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1. Definições e conceitos
2. Perda carga distribuída
2.1. Métodos experimentais teóricos
2.2. Método empírico
É a perda causada por acessórios da tubulação como válvulas, curvas, reduções, etc.
Tais dispositivos provocam variação brusca na velocidade e direção do escoamento,
intensificando as perdas no local
1. Definições e conceitos
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=y0WRJtXvpSo
Número de Reynolds
Colebrook-White
2.1. Métodos experimentais teóricos
Diagrama de Moody
𝑉. 𝐷 1.0,1
𝑅𝑒 = = = 100 000 Turbulento
𝜈 1,0.10−6
2.1. Métodos experimentais teóricos
Exemplo
Calcule a perda de carga e a queda de pressão em 50,0 m de um tubo horizontal de
aço oxidado de 100 mm de diâmetro transportando água com uma velocidade média de
1,00 m/s. (Considere 𝜈 = 1,0.10-6 m²/s)
𝜀 2
= = 0,02
𝐷 100
2.1. Métodos experimentais teóricos
Turbulento
𝑉. 𝐷 1.0,1 𝜀 2
𝑅𝑒 = = = 100 000 = 105 = = 0,02 𝑓 = 0,05
𝜈 1,0.10 −6 𝐷 100
2.1. Métodos experimentais teóricos
Exemplo
Calcule a perda de carga e a queda de pressão em 50,0 m de um tubo horizontal de
aço oxidado de 100 mm de diâmetro transportando água com uma velocidade média de
1,00 m/s. (Considere 𝜈 = 1,0.10-6 m²/s)
𝑉. 𝐷 1.0,1
𝑅𝑒 = = = 100 000 Turbulento
𝜈 1,0.10−6
𝜀 2
= = 0,02
𝐷 100
𝑓 = 0,05
𝐿 𝑉2 50 12
ℎ𝑓 = 𝑓 . = 0,05 . = 𝟎, 𝟏𝟑 𝐦
𝐷 2. 𝑔 0,1 2.9,8
2.1. Métodos experimentais teóricos
A fórmula de Hazen-Williams apresenta boa precisão para água fria (4 °C a 25 °C), velocidades
de escoamento entre 1 m/s e 3 m/s e diâmetro do tubo superior a 20 mm.
3. Perda de carga localizada
𝑉. 𝐷 1.0,1
𝑅𝑒 = = = 100 000 Turbulento
𝜈 1,0.10−6
Método de Hazen-Williams
1,85
𝑄
ℎ𝑓 = 10,675. . 𝐷−4,87 . 𝐿
𝐶
Vazão
𝑄 = 𝑉. 𝐴 = 𝑉. 𝜋. 𝑟 2
𝑄 = 𝑉. 𝜋. 𝑟 2 = 1. 𝜋. 0,052 = 0,00785 𝑚3 /𝑠
3.1. Método do comprimento equivalente
Exemplo
Calcule a perda de total no seguinte caso. Considere que toda a tubulação é de ferro
fundido novo, com diâmetro de 100 mm comprimento total de 50 metros. A velocidade
do escoamento é de 1,0 m/s
𝐶 = 130
3.1. Método do comprimento equivalente
Exemplo
Calcule a perda de total no seguinte caso. Considere que toda a tubulação é de ferro
fundido novo, com diâmetro de 100 mm comprimento total de 50 metros. A velocidade
do escoamento é de 1,0 m/s
Método de Hazen-Williams
1,85
𝑄
ℎ𝑓 = 10,675. . 𝐷−4,87 . 𝐿
𝐶
1,85
0,00785
ℎ𝑓 = 10,675. . 0,1−4,87 . 50
130
ℎ𝑓 = 0,6195 𝑚
3.1. Método do comprimento equivalente
Exemplo
Calcule a perda de total no seguinte caso. Considere que toda a tubulação é de ferro
fundido novo, com diâmetro de 100 mm comprimento total de 50 metros. A velocidade
do escoamento é de 1,0 m/s
Método do fator K
𝑉2
ℎ𝑎 = 𝐾.
2. 𝑔
3.1. Método do comprimento equivalente
Método do fator K
𝑉2 12
ℎ𝑎 = 𝐾. = 5,15. = 0,2628 𝑚
2. 𝑔 2.9,8
Válvula crivo+pé
Válvula retenção
Válvula gaveta
2 curvas
3.1. Método do comprimento equivalente
Exemplo
Calcule a perda de total no seguinte caso. Considere que toda a tubulação é de ferro
fundido novo, com diâmetro de 100 mm comprimento total de 50 metros. A velocidade
do escoamento é de 1,0 m/s e 𝜈 = 1,0.10-6 m²/s
Perda de carga localizada
𝑉. 𝐷 1.0,1 𝜀 0,26
𝑅𝑒 = = = 100 000 = = 0,0026 𝑓 = 0,026
𝜈 1,0.10−6 𝐷 100
3.1. Método do comprimento equivalente
Exemplo
Calcule a perda de total no seguinte caso. Considere que toda a tubulação é de ferro
fundido novo, com diâmetro de 100 mm comprimento total de 50 metros. A velocidade
do escoamento é de 1,0 m/s e 𝜈 = 1,0.10-6 m²/s
Perda de carga distribuída
Método de Darcy-Weisbach
𝐿 𝑉2 94,11 12
ℎ𝑓 = 𝑓 . = 0,026 . = 𝟏, 𝟐𝟓 𝐦
𝐷 2. 𝑔 0,1 2.9,8
Referências
FILHO, Guilherme Eugênio Fernandes. Bombas, Ventiladores e Compressores -
Fundamentos. Érica, 06/2015