre os fatores
que levaram à eclosão do conflito em 1939, sem contar com a desorganização da economia mundial
determinada pela Crise de 1929. Em relação a esse quadro, cujo epicentro foi a Segunda Guerra
Mundial, julgue o item subsequente.
Exemplo de revanchismo pós-Primeira Guerra Mundial foi o praticado pela França contra a
Alemanha, que acabou por favorecer o crescimento do exacerbado nacionalismo germânico
capitalizado pelos nazistas.

A ascensão econômica e política do Império Austro-Húngaro levou-o a confrontar os interesses


ingleses nos Bálcãs. O assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em Sarajevo, permitiu que
se atribuísse ao imperialismo britânico a responsabilidade pelo clima de tensão regional, e
constituiu o marco inicial da guerra. A questão apresenta dois aspectos. Um factual e outro
interpretativo. De fato, o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando foi o estopim do conflito.
Entretanto, atribuir ao imperialismo britânico os conflitos regionais é inverossímil. Na realidade, havia, à
época, uma disputa geopolítica entre o Império Austro-Húngaro e a Rússia pela hegemonia na Sérvia, e
não entre os Habsburgo e a Inglaterra, conforme enunciado.

A expansão econômica da Alemanha levou-a a competir com a Inglaterra e com a França. A


Alemanha, já unificada teve um progresso extraordinário. Seu comercio atingia mercados estrangeiros,
produtos que antes era exclusivamente dos ingleses passam a ser comercializados pela Alemanha. A
Inglaterra e a França preocupadas com o desenvolvimento da Inglaterra, firmam um acordo definindo
suas intenções. A Alemanha sentindo-se prejudicada, reagiu contra tais imposições.

Na França, o governo do presidente Poincaré, acossado por reivindicações nacionalistas, encontrou


na guerra uma alternativa para desviar as atenções dos problemas internos.

No início, a guerra reforçou a coesão nacional no Império Austro-Húngaro e na Rússia. Justo até
porque a Áustria que era protegida da Alemanha e quando o estudante Sérvio matou o príncipe
Arquiduque Francisco Ferdinando, a Alemanha logo declarou Guerra a Servia, em contra partida a Sérvia
que Era Protegida da Rússia, junto com sua tutora declarou Guerra a Alemanha e assim dá-se inicio a 1ª
Guerra Mundial.

Consequência significativa da Grande Guerra de 1914, o desmoronamento do Império Turco abriu


caminho para a nova configuração geopolítica do Oriente Médio, uma das mais estratégicas regiões
do mundo contemporâneo.

TRATADO DE VERSALHES foi um tratado de paz que determinou os termos de paz na Europa pondo
fim oficialmente à Primeira Guerra Mundial. A data de sua assinatura é 28 de junho de 1919 e teve lugar
na cidade de Versalhes, antiga residência do monarca da França. Além do acerto da paz entre os
beligerantes, este documento abordava também a criação da Liga das Nações, organização destinada a
promover a paz e a prevenir conflitos entre seus membros.
O ponto principal do tratado estipulava que a Alemanha seria apontada como a responsável pelo
início da guerra, e assim sendo, deveria cumprir uma série de reparações destinadas aos integrantes da
Tríplice Entente, o nome da coalização adversária de Alemanha e seus aliados.
Entre tais reparações estava:
a. a obrigação de ceder partes de seu território aos países fronteiriços;
b. perda de seu império colonial na África, Ásia e no Pacífico;
c. a ser dividido entre os vencedores do conflito;
d. diminuição do exército;
e. cessão de exploração de recursos econômicos de regiões estratégicas do país;
f. além de uma soma absurda de indenizações a ser paga.
É consenso entre a maioria dos historiadores que, nas exigências exacerbadas do Tratado de
Versalhes podemos encontrar as sementes da Segunda Guerra Mundial, pois, uma nação humilhada e
aparentemente sem rumo como a Alemanha foi claramente presa fácil de uma doutrina heterodoxa,
autoritária e delirante como a do NAZI-FACISMO.

O novo sistema internacional advindo do fim da Primeira Guerra produziu certa anarquia no
sistema de Estados e insegurança nas relações entre a Europa ocidental e a Europa para além
dos Urais.

O equilíbrio de poder entre as potências européias tende a se romper à medida que se acirra a
competição por áreas de influência e pelo domínio de territórios pelo mundo afor a. Crises
sucessivas, em que questões políticas, econômicas e militares se confundem com distintas
expressões de nacionalismo, preparam o terreno para a eclosão da Grande Guerra de 1914.

Vous aimerez peut-être aussi