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S

M
NOVOS CONCEITOS E

S
TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIO
A
- 2019 -
M
G
Y

Sérgio Araújo – T.Cel. BM RR


S

UM GUIA PARA ENGENHEIROS, ARQUITETOS, OFICIAIS BOMBEIROS E PROJETISTAS


TÓPICOS

S
M
• Conceitos de Termodinâmica e Propagação da
Combustão

S
• Comportamento Humano nos Incêndios
• Estudo de Casos

A
• Resistência e Reação ao Fogo (Eurocode)
• Sistemas de Proteção da Vida Humana
M
• Abordagem Regulamentar Internacional x
Regulamentação Estadual
G
• Risco Incêndio
• Ferramentas Informáticas de Análise e Desenvolvimento
Y

de Projetos
• Projeto Baseado em Desempenho (PBD)
S
Conceitos de Termodinâmica e Propagação

S
da Combustão

M
S
A
M
G
Y
S
INCÊNDIO E SEUS RISCOS

S
M
• Os incêndios nos últimos trinta anos tornaram-
se mais perigosos e destrutivos do que antes.

S
Anteriormente a maior parte dos incêndios era
caracterizada por incêndios do tipo classe “A”
em que os combustíveis predominantes eram a

A
madeira, papel, tecido, algodão entre outros.
Hoje os incêndios como fruto do
M
desenvolvimento tecnológico caracterizam-se
por incêndios em polímeros sintéticos, como
G
plásticos e resinas tendo a composição da
Fumaça uma toxidez bem mais acentuada
Y
S
INCÊNDIO E SEUS RISCOS

S
RISCOS

M
• Um significativo aumento da energia térmica
liberada em Mj/m2

S
• Uma maior liberação de produtos tóxicos
decorrentes do processo da combustão
• Um aumento do potencial corrosivo de um incêndio

A
• Uma maior diversidade de produtos tóxicos
liberados M
• Maior probabilidade da ocorrência de “flashovers” e
“backdrafts”
G
• Um aumento considerável no número de mortes nos
incêndios em decorrência da Fumaça (80% -
Y

NFPA,1981)
S
INCÊNDIO E SEUS RISCOS

S
M
HUMANO ESTRUTURAL

GERAÇÃO DE DESTRUIÇAO DA
FATALIDADES ESTRUTURA

S
TRAUMA
DESTRUIÇÃO DO LAYOUT
FÍSICO

A
TRAUMA PSICOLÓGICO INTERRUPÇÃO DE
PROCESSOS

M INTERRUPÇÃO DA
DESTRUIÇÃO
PRODUTIVIDADE
DE EQUIPAMENTOS

PERDA DA
DESTRUIÇÃO COMPETITIVIDADE
DA INFORMAÇÃO
G
GERAÇÃO DE
ALTERAÇÃO AMBIENTAL
DESEMPREGO
Y

ECONÔMICO
S
INCÊNDIO E SEUS RISCOS

S
M
Causas Mortis nos Incêndios

S
(NFPA, 1981)

80

A
60
M 40

20

0
G
Outras Coração Acidentes Chamas Fumaça
Y

80% - Fumaça
S
INCÊNDIO E SEUS RISCOS

S
M
100 PROBABILIDADE DE SOBREVIDA

S
90 COM RESTRIÇÕES DE OXIGÊNIO (O2)
80 75%
PORCENTAGEM

70
60

A
50 50%
40
30
20
10
M 25%
G
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Y
S
INCÊNDIO – ÁRVORESDE CAUSAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
INCÊNDIO - FATALIDADES

S
Fatalidades x Faixa Etária

M
S
A
M
G
Y
S

MAIS NOVOS E MAIS IDOSOS OS MAIS VULNERÁVEIS !!!


DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
N2
CO2
CO
H20

S
C FUMAÇA:
HCN - PARTE SÓLIDA
- PARTE GASOSA
HCL
C2H4O
SO2
ÁREA DE REAÇÃO EM

A
CADEIA

Tetraedro do fogo
M ÁREA DE CRAQUEAMENTO DAS
MOLÉCULAS DO COMBUSTÍVEL

ÁREA DE LIBERAÇÃO
REALIMENTAÇÃO DE GASES DO COMBUSTÍVEL

COMBUSTÍVEL
G
CALOR
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
cede e- a…
reduz a …
COMBUSTÍVEL COMBURENTE

A
REDUTOR OXIDANTE
oxida a…
rouba e- a …
Oxida-se M Reduz-se
Reação Redox
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
REALIMENTAÇÃO DE RADIAÇÃO

M
COMBUSTÃO

S
Vapor Difusão Reignição Reação
contínua em cadeia COM CHAMA

A
* Não necessita
M
adição de energia OXIGÊNIO
G
COMBUSTÃO
Superfície de contato SEM CHAMA
Y
S

REALIMENTAÇÃO DE RADIAÇÃO
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
FLASHOVER

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
DESENVOLVIMENTO POR CLASSE DE INCÊNDIO

M
Combustível auto-oxidante

S
1000°C Hidrocarboneto combustível em atmosfera aberta

A
Totalmente desenvolvido
Temperatura

M Combustível enclausurado
(a temperatura máxima
depende do confinamento
e dos efeitos de ventilação)
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: ENB - Portugal


DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
fumaça
M
G
Y
S

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DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Os riscos associados a fumaça são:
-Opacidade, diminuindo a profundidade visual para
menos de 4m, dificultando o abandono,

S
- Toxidez, com a liberação de produtos tais como: Fumaça
-Monóxido de Carbono (CO),
- Dióxido de Carbono (CO2), Gases
- Hidrocarbonetos não queimados,

A
- Óxidos de Nitrogênio (NO2),
- Ácido Cianídrico (HCN), Calor
- Compostos Sulfurosos (SO2 e H2S),
M
- Ácido Clorídrico, na forma gasosa (HCl)...
Chamas
- Redução da taxa de oxigênio (O2) a menos de
G
10%
-Temperatura dos gases superiores a 120°C Fonte: ENB - Portugal

- Corrosividade, para instalações e estruturas, em


Y

geral causada pelo HCl


S

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DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
A fumaça é constituída

M
por partículas e
aerossóis que variam de
0,01 μ a 10 μ sendo sua

S
cor caracterizada da TEMPO

seguinte forma: ESTÁGIO INCIPIENTE FUMAÇA


CHAMAS CALOR

DENSIDADE DE FUMAÇA
VISÍVEL INTENSO

-Cor branca – rica em

A
aerossóis, vapor
d´água..., M FASE 1 FASE 2 FASE 3
CRAQUEAMENTO REAÇÃO LIBERAÇÃO DE
DETETOR DETETOR DETETOR
DE DE DE

- Cinza – mistura de
MOLECULAR EM CADEIA PARTÍCULAS FUMAÇA CHAMA CALOR

aerossóis e partículas
sólidas,
G
- Negra – rica em
grossas partículas
Y

sólidas
S

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DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
CALOR

Intensidade X Temperatura
Quanto mais alta a temperatura

S
COR
480ºC mais clara é a cor da chama
525ºC
565ºC

A
635ºC
675ºC
740ºC M
845ºC
900ºC
940ºC
G
995ºC
1080ºC
1205ºC
Y

1400ºC
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
CHAMA

S
Combustível classe “A”
A cor da parte interna da chama informa
qual produto encontra-se em combustão
Combustíveis no estado final
da combustão

A
Líquidos inflamáveis, combustíveis
ou subprodutos dos hidrocarbonetos
M
Metais, como magnésio (Classe “D”)
G
Cobre e nitratos

Álcool ou gás (GLP ou natural)


Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
FUMAÇA - ÂNGULO

Tipo de combustão

S
Ângulo
Combustão lenta

Combustão viva

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
S
FUMAÇA - COR

Combustíveis classe “A” na fase


inicial do incêndio

A
Combustíveis classe “A” na fase
terminal do incêndio

Hidrocarbonetos

Combustão lenta
M
Vapor D´Agua – Incêndio sendo
G
extinto
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Propagação dos Incêndios nas Edificações

M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS EM ANDARES

S
A
M
G
0 30 60 90 120 seg
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Desenvolvimento de um incêndio
Fases de um incêndio: DEFLAGRAÇÃO

S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Desenvolvimento de um incêndio
Fases de um incêndio: DESENVOVIMENTO

S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Desenvolvimento de um incêndio
Fases de um incêndio: PROPAGAÇÃO

S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Desenvolvimento de um incêndio
Fases de um incêndio: FLASHOVER

S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
CONDUÇÃO

EFEITO DE QUINA

S
DEFLEXÃO
CONVEÇÃO

NOVO FOCO

A
FOCO INICIAL
M EXTRUSÃO
QUEDA
G
IRRADIAÇÃO
Y

NOVO FOCO NOVO FOCO


S

PROPAGAÇÃO REAL DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS


DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
c
Sala de 6m x 6m x 6m

S
Buraco de um lápis

A
3 minutos
M
40 segundos
G
Y
S

c
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
PROPAGAÇÃO DE
INCÊNDIOS NOS EDIFÍCIOS

M
S
INTERNA EXTERNA
CORRENTES DE CONVECÇÃO CORRENTES DE CONVECÇÃO
SÃO CONSTITUÍDAS SÃO CONSTITUÍDAS

A
PRINCIPALMENTE DE PRINCIPALMENTE DE
FUMAÇA E GASES TÓXICOS CHAMAS QUE ATINGEM OS
ATINGEM OUTROS ANDARES OUTROS ANDARES PELA
POR DUTOS DE AR M PARTE EXTERNA DO EDIFÍCIO
CONDICIONADO, EM VIRTUDE DO ROMPIMENTO
CABEAMENTO ELÉTRICO, DOS VIDROS DAS JANELAS,
SISTEMAS DE PELA ALTA TEMPERATURA E
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PELA SOBREPRESSÃO
G
TELEFONIA PROPAGANDO-SE
E PELO POÇO DO ELEVADOR E PRINCIPALMENTE EM
DAS ESCADAS QUANDO SEM FACHADAS CONTÍGUAS
ANTECÂMARA.
Y

“EFEITO CHAMINÉ”
S

.
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS NOS EDIFÍCIOS

M
S
A
M
G
EFEITO
FLASHOVER COGUMELO
ESPALHAMENTO – O–espalhamento
–EXOFOCAIS
inflamaçãoOcorre devidose
generalizada aodáretorno
do por
ambiente
meio em
CORRENTES
ROLL
CORRENTES
NOVO
das OVER
FOCO
correntes– –Espalhamento
ENDOFOCAIS
Surge
de –
devido
convecção São
– da as correntes
caloria
Correntes
a
no ignição
sentido pela
dos
de ar de
gases
que
inverso gases
parteapós e
CONVECÇÃO – Correntes ascendentes de gases
Y

decorrência
da
fumaça
EFEITOdifusão daao
CHAMINÉ
que fumaça
saem superaquecimento
–do e dos
Propagação
centro gases
da tóxicos
dos
combustão
das gases
pelas
correntes e fumaça
porintermédio
de nas
superior
A FOCO
realimentam
no reflexão
epartes
fumaça do
ambiente ambiente
INICIAL
dasodevido
foco –do
ao
correntes
superaquecidos na
Inícioforma
do
incêndio
flashover
na partede rolos
incêndio de
Inflamando
superior fumaça
do pavimento
das
convecçãosuperiores
correntes
pelos do recinto
dos
de dutos pavimentos
convecção
verticais dospor meio do
edifícios
etudo
gases
gerandoao redor.
o resfriamento das correntes de ar e a realimentação
roll over
S

do incêndio
.
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS NOS EDIFÍCIOS

M
S
A
VENTO
M
G
Y

RETORNO DAS CHAMAS – Causado pelo vento e pelas


diferencas de pressão interna x externa e pelo rompimento das
janelas de vidro em temperaturas acima de 120°C
S

.
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Processos físicos da fumaça

M
O que controla os processos físicos no movimento da fumaça em
um incêndio é ligado diretamente às forças de flutuação a qual
ocorre devido a duas mecânicas principais: Dinâmicas Internas

S
Estas relativas a:
- diferença da densidade entre gases quentes e o ar ambiental;
- forças da expansão do ar devido ao seu aquecimento e por

A
consequentemente o aumento de sua pressão e volume;
- fluxo de ar interno do edifício devido ao efeito chaminé (ou
M
efeito de pilha – stack effect), através do movimento dos
elevadores, sistemas de sprinklers em funcionamento (o que causa
o turbilhonamento e gera um aumento na velocidade de
G
propagação da fumaça em até 5m/s), ventilação forçada pelos
sistemas AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado),
Y

circulação nos dutos verticais e horizontais de serviço


(cabeamentos, tubos etc.).
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Dinâmicas externas

S
Estas relativas a:
- efeitos do vento;
- através de janelas e portas abertas;

A
- atividades de combate a incêndios externamente;
- operações de ventilação forçada e,
- movimento de pessoas.
M
Se as fachadas fossem totalmente estanques, a ação do
G
vento sobre o incêndio era nula.
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Na prática, para além de os edifícios não terem fachadas

M
totalmente estanques, verifica-se ao fim de algum tempo a
quebra dos vidros devido ao aumento da temperatura e da

S
pressão interior decorrente de um incêndio, o que promove
fluxos adicionais de ar com velocidade e direções variáveis. Se a
janela estiver numa fachada oposta àquela onde se faz sentir a

A
ação do vento, as pressões negativas que se exercem provocam a
saída da fumaça.
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Se a janela está inserida numa fachada sobre a qual
incide diretamente o vento, verifica-se uma sobre
pressão no compartimento e, consequentemente, uma

S
maior possibilidade de penetração da fumaça nos
espaços adjacentes.

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Diferencial de Temperatura

Quando da ocorrência de um incêndio

S
gera-se uma diferença de temperatura
entre o ar exterior, que está à
temperatura ambiente, e o que está no

A
interior do edifício onde se desenvolve
o incêndio. Ao fim de poucos minutos
M
após o início do incêndio, essa diferença
de temperatura pode ser de várias
centenas de graus centígrados.
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Em virtude de o ar no interior estar mais quente e, portanto, ter
uma menor massa volumétrica, ocorre um movimento de

M
ascensão através dos percursos verticais existentes no edifício,
que irão constituir “chaminés” de escoamento, as quais ocorrem

S
de acordo com a dinâmica interna, anteriormente explicitada.

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Este efeito será tanto mais intenso quanto maior for a diferença de

M
temperatura entre o interior e o exterior e é sentido, sobretudo em
edifícios com alguma altura.

S
A
M
G
Y
S

DEVIDO AO AR CONDICIONADO A FUMAÇA PODE FICAR RETIDA NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO


DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Conforme a fumaça vai se espalhando abaixo do teto e encontra uma

M
lateral fechada, ela desce e volta no sentido do fogo, confundindo as
pessoas durante o escape, fazendo com que se dirijam de volta ao
incêndio.

S
Um fator muito importante que deve ser considerado é que a fumaça
ao longo de sua propagação vai perdendo temperatura pela perda de

A
calor para o ambiente, que se encontra mais frio, e começa a descer
pelo aumento da sua densidade. A fumaça pode preencher um
M
ambiente em poucos minutos, cuja densidade e opacidade está ligada
ao produto em combustão, tornando-se espessa e escondendo a
iluminação e sinalização de emergência as quais indicam as saídas,
G
tornando o escape lento, perigoso e letal.
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
A fumaça se desloca numa velocidade entre 0,2 e 1m/s, podendo

M
atingir até 5m/s, devido a ação de sistemas de AVAC ou pelo
funcionamento do sistema de chuveiros automáticos – Sprinklers,
alcançando inúmeras pessoas no trajeto de desocupação,

S
inviabilizando-o.

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Formas da pluma

M
A pluma é a representação
visual da fumaça, e que pode
assumir diversas

S
configurações sendo os
seguintes tipos os principais:
- Axiométrica ocorre

A
geralmente em um incêndio
cujo foco está situado perto
M
do centro de um espaço ou
de um compartimento. O
suprimento de ar ocorrerá
G
sobre a altura total da pluma
até que seja atingida a
Y

camada de fumaça formada


imediatamente acima.
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
- Espalhada – se um incêndio ocorre em uma sala, p.ex. uma loja em um
Shopping Center, a qual se encontra defronte a uma grande área fechada,

S
uma camada horizontal flutuante de gases quentes deverá se formar
entre esta sala, e esta se propagará lateralmente e fluirá acima em
direção a abertura para o meio ambiente. Se não houver nenhuma

A
medida de controle da fumaça para confinar a camada da fumaça sala de
origem esta camada horizontalmente móvel fluirá para fora da abertura.
Se existir um balcão acima deste compartimento aberto a fumaça fluirá
M
junto a parede dele, girando então em torno da borda livre do balcão.
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
A fumaça ascenderá verticalmente como uma pluma no espaço
absorvendo grandes quantidades de ar.
Este tipo de pluma é conhecida geralmente como Pluma de

S
Espalhamento em Balcão e estas podem ser categorizadas em dois
grupos: somente de balcão e plumas aderentes ao espalhamento,
dependendo de se um balcão está atual da abertura da sala junto ao

A
espaço incluído ou não.
A figura a seguir mostra um desenho esquemático de uma pluma de
M
espalhamento em aderência. Neste caso, não há nenhum balcão atual
na abertura da sala e a pluma subsequente adere à superfície vertical
acima da abertura enquanto ascende em direção a abertura no topo.
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
- De quina – é aquela pluma que se propaga por uma parede,
decorrente de um incêndio de quina (corner effet)
- De janela - é uma pluma que flui a partir de uma janela (ou da

S
porta) em um compartimento. Os plumas deste tipo são geradas
a partir da ocorrência de flash overs.

