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REVOLUÇÃO RUSSA

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Durante a guerra civil ocorrida após a revolução russa, Lenin adotou uma política externa defensiva
e assinou o Tratado de Riga, também conhecido como Paz de Riga, que determinava que a fronteira
russo-polonesa fosse deslocada para oeste, de modo a incorporar à Rússia regiões polonesas cujos
habitantes falavam russo.
A PAZ DE RIGA, também conhecida como Tratado de Riga, foi assinada em Riga em 18 de
março de 1921, entre a Polônia, a Rússia Soviética (atuando também em nome de Belarus soviética) e
a Ucrânia soviética. O tratado acabou com a guerra polaco-soviética. As fronteiras soviético-polacas
estabelecidas pelo tratado permaneceram em vigor até a Segunda Guerra Mundial.[2] Estas seriam mais
tarde redesenhadas durante a Conferência de Yalta e a Conferência de Potsdam. Os territórios poloneses
na parte oriental da fronteira entre os dois países, que tinham sido anexados pela Rússia, foram
devolvidos com o Tratado.

As revoluções russa e chinesa têm em comum o referencial teórico marxista e a prática


revolucionária de mobilizar grandes massas do proletariado urbano organizadas pelos partidos
comunistas nacionais com o objetivo de tomar o poder com o uso da violência. Rev. Chinesa foi
marcada pelo campesinato, dando origem a via maoísta revolucionária.

Na década de 40, o movimento denominado jdanovismo estabeleceu como diretriz para a


organização intelectual e artística, na URSS e entre seus simpatizantes no mundo, a adoção dos
princípios do Modernismo, por estarem em harmonia com o desenvolvimento industrial do país.
O Modernismo surgiu como consequência do Liberalismo. Então todo ele (Cubismo, Futurismo,
Dadaísmo, Surrealismo...) era uma forma de exaltar o indivíduo, de liberar a criatividade.
O movimento do jdanovismo foi uma expressão Russa de controle, Foi "a linha oficial na ciência e na
estética. Nele, a pintura exaltava as virtudes do novo regime e a força do proletário russo, os heróis do
romances eram paradigmas do conformismo. Os cientistas e artistas que não se enquadravam na linha do
senhor da ideologia foram depurados."
Assim o jdanovismo não tem nenhuma relação com o Modernismo. São ideias que se contrapõem.

A Revolução Russa de 1917 pôs fim ao conservadorismo cultural e, nos anos 20, com o apoio do
Partido Comunista, artistas e intelectuais de vanguarda desenvolveram o construtivismo, em
consonância com a edificação da sociedade socialista.
A questão está errada porque o partido comunista não endossou o construtivismo na década de 20, pois
ele era considerado de linhagem modernista. Seria, portanto, burguês e avesso aos valores da revolução
russa.

A Revolução Russa de 1917 confirmou a tese de Marx segundo a qual o fim do capitalismo
começaria pelos países menos desenvolvidos, que ele classificou como os elos mais fracos da
corrente, onde a miséria era maior.
Marx e Engels acreditavam que a revolução socialista começaria pelos países capitalistas onde as
forças produtivas fossem mais desenvolvidas e existisse uma numerosa classe operária, que
representasse a maior parte da população.
As condições criadas pela Primeira Guerra Mundial foram decisivas pa ra que, em 1917, duas ondas
revolucionárias abalassem a autocrática Rússia czarista: em fevereiro, uma revolução liberal depôs o
czar; em outubro, os bolcheviques chegaram ao poder e instauraram um regime baseado nas teses
marxistas.
Não são raras as situações em que os documentos são manipulados, quando não efetivamente
falsificados, em face de interesses em jogo em determinado momento histórico. Como exemplo
dessa prática pode ser citado, na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas de Stálin, o
apagamento, em fotografias oficiais, da imagem de alguém que caíra em desgraça.
A adoção da união antifascista permitiu que se rompesse, nos anos 20 e 30 do século XX, parte do
isolamento sectário dos comunistas ortodoxos da Europa, propiciando -lhes a busca de apoio de
massa tanto entre trabalhadores quanto entre intelectuais.
Na Ásia e na América Latina, a organização dos partidos comunistas após a Revolução Russa
reproduziu, sem adaptações culturais e políticas, o modelo organizacional do Partido Comunista
Russo.
Os impactos da Revolução Russa foram relevantes, mas não a ponto de acarretarem a imposição de
uma disciplina de revolucionários profissionais a seus militantes, como evidenciam as resistências,
na Terceira Internacional Comunista, ao modelo revolucionário soviético.

