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Leia na Edição do Mês

Roteiros para a gestão da NR 33 e para processos de entrada, execução


do trabalho e saída de espaços confinados garantem mais segurança na
atividade

Data: 04/02/2016 / Fonte: Revista


Proteção/Martina Wartchow Silveira

Com nove anos de vigência, a Norma


Regulamentadora 33 - Segurança e
Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados - continua sendo
considerada eficaz, mas ainda não
ganhou a notoriedade que merece. Os
acidentes nesses ambientes
ocupacionais de alto risco continuam a
acontecer com frequência - e
normalmente com vítimas fatais em
efeito cascata - por desconhecimento
ou descumprimento das etapas
indispensáveis que precisam ser
seguidas para a proteção dos trabalhadores. A começar pelo (re)conhecimento do que é um espaço
confinado, passando pela gestão de SST, pela capacitação e pelo uso de Equipamentos de Proteção
Coletiva e Individual e instrumentos corretos. E essa desinformação ainda abrange empregados,
empregadores e, sim, também profissionais do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho).

A reportagem traz dois roteiros, cada um com 10 passos, para nortear e tornar a trajetória segura. "O
roteiro para implantação da NR 33 deve ser adotado pelas empresas para adequação à norma e que
leva mais tempo é relativo à gestão de SST. Já o roteiro para entrada, trabalho e saída deve ser
seguido quando da execução das atividades nos espaços confinados propriamente ditos", explica o
auditor fiscal da SRTE/RS e engenheiro de Segurança do Trabalho Sérgio Augusto Letizia Garcia,
coordenador do GTT (Grupo de Trabalho Tripartite) da NR 33. Ele alerta que, se todas as medidas para
implantação da norma não forem planejadas e executadas, não tem como seguir o roteiro das
operações no ambiente confinado.

10 PASSOS PARA IMPLANTAÇÃO DA NR 33


1
Designar responsável técnico, um profissional com proficiência (conhecimento e experiência) na área.

2
Elaborar o Cadastro dos Espaços Confinados, documento com informações detalhadas sobre os
ambientes.

3
Sinalizar (Anexo 1 da NR 33), identificar e bloquear os espaços confinados.

4
Elaborar procedimentos, especificar equipamentos e adaptar a PET (Permissão de Entrada e Trabalho)
às peculiaridades da empresa.

5
Adquirir os equipamentos de avaliação atmosférica, EPCs, EPIs, assim como os de emergência e
salvamento, de comunicação, etc.

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6
Designar os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e a equipe de salvamento.

7
Submeter os trabalhadores designados a exames médicos específicos, incluindo a avaliação de riscos
psicossociais.

8
Providenciar a capacitação dos trabalhadores.

9
Executar as tarefas no espaço confinado após efetuar APR (Análise Preliminar de Riscos), fazer DDS
(Diálogo Diário de Segurança) e emitir a PET.

10
Avaliar o programa anual-mente, revisando os procedimentos e a PET.

Fonte: roteiro sugerido por Sérgio Garcia

Confira a reportagem completa na edição de fevereiro da Revista Proteção.

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