A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
2
Heat Flux (kW/m ): 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
M 2.2

2.0

1.8

1.6

1.4
G
1.2

Z
1.0

0.8

0.6
Y

0.4

0.2

0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Propagação externa de incêndios em
edificações

S
Experiência no laboratório do
Building Research Establishment (B.R.E.)

A
em Cardington - Reino Unido

M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y

EFEITO CONE
S

www.sygma.weebly.com
DINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
Comportamento Humano

S
nos Incêndios

M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
Concentrações de Monóxido de Carbono

Concentração( % volume ) Sintoma

S
5 tontura

A
10 falta de ar ao
M movimentar-se
20 – 30 forte dor de cabeça
30 – 40 exaustão, confusão e
G
desmaio
60 – 70 perda de consciência
Y

≥ 80 morte
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
Toxidez Relativa

M
fibra de celulose (papel) 6x

S
espuma de poliuretano 8x
resina fenólica 11x

A
PVC
M 17x
tecido / roupa de lã 17x
G
poliestireno (Isopor) 18x
Y

politetrafluoretileno (Teflon) 278x


S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FISIOLOGIA HUMANA NOS INCÊNDIOS

S
M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
PROCESSO DE REAÇÃO “INADAPTADA” EM MASSAS

M
DESAPARECIMENTO DO SUGESTÃO MEDO
ESPÍRITO CRÍTICO
EXAGERADO

S
PERDA DA
DESINIBIÇÃO DOS
INDIVIDUALIDADE IMPREVISÃO

A
INSTINTOS

DIMINUIÇÃO DAS
APTIDÕES INTELECTUAIS
M COMPORTAMENTOS
HISTÉRICOS (PÂNICO)
G
IMPULSIVIDADE VIOLÊNCIA
Y
S

Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


COMPORTAMENTO HUMANO

S
DINÂMICA DAS MULTIDÕES
Fluxo da multidão

M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
M
A primeira reação é a de incredibilidade do fato, como um
processo-resposta de negação. Entretanto, cerca de 15,9 %,
não deixam o edifício, sendo a razão mais freqüente a de

S
combater o incêndio.

A partir do primeiro momento em que por meio de um

A
processo de determinação direta, por meio de uma equipe
previamente constituída e treinada para situação de
M
emergência - em geral brigada de incêndio – ou ação
decisória espontânea, as pessoas começam a se
encaminhar para as escadas, não se estabelecendo de
G
imediato (ao contrário do que se pensa) qualquer tipo de
pânico na maior parte das situações, enquanto elas não se
Y

verem retiradas ou surpreendidas pela fumaça ou pelo calor


ou se sentirem desorientadas ou limitadas quanto à saída.
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Dinâmica das Multidões

M
Duas

S
saídas
Comportamento
de multidão

A
M
Fogo
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Dinâmica das Multidões
A formação do “arco” leva à restrição total da desocupação”

M TEMPO DE ABANDONO
S (s)
A
VELOCIDADE DESEJADA V0 (M.S-1)
M
TEMPO DE ESCAPE PARA 200 PESSOAS
G
(s)
FLUXO DE PEDESTRES J (s-
1.m-1) DIVIDIDO PELA

VELOCIDADE DESEJADA V0
Y

NÚMERO DE PESSOAS
FERIDAS

VELOCIDADE DESEJADA V0 (M.S-1) VELOCIDADE DESEJADA V0 (M.S-1)


S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Dinâmica das Multidões

M
Velocidades
Tempo Seguro de Desocupação

S
Tempo Requerido de Desocupação

A
M
G
Tempo
de
Y

Desocupação
Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal
S
D
fa ete
se c ç

fumaça

do incêndio
ini ã o
ci
a l na
At

De acordo com a
iva
S

situação / severidade
Ac ç ã
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n
Y Ac a m o a
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G to b r
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( 4 ra o r
Km a c eq
COMPORTAMENTO HUMANO

M de essa ueri
ra r o d o
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) cê
nd
io
A Ar
m

ão
Prioridade:
da
In sl
íc in
S io ha

OS BOMBEIROS VIA DE REGRA SÓ CHEGAM NO PÓS FLASH-OVER


do s
ss
al
va
M Ex m
Proteção da vida antes

ap tinç en
ós ã o to
23 c s
da proteção da propriedade

-2 om
7
m eç
inu a
to
S
s
Minutos
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Etapas da Desocupação

M
Detecção do Alerta dos
Incêndio
Incêndio Ocupantes

S
A
M Os ocupantes
Movimentação Abertura da
decidem deixar
pelo corredor porta do local
o local
G
Entrada nas Descida pelas
Y

Saída da
Escadas de Escadas de
edificação
Emergência Emergência
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
M
Velocidades

S
LOCAL VELOCIDADES
Nos corredores 0,51 – 1,27 m/s

A
Espaços Públicos
Nas Escadas 0,36-0,76 m/s

Teatros
Escolas
M Valores entre 0,25-0,33 m/s
Valores entre 0,25-0,33 m/s
G
Edifícios Industriais Valores entre 0,42-0,56m/s
Terminais de Transporte Valores entre 0,33-0,83 m/s
Escadas Valores entre 0,33-0,42 m/s
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Obstruções ao Escape

M
A presença de elementos que aumentam a densidade do escape

S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Sustentabilidade abaixo da

M
camada de fumaça
• Para garantir uma desocupação segura dos

S
ocupantes o sistema deverá assegurar critérios de
abaixo

A
Critério de sustentabilidade Valor de referência
M
Altura da camada de fumaça > 2,0 m
G
Temperatura da camada de fumaça < 200ºC
Temperatura na camada livre de fumaça < 60ºC
Y

Fluxo radiante sobre as pessoas < 2.500 kW/m2


S

Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


COMPORTAMENTO HUMANO

S
Considerações Especiais

M
• Preservação da vida humana

S
• O Tempo de Sustentabilidade da Desocupação
(TSD) deve ser consideravelmente superior ao

A
Tempo Necessário para a Desocupação (TND)
M
TSD >>> TND
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
Considerações Especiais

M
Fumaça acumulada
S
Temperatura

A
Tempo M
TSD
Sustentabilidade
de desocupação
G
TSD - Tempo de Sustentabilidade da Desocupação
Y

TND - Tempo Necessário para a Desocupação


S

TND Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


COMPORTAMENTO HUMANO

S
Considerações Especiais

M
Critério de sustentabilidade Média 30 Valor de pico

S
minutos
Oxigênio > 15%

A
Dióxido de carbono (CO2) < 15.000 ppm <25.000 ppm
Monóxido de carbono (CO)
M < 150 ppm < 250 ppm
Gás Clorídrico (HCl) < 15 ppm < 25 ppm
G
Gás Cianídrico (HCN) < 30 ppm < 50 ppm
Visibilidade > 10 m (vias) / > 3 (local)
Y
S

Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


COMPORTAMENTO HUMANO

S
Considerações Especiais

M
S
A
M
G
Y

Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


S

NAS PORTAS E SAÍDAS EM GERAL É PREFERÍVEL COLOCAR UM BLOCO AUTÔNOMO


COMPORTAMENTO HUMANO

S
Considerações Especiais

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Ferreira e Castro - Portugal


COMPORTAMENTO HUMANO

S
Uso de Elevadores

M
O uso dos elevadores para fins de escape é restrito em virtude dos seguintes

S
fatores:

1) Intervalo - em situações onde segundos contam tempo, esperar um

A
elevador é perder tempo;
2) Capacidade - quando o elevador chega é improvável que possa
M
transportar todas as pessoas incrementando o pânico;
3) Falhas - o incêndio pode causar dano aos motores ou ao sistema de
suprimento de energia elétrica;
G
4) Efeito de “pilha”- a falta de vedação contra fumaça no poço do elevador
pode causar a intoxicação ou queimaduras nos ocupantes;
Y

5) Controles - alguns tipos de botões do tipo de capacitância variável, podem


ser ativados pelo calor, parando o elevador no andar do incêndio.
S
Estudo

S
de Casos

M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
SUPERMERCADO YCUA BOLANOS – ASSUNÇÃO (PARAGUAY)
1 de agosto de 2004 na cidade de Assunção, Paraguai. O supermercado de três andares e o complexo

M
comercial, que incluía restaurantes, escritórios e uma garagem de estacionamento subterrânea,
pegaram fogo, causando duas explosões no primeiro andar. Para piorar a situação, quando o pânico
tomou conta do estabelecimento, os donos e o gerente fecharam as portas do local, para evitar que as

S
pessoas saíssem sem pagar. O fogo demorou sete horas para ser controlado pelos bombeiros.
Inicialmente, relatou-se que pelo menos 275 pessoas morreram, incluindo muitas crianças, porém o
relatório final confirmou 374 mortes (deixando 204 órfãos), 9 desaparecidos e quase 500 pessoas
feridas. Acredita-se que a causa foi uma chaminé defeituosa, por onde escapassem gases inflamáveis

A
quentes no teto.

M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO NO CANECÃO MINEIRO (MG)

M
Em 24 de novembro de 2001, um acidente com a queima de

S
fogos no palco gerou um incêndio que matou sete pessoas e
deixou mais de 300 feridos em Belo Horizonte. A casa de show
não tinha alvará para funcionamento e o proprietário, um

A
produtor e dois músicos foram indiciados.

M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA BASE CMT FERRAZ

M
Na madrugada do dia 25 de fevereiro de 2012, com 60 pessoas na
base, ocorreu um incêndio iniciado por uma explosão sem causa
estimada na Praça das Máquinas, onde ficam os geradores de

S
energia da estação. Por ser anexa ao restante das instalações, o fogo se
alastrou. Um suboficial (Carlos Alberto Vieira Figueiredo) e
um primeiro-sargento (Roberto Lopes dos Santos) morreram porque
não conseguiram deixar a Praça das Máquinas e um sargento foi ferido,

A
mas levado com vida para a estação polonesa onde recebeu primeiros
socorros e posterior transferência para uma base chilena

M
G
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA BOATE KISS

M
O incêndio na boate Kiss matou 242 pessoas e feriu 680 outras numa
discoteca da cidade de Santa Maria, no estado brasileiro do Rio
Grande do Sul. O incêndio ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro

S
de 2013 e foi causado pelo acendimento de um sinalizador por um
integrante de uma banda que se apresentava na casa noturna. A
imprudência e as más condições de segurança ocasionaram a morte
de mais de duas centenas de pessoas.

A
O sinistro foi considerado a segunda maior tragédia no Brasil em
número de vítimas em um incêndio, sendo superado apenas pela
M
tragédia do Gran Circus Norte-Americano, ocorrida em 1961, em
Niterói, que vitimou 503 pessoas;4 5 e teve características
semelhantes às do incêndio ocorrido na Argentina, em 2004, na
discoteca República Cromañón.
G
Classificou-se também como a quinta maior tragédia da história do
Brasil, a maior do Rio Grande do Sul, a de maior número de mortos
nos últimos cinquenta anos no Brasil e o terceiro maior desastre em
casas noturnas no mundo
Y
S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA BOATE KISS

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: G1 disponível em:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/tragedia-incendio-boate-santa-maria-entenda/platb/


COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA BOATE KISS

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: G1 disponível em:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/tragedia-incendio-boate-santa-maria-entenda/platb/


COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA BOATE KISS

M
S
A
M
G
Y

Fonte Jornal o Globo


S
COMPORTAMENTO HUMANO

S
INCÊNDIO DA TORRE GRENFELL
14 de Junho de 2017

M
S
A
M
G
Y
S
Resistência e

S
Reação ao Fogo (Eurocode)

M
S
A
M
G
Y
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Reação x Resistência ao Fogo

M
QUARTOS

S
SALAS
x

A
D C B A
c b a
ESCADAS
M CORREDOR INCÊNDIO

y
AUDITÓRIO
G
ALMOXARIFADO

Resistência ao Fogo Reação ao Fogo


Y

As paredes corta-fogo “a” , “b” e “c” e os As qualidades de reação ao fogo dos


pavimentos “x” e “y” evitam a propagação revestimentos, das paredes e do mobiliário
do incêndio da sala “A” , até o corredor “C” e da sala “A” se opõe ao desenvolvimento
até as escadas “D” até os andares rápido do incêndio, o mesmo ocorrendo com
S

superiores, permitindo assim o alarme e a os materiais da sala “B” e corredor “C”


evacuação dos ocupantes dos outros pisos
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Classes de Resistência ao Fogo
EF - ESTÁVEL AO FOGO PC – PÁRA-CHAMAS CF – CORTA-FOGO

M
CARGA CARGA CARGA

CALOR

S
CHAMAS

A
GASES
M
G
Y
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Classes de Combustibilidade e Incombustibilidade

M
S
MATERIAL

A
INCOMBUSTÍVEL
M COMBUSTÍVEL

Classe I Classe C
PCS <= 2,5 MJ/Kg PCS > 2,5 MJ/Kg
G
AUTO EXTINGUÍVEIS RETARDANTES PROPAGANTES
Y

Classe C1 Classe C2 Classe C3


S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Eurocódigo

M
Entretanto com base na decisão da Comissão das Comunidades Européias
de 3 de Maio de 2000, a qual aplica a Diretriz 89/106/CEE, relativa a
classificação dos produtos de construção é estabelecido um sistema de

S
Eurocódigos, sendo entretanto em termos mais simplificados agora
utilizados os três critérios seguintes:

A
-Resistência mecânica;
-Estanqueidade as chamas, fumaça e gases da combustão,
M
-Isolamento Térmico.
G
Assim sendo o que no presente capítulo adotaremos como EF tem a
classificação R, hoje, bem como E no lugar de PC e EI no lugar de CF.
Entretanto por esta terminologia, nem a anterior ainda serem de
Y

conhecimento geral nem bem ainda adotada no Brasil, para fins didáticos
adotaremos a classificação anterior a 2004.
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Resistência ao Fogo

M
Tempo (em minutos), durante o qual um determinado
sistema construtivo mantém, em condições de fogo
normalizado (ISO 834), as exigências que lhe são

S
solicitadas em termos de:

- Estabilidade / Capacidade portante;

A
- Ausência de emissão de gases inflamáveis pela face não
exposta ao fogo;
M
- Estanqueidade à passagem de chamas e gases quentes;
G
- Resistência térmica suficiente para impedir que na face
não exposta se alcancem temperaturas superiores às
estabelecidas pela Norma.(140 ºC – Média, 180ºC-
Y

Máxima)
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Resistência ao Fogo dos Elementos de Construção

M
S
A
M
G
Y
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Eurocódigo

M
S
A
M
G
Y
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Eurocódigo atual

M
Resistência ao Fogo

Do mesmo modo, em vez da tradicional classificação EF, PC, CF, anteriormente apresentadas, as

S
normas européias recentemente introduziram uma classificação de desempenho da resistência ao
fogo padrão para os produtos de construção, atendendo a múltiplos parâmetros, tais como :
− R – capacidade de suporte de carga;
− E – estanqueidade a chamas e gases quentes;

A
− I – isolamento térmico;
− W – radiação; M
− M – ação mecânica;
− C – fecho automático;
− S – passagem de fumaça;
G
− P ou PH – continuidade de fornecimento de energia e/ou de sinal;
− G – resistência o fogo;
− K – capacidade de proteção contra o fogo. Estes expressos em unidades temporais de resistência
Y

ao fogo (T.R.R.F.- Tempo Requerido de Resistência ao Fogo) que pode ir de 15 a 360 min.
S
RESISTENCIA E REAÇÃO AO FOGO

S
Eurocódigo atual

M
Nova Diretiva de Classificação de Reação ao Fogo dos materiais de Construção

- DT – aumento de temperatura [ºC];

S
− Dm – perda de massa [%];
− tf – tempo de presença da chama (duração das chamas persistentes) [s];
− PCS – poder calorífico superior [MJ kg-1,MJ kg-2ou MJ m-2, consoante os casos];