Menos de quarenta anos após a chegada de Lênin ao poder, os modelos socialistas inspirados na
Revolução de Outubro fundamentavam os governos aos quais estava submetido aproximadamente
um terço da população do mundo.
Questão correta, pois traz o espírito das frases que se seguem às do texto apresentado no enunciado. Tais
frases são estas, vistas no penúltimo parágrafo da página 62 do citado livro: "Apenas trinta ou quarenta
anos após a chegada de Lenin à Estação Finlândia em Petrogrado, um terço da humanidade se achava
vivendo sob regimes diretamente derivados dos 'Dez dias que abalaram o mundo' (Reed, 1919) e do
modelo organizacional de Lenin, o Partido Comunista. A maioria seguiu a URSS na segunda onda de
revoluções surgida na segunda fase da longa guerra mundial de 1914-45".

A Revolução Cubana já nasceu dirigida por militantes vinculados aos partidos comunistas da Europa
oriental e aos interesses estratégicos da URSS na América Latina e no Caribe.

As lutas do general César Augusto Sandino contra fuzileiros navais norte -americanos, em fins da
década de 20 do século passado, base da posterior Revolução Sandinista, na Nicarágua, foram
marcadas por forte influência da Internacional Comunista.
Sandino foi um líder nacionalista e anti-americano da Nicarágua que lutou contra a presença de tropas
americanas de 1912 a 1925. Na década de 70, surgiu o movimento guerrilheiro sensível à crescente
pobreza do país e contra o poder político da família Somoza. O movimento foi liderado pela FSLN (frente
sandinista de libertação nacional) em homenagem a Sandino. Este, sim, foi um movimento de caráter
socialista que recebeu apoio de Cuba e URSS.

A tensão ideológica e política da Guerra Fria e, em especial, os interesses soviéticos e dos partidos
comunistas tiveram grande impacto na América Latina e culminaram na Revolução Cubana.
O golpe deflagrado por Fidel Castro e seus companheiros de guerrilha, com a tomada de Havana, em
1959, tinha o objetivo de destituir do poder o ditador Fulgêncio Batista e instaurar melhorias sociais como
reformas agrária e educacional.
Mesmo assim, essas atitudes foram de encontro aos interesses estadunidenses que, em resposta,
promoveram embargos comerciais e, em 1961, ataque fracassado aos domínios cubanos, mais
especificamente, à Baia dos Porcos.
Só então, Fidel declara Cuba um Estado Socialista, alinhado aos preceitos leninistas-marxistas e, assim,
intensifica a proximidade com a URSS, que passa a financiar o primeiro Estado socialista do hemisfério
ocidental.

Embora tenha existido algum comunismo romântico na América Latina das primeiras décadas do
século XX, e mesmo uma revolução social e política do peso da Revolução Mexicana, poucos
grupos políticos absorveram o caminho da guerrilha comunista na r egião naquela quadra histórica.

A miséria e as péssimas condições de vida ampliadas pela Primeira Guerra Mundial (1914 -1918)
potencializaram fatores preexistentes e levaram à eclosão da Revolução Russa em 1917.
Foi com a Revolução Russa que se implantou o primeiro regime socialista da história, cujo êxito
indiscutível acompanhou todo o desenrolar do século XX.

Infere-se do texto que a Revolução de Outubro, cujo ideal era a construção de sociedade diferente e
oposta ao capitalismo, rompeu com o passado da Rússia czarista e abdicou do projeto de
constituição de uma entidade multiétnica, que abrangeria a totalidade da grande extensão territorial
do país.
OBS: A parte grafada de vermelho já mostra o que seria a famosa "casa de banana". A constituição de
uma entidade multiétnica ao qual a União Soviética se propôs foi de tornar todo o planeta socialista e
acabar com o sistema capitalista, no entanto ela explica as ideais de expansão do socialismo por parte de
Stalin, isso fez com que a União Soviética dominasse quase todo o Leste da Europa durante o período da
Guerra Fria e com o período da perestroika tais regiões foram se separando daquela que foi a maior
potencia de economia planificada até então da história humana. Mesmo assim até os tempos atuais a
Rússia Capitalista é considerada uma potencia influente no mundo e com grande proporções de terra
chegando a ser considerado o maior estado nacional em território

Certamente por cálculo estratégico, mas também para não ampliar os gastos de uma economia em
relativo estado de escassez, o governo soviético - sob o comando de Stalin e seus sucessores, até a
década de 60 do século passado - optou por não criar estrutura militar semelhante à OTAN, embora
mantivesse elevados investimentos na produção de arsenal nuclear e na corrida espacial.
Esta questão está totalmente errada: O pacto de Varsóvia (Warsaw Pact) foi criado em 1955 em resposta
ao estabelecimento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Tratado de Washington, 1949) e ao
fim da ocupação da República Federal da Alemanha (RFA) por EUA, França e Reino Unido, com o
simultâneo chamado da RFA para pertencer à OTAN (Acordos de Paris, 1954).
O objetivo de responder à "ameaça" da OTAN está claramente declarado no preâmbulo do Pacto de
Varsóvia, assinado entre URSS, Checoslováquia, Romênia, Polônia, Hungria, Bulgária, Albânia e a
República Democrática Alemã (RDA).