A
− FIGRA (Fire Growth Rate) – taxa de propagação do fogo [W s-1];
− THR600s (Total Heat Released)– calor total libertado em 600 s [MJ];

bordo da amostra) [m];


M
− LFS (Lateral Flame Spreading)– propagação lateral das chamas (comparado com o

− SMOGRA (Smoke Growth Rate)– taxa de propagação do fumaça [m2 s-2];


− TSP600s (Total Smoke Produced)– produção total de fumaça em 600 s [m2];
G
− Fs (Flame Spreading)– propagação das chamas [mm];
− Libertação de gotículas ou partículas incandescentes;
Y

− Fluxo crítico – fluxo radiante correspondente à extensão máxima da chama (só para
pavimentos).
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Simbologia de Compartimentação

M
S
(min) Elemento Estável ao Fogo (EF)
Indicação do grau em ___ minutos
(min)
Elemento Pára -Chamas (PC)

A
Indicação do grau em ___ minutos
(min)
Elemento Corta -Fogo (CF)
M Indicação do grau em ___ minutos

Mola Hidráulica ou Mecânica


G
Barra Anti -Pânico

Porta de Correr
Y
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Exemplo de Projeto de Compartimentação

M
S
ESPAÇO “B”
60

ESPAÇO “A”

A
60

M
Sem comunicação interior
G
Y
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Exemplo de Projeto de Compartimentação

M
60

S
ESPAÇO “B”
60 60

60 30
Câmara
ESPAÇO “A” Corta -fogo

A
30 60

M 60 60
60

Com comunicação interior


G
Y
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Exemplo de Projeto de Compartimentação

M
20m

S
60 60

A
M 60 60 40m
Setor “1” 30 Setor “2”
60 60
G
60
Y

20m
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Exemplo de Projeto de Compartimentação

M
60
ANTECÂMARA

S
60 60

A
M 60
G
Y

ESCADA
S
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

S
Elemento de Compartimentação

M
S
A
M
G
(Detalhe: Porta Corta-Fogo 2 folhas com vidro de espia e eletroímã)
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Tipos de Materiais

M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Concreto Armado

M
É um material artificial composto por uma argamassa

S
resultante da mistura de cimento com areia, brita e água, sob
determinadas proporções.O seu comportamento ao fogo é
bem razoável entretanto podem aparecer fendas a partir dos

A
500°C, e a partir daí ele começa a eliminar a água em seu
interior até a ocorrência de pequenas explosões (spalling) com
M
fragmentos desse elemento. No aparecimento da tonalidade
na cor rosa alaranjada pode se afirmar que se atingiu a
G
temperatura crítica do elemento.
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Ação do Fogo sobre o Concreto Armado

M
Trincas no concreto (reações

S
químicas);
Dilatação diferenciada entre
armadura e o concreto;

A
Expulsão do concreto e exposição
da armadura;
Perda da resistência da armadura
M
aos esforços de tração;
Perda da resistência do concreto
aos esforços de compressão;
G
Colapso estrutural..
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Ação do Fogo sobre o Concreto Armado

M
Quanto maior a peça, maior o
momento fletor;

S
Trincas por retração devido a
perda dágua pelo concreto;
Não ocorre auto-esmagamento

A
por dilatação..

M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Aço

M
Pouco utilizado (elevado custo);
Quadro pode ser revertido (+rapidez, -
MO);

S
Mais utilizado em galpões, shoppings e
pequenos edifícios comerciais.
possui um módulo de elasticidade

A
superior a 2.000.000Kg/cm2. A partir de
540°C começam a deformar-se e
perdem cerca de 50% de sua
M
resistência, entrando na chamada
“Fase Plástica”, fase a qual o metal
começa a escoar perdendo
G
considerável resistência em função de
sua dilatação.De uma forma geral o
Tempo Requerido de Resistência ao
Y

Fogo (T.R.R.F.) das estruturas de aço,


não protegidas contra a ação do fogo
não passa de 15 minutos.
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
A Ação do Fogo sobre o Aço

M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Aço x Concreto

M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Pedras Naturais

M
Mais usadas nas construções antigas,até as duas
primeiras décadas do século XX, são considerados os

S
mais antigos materiais de construção. Destas podemos
destacar o granito, o basalto ( pouco usado no Brasil) e
o calcário. De uma forma geral as pedras naturais

A
possuem pouca resistência ao fogo, rachando em
temperaturas compreendidas entre 500 a 700°C, a
M
pedra calcária ainda que tenha um comportamento
melhor do que o granito e o basalto, tem a
G
particularidade de sofrer mais rapidamente os impactos
de um choque térmico decorrente de um resfriamento
Y

súbito em um incêndio.
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Barro e Argila

M
Usados em muitas residências no Brasil, em especial o

S
Barro tem elevado T.R.R.F. , em geral um tijolo maciço
pode agüentar até 4 horas de calor intenso, tanto que
tais materiais são utilizados para a construção de

A
fornos.
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Madeira
Assim como as pedras naturais constituem um

M
material usado há muito tempo, sendo materiais
excelentes de construção pois resistem bem a maior

S
parte dos esforços que são solicitados. Entretanto
quanto mais delgada mais facilmente entra em

A
combustão, já produzindo gases combustíveis por
volta dos 150 a 200°C.
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Vidro e Tintas

M
A temperatura de fusão do vidro é da ordem de 1000 a 2000°C,

entretanto rachando antes, começando a apresentar deformações a

S
partir de 600°C. Entretanto a partir dos 100°C devido a sobrepressão

decorrente dos incêndios estes elementos começam a se fragmentar

A
dando passagem às chamas.

Tintas M
As do tipo sintético constituem um sério risco, pois ainda que estejam

aplicadas na forma de uma película, cerca de 10m2, equivalem a cerca


G
de 1,5l de gasolina, podendo transformar corredores em verdadeiros

túneis de fogo, ainda que aplicadas sobre materiais da Classe M0. A


Y

partir de 100°C elas começam a se carbonizar e formar bolhas.


S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Asfalto

M
Derivado de hidrocarbonetos, em geral utilizado em pavimentação e em
impermebealizações, amolecem por volta dos 50°C, entrando em processo

S
de combustão automantida a partir dos 100°C.

A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Espuma de Poliuretano

M
Utilizada em revestimento térmicos e acústicos, em
especial em telhados, ela ao se incendiar produz

S
isocianatos, extremamente tóxicos a vida. Resinas
Fenólicas Utilizadas com a finalidade de agregar fibras

A
de vidro utilizadas em isolamento térmico, as mesmas
liberam fenóis e formaldeído extremantes tóxicos por
inalação.
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
M
Definição Os painéis compostos tipo “Sanduíche” são placas pré-fabricadas
com sistema de isolamento, que geralmente consiste em duas folhas de
metal finas, ligadas por um núcleo de material de isolamento. Os núcleos

S
podem ser de natureza combustível ou incombustível, entretanto os painéis
combustíveis, que oferecem risco de incêndio, são os mais utilizados, devido
às suas qualidades de isolamento térmico. Eles podem também ser

A
denominados como sanduíche, isopainel ou painéis isolados. O uso de
painéis compósitos tem crescido consideravelmente nos últimos anos,
particularmente no âmbito da indústria alimentar. Normalmente, devido os
M
painéis oferecerem condições de atender as normas de higiene requeridas e
um grau de isolamento bom, além disso, eles são leves, baratos e de rápida
instalação. É importante lembrar que estes painéis são apenas perigosos se o
G
isolante é combustível, ou seja, fibras minerais como fibra de vidro e lã de
rocha não são enquadrados nas condições
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Alumínio

M
Possui uma baixa temperatura de fusão se fundindo a partir de 300ºC, seu
perigo é potencial quando utilizado em juntas entre piso e fachadas a nível
interno, o que com o seu derretimento pode dar lugar a propagação vertical

S
das chamas, calor e gases superaquecidos.

A
M
G
Y
S

EM INCÊNDIOS EM CONTATO COM A ÁGUA LIBERAM ÓXIDO DE ALUMÍNIO E HIDROGÊNIO


COMPORTAMENTO AO FOGO

S
PVC

M
O PVC sob a ação das chamas libera Gás Clorídrico (HCL) o qual além de ser
irritante para as vias respiratórias, penetra no concreto e ataca os vergalhões
de aço em virtude da baixa resistência do aço ao Cloro (CL) podendo

S
ocasionar riscos sérios de colapsos estruturais, se funde a partir dos 150°C.

A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Mármore e Gesso

M
O Mármore
O mármore é um elemento altamente perigoso em
situações de incêndio,uma vez que submetido ao calor

S
ele fragmenta-se entretanto sem exibir trincas, o que
pode ocasionar grandes riscos em especial quando
utilizados em escadas.

A
O Gesso Tido como excelente isolante térmico ele sendo
utilizado como elemento de suporte ou de vedação a
M
ele mentos metálicos, se fragmenta em decorrência da
dilatação destes ao calor dando passagem a chamas,
calor e gases,não devendo ser utilizado como
elemento de Proteção Passiva Contra Incêndios
G
(PPCI).
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Lã de Vidro e Isopor

M
A Lã de Vidro
Excelente isolante térmico, oferece as desvantagens de
ser agressiva ao contato com a pele em virtude das

S
minúsculas partículas de vidro que a compões, e
quando superaquecida, uma vez que suas fibras são
aglutinadas com resinas fenólicas

A
ISOPOR
M
O ISOPOR, Polímero de Estireno possui uma
temperatura limite de 85°C, se bem que pode
rapidamente suportar até os 100°C, é altamente
inflamável com uma Carga Incêndio de 40Mj/Kg é um
G
Hidrocarboneto (HC) puro, liberado em sua queima
basicamente partículas de carvão (C) e Monóxido de
Carbono (CO).
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
Concreto Celular e Gesso Acartonado

M
Concreto Celular (SYPOREX) É um novo produto
integrado ao mercado, que se qualifica por sua
leveza e pelo fato de ser não poluente, sendo uma

S
composição de areia+cal+água, possuindo um
T.R.R.F. de até 180min.

A
Paredes de Gesso Acartonado (DRY WALL)
Recentemente incorporadas ao mercado nacional,
possuem boa resistência ao fogo, segundo testes
M
realizados no I.P.T. Instituto de Pesquisas
Tecnológicas, em São Paulo, sendo o T.R.R.F.
variável de 30 a 120 min.
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
M
S
A
M
G
Y
S
COMPORTAMENTO AO FOGO

S
M
S
A
M
G
Y
S
Sistemas de Proteção

S
da Vida Humana

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
Integração dos Sistemas

M
EXUTOR DE DESENFUMAGEM

SPRINKLER
ILUMINACAO DE EMERGENCIA

S
CORTINA ANTI-FUMO

DETECTOR

SINALETICA

A
GRELHA DE EXTRACAO
PLANTA DE EMERGENCIA
BOTOEIRA

EXTINTOR
GRELHA DE INSUFLAÇÃO
M REDE DE INCENDIO
SINALETICA DE ESCAPE

SISTEMA DE ALERTA VISUAL/SONORO


ESCADA DE INCENDIO

ANTE-CAMARA

PORTA CORTA-FOGO
BARRA ANTI-PANICO
G
Y
S
SISTEMAS

S
EXTINTORES - TIPOS

M
S
A
M
G
Y

Fonte: ENB
S
SISTEMAS

S
EXTINTORES - TIPOS

M
S
A
M
G
Y

DE ACORDO COM A NBR 12962 A INSPEÇÃO DE EXTINTORES DE CO2 E DE


S

CILINDROS DE GÁS PROPELENTE DEVERÁ SER REALIZADA A CADA 12 MESES


SISTEMAS

S
EXTINTORES – CAPACIDADE EXTINTORA
O SELO DE CONFORMIDADE DE
EXTINTORES DEVE TER OS

M
SEGUINTES ITENS:

•LOGOMARCA DO INMETRO,
•NÚMERO DE SÉRIE DO SELO,

S
•TIPO DO EXTINTOR,
•DATA DE REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO,
•IDENTIFICAÇÃO DO ORGANISMO DE
CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO

A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EXTINTORES – CAPACIDADE EXTINTORA

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EXTINTORES - TIPOS

M
S
A
M
G
Y
S

EM LOCAIS COM PÚBLICO FEMININO DEVEM SER COLOCADOS SOBRE


SUPORTES. UMEXTINTOR DE CO2 DE 6KG,PESA 27,6 KG.
SISTEMAS

S
Coluna seca: caso particular de uma rede seca,

M
constituída por conduta vertical com um
pequeno troço horizontal e, eventualmente,
pequenos desvios de ligação, quando não

S
possa ser constituída por um único
alinhamento vertical;

A
M
G
Y
S

Fonte: Revista Segurança

www.sygma.weebly.com
SISTEMAS

S
Rede seca: tubagem fixa e rígida

M
montada, com carácter permanente,
num edifício e destinada a ser ligada ao
sistema de alimentação de água a

S
fornecer pelos bombeiros e posta em
carga no momento da utilização. Trata-se
de uma instalação destinada a apoiar as
operações de combate a um incêndio

A
por parte dos bombeiros. Para tal, dispõe
de uma entrada de alimentação dupla
M
com uniões storz de 75 mm, em local
exterior acessível aos bombeiros, e
bocas-de-incêndio interiores não
G
armadas, cada uma delas com duas
saídas com uniões storz de 52 mm;
Y
S

Fonte: Revista Segurança

www.sygma.weebly.com
SISTEMAS

S
Coluna húmida: caso particular de uma rede
húmida, constituída por conduta vertical

M
permanentemente em carga, eventualmente
com pequenos desvios de ligação, quando não
possa ser constituída por um único

S
alinhamento vertical;

A
M
G
• ANTI-ERGONÔMICO
Y

• INUNDA
• ACUMULA ROEDORES, INSETOS, ARANHAS, ESCORPIÕES E COBRAS
• PODE FICAR “ESCONDIDO”
• SUJEITO À CORROSÃO
S

Fonte: Revista Segurança


SISTEMAS

S
Rede de Incêndio Armada (RIA)

M
É um meio de primeira intervenção
consiste em uma entrada de água

S
localizado em um ponto fixo de uma
rede de incêndio e que consiste em:
- Gabinete

A
- Enrolador
- Válvula
- Manômetro M
- Acessórios
- Mangueira
- Esguicho
G
Y

NO BRASIL CONHECIDOS COMO MANGOTINHOS, DEVEM SER


DE USO SISTEMÁTICO E OBRIGATÓRIO,PARA O USUÁRIO
COMUM,SENDO DE FÁCIL OPERAÇÃO E DE MENOR RISCO.
MANGUEIRAS DE 43MM APENAS PARA BOMBEIROS.
S
SISTEMAS

S
a rugosidade do shaft associado
ao limite de ventilação natural no

M
topo da edificação, não farão a
extração da fumaça
a falta de um sistema de detecção
de incêndio não permitirá o
acionamento da brigada de

S
incêndio e a notificação dos
habitantes
as portas corta-fogo (PCF´S)
permanentemente abertas
possibilitarão a entrada da fumaça
para as escadas os sprinklers ao serem

A
as mangueiras serão de difícil acionados provocarão o
acesso pelos bombeiros a sua turbilhonamento da fumaça,
chegada em decorrência da dificultando o escape
M fumaça
G
a falta de iluminação e as mangueiras não poderão ser
utilizadas pelos moradores em a falta de selagem vertical
sinalização de emergência
Y

função da pressão e da falta de possibilitará a propagação da


dificultará o escape fumaça, gases e chamas andares
treinamento específico
acima
S
SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
M
AS BOMBAS PRINCIPAIS PODEM SER DE VÁRIOS TIPOS:
• DE ASPIRAÇÃO AXIAL;

S
• DE CÂMARA BIPARTIDA;
• IN‐LINE;

A
• VERTICAIS DE TURBINA;
M
• MULTICELULARES VERTICAIS.
G
Y
S
SISTEMAS

S
Grupo hidropressor padrão SKID : conjunto de
bombas, respectivos comandos e dispositivos

M
de monitorização destinados a fornecer o
VAZÃO e pressão adequados a uma instalação
hidráulica para combate a incêndios;

S
A
M
G
Y

A TENDÊNCIA É CADA VEZ MAIS DE SISTEMAS MODULARES


S
SISTEMAS

S
M
É NECESSÁRIO ASSEGURAR QUE ESSES ATIVOS SEJAM INSPECCIONADOS,
TESTADOS E MANTIDOS PERIODICAMENTE AO LONGO DO TEMPO.

S
RAZÕES PARA A FALHA DOS SISTEMAS:

A
66% ‐ SISTEMA DESLIGADO / DESACTIVADO
M
10% ‐ AUSÊNCIA DE MANUTENÇÃO
2% ‐ COMPONENTE DANIFICADO / AVARIADO
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
PODEM SER REALIZADAS VÁRIAS CONFIGURAÇÕES DE CENTRAIS

M
DE PRESSURIZAÇÃO :
• CONJUNTO COM UMA ÚNICA BOMBA DE INCÊNDIO (ELÉCTRICA OU DIESEL);

S
• CONJUNTO COM DUAS BOMBAS DE INCÊNDIO (ELÉCTRICA+ELÉCTRICA,
ELÉCTRICA+DIESEL, DIESEL+DIESEL)

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y

ASPIRAÇÃO AXIAL
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y

CÂMARA BIPARTIDA
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S

IN‐LINE Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y

VERTICAIS DE TURBINA
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y

MULTICELULARES VERTICAIS
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
FUNCIONAMENTO (SIMPLIFICADO):

M
EM CASO DE FUGAS, A BOMBA AUXILIAR ARRANCA (POR MEIOS PRESSOSTATICOS),
EVITANDO O ARRANQUE DESNECESSÁRIO DA BOMBA PRINCIPAL. QUANDO A

S
PRESSÃO É REPOSTA A BOMBA PÁRA (POR MEIOS PRESSOSTATICOS).

DEVIDO AO ABAIXAMENTO CONTINUADO DA PRESSÃO DÁ‐SE O ARRANQUE DA

A
BOMBA PRINCIPAL (POR MEIOS PRESSOSTATICOS). SE HOUVER UMA SEGUNDA
BOMBA PRINCIPAL, FUNCIONA COMO RESERVA DA PRIMEIRA.
M
OS MOTORES ELÉTRICOS PODEM FUNCIONAR POR ARRANQUE DIRETO (P<4 Kw)
OU ARRANQUE ESTRELA‐TRIÂNGULO (P>4 Kw). OS MOTORES DIESEL ARRANCAM
G
ATRAVÉS DE DUAS BATERIAS (FUNCIONAMENTO ALTERNADO).
Y

AS BOMBAS PRINCIPAIS SÓ PARAM MANUALMENTE !


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
TESTES:
AO ABRIR A VÁLVULA DO CIRCUITO DE TESTES SIMULA‐SE O ARRANQUE

S
DE CADA UMA DAS BOMBAS PRINCIPAIS INDIVIDUALMENTE (SELETOR
“TEST‐0‐AUT”).

A
PARÂMETROS A MEDIR (ELETROBOMBAS):
M
• VAZÃO – ATRAVÉS DO VAZÃOÍMETRO INSTALADO NO CIRCUITO DE TESTES;
• PRESSÃO – ATRAVÉS DE MANÓMETROS INSTALADOS NA ASPIRAÇÃO E NA
G
DESCARGA;

• CORRENTE – ATRAVÉS DE AMPERÍMETRO INSTALADO NO QUADRO ELÉTRICO.


Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
PARÂMETROS A MEDIR (MOTOBOMBAS DIESEL):
• VAZÃO – ATRAVÉS DO VAZÃOÍMETRO INSTALADO NO CIRCUITO DE TESTES;

S
• PRESSÃO – ATRAVÉS DE MANÓMETROS INSTALADOS NA ASPIRAÇÃO E NA
DESCARGA;

A
CORRENTE – ATRAVÉS DE AMPERÍMETRO INSTALADO NO QUADRO ELÉTRICO.
• VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOTOR – NO QUADRO ELÉTRICO;


M
HORAS DE FUNCIONAMENTO – NO QUADRO ELÉTRICO;
TEMPERATURA DO MOTOR – NO QUADRO ELÉTRICO;

G
PRESSÃO DO ÓLEO – NO QUADRO ELÉTRICO;
• NÍVEL DE COMBUSTÍVEL NO RESERVATÓRIO – NO INDICADOR DE NÍVEL;

Y

TENSÃO DAS BATERIAS DE ARRANQUE – NO QUADRO ELÉTRICO.


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
QUADROS ELÉTRICOS:
CADA BOMBA PRINCIPAL É CONTROLADA POR UM QUADRO ELÉTRICO

S
INDEPENDENTE,

A ALIMENTAÇÃO DAS BOMBAS ELÉCTRICAS SERÁ FEITA A PARTIR DE UM

A
QUADRO PRÓPRIO, CUJA ALIMENTAÇÃO É GARANTIDA A PARTIR DE UM
QUADRO DE BAIXA TENSÃO. OS QUADROS ELÉTRICOS DEVEM SER
M
ESTANQUES COM PROTECÇÃO MÍNIMA IP‐54.

NAS CENTRAIS FORMADAS UNICAMENTE POR BOMBAS ELÉCTRICAS OS QUADROS


G
ELÉTRICOS PODEM ESTAR SOLIDÁRIOS À ESTRUTURA DA CENTRAL OU TER
SUPORTE INDEPENDENTE.
Y

SE EXISTIR UM MOTOR DIESEL OS QUADROS ELÉTRICOS SÃO SEMPRE


FORNECIDOS EM SUPORTE INDEPENDENTE.
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
OS QUADROS ELÉTRICOS DAS BOMBAS ELÉCTRICAS PRINCIPAIS

S
POSSUEM OS SEGUINTES COMPONENTES:
• AMPERÍMETRO

A
• VOLTÍMETRO
• SELETOR (VOLTÍMETRO) PARA VER TENSÃO DE CADA FASE


M
SELETOR PARA MODO DE FUNCIONAMENTO (MAN‐0‐AUT)
INTERRUPTOR GERAL DE FECHO DA PORTA

G
UNIDADE DE CONTROLE
• CABLAGEM E OUTROS DISPOSITIVOS INTERNOS
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
OS QUADROS ELÉTRICOS DA BOMBA ELÉCTRICA AUXILIAR (JOCKEY)
POSSUI OS SEGUINTES COMPONENTES:

S
• INTERRUPTOR GERAL DE FECHO DA PORTA
• SELETOR PARA MODO DE FUNCIONAMENTO (MAN‐0‐AUT)

A
• INDICADOR LUMINOSO – DISPARO RELÉ TÉRMICO
• INDICADOR LUMINOSO – BOMBA EM FUNCIONAMENTO
M
• INDICADOR LUMINOSO – PRESENÇA DE REDE
• CONTADOR DO NÚMERO DE ARRANQUES
G
• CABLAGEM E OUTROS DISPOSITIVOS INTERNOS
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
OS QUADROS ELÉTRICOS DAS MOTOBOMBAS POSSUEM OS SEGUINTES

S
COMPONENTES:
• INTERRUPTOR GERAL DE FECHO DA PORTA

A
• UNIDADE DE CONTROLE
• BOTÃO DE ARRANQUE MANUAL DAS BATERIAS (“A” OU “B”)


M
BOTÃO DE PARAGEM MANUAL DO MOTOR
BOTÕES DE ARRANQUE DO TESTE DO MOTOR

G
SELETOR PARA MODO DE FUNCIONAMENTO (MAN‐0‐AUT)
• AMPERÍMETRO DA BATERIA “A” OU “B”
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
DEVE EXISTIR UM QUADRO REPETIDOR DE SINAIS (QRS), INSTALADO EM

S
LOCAL NORMALMENTE VIGIADO, POSSUINDO AVISOS SONOROS E
VISUAIS SOBRE O ESTADO DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA
CONTRA INCÊNDIOS.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
QUADRO DAS BOMBAS ELÉCTRICAS ‐ SAÍDAS
• INDICAÇÃO DE FALTA DE TENSÃO;

S
• INDICAÇÃO DE BOMBA EM NÃO AUTOMÁTICO;
• INDICAÇÃO DE ALARME AGRUPADO POR AVARIA DO SISTEMA;
• INDICAÇÃO DE BOMBA PEDIDA;

A
• INDICAÇÃO DE BOMBA EM FUNCIONAMENTO.

M
QUADRO DOS MOTORES DIESEL ‐ SAÍDAS
• INDICAÇÃO DE FALHA NA REDE ELÉCTRICA;
• INDICAÇÃO DE BOMBA EM NÃO AUTOMÁTICO;
G
• INDICAÇÃO DE ALARME AGRUPADO POR AVARIA DO SISTEMA;
• INDICAÇÃO DE BOMBA PEDIDA;
Y

• INDICAÇÃO DE BOMBA EM FUNCIONAMENTO.


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
OS MOTORES DIESEL SÃO MOTORES A 4 TEMPOS, DE INJECÇÃO DIRECTA, COM

M
ARRANQUE POR MEIO DE MOTOR DE ARRANQUE ALIMENTADO POR DUAS
BATERIAS REDUNDANTES DE 12 V OU 24 V.

S
NO INTERIOR DO QUADRO DA BOMBA EXISTE UM CARREGADOR DE BATERIA
INDEPENDENTE.

A
EXISTE UM REGULADOR DE VELOCIDADE PARA O MOTOR DIESEL, PERMITINDO
AJUSTAR AS ROTAÇÕES DENTRO DE UM INTERVALO DE +/‐ 5% RELATIVAMENTE AO
VALOR PREDEFINIDO.
M
OS MOTORES TÊM NORMALMENTE ENTRE 1 E 6 CILINDROS, COM ASPIRAÇÃO
NATURAL OU SOBREALIMENTADA, LUBRIFICAÇÃO FORÇADA A ÓLEO E
G
REFRIGERADOS A AR (VENTILADOR) OU ÁGUA (PERMUTADOR).
O DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEVE TER UMA CAPACIDADE QUE PERMITA O
Y

FUNCIONAMENTO DO MOTOR NO MÍNIMO DURANTE 6 HORAS.


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
DESDE QUE SEJAM RESPEITADAS ALGUMAS CONDIÇÕES, AS CENTRAIS
SUPRESSORAS DE INCÊNDIOS PODEM SER INSTALADAS COM ASPIRAÇÃO

S
NEGATIVA OU COM ASPIRAÇÃO POSITIVA. NAS INSTALAÇÕES COM
ASPIRAÇÃO POSITIVA PODERÁ EXISTIR UM COLECTOR DE ASPIRAÇÃO

A
COMUM A TODAS AS BOMBAS.
• AS CENTRAIS DE SUPRESSÃO DEVEM SER INSTALADAS NUM LOCAL PROTEGIDO DAS


M
INTEMPÉRIES, INCÊNDIOS (CF60) E OUTROS RISCOS;
Tamb ≥ 5ºC / ≥10ºC (ELETROBOMBA / MOTOBOMBA);
• Tamb < 40ºC (ASSIM COMO A ÁGUA DE ABASTECIMENTO);
G
• VENTILADO;
• PROVIDO DE SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE FUMAÇA DE ESCAPE (SE MOTOBOMBA);
Y

• NIVELADAS (MACIÇO) E COM SISTEMA DE DRENAGEM;


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
AS BOMBAS PRINCIPAIS SÃO SELECCIONADAS TENDO EM CONSIDERAÇÃO
O PROJETO, DEVENDO CADA BOMBA DISPONIBILIZAR:

S
• 100% DA CAPACIDADE – SE FOREM INSTALADAS DUAS BOMBAS PRINCIPAIS (2ª
BOMBA É DE RESERVA);

A
50% DA CAPACIDADE – SE FOREM INSTALADAS TRÊS BOMBAS PRINCIPAIS (3ª
BOMBA É DE RESERVA).
M
DE ACORDO COM A NORMA CEPREVEN CADA BOMBA DEVE SER CAPAZ
G
DE FORNECER 140% DO VAZÃO DE PROJETO A UMA ALTURA
MANOMÉTRICA NÃO INFERIOR A 70% DA ALTURA MANOMÉTRICA PARA
Y

O VAZÃO DE PROJETO DA BOMBA.


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
NÃO
ACEITÁVEL
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
DEVE EXISTIR UM CIRCUITO DE PROVAS NA COMPRESSÃO DAS BOMBAS
QUE DESCARREGARÁ PARA A DRENAGEM OU VOLTARÁ AO RESERVATÓRIO

S
DE ÁGUA (MAIS COMUM), INCORPORANDO UM VAZÃOÍMETRO COM
CAPACIDADE DE MEDIÇÃO DE PELO MENOS 150% DO VAZÃO NOMINAL.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
DEVE EXISTIR UM SISTEMA DE FERRAGEM INDEPENDENTE PARA CADA
BOMBA, QUE GARANTA QUE AS MESMAS SE ENCONTRAM SEMPRE

S
FERRADAS (FUNDAMENTAL QUANDO A ASPIRAÇÃO É NEGATIVA).

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
POR CADA BOMBA PRINCIPAL EXISTEM DOIS PRESSOSTATOS INSTALADOS
EM SÉRIE, COM CONTACTOS FECHADOS ACIMA DA PRESSÃO DE

S
ARRANQUE DEFINIDA.

P1 = ARRANQUE DA BOMBA AUXILIAR

A
M P2 = ABERTURA PRESSOSTATO (B1)

P2 = ABERTURA PRESSOSTATO (B1)


G
A BOMBA DEVE ARRANCAR QUANDO A PRESSÃO NO COLECTOR DE COMPRESSÃO
Y

CHEGA À PRESSÃO “P2”, QUE NÃO DEVE SER INFERIOR A 80% DA PRESSÃO A
VAZÃO ZERO.
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
QUANDO HOUVER MAIS DO QUE UMA BOMBA PRINCIPAL, AS RESTANTES

M
ARRANCARÃO ANTES DE SE ATINGIR 60% DA PRESSÃO A VAZÃO ZERO.

S
SE A CENTRAL É CONSTITUÍDA POR UMA ELETROBOMBA PRINCIPAL E
UMA MOTOBOMBA DIESEL PRINCIPAL, ARRANCARÁ PRIMEIRO A
ELETROBOMBA PRINCIPAL.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
CENTRAIS DE PRESSURIZAÇÃO DE ACORDO COM A NORMA NFPA.

M
QUANDO SE TRATA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS, ESTE CÓDIGO REQUER

S
QUE A PRESSÃO DE ENTRADA SEJA POSITIVA (ASPIRAÇÃO POSITIVA).

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
O CÓDIGO NFPA 20 ESPECIFICA QUE A BOMBA NÃO DEVE FORNECER

M
MENOS QUE 150% DO VAZÃO NOMINAL, E DEVE CONTINUAR A TER A
CAPACIDADE DE FORNECER PELO MENOS 65% DA PRESSÃO NOMINAL

S
TOTAL.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
SÓ É PERMITIDA A REFRIGERAÇÃO DO MOTOR DIESEL POR MEIO DE
ÁGUA (NÃO POR AR).

S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
A CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS DE COMBUSTÍVEL DEVE

M
CORRESPONDER A UM MÍNIMO DE 5 LITROS DE COMBUSTÍVEL POR CADA
Kw DE POTÊNCIA DO MOTOR.

S
OS RESERVATÓRIOS DE COMBUSTÍVEL DEVEM POSSUIR UM ALARME QUE
INDIQUE QUANDO SE ATINGE 2/3 DA SUA CAPACIDADE.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
INSPECÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO

S
NFPA 25
STANDARD FOR THE INSPECTION, TESTING AND MAINTENANCE OF

A
WATER‐BASED FIRE PROTECTION SYSTEMS
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A
INSPECÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO DE ROTINA DE
CENTRAIS DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA CONTRA

S
INCÊNDIO.

A
INSPECÇÕES – VERIFICAR SE O CONJUNTO SE ENCONTRA APARENTEMENTE EM
CONDIÇÕES OPERACIONAIS E SE ENCONTRA LIVRE DE DANOS FÍSICOS.
M
TESTES – VERIFICAR SE O CONJUNTO OPERA COM SUCESSO, REGISTANDO ALGUNS
PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO.
G
MANUTENÇÃO – CUMPRIR UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA A
TODOS OS COMPONENTES, DE ACORDO COM AS RECOMENDAÇÕES DOS
Y

FABRICANTES (INCLUIR EVENTUAL NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO CORRETIVA).


S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
INDEPENDENTEMENTE DO TIPO DE EDIFÍCIO, AS ELETROBOMBAS
PRINCIPAIS DEVEM TER UM TESTE SEMANAL COM FUNCIONAMENTO

S
DURANTE 10 MINUTOS.

DA MESMA FORMA, AS MOTOBOMBAS DIESEL PRINCIPAIS DEVEM TER

A
UM TESTE SEMANAL COM FUNCIONAMENTO DURANTE 30 MINUTOS.

M
ANUALMENTE DEVERÁ SER REALIZADO UM TESTE DE VAZÃO ONDE,
ENTRE OUTRAS COISAS, DEVERÃO SER MEDIDOS:

G
TENSÃO;
• VELOCIDADE;

Y

VAZÃO;
• PRESSÃO.
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
SE EXISTIR UM DESVIO RELATIVAMENTE À CURVA INICIAL DAS BOMBAS
PRINCIPAIS (COMISSIONAMENTO) SUPERIOR A 5% DA PRESSÃO NOMINAL

S
PARA O VAZÃO NOMINAL, SERÁ NECESSÁRIA UMA INVESTIGAÇÃO E
AÇÃO CORRETIVA.