O mundo liberal constituído política e economicamente nos séculos anteriores, com marcante
exuberância no século XIX, não resistiu às crises do capitalismo do período entre guerras e à crise
do ordenamento internacional do sistema de relações internacionais.

CRISE DO LIBERALISMO

A crise de 1929 assinalou a ascensão em todo o ocidente de tendências que defendiam o intervencionismo
do estado na economia. Todas as tendências que se consolidaram para enfrentar possuíam um certo grau
de intervenção do Estado na economia. Vejamos:
a) Socialismo soviético - não surgiu para enfrentar a crise (a Revolução Russa foi de 1917), mas indicou a
tendência para a economia planificada, isto é, planejada, dirigida, controlada pelo governo, que assumia a
propriedade dos meios de produção.
b) Nazi-facismo - o modelo econômico alemão era de forte intervenção do Estado na economia, mas com
a predominância da iniciativa privada. Diríamos que eles consolidaram o modelo do capitalismo
autoritário (que na vertente alemã foi chamada de totalitária).
c) NEW DEAL - o modelo de Roosevelt (que trouxe o economista inglês John Maynard Keynes para
ajudá-lo) combinava iniciativa privada, estímulo da economia pelo Estado e manutenção dos instrumentos
políticos liberais (eleições, partidos, liberdade de imprensa e expressão - embora os sucessivos governos
americanos ao longo do século XX fossem bastante intolerantes e repressivos para com as organizações
sociais e manifestações políticas operárias).
d) WELFARE STATE - depois da II Guerra, o modelo econômico europeu consolidou as posições de
manutenção da iniciativa privada, controle/fiscalização/estímulo da economia pelo Estado e democracia
liberal (tudo isso financiado por uma forte carga de impostos).
Ítem A: O movimento socialista russo era fragmentado em várias correntes poderosas. As principais, e
que não se entendiam, eram os "mencheviques" e os "bolcheviques".
Ítem B: O czarismo russo era extremamente rígido e despótico.
Ítem C: A NEP, "Nova Política Econômica", implantada na década de 20 por Lenine, desfaz a afirmação.
Ítem D: Lenine morre em 1924. A crise de 1929 afeta muito pouco a URSS. O ideal trotskista é derrotado
com a ascensão de Stálin ao poder.

O êxito do espírito de Bandung deveu-se, sobretudo, à capacidade de superação de divergências


históricas entre países asiáticos e africanos, de que seria exemplo emblemático a cordial e amistosa
convivência entre Índia e Paquistão após a conquista das respectivas independências.
A Conferência de Bandung ocorreu na Indonésia em 1955, reunindo 29 países asiáticos e africanos.
Propunha uma desvinculação da ordem mundial bipolarizada, sendo a primeira expressão do "Terceiro
Mundismo".
A Revolução Russa de 1917, com a coletivização dos meios de produção e o Estado posto a serviço
dos trabalhadores, inaugura uma nova forma de utopia, que exerceria forte impacto na história do
século XX, qual seja, a construção de uma sociedade distinta daquela que atendia aos interesses do
capitalismo. A experiência soviética, contudo, ruiu em fins do século XX, não sem antes ter sido
alvo de questionamento e de crítica, inclusive de setores da esquerda, quanto ao modelo político
totalitário que adotara.

A questão está incorreta por dizer que o regime era incapaz de admitir a necessidade de reformas. A
Perestroika e a Glasnost foram a tentativa do governo de debelar a crise do regime.
Uma grande crise que abalou o regime imperial do czar Nicolau II começou ainda em 1904, quando a
esquadra russa no Extremo oriente foi destruída pelos japoneses na guerra entre os dois países pelo
controle da Coreia (no Pacífico) e da Manchúria (no norte da China). O czar Nicolau II saiu humilhado
desse confronto. Em janeiro de 1905, eclodiu o processo revolucionário, com um amplo movimento
social na Rússia.
Nicolau II cometeu um grave erro ao inserir a Rússia na Grande Guerra, em 1914. Totalmente
despreparado, já em 1915 multiplicaram-se as derrotas do exército russo diante de alemães e austríacos.
No final do ano, faltavam alimentos, armas e munições nas frentes de batalha e havia quatro milhões de
soldados mortos, a maioria de origem camponesa. A guerra gerou a desorganização da produção agrícola
e industrial, com a retração da economia e o crescimento do desemprego. Em 1916, novas greves
eclodiram no país, gerando críticas ao czar pela condução desastrosa da guerra.

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