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. José Sobral – ISEL


SISTEMAS

S
M
Acessórios:

S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Paulo Gomes - APTA


SISTEMAS

S
M
Ligação Roscada
Cónico / Cilíndrica NP EN 10226-1

S
A
Fase 1 – aperto manual Fase 2 – aperto com ferramenta
(início do contacto metal-metal) (esmagamento metal contra metal)
M
G
Y

Estanquidade
S

Fonte: Eng. Paulo Gomes - APTA


SISTEMAS

S
M
Ligação Ranhurada

Componentes das Componentes das

S
Uniões: Tomadas de Derivação

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Paulo Gomes - APTA


SISTEMAS

S
M
Uniões e Acessórios Ranhurados
Sequência de montagem

S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Paulo Gomes - APTA


SISTEMAS

S
ESCADAS ENCLAUSURADAS

M
A Escada Enclausurada é elemento
obrigatório em empreendimentos com
múltiplos andares. “O que a difere da escada

S
comum é o tipo de proteção a ser fornecida
para a caixa de escadas, a fim de garantir a
segurança de uso em caso incêndio ou em

A
outra situação”

M
G
Y
S

ENTRETANTO EM EDIFÍCIOS ELEVADOS DEPENDENDO DA VELOCIDADE DO VENTO A CAPACIDADE DE


ARRASTO DA FUMAÇA PODE FICAR COMPROMETIDA
SISTEMAS

S
ESCADAS PRESSURIZADAS

M
O Sistema de Escada Pressurizada é um
dispositivo de segurança exigido em
algumas edificações, utilizado na proteção
das pessoas durante situações de risco. Tem

S
como função controlar a entrada de fumaça,
garantindo a circulação de ar no interior da
escada. Dessa forma é possível evacuar os
usuários do prédio pelas escadas de forma

A
segura, sem o risco de intoxicação, em
casos de emergência. M
As escadas pressurizadas possuem
funcionamento automático, o conjunto de
moto-ventiladores são responsáveis por
insuflar o ar de dentro da escada, de movo a
G
expulsar a fumaça para fora.
Y

ENTRETANTO PODEM HAVER LIMITAÇÕES,POIS EM UM INCÊNDIO REAL,O QUE MAIS SE TEM SÃO PORTAS
ABERTAS, DURANTE A DESOCUPAÇÃO, E POR BOMBEIROS,NÃO SENDO ASSEGURADA A DEVIDA
S

PRESSURIZAÇÃO
SISTEMAS

S
MANTAS ANTI-CHAMA PARA COZINHAS
1 3

M
2

S
Retire-a de sua caixa Estenda-a no chão Abra-a totalmente

A
4 5 6
M
G
Localize o foco Desligue o fogão Posicione a manta frente a si

7
Y

Essas mantas não inflamáveis são adequadas


para temperaturas muito altas e úteis para
abafar pequenos incêndios, em especial em
S

cozinhas em incêndios em óleo, não deixando


oxigênio disponíveis para o fogo Abafe totalmente o fogo
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR GÁS

M
Sistema fixo de extinção por
gás: utilizado em CPD´s e centrais de

S
telefonia é um sistema fixo
constituído por uma reserva
adequada de agente extintor ligada

A
permanentemente a um ou mais
difusores fixos, pelos quais é
projetado, manual ou M
automaticamente, o agente extintor
para a extinção de um incêndio;
G
Y
S

APÓS A ATIVAÇÃO DO ALARME A ÁREA DEVE SER ABANDONADA


HOJE A TENDENCIA É CADA VEZ MAIOR EM SE USAR GASES INERTES NITROGÊNIO + ARGONIO
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL
Área de Refúgio

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL

M
P.E.
“OUT” MOBILIDADE 0

“OUT” MOBILIDADE 1

S
“OUT” MOBILIDADE 2

“IN” EVENTO EXTERNO

A
“OUT” PÚBLICO

ÁREA DE TRIAGEM - AT
HSL-2 M PONTO DE ENCONTRO - PE
A.T.
G
Y
S

DEVEM SER SEMPRE PREVISTOS E SINALIZADOS OSPONTOS DE ENCONTRO DE PÚBLICO / CONSIDERAR


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL
Portas Corta-Fogo

M
S
A
M
METÁLICAS
G
DESLIZANTES
DE MADEIRA
Y

METÁLICAS
CONVENCIONAIS EM LOCAIS COM MAIS DE 50 PESSOAS AS PORTAS
DEVERÃO OBRIGATORIAMENTE ABRIR PARA FORA E
PIVOTANTES
S

COM MAIS DE 100 PESSOAS AS PORTAS DEVERÃO SER


DOTADAS DE BARRAS ANTI-PÂNICO

www.sygma.weebly.com
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL
Barras Anti-Pânico

M
S
A
M
G
Y

DEVEM SER CAPAZES DE SEREM ABERTAS COM UM ESFORÇO MÍNIMO DE 0,5 KGF/CM2
S
SISTEMAS

S
Componentes Associados

M
ELETROIMÃ

S
BLOCO DE ILUMINAÇÃO E
BALIZAMENTO
BOTOEIRA

A
M
PORTA
G
CORTA-FOGO
Y

O ELETROIMÃ, DEVE ESTAR LIGADO AO SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS E SERVE


PARA PERMITIR QUE A PORTA CORTA-FOGO PERMANEÇA ABERTA EM SITUAÇÕES
S

NORMAIS, FACILITANDO O TRÂNSITO DE PESSOAS


SISTEMAS

S
Pessoas com Necessidades Especiais

M
S
A
M
G
Y

EM LOCAIS COM PESSOAS COM RESTIRÇÕES DE


MOBILIDADE DEVERÃO SER INSTALADAS CADEIRAS DE
DESOCUPAÇÃO TIPO “EVAC-CHAIR”
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA

M
Sinalização Podotátil

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
Sinalização Podotátil Piso tátil direcional para área de circulação;

M
Calçadas rebaixadas e/ou rampas acessíveis nas saídas de
emergência;
Escadas com piso tátil direcional e corrimão em ambas
laterais;

S
áreas de circulação sem barreiras de solo ou áreas;

As características do desenho e a instalação do mobiliário

A
devem garantir a saída segura e rápida e o seu uso por
pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida;

MA aproximação e o alcance visual e manual de sistemas de


alarme de incêndio devem atender às pessoas com
deficiência, em especial aquelas em cadeira de rodas e
com deficiência visual;
G
Os elementos de alerta e sinalização de emergência devem
atender às pessoas com deficiência, em especial devem ser
concomitantemente sonora e visual/luminosa;
Y

Junto às botoeiras externas do elevador, deve existir


sinalização em braile, em altura acessível, indicadora de
S

qual andar da edificação a pessoa se encontra.

www.sygma.weebly.com
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL

M
Princípios Básicos

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Proteção patrimonial x Proteção Humana

M
FALTA DE LUZ DETECÇÃO QUEBRA DE V IDRO

Abertura

S
automática
de urgência

A
Abertura
Proteção das vidas
M individual e Preservação dos bens
controlada
G
Y

CHAVE CARTÃO MAGNÉTICO DIGICODE RELÓGIO VÍDEOCONTROLE


S
SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
Tempo de Sustentabilidade da Tempo de

M
Evacuação Evacuação

TSE >>> TNE

S
A
Controle de
Alarme precoce
fumaça
M
G
SDAI Não pode ser o
elo mais fraco!
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Sem Sem atuação de

M
deteção controlo de fumo
TSE (Tempo de Sus…
Sem alarme de
evacuação

S
TNE (Tempo Necessário à Evacuação)

Quando arranca o
Deteção controlo de fumo já há

A
lenta fumo acumulado
Deteção TSE (Tempo de Sustentabilidade da eva…

Deteção
M
TNE (Tempo Necessá…
O fumo nas vias torna a
evacuação mais lenta
G
Deteção
rápida
Det TSE (Tempo de Sustentabilidade da evacuação)
Y

Det TNE (Tempo…


S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Detetor Ótico (pontual)

M
Feixe Infra Vermelho Efeito
de Tyndall

S
Estanque à entrada de luz

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Detetor Linear Feixe

M
Infra Vermelho
Emissor Recetor

S
Obscurecimento

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
S
A
Sem Vigas
M 12

10

Deteção com 10%/m 8

- Cerca de 95 s 6
G
4

2
Y

0
0 20 40 60 80 100 120
-2
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
S
A
Entre Vigas
M 12

10

Deteção com 10%/m 8

- Cerca de 107 s
G
6

2
Y

0
0 20 40 60 80 100 120
-2
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
S
A
Nas Vigas
M 12

10

Deteção com 10%/m 8

- Cerca de 96 s – detetor mais perto6


G
- > 120s o detetor mais longe 4

0
Y

0 20 40 60 80 100 120
-2

%/m %/m
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
S
A
M Esteiras
12

10
Deteção com 10%/m 8
- > 120s ambos os detetores
G
6

2
Y

0
0 20 40 60 80 100 120
-2

%/m %/m
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Altura 10m / Largura 15 m / comprimento 100m

M
20 detetores pontuais / 1 detetor Linear
22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2

S
Detetor beam1 opt001 opt002 opt003 opt004 opt005 opt006 opt007 opt008 opt009 opt010 opt101 opt102 opt103 opt104 opt105 opt106 opt107 opt108 opt109 opt110
50 Disparo
Tempo
33
176,93
3,24
212,23
3,24 3,24
177,70 216,35
3,24
224,97
3,24
259,06
3,24
277,13
3,24
310,05
3,24
325,63
3,24
339,68
3,24
355,45
3,24
225,31
3,24
222,92
3,24
229,40
3,24
257,35
3,24
275,08
3,24
287,01
3,24
302,72
3,24
322,88
3,24
337,24
3,24
352,81

45 Disparos
40 % beam1

A
35 %/m opt001
30 %/m opt002
25 M %/m opt003
20 %/m opt004
15 %/m opt005
10 %/m opt006
5 %/m opt007
G
0 %/m opt008
0,00 100,00 200,00 300,00 400,00 500,00
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Altura: 20 m

M
1 Detetor linear junto ao teto
2 Detetores lineares a meia altura

S
Detetor beam1 beam2 beamTop
Disparo 33 33 33
Tempo 246.31 246.31 190.83

A
35,00
30,00
25,00 M %
20,00
%
15,00
%
10,00 Disparos
G
5,00
0,00
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Situação Real

M
O tempo de resposta do detetor depende (entre outros):

S
• da distância a que o detetor se encontra do foco de
incêndio (p. exp. altura do teto),

A
• da temperatura ambiente
• da temperatura que rodeia o próprio detetor
M
• Obstáculos
• Correntes de ar
G
• Etc…
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Localização

M
A colocação e localização dos detetores devem

S
ter em conta:
A tipologia do local a proteger

A
Os riscos inerentes e típicos de cada local.
M
Que possam detetar o incêndio sem grande demora
Que os produtos de combustão cheguem sem grande
G
dissipação ou demora.
Aos locais ocultos, como tetos ou chão falsos
Y

Ás condutas de ar condicionado.
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Regras “Gerais”

M
Subjacente à existência de um detetor pressupõe-se um teto

S
onde este se encontra instalado. É importante salientar que o
detetor “não vê” fumo, chama ou calor além da sua câmara de
deteção ou seja, qualquer uma destas grandezas tem que

A
chegar ao detetor para que ele as detete.
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Raio de Cobertura segundo a norma EN-54 pt14

M
Altura do Tecto (m)

S
≤4,5 >4,5 >6 >8 > 11 >25
≤6 ≤8 ≤ 11 ≤ 25

Tipo de Detector Raio de Acção (m)

A
Térmico Pontual: 5 5 5 NN NU NU
EN54-5

Fumo Pontual:
EN 54-7
M 7,5 7,5 7,5 7,5 NN NU
G
Feixe: 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 a) NU
EN 54-12
Y

NU – Não utilizável para esta gama de alturas


NN – Normalmente não utilizável para esta gama, mas podendo ser utilizado em aplicações especiais
S

a) Será normalmente necessária uma segunda camada de detectores a aproximadamente metade da altura do tecto

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Raio de Cobertura segundo a norma EN-54 pt14

M
S
Área eficaz de cobertura:
100m2 (max.)

A
Distância Máxima entre
detetores:
M 10 m
Altura de instalação:
até 11 m
Distância às paredes:
G
50 cm (min.) até 5 m
Distância ao teto:
5% do pé direito
Y

Distância mínima a
obstáculos:
50 cm em todas as direções
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Raio de Cobertura segundo a norma EN-54 pt14

M
Para detectores instalados em tectos

S
inclinados, o raio indicado pode ser aumentado
em 1% por cada grau de inclinação do tecto,
até um aumento máximo de 25%.

A
Para tectos serem curvos, a inclinação deve
ser obtida através da média da inclinação total
em toda a área. M
Para um tecto em escada, os detectores
devem ser instalados em cada um dos
G
vértices.

Se diferença de altura entre o cimo e a base


Y

de cada vértice ser inferior a 5% da altura total


do vértice acima do chão, a sala deve ter o
tratamento de uma sala de tecto plano.
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
Area total do Tipo de detetor Altm·a do Inclina<;-ao do teto
colupart:ilnento a colnpart:ilueuto
prot:eger :s; 20° > 20°

S
A.lnax A.lu <L"\:
:s;8o m 2 FUMAÇA" ;S;t2,0 8o m 2 8om2
> 8om2 FUMAÇA" :::; 6,om 60m2 90 m 2

A
6.om :::; 12,0 m 8om2 110m2

::;3om2 Termico Grau 1A1""


M :::;7,5m 30m2 30m2
Termico Grau 2 :::; 6,om
A2,B,C,D,E,F e G ""
Tennico Grau 3 "" :::; 4.5 lU
G
> 30m2 Termico Grau 1At"" :::;7,5m 20m 2 40m2
Termico Grau 2 :::; 6,om
A2,B,C,D,E,F e G..,
Y

Termico Grau 3 ...,. :s; 4.5 Ill


S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Os tetos que tenha irregularidades com alturas inferiores a 5% do pé direito devem ser

M
tratados como se fossem lisos
Qualquer irregularidade do teto (tal como uma viga) com uma altura superior a 5% do pé
direito deve ser tratada como uma parede e devem ser aplicados os seguintes requisitos:

S
D > 0,25 x (H-h): um detetor em todas as células;
D < 0,25 x (H-h): um detetor em células alternadas;

A
D < 0,13 x (H-h): um detetor em cada três células.

M
•D - distância entre vigas (m), medida fora a
G
fora;
•H - pé direito da sala;
Y

•h - altura da viga.
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Na ausência de um teto ou de um plano estratificado, os produtos da combustão confinam-se

M
à coluna ascendente acima do fogo. Caso se utilizem detetores de fumo ou calor para detetar os
produtos da combustão na coluna ascendente (tal como quando são utilizados nos átrios
detetores de feixe em níveis baixos, ou quando são utilizados detetores sem teto), os limites em

S
altura para a operação são os indicados na Tabela 1, e o raio de operação efetivo (tanto para
detetores de fumo como de calor) deve ser calculado como sendo 12.5% da altura medida do
previsível foco de incêndio que esteja mais alto até ao detetor acima.

A
Regra segundo a EN54-14, quando não existe teto
sobre o detetor, ou quando é necessária a colocação
de uma camada intermédia a meia altura
M Altura Raio Área de cobertura
Virtual dos detetores
pontuais (m2)
Afastamento
de feixes

6 0,75 1,1 1,50


G
7 0,875 1,5 1,75
8 1 2,0 2,00
9 1,125 2,5 2,25
10 1,25 3,1 2,50
Y

11 1,375 3,8 2,75


12 1,5 4,5 3,00
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
⚫ Sala de Teste

M
Medidas
⚫ 9-11m C

S
⚫ 6-8m L
⚫ 3,8 a 4,2m A

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
Métodos de Teste Normativos – EN 54 pt 7

M
Fogos de tipo para testes

S
A
M
G
Y

TF2 fogo lento TF3 – fogo lento TF4 – Fogo aberto TF5 fogo com um
com pirolise com brasas de espuma de combustível
S

poliuretano liquido de n-
heptano
Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC
Métodos deSISTEMAS
Teste Normativos – EN 54 pt 7

S
Um detetor só é considerado aprovado se responder dentro

M
das condições definidas pelo teste (níveis inferiores a 2dB/m
para os fogos TF2 e TF4 e 1,73 dB/m e 1,24 dB/m para os fogos

S
TF4 e TF5, respetivamente) cumulativamente Mes
chama
a deteç

A
pode
fim de
M minutos
G
TF2 fogo lento TF3 – fogo lento TF4 – Fogo aberto TF5 fogo com um
com pirolise com brasas de espuma de combustível
Y

Deteção ao fim poliuretano liquido de n-


de 14 minutos heptano
S

cumpre a norma
© Carlos Nobre UTC / OE / Junho 2017 Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC
Conclusão SISTEMAS

S
M
A utilização da área de cobertura como critério de
dimensionamento do SDAI, por uma incorreta interpretação das

S
normas, leva a que não se tenham em conta fatores cruciais no
seu funcionamento, criando uma falsa sensação de segurança.

A
O uso de regras, nomeadamente as relativas às “áreas de
cobertura” nos projetos de SCIE pode e deve ser utilizado,
M
sempre que sejam adequadas e quando as premissas dessas
regras sejam respeitadas.
G
Noutras situações devem-se adotar praticas como o projeto
por desempenho.
Y
S

Fonte: Eng. Carlos Nobre - UTC


SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S

A DETECÇÃO DE INCÊNDIO É FUNDAMENTAL PARA A PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA LOGO NOS ESTÁGIOS INICIAIS DE UM INCÊNDIO
SISTEMAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
USO DE REDE DE INCÊNDIO - TIPO MANGUEIRA

M
S
A
M
G
O ESGUICHO TRONCO-CÔNICO UTILIZADO NAS CAIXAS DE INCÊNDIO,SÃO INADEQUADOS
PARA COMBATE À INCÊNDIO ESTRUTURAL
Y
S
SISTEMAS

S
DETECTORES DE INCÊNDIO

M
S
A
M
G
Y
S

OS ALARMES NÃO PODEM SER CONTÍNUOS POR GERAREM PÂNICO, INTERCALAR SE POSSÍVELCOM MENSAGENS DE ORIENTAÇÃO
SISTEMAS

S
M
S
A distância máxima entre

NOTA !!!
acionadores manuais
(botoeiras) deverá ser de
16m

A
Locais onde a detecção de incêndios deve ser
obrigatória:
M •Hotéis
•Lares de idosos
•Centros Comerciais e Shopping Centers com
mais de 2000m2 de área
•Indústrias
G
•Locais com concentração superior a 500 pessoas
•Escolas, Faculdades com mais de 5000 m 2 de
área
•Edifícios Residenciais com mais de 30 m de
Y

altura
•Estacionamentos com mais de 500 m2 de área
S
SISTEMAS

S
Sistema endereçável

M
Os detectores automáticos, botões de alarme e meios de alarme
possuem endereços próprios e podem ser integrados na mesma

S
linha, em série, em paralelo ou em anel (loop).

A
M
G
Y

Fonte: Eng. Ferreira e Castro


S

MAIS RÁPIDO EM TERMOS DE LOCALIZAÇÃO DO FOCO DOINCÊNDIO – FUNDAMENTALPARA LOCAIS AONDE HAJAM PESSOAS COM
DIFICULDADES DE LOCOMOÇÃO OU PERCEPÇÃO COMO P.EX.HOTÉIS E HOSPITAIS. POSSIBILITA ATÉ 256 ENDEREÇOS DE
COMPONENTES
SISTEMAS

S
Sistema convencional

M
Os detectores são associados em grupos (zonas ou circuitos)
não podendo exceder mais de 30 dispositivos por grupo

S
A
M
G
Y

Fonte: Eng. Ferreira e Castro


Cada grupo só poderá ter detectores automáticos ou botões de
S

alarme mas não ambos os dispositivos


SISTEMAS

S
Configuração de um SADG

M
S
A
M
G
Y

Fonte: Eng. Ferreira e Castro


S

DEVEM SER DESENVOLVIDAS MATRIZES “CAUSA-EFEITO” ,COMO P. EX. ACIONAMENTO DE DISPOSITIVOS,LIBERAÇÃO DE PORTAS E
CATRACAS, MODO DIA-NOITE ETC.
SISTEMAS

S
Botão Detector automático

M
de alarme

DIA/ ORG.
NOITE
ORG. DIA SDAI - Exemplo de organização do

S
NOITE
alarme
ALARME
LOCAL

A
PRESENÇA
M Sim Sim
REPO-
RECONHE- RECONHE- SIÇÃO
ACEITAÇÃO CIMENTO CIMENTO
G
Não Não
Y

Fonte: Eng. Ferreira e Castro


ALARME
BOMBEIROS GERAL
S
SISTEMAS

S
Tecnologias de Proteção Passiva

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
Passagens

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
Barreiras passivas de proteção contra fogo

M
Benefícios:
• Evitam o alastramento do fogo durante um
incêndio;

S
• Obstruem a passagem de fumaça, dos gases
tóxicos e água, pelas aberturas das lajes e
paredes;

A
• Proporcionam maior tempo para a
evacuação da área e a chegada de brigadas de
M
combate ao incêndio ou corpo de bombeiros.
1- Espaços vazios junto a parede. 2- Tubos metálicos
atravessando estruturas de concreto e paredes de
alvenaria. 3- Juntas de expansão em paredes corta-
G
fogo. 4- Juntas nos topos de paredes. 5- Tubos
plásticos. 6- Tubos metálicos em paredes de drywall.
7- Grandes aberturas. 8- Bandejas de cabos. 9-
Tubos isolados. 10- Tubos de ar e gordura 11- Dutos
Y

de ar condicionado e ventilação. 12- Portas corta-


fogo.
S
SISTEMAS

S
Selagens

M
S
A
M
G
Y
S
S
A iluminação de emergência, dependendo das características e requisitos de cada

M
local ou ambiente, pode ser implementada através de unidades autônomas, ponto a
ponto, cada uma delas apenas com conexão à rede elétrica, ou através de luminárias
conectadas por fiação exclusiva a um equipamento central.

S
A
M
G
Y
S

DE ACORDO COM O ART. 3º DO DECRETO Nº 35.671 DE 09/06/2004 AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO POSSUIR UMA
AUTONOMIA MÍNIMA DE 2 HORAS
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA

M
Iluminação de Emergência - Tipos

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Distribuição da Iluminação de Emergência

M
S
A
M
G
Y
S

CADA VIA DE ESCAPE DEVE TER NO MÍNIMO 2 LUMINÁRIAS PARA CASO DE FALHA DE UMA DELAS
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Localização dos Blocos de Iluminação

M
S
A
M
G
Y

TODAS ÁREAS COM MAIS DE 60M2 DEVERÃO POSSUIR ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, BEM COMO TODAS
ESCOLAS, EM QUE HAJAM PARTES SEM ILUMINAÇÃO NATURAL, OU SEJAM USADAS EM HORÁRIO FORA DO
EXPEDIENTE
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Localização dos Blocos de Iluminação

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Posicionamento dos Blocos de Iluminação

M
Os dispositivos de iluminação devem:

S
• Garantir 5 lux, medidos a 1 m do pavimento, do obstáculo ou do equipamento a
identificar;

A
• Ser colocados a menos de 2 m em projeção horizontal dos seguintes locais:

M
G
Y

Saída Mudança de direção e interseção Patamares de acesso e


de vias intermédios de escadas
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Posicionamento dos Blocos de Iluminação

M
Os dispositivos devem ser colocados a menos de 2 m em projeção horizontal
nos seguintes locais:

S
A
Comandos de
sistemas e
M equipamentos de
segurança
G
Botões de alarme Meios de intervenção
Desníveis
Os dispositivos devem também ser colocados em antecâmaras.
Y
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA

M
Posicionamento dos Blocos de Iluminação
Distância da Iluminação de Emergência

S
A
M
G
DISTÂNCIAS DE VISUALIZAÇÃO:

PARA SINAIS INTERNAMENTE ILUMINADOS – 200 X A ALTURA DO PAINEL


Y

PARA SINAIS EXTERNAMENTE ILUMINADOS – 100 X A ALTURA DO PAINEL


S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Sinalização Fotoluminescente

M
S
A
M
G
Y

A SINALIZAÇÃO FOTOLUMINESCENTE GARANTE APÓS 10 MINUTOS NA PRESENÇA DE UMA FONTE


LUMINOSA DO TIPO LÂMPADA FLUORESCENTE ATÉ 18H DE LUMINOSIDADE CONTÍNUA, SEM
RISCOS DE APAGAR-SE
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Posição da Sinalização nas Escadas

M
S
A
M
G
Y

A sinalização fotoluminescente nas escadas garantiu a segurança da desocupação


das torres do WTC quando do atentado terrorista
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Posição da Sinalização nas Vias Comuns

M
S
A
M
G
Y
S

NAS VIAS COMUNS DE DESOCUPAÇÃO, CORREDORES P.EX. OS SINAIS DEVERÃO SE ENCONTRAR


A 20 CM DO CHÃO INDICANDO A SAÍDA MAIS PRÓXIMA E A DIREÇÃO A SEGUIR
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Padrão da Sinalização

M
S
A
M
G
Fotolux 13 30 x 15  (21) 9431-7675
Y

A SINALIZAÇÃO FOTOLUMINESCENTE DEVE SEGUIR O PADRÃO NACIONAL NBR 13.434


E INTERNACIONAL E DEVE SER POSICIONADA EM PONTOS QUE NUNCA DEIXEM DÚVIDA
S

QUAL O CAMINHO A SEGUIR


SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Localização dos Sinais

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA VIDA HUMANA
Plantas de Emergência

M
(Planos de Escape)

As Plantas de

S
Emergência devem ser
colocadas atrás de cada
porta de quarto

A
e nos corredores,
devendo estar no
mínimo em dois idiomas,
português
M
e inglês
G
Y

DEVEM SEGUIR A NORMA ISSO 23.601:2009


Obrigatoriedade Lei nº 1535 de 21/Set/1989
S
SISTEMAS

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL
Plantas de Emergência – Planos de Escape

M
S
A
M
G
Y

PLANTAS EM 3D, COMPREENSÃO MAIS RÁPIDA


S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Sem sistemas de Controle de Fumaça

S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Com sistemas de Controle de Fumaça

S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
MÉTODOS de Controle
de fumaça

S
Após 1min
Ventilação Natural

A
Após cerca de 3 minutos de um início de
um incêndio a fumaça se propaga
Após 2 min
espalhando-se por toda a área superior da
edificação
M
G
Após 3 min
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
MÉTODOS de Controle
de fumaça

S
Sistemas de Ventilação
Depois de 4 minutos de um início de um
Natural
incêndio a ocupação já corre o risco de
um colapso estrutural, principalmente se

A
for do tipo em aço.
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
MÉTODOS
MÉTODOS de de Controle
Controle
de
de fumaça
fumaça

O Sistema de Ventilação Natural (SVN)

S
Sistemas de Ventilação
consiste basicamente no alívio da caloria,
Natural
da pressão e dos gases quentes
provenientes de um incêndio pela utilização

A
de exutores, neste caso é fundamental que
haja uma ligação direta para o meio
M
ambiente, caso contrário deverão ser
utilizados Sistemas de Ventilação Artificial
(SVA).
G
Y

Exutores ≠ Exaustores
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
INSUFLAÇÃO NATURAL
MÉTODOS de ControleXdeEXTRAÇÃO NATURAL
Fumaça

S
Sistemas de Ventilação Natural/Extração
O controle de fumaça
Natural por extração natural
EXTRAÇÃO

é realizado por meio da introdução do ar NATURAL

externo e extração de fumaça, seja

A
diretamente, seja por meio de dutos para o
exterior e disposta de maneira a assegurar
M
a ventilação satisfatória do local BARREIRA ENTRADA
DE FUMAÇA DE AR
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

INSUFLAÇÃO MECÂNICA X deEXTRAÇÃO NATURAL

M
MÉTODOS de Controle
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
Mecânica/Extração Natural
O controle de fumaça por extração natural Exaustor natural

é realizado por meio da introdução do ar de fumaça


de emergência

externo e extração de fumaça, seja

A
diretamente, seja por meio de dutos para o
Aberturas
exterior e disposta de maneira a assegurar
M para
_
saída
de fumaça
_

a ventilação satisfatória do local Insuflação Entrada


Barreira
de fumaça mecânica de ar
_
+
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

INSUFLAÇÃO MECÂNICA
de ControleX
de EXTRAÇÃO MECÂNICA

M
MÉTODOS
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
Exaustor natural
Natural/Extração Mecânica de emergência

O controle de fumaça é realizado pelas Exaustor


mecânico
Exaustor
mecânico
extrações mecânicas de fumaça e pela Registro

A
introdução do ar de forma natural disposta fechado
Registro
Registro
Fechado
+ aberto +
de maneira a assegurar uma ventilação do
volume a proteger
M _
+
Entrada
natural
do ar
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

INSUFLAÇÃO MECÂNICA X EXTRAÇÃO MECÂNICA

M
MÉTODOS de Controle de
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
AlÇAPÃO DE
Mecânica/Extração Mecânica EMÊRGENCIA

O controle de fumaça é realizado pelas EXTRAÇÃO


MECÂNIICA

extrações mecânicas de fumaça e pela Registro

A
fechado
introdução do ar de forma mecânica Registro
+ aberto
sobrepressão
+
disposta de maneira a assegurar uma
Depressão Depressão

ventilação do volume a proteger


M _
Depressão
INTRODUÇÃO
MECÂNICA
DE AR
ENTRADA
DE
AR
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
SISTEMAS DE ACIONAMENTO

S
Mecânico – Até 12m
Pneumático ( Franceses)-Porém tem de subir ao telhado para desarmar,
e não controla o ângulo

A
Elétrico ( Alemães) – Controlam a abertura e permitem a retração
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Exemplo de Controle de Fumaça de um grande volume pela técnica
natural-natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)
Vias de desocupação
Escadas enclausuradas – natural/natural

M
h≤ 28 m n.º de pisos ≤ 6

S
≥ 1 m2

A
M
G
Y

comando
ar novo
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Extração natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Não se prevê para as edificações antigas aonde não haja escada enclausurada
qualquer dispositivo de Controle de Fumaça, para o corpo das escadas, o que
mantém os ocupantes sujeitos a ação da fumaça em um incêndio, cuja solução

S
poderia ser como a do tipo mostrada na figura abaixo:

A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)
00:00 - Surgimento do incêndio
00:25 - Acionamento dos Detetores

M
00: 40 - Aberturas dos exutores ( Controle de Fumaça)
01:50 - Acionamento dos sprinklers - ESFR
02:00 – Extinção realizada

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

Indicação dos SCF´S

M
O controle de fumaça é indicado para toda e qualquer situação

S
com: - área superior a 300m2; - locais extensos com mais de
60m de comprimento; - corredores em hotéis e hospitais com
mais de 30m de comprimento; - depósitos e galpões com mais

A
de 1600m2; - edifícios superiores a 28 metros (no Brasil 30m); -
escadas e circulações enclausuradas verticais; - parques de
estacionamento cobertos; - túneis rodoviários, ferroviários e
M
metroviários.
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Objetivos do Controle de Fumaça Os objetivo operacionais dos Sistemas
de Controle de Fumaça são via de regra:
- Manter os caminhos de acesso e de desocupação livres de fumaça

S
reduzindo ou impedindo a sua penetração da em determinadas zonas
livres , utilizadas como vias de desocupação
- Facilitar a intervenção no combate contra o incêndio, uma vez que se

A
garante a visibilidade e a respirabilidade adequadas;
- Reduzir o impacto do calor, das partículas, dos gases sobre
M
equipamentos em especial de comunicações e informática, tornando-
os inoperantes;
- Controlar a energia térmica da fumaça, reduzindo-se o risco da
G
inflamação súbita generalizada (flashover) e o desenvolvimento
rápido do incêndio;
Y

- Reduzir os efeitos térmicos sobre os elementos da estruturais da


edificação, assim como sobre outros componentes da construção
S

(vidros, portas etc.), prevenindo colapsos estruturais;


SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

Dinâmica da Fumaça

M
• Controle Passivo
• Compartmentação

S
• Barreiras de fumaça
• Exutores
• Dutos

A
• Controle Ativo
• Ventiladores de empuxo
M
• Pressurização
• Extração
• Sprinklers
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Exemplo de Controle de Fumaça de um grande volume pela técnica
natural-natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS

S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

M
Barreiras Anti-Fumaça

S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
Abordagem Regulamentar Internacional x

S
Regulamentação Estadual

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
3 E´s

S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
As exigências de segurança contra incêndio aperfeiçoaram-se lentamente ao

M
longo dos séculos.
A ocorrência de incêndios catastróficos, em escala urbana, que prejudicaram
muitas cidades desde a Idade Média, na Europa, na Ásia e na América do

S
Norte, culminaram na preocupação pela abordagem mais científica do
fenômeno dos incêndios ao final do século XIX, quando os incêndios urbanos
passaram a ser controlados a partir de medidas de planejamento.

A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Primeiro Regulamento Construtivo Contra Incêndio

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Act for Rebuilding of City of London - 1667

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Com o advento da Revolução Industrial surgiram novos materiais e técnicas

M
construtivas. Produtos sintéticos, derivados do petróleo, passaram a ser
utilizados em larga escala nas empresas sem que houvesse a preocupação com
relação ao comportamento deles em presença de fogo. Além disso, profundas

S
modificações nos sistemas construtivos, caracterizadas pela utilização de áreas
amplas, cobertas e sem divisórias, aumentaram o risco de incêndio nas
edificações. Esses riscos levaram a ações com a finalidade de ampliar medidas

A
de proteção contra incêndios e, para se obter aceitabilidade de segurança
contra incêndio, faz-se necessário estudo amplo e profundo dos fatores
M
envolvidos.
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
EVOLUÇÃO DOS CÓDIGOS DE INCÊNDIO

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Projetos de Proteção Contra Incêndios - Objetivos

M
EVITAR O NOTIFICAR
ORIENTAR
SURGIMENTO A OCORRÊNCIA
O ESCAPE
DO INCÊNDIO DO INCÊNDIO

S
S

N EVITAR
DETECTAR
EVITADO? DETECTADO? A PROPAGAÇÃO
O INCÊNDIO

A
DO INCÊNDIO

S M N
COMPARTI-
MENTADO?
S REALIZAR
A TIRAGEM DA
FUMAÇA
G
N

S
Y

EXTINGUIR O
EXTINTO?
INCÊNDIO
INCÊNDIO INCÊNDIO
CONTROLADO SEM CONTROLE
N
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Implementação das Contramedidas de Segurança

M
Edificação nova:

S
- Instalação, localização e
dimensionamento segundo Regras
Técnicas

A
- Cumprimento dos Códigos Locais
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Implementação das Contramedidas de Segurança

M
Edificação existente:
- Anterior ao Código de Segurança Contra Incêndio
Edificação antiga ou de valor cultural,

S
patrimonial, histórico ou artístico

- Ignifugação telhados,

A
vigamentos de madeira,
paredes
M - Melhoria instalações
Elétricas
- Sistemas de Detecção
de Incêndios
G
- Controle de fumaça
- Extintores automáticos
Y

- Iluminação de Emergencia
S

DESENVOLVER ANÁLISE DE RISCO INCÊNDIO


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
VULNERABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES NO R.J.

M
• Canalizações obstruídas por FeO (Óxido Ferroso)
• Inexistência de Sistemas de Detecção de Incêndios
• Inexistência de Sinalização de Emergência *

S
• Inexistência de Iluminação de Emergência *
• Inexistência de Sistemas de Controle de Fumaça
• Sobrecarga elétrica

A
• Mudança de tipologia de ocupação, transformando
salas de escritórios em outrora em faculdades com
cerca de 500 a 1000% de incremento da densidade
M ocupacional
•Inexistência de selagens verticais e horizontais
G
*Nota:
Estes sistema são exigidos apenas para edificações
Y

anteriores a 1976 pelo dec. 35.671 de 09 Jun 2004


S

.
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
• Grande concentração de carga
CONSTRUÇÕES ANTIGAS incêndio em contato com fontes de

M
ignição especialmente elétricas
• Desordem interna
• Instalações elétricas fora da

S
especificação e em geral com
sobrecarga
• Madeiras envelhecidas com ação de
cupins (bolsões de ar)

A
•Prédios geminados
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE
CONSTRUÇÕES ANTIGAS

M
1. Revisão instalações
elétricas?
2. Extintores?

S
3. GLP ou GN?
4. Rearranjo espacial?
5. Ignifugação das
madeiras?

A
6. Muros corta-fogo?
7. Proteção térmica das
M ferragens de
ancoragem?
8. Iluminação de
G
emergência?
9. Detecção de Incêndio
com notificação visual
Y

e sonora externa?
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE
CLUBES NOTURNOS

M
1. Extintores?
2. GLP ou GN?
3. Sinalização de

S
emergência?
4. Ignifugação dos
revestimentos?
5. Iluminação de

A
emergência?
M 6. Detecção de Incêndio
7. Avisadores visuais –
sonoros?
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES
PONTOS – CHAVE

S
ESTACIONAMENTOS COBERTOS 1. Extintores?

M
2. Rede de Incêndio?
3. Sprinklers?
4. Proteção Passiva?

S
5. Detecção de CO e
GNV?
6. Caixas de areia?
7. Sinalização de

A
emergência?
M 8. Sistema de Controle
de Fumaça?
9. Iluminação de
emergência?
G
10. Detecção de Incêndio
com notificação visual
e sonora externa?
Y

11. Corinas de Neblina na


rampa?
S
ASPECTOS REGULAMENTARES
PONTOS – CHAVE

S
HOTÉIS 1. Proteção Passiva?

M
2. Plantas de
Emergência?
3. Plano de Emergência?

S
4. Brigada de Combate à
Incêndio?
5. Sinalização de
emergência?

A
6. Sistema de Controle
M de Fumaça?
7. Iluminação de
emergência?
8. Sistemas de
G
Notificação Verbal?
9. Detecção de Incêndio?
10. Avisadores visuais –
Y

sonoros?
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE

HOSPITAIS 1. Proteção Passiva?

M
2. Plantas de
Emergência?
3. Plano de Emergência?

S
4. Brigada de Combate à
Incêndio?
5. Sinalização de

A
emergência?
6. Sistema de Controle
M de Fumaça?
7. Iluminação de
emergência?
8. Sistemas de
G
Notificação Verbal?
9. Detecção de Incêndio?
Y

10. Avisadores visuais –


sonoros?
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE
EDIFÍCIOS ANTIGOS

M
1. Proteção Passiva?
2. Plantas de
Emergência?

S
3. Plano de Emergência?
4. Brigada de Combate à
Incêndio?
5. Sinalização de

A
emergência?
M 6. Sistema de Controle
de Fumaça?
7. Iluminação de
emergência?
G
8. Sistemas de
Notificação Verbal?
9. Detecção de Incêndio?
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE
ESTÁDIOS

M
1. Proteção Passiva?
2. Plantas de Emergência?
3. Plano de Emergência?

S
4. Brigada de Combate à
Incêndio E Controle de
Multidão?
5. Sinalização de

A
emergência?
M 6. Sistema de Controle de
Fumaça?
7. Iluminação de
emergência?
G
8. Sistemas de Notificação
Verbal?
9. Detecção de Incêndio?
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PONTOS – CHAVE
SHOPPING CENTERS

M
1. Proteção Passiva?
2. Plantas de
Emergência?

S
3. Plano de Emergência?
4. Sinalização de
emergência?
5. Sistema de Controle

A
de Fumaça?
M 6. Iluminação de
emergência?
7. Sistemas de
Notificação Verbal?
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Distância dos Corpos de Bombeiros

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Adequação das Vias de Acesso

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Acessos das Viaturas de Socorro

M
S
A
SINALIZAÇÃO

M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Dimensões das Auto Escadas Mecânicas (AEM´s)

M
S
A
M
G
Y

Fonte: Eng. Leça Coelho


S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Acessos as Fachadas

M
S
A
M
G
Y

Fonte: Eng. Leça Coelho


S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Restrições as AEM´s e APM´s

M
S
A
M Alcance 90m – 30 andares

O TEMPO MÉDIO PARA SE


G
RESGATAR TRÊS PESSOAS
POR UMA JANELA 1,80 X
1,20M NO
20° ANDAR POR
Y

INTERMÉDIO DE UMA
AUTO PLATAFORMA
MECÂNICA É DE
APROXIMADAMENTE 4’ 30”
S

Alcance 44m – 14 andares


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Acessos as Fachadas

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Revista Segurança


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Janelas de acesso para AEM´s

M
S
l  0,90 m

A
M h  1,80 m
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Dimensões das janelas

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Proteção entre edificações

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Revista Segurança


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Proteção entre edificações

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Revista Segurança


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Separação entre edificações

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Telhados casas antigas

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Escadas tipo caracol

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Janelas de acesso

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Propagação por janelas

M
S
Regra “C+D”

A
M C
G
D
Y

C + D >= 1,20
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Regra C + D

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Restrições das Fachadas

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Restrições das Fachadas

M
S
A
M
G
Y

Área
Resistente
S

Ao Fogo
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Restrições das Fachadas – Quais os erros?

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Especificação de materiais

M
S
Especificação de materiais de
acabamento apropriados
• Características

A
importantes:
– propagação de chamas;
– desenvolvimento de
calor;
M
– desenvolvimento de
fumaça.
G
Y

REAÇÃO AO FOGO
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Especificação de materiais

M
S
Especificação de materiais de
acabamento apropriados
• Relação direta com a

A
carga-incêndio acidental
do edifício (quantidade
M
de material combustível)
– acabamento de piso,
parede/divisória e
G
teto/forro;
– tipo de mobiliário.
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Passagens de calor, chamas e fumaça

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Paredes dry-wall

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Vias de passagem e aberturas

M
S
A
M
G
Y
S

Fonte: Eng. Leça Coelho


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REGRAS TÉCNICAS
Dimensões Humanas Totais

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REGRAS TÉCNICAS
Dimensões Humanas Totais

M
S
PESO 65-85Kg

A
M 1m

1m
G
Y

O FLUXO DE DESOCUPAÇÃO DEVE SER DO


LADO CONTRÁRIO À ABERTURA DAS PORTAS A
S

FIM DE SE EVITAR ACIDENTES – SINALIZAR


PISO
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REGRAS TÉCNICAS
Dimensões Humanas em Ocupações

M
S
Corredor Corredor Corredor Corredor

A
Corredor Corredor

M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL

M
Unidades de Passagem

S
A
M U.P. UNIDADE DE PASSAGEM
G
DE ACORDO COM O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Y

(COSCIP) - DEC Nº 897 DE 21/09/1976 A DISTÂNCIA MÁXIMA DE UMA SAÍDA É DE 35


METROS
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REGRAS TÉCNICAS
Rotas de Escape CORREDORES

M
SALAS

S
A
Considerações: ESCADAS
1) Em uma pequena sala de até 30m2 uma saída é suficiente; SAÍDA
2) Se uma rota pode ser bloqueada pelo fogo, sem deixar alternativa, deve ser prevista uma adicional como alternativa;
M
3) A rota de escape não deve envolver qualquer tipo de ginástica ou uso de equipamentos mecânicos tais como roldanas ou
sistemas de descidas;
4) Não devem haver obstáculos laterais, sobre a cabeça dos passantes ou desníveis no piso;
G
Velocidades de deslocamento:
•Caminhada rápida = 2,3 m/s
•Caminhada lenta = 1 m/s
•Duas pessoas carregando uma terceira = 0,3 m/s - limite 15 m
Y

•Movimento em multidão ( corredor congestionado) = 0,2 m/s


•Pessoa idosa ou deficiente físico = 0,05 m/s
•Empurrando maca em linha reta ( desprezando esquinas do corredor) = 1 m/s
* experiências demonstram que se alcançam em condições normais 75 m/min
S

velocidades menores que 45 m/min indicam entorpecimento do escape


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REGRAS TÉCNICAS

M
Partes de uma Via de Escape

S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL
Área de Refúgio

M
S
A
M
G
Y

TODO HOSPITAL E HOTEL ACIMA DE 9M DEVERÁ TER DUAS ESCADAS INDEPENDENTES DE FORMA
S

TALQUE NENHUMA POSSA FICAR BLOQUEADA PELO FOGO


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SIMBOLOGIA SEM PADRÃO

M
S
A
M
NBR 17.240
G
Y

CoSCIP NBR 14.100


S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
PADRÕES EUROPEUS

M
MULTAS PELO NÃO CUMPRIMENTO (PESSOA FÍSICA)
• Até 200 mil Euros
EMPRESAS DE PROJETO
Projeto Técnico Simplificado

S
• Análise pelos bombeiros – Prazo Máximo 30 dias, senão o Estado e o Corpo de Bombeiros
podem ser processados por Perdas e Danos à Continuidade do Negócio
EMPRESAS INSTALADORAS
• Projeto detalhado, com isométrico, padrão BIM (Building Information Management), Memorial

A
de Cálculo, Cronograma, Estimativa de Custos e ART
BOMBEIROS
• Uma vez instalados os Sistemas vão até ao local com medidores de pressão, vazão, luxímetro,
M
decibelímetro, teste de detector e vários equipamentos para medir os parâmetros do projeto.
• (* Em geral na caixa de hidrantes mais remota ou ponto de rede é obrigado a ter um
manômetro)
No Japão, e no Brasil no DF, as
G
inspeções/vistorias de pequenas
ocupações
e riscos são realizadas por cabos e
sargentos
Y
S

VISTORIAS X INSPEÇÕES
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
Escape de um Ambiente

S
A
M
G
Y
S

Fonte: BRE
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Saídas Alternativas

M
S
A
M
G
Saída

Saída
Y
S

Fonte: BRE
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Saídas Alternativas

M
S
A
M
G
< 45° Saída
Y

Saída
< 45°
S

Fonte: BRE
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Saídas Alternativas

M
S
A
M
G
saída

saída
Y
S

saída Fonte: BRE


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Compartimentação

M
S
A
M
G
Y

TRRF
S

Tempo Requerido de Resistência ao Fogo


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Compartimentação

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
Sustentabilidade abaixo da

M
Considerações Especiais
camada de fumaça

S
• Para garantir uma desocupação segura dos ocupantes o sistema
deverá assegurar critérios de abaixo

A
Critério de sustentabilidade Valor de referência
M
Altura da camada de fumaça > 2,0 m
Temperatura da camada de fumaça < 200ºC
G
Temperatura na camada livre de fumaça < 60ºC
Y

Fluxo radiante sobre as pessoas < 2.500 kW/m2


S

Fonte: Eng. Ferreira e Castro


ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DISPOSITIVOS
EXTINTORES MANTA ANTI-CHAMA
OCUPAÇÃO TIPO

M
A ALARME DE INCÊNDIO SEPARAÇÃO EDIFICAÇÕES

DETECÇÃO DE INCÊNDIO ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

S
RESIDENCIAL

EFETIVO
RISCO ALTURA
≤9m
<7
LEVE

A
< 50 pessoas
≤ -3 m
MOBILIDADE
CARGA-INCÊNDIO
NOTAS

< 500 Mj/m2

VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO
≤ 10%
Msem restrições

PERCEPÇÃO

audição
G
> 600 s para
Atingir 1000Kw ≤ 10%
ÁREA TOTAL visão
CONSTRUÍDA
Y

≤ 10%
< 3200 m2
sensorial
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DISPOSITIVOS

OCUPAÇÃO TIPO EXTINTORES MANTA ANTI-CHAMA

M
A ALARME DE INCÊNDIO
PLANTA DE EMERGÊNCIA
DETECÇÃO DE INCÊNDIO
SEPARAÇÃO EDIFICAÇÕES
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

S
RESIDENCIAL
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA RESISTÊNCIA ESTRUTURAL

EFETIVO PORTA CORTA-FOGO


RISCO ALTURA ESCADA DE EMERGÊNCIA
≤ 18 m
CONTROLE DE FUMAÇA
>7 e <=14

A
PEQUENO < 50 pessoas
≤-6m
MOBILIDADE
CARGA-INCÊNDIO
NOTAS

< 500 Mj/m2

VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO
≤ 10%
Msem restrições

PERCEPÇÃO

audição
G
> 600 s para
Atingir 1000Kw ≤ 10%
ÁREA TOTAL visão
CONSTRUÍDA
Y

≤ 10%
< 3200 m2
sensorial
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DISPOSITIVOS
OCUPAÇÃO TIPO EXTINTORES DETECCÇÃO DE GÁS
GÁS

M
A REDE DE INCÊNDIO DETECÇÃO DE CO
CO

ALARME DE INCÊNDIO PROTEÇÃO PASSIVA

DETECÇÃO DE INCÊNDIO MANTA ANTI-CHAMA

S
RESIDENCIAL
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BALDE DE AREIA

RISCO ALTURA
EFETIVO ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
≤ 28 m
PLANO DE EMERGÊNCIA
>21 e <=28 PORTA CORTA-FOGO
PLANTA DE EMERGÊNCIA
CONTROLE DE FUMAÇA

A
< 50 pessoas
ALTO >-9m
MOBILIDADE
ÁREA DE REFÚGIO SEPARAÇÃO EDIFICAÇÕES
CARGA-INCÊNDIO
NOTAS
GRUPO DE BOMBAS RESISTÊNCIA ESTRUTURAL

< 500 Mj/m2

VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO
≤ 10%
Msem restrições

PERCEPÇÃO ESCADA DE EMERGÊNCIA

REDE DE MANGOTINHOS
PÁRA RAIO

ANTE-CÂMARA

audição
G
ACESSO VIATURAS
> 600 s para
Atingir 1000Kw ≤ 10%
ÁREA TOTAL visão
CONSTRUÍDA
Y

≤ 10%
< 3200 m2
sensorial
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DISPOSITIVOS

OCUPAÇÃO TIPO EXTINTORES GÁS


DETECCÇÃO DE GÁS

M
A REDE DE INCÊNDIO
CO
DETECÇÃO DE CO

REDE DE SPRINKLERS PROTEÇÃO PASSIVA

ALARME DE INCÊNDIO MANTA ANTI-CHAMA

S
RESIDENCIAL DETECÇÃO DE INCÊNDIO EXAUSTÃO POR EMPUXO

ALTURA
EFETIVO SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BALDE DE AREIA
RISCO
≤ 60 m ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EXTINÇÃO POR GÁS
>28 e <=35
PORTA CORTA-FOGO PLANO DE EMERGÊNCIA

A
< 50 pessoas
MUITO ALTO ≤ - 15 m
MOBILIDADE CONTROLE DE FUMAÇA BRIGADA DE INCÊNDIO
CARGA-INCÊNDIO
NOTAS ÁREA DE REFÚGIO PLANTA DE EMERGÊNCIA

< 500 Mj/m2

VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO
≤ 10%
Msem restrições

PERCEPÇÃO
HIDRANTE URBANO

GRUPO DE BOMBAS
SEPARAÇÃO EDIFICAÇÕES

RESISTÊNCIA ESTRUTURAL

audição ESCADA DE EMERGÊNCIA PÁRA RAIO


G
> 600 s para ELEVADOR DE EMERGÊNCIA ANTE-CÂMARA
Atingir 1000Kw ≤ 10%
ÁREA TOTAL visão
CONSTRUÍDA PONTO DE ENCONTRO ACESSO VIATURAS
Y

≤ 10% REDE DE MANGOTINHOS CORTINA DE NEBLINA


> 3200 m ≤ 9600 m2 sensorial
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DISPOSITIVOS

OCUPAÇÃO TIPO EXTINTORES GÁS


DETECCÇÃO DE GÁS

M
A REDE DE INCÊNDIO
CO
DETECÇÃO DE CO

REDE DE SPRINKLERS PROTEÇÃO PASSIVA

ALARME DE INCÊNDIO MANTA ANTI-CHAMA

S
RESIDENCIAL DETECÇÃO DE INCÊNDIO EXAUSTÃO POR EMPUXO

ALTURA
EFETIVO SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BALDE DE AREIA
RISCO
> 60 m ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EXTINÇÃO POR GÁS
>35
PORTA CORTA-FOGO PLANO DE EMERGÊNCIA

A
EXTRA ALTO < 50 pessoas
> - 18 m
MOBILIDADE CONTROLE DE FUMAÇA BRIGADA DE INCÊNDIO
CARGA-INCÊNDIO
NOTAS ÁREA DE REFÚGIO PLANTA DE EMERGÊNCIA

< 500 Mj/m2

VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO
≤ 10%
Msem restrições

PERCEPÇÃO
HIDRANTE URBANO

GRUPO DE BOMBAS
SEPARAÇÃO EDIFICAÇÕES

RESISTÊNCIA ESTRUTURAL

audição ESCADA DE EMERGÊNCIA PÁRA RAIO


G
> 600 s para ELEVADOR DE EMERGÊNCIA ANTE-CÂMARA
Atingir 1000Kw ≤ 10%
ÁREA TOTAL visão
CONSTRUÍDA PONTO DE ENCONTRO ACESSO VIATURAS
Y

≤ 10% REDE DE MANGOTINHOS CORTINA DE NEBLINA


> 9600 m ≤ 32000 m2 sensorial
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES PARA CAFÉS,

M
BARES, RESTAURANTES - EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES EUROPÉIAS

S
Sinalização Avisador Visual e
orientativa de Sonoro Detecção de
escape Incêndio Sistema de
Detecção e Corte
Manta Apaga-

A
Botoeira de de Gás Natural ou
GLP Fogos para
Alarme
cozinhas

M
G
Extintor de C02-
4kg
Extintores para
Y

Incêndios em
Gorduras –
Acetato de
Potássio – Classe
Iluminação de
S

“K”
Emergência
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES PARA CASAS
NOTURNAS COZINHAS
ÁREAS COMUNS

M
Detecção de
Sinalização Ignifugação Sistema de

S
Incêndio Sprinklers
orientativa de Extinção
Iluminação de Portas-Corta Fogo Automática Sistema de
escape
Emergência com Barras Anti- Detecção e Corte
Pânico sinalizadas de Gás Natural ou
GLP

A
Extintor de C02-
6kg
M
Manta Apaga-
Fogos para
G
fogões

Botoeira de
Alarme
Y

Extintores para Incêndios


S

em Gorduras – Acetato de
Avisador Visual e Potássio – Classe “K”
Planta de
Sonoro Emergência
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS PARA HOTÉIS E POUSADAS -
ÁREAS COMUNS COZINHAS

M
Detecção de
Sinalização Incêndio Ignifugação Sistema de
orientativa de Rede de Incêndio Extinção
Sistema de

S
Iluminação de escape Portas-Corta Fogo Automática
Emergência com Barras Anti- Detecção e Corte
Pânico sinalizadas de Gás Natural ou
GLP

A
Extintor de C02-
6kg
M Manta Apaga-
Fogos para
fogões
G
Botoeira de
Alarme
Y

Extintores para Incêndios


em Gorduras – Acetato de
Potássio – Classe “K”
S

Avisador Visual e Planta de


Sonoro Emergência
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS PARA EDIFICAÇÕES
HISTÓRICAS

M
Tratamento
Compartimen
Térmico dos Detecção
tação
vigamentos Entre-Forro
Selagem 2h
Obstruções

S
Separação

A
Estrutural
4h

M
G
Y

Instalações
Elétricas em
Fiação Anti-
Chama
S

Extintor de
C02-6kg
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS PARA ESTACIONAMENTOS

M
Detecção de
Sinalização de Selagem Anti-
Incêndio Sprinklers Impulsionador
segurança Incêndio

S
Iluminação de Portas-Corta Fogo
Emergência com Barras Anti-
Pânico sinalizadas

A
Extintor de PQS –
ABC - 6kg
M Caixa de Areia
G
Botoeira de
Detecção de CO
Alarme
Y
S

Detecção de GNV
Avisador Visual e Pintura
Sonoro Planta de Fotoluminescente
Emergência de Piso e Quinas
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S

www.sygma.weebly.com sygmasms@gmail.com
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
WATER MIST X SPRINKLERS - TENDÊNCIA DE FUTURO

M
S
A
M
G
Y
S

www.sygma.weebly.com sygmasms@gmail.com
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
WATER MIST X SPRINKLERS - TENDÊNCIA DE FUTURO

M
S
A
M
G
Y
S

www.sygma.weebly.com sygmasms@gmail.com
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
WATER MIST X SPRINKLERS - TENDÊNCIA DE FUTURO

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DOS INCÊNDIOS – UMA NECESSIDADE ATUAL

M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
DESOCUPAÇÃO PREDIAL

M
Liderança de Desocupação

S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
M
S
A
M
G
Y
S
ASPECTOS REGULAMENTARES

S
CERITIFICAÇÃO DE QUALIDADE FIRE SAFETY EM INSTALAÇÕES - JAPÃO

M
S
A
M
G
Y
S
Risco Incêndio

S
M
S
A
M
G
Y
S
RISCO INCÊNDIO

S
Fatores de Risco em Edificações

M
TERRAÇO SEM
HELIPONTO ELEVADA ALTURA

INEXISTENCIA DE
ELEVADA CARGA- ESCADAS SEGURAS

S
INCÊNDIO

POUCA ÁREA POR


EDIFÍCIO ISOLADO PAVIMENTO

A
FACHADA DE VIDRO DENSIDADE
M OCUPACIONAL

MUDANÇA DO TIPO DE COMPARTIMENTAÇÃO


OCUPAÇÃO
G
OBSTRUÇÕES
ARQUITETÔNICAS
REDUZIDA ÁREA DE
OPERAÇÃO
Y
S
RISCO INCÊNDIO

S
DEFINIÇÕES DE ALTURAS
150m

M
Edifício de Grande Altura – EGA3

S
90m

A
Edifício de Grande Altura – EGA2

60m
M Edifício de Grande Altura – EGA1
G
30m
Edifício de Média Altura - EMA
Y

10m
S

Edifício de Pequena Altura - EPA


.
RISCO INCÊNDIO

S
TIPOLOGIAS X RISCOS

M
TIPO A B C
PROPAGAÇÃO ALTA MÉDIA BAIXA
HORIZONTAL

S
PROPAGAÇÃO BAIXA MÉDIA ALTA
VERTICAL
DIFICULDADE BAIXA MÉDIA ALTA
DE COMBATE

A
DIFICULDADE BAIXA MÉDIA ALTA
DE RESGATE M
G
Y

A B C
S

. 390
RISCO INCÊNDIO

S
ANÁLISE DO RISCO GLOBAL DE INCÊNDIO
1. ALTURA DA Do Rés do Chão > 6m e <
Abaixo de – 9m de – 9 m a -5m de – 6m a 3m >31m e <60m > 61m e <90m > 91m

M
EDIFICAÇÃO (H) Até 6 m 30m
VALOR 10 8 6 4 5 6 8 10
2.ÁREA TOTAL De 10m2 a > 40m2 e < >100m2 e < >500m2 e > 1500m2 e < > 5000m2 e <
CONSTRUÍDA (A) Abaixo de 10m2 > 20000m2
40m2 100m2 500m2 <1500m2 5000m2 20000m2
VALOR 1 2 3 4 5 6 8 10

S
3.
COMBUSTIBILIDA INCOM- POUCO MEDIANAMENTE ALTA-MENTE EMIS-SORA DEFLA- DETO-NAN-
PROPA-GANTE
DE ESTRUTURAL BUSTÍVEL COMBUSTÍVEL COMBUS-TÍVEL COMBUSTÍVEL DE GA-SES GRANTE TE
(C)
VALOR 1 2 3 4 5 6 8 10
4.PROXIMIDADE

A
DE OUTRAS >5 m e <
ISOLADA > 30m >15 m e < 30m >10 m e < 15m < 5m INSERI-DA GEMI-NADA
CONSTRUÇÕES 10m
(X)
VALOR 1 M 2 3 4 5 6 8 10
5.
CONCENTRAÇÃO >50% e
<10% >10% e <20% >20% e <30% >30% e <40% >60% e <70% >70% e <80% >80%
CARGA-INCÊNDIO <60%
(I)
VALOR 1 2 3 4 5 6 8 10
6. CONCEN-
G
TRAÇÃO POPULA-
De 501 a
CIONAL (D) De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 500 De 1001 a 3000 > De 3000 a > 10000
Até 10 pessoas 1000
* NOTA: TOTAL= pessoas pessoas pessoas pessoas 10000 pessoas pessoas
pessoas
FIXA + FLUTUAN-
Y

TE
VALOR 3 2 3 4 5 6 8 10
7. PERIGOS
Público com
ESPECIAIS (E) Líquidos/Gases Reativos à Valor Patrimonial
Inexistente Explosivos Radioativos Alta Voltagem restrição de
INERENTES À
S

Inflamáveis Água /Cultural/Histórico


mobilidade
ATIVIDADE
VALOR 1 10 10 10 10 10 10 10
.
RISCO INCÊNDIO

S
ANÁLISE DO RISCO GLOBAL DE INCÊNDIO

M
PARÂMETROS REGULATÓRIOS DE RISCO À VIDA HUMANA:

S
1. Distâncias até a saída
2. Segmentação e compartimentação estrutural( múltiplos
compartimentos, labirintos etc.)
3. Afunilamento das vias ( escadas rolantes, bilheterias, etc.)

A
4. Grau de mobilidade ( velocidades de deslocamento, acamados,
cadeirantes, deambulantes, idosos, deficientes motories etc.)
M
5. Grau de percepção (dormindo, sedados, deficientes visuais e
auditivos etc.)
6. Grau de retenção (presos,ventilados,monitorados, etc.)
G
7. Concentração e aglutinação demográfica
8. Altura ou profundidade ( andares superiores, ou subterrâneos etc.)
Y
S

AS MEDIDAS DE SEGURANÇA DEVEM LEVAREM CONTA ESTES PARÂMETROS – P.EX. 35M PARA PESSOAS QUE SE
DESLOCAM A 0,20M/SEG, COMO NO CASO DE IDOSOS OU DEAMBULANTES, CADEIRANTES ETC.?
RISCO INCÊNDIO

S
ANÁLISE DO RISCO GLOBAL DE INCÊNDIO

M
CÁLCULO DO ÍNDICE DE RISCO DA OCUPAÇÃO (R):
A partir dos valores acima podemos ter um índice global da edificação
cujos sistemas serão exigidos:

S
A
ÍNDICE DE SIGNIFICADO CLASSIFICAÇÃO DE COR DO RISCO
RISCO (R) RISCO DA EDIFICAÇÃO
0 a 20
21 a 39
40 a 59
M LEVE
ORDINÁRIO
ALTO
R1
R2
R3
60 a 79 MUITO ALTO R4
G
80 a 100 EXTRA ALTO R5
Y
S

.
RISCO INCÊNDIO

S
VELOCIDADE DE ÁREA
RISCO
CARGA
ALTURA PROPAGAÇÃO TOTAL EFETIVO MOBILIDADE PERCEPÇÃO
INCÊNDIO

M
DO INCÊNDIO CONSTRUÍDA
≤9m

LEVE ≤ 10%
1 > 600 s para
≤ -3 m < 500 Mj/m2 Atingir 1000Kw < 3200 m2 < 50 pessoas sem restrições audição
< 500 Mj/m2
≤ 18 m

S
PEQUENO ≤ 10%
< 300 s para
2 > 3200 m ≤ 9600 m2 visão
≤-6m > 500 ≤ 5000Mj/m2 Atingir 1000Kw > 50 ≤ 100 pessoas deambulante

≤ 28 m

MÉDIO ≤ 10%
< 150 s para

A
3 >-9m > 5000 ≤ 15000Mj/m2 Atingir 1000Kw > 9600 m ≤ 32000 m2 > 100 ≤ 500 pessoas cadeirante sensorial
≤ 48 m

ALTO
>10%
4 < 75s para
> 32000 m2 acamado
> - 12 m > 15000Mj/m2
M Atingir 1000Kw > 500 ≤ 2000 pessoas audição
≤ 60 m

MUITO ALTO
5 > 10%
≤ - 15 m > 2000 ≤ 10000 pessoas monitorado visão

> 60 m
G
EXTRA-ALTO
6 > 10%
> - 18 m > 10000 pessoas preso sensorial

∑ RISCOS <7 >7 e <=14


>14 e <=21 >21 e <=28 >28 e <=35
>35
Y

Valor global LEVE PEQUENO MÉDIO ALTO MUITO ALTO EXTRA ALTO
S

394
RISCO INCÊNDIO

S
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

M
FATORES DE RISCO INCÊNDIO

S
A
M
G
Y
S
RISCO INCÊNDIO

S
ANÁLISE DO RISCO GLOBAL DE INCÊNDIO + GIS

M
S
A
M
G
Y
S

.
Ferramentas Informáticas de Análise e

S
Desenvolvimento de Projetos

M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
FORMAÇÃO

M
PREVENÇÃO
EXERCÍCIOS
SIMULADOS

S
PROJETO
PREVENTIVO

ANÁLISE PLANOS SUPRIMENTO

A
DOS DE DE MEIOS
RISCOS EMERGENCIA
M PROJETO
DE CONTROLE
G
MITIGAÇÃO
Y

FORMAÇÃO
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
HIPÓTESES REALIDADE
(O que pode vir a ocorrer...) (O que ocorre...)

M
FERRAMENTA FERRAMENTA
Modelagem Inspeção de Riscos

S
Computacional) (não conformidades)

DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Incêndio (CFD)

A
Cenários Relatório de Não Conformidades
Fumaça
Dinâmica de Escape

SUB- PRODUTO
M
Plano de Intervenções
SUB- PRODUTO SUB- PRODUTO
Medidas Corretivas,
Modelagem
Computacional Preventivas ou
G
Mitigatórias

PRODUTO FINAL
Y

Plano de Emergência
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
ATRIBUA VALORES
EM FUNÇÃO DO CALCULE A

M
GRAU DE CONCENTRAÇÃO
CALCULE A MOBILIDADE DOS NAS ESCADAS
DENSIDADE ÓTICA OCUPANTES
DA FUMAÇA

CALCULE A
CALCULE A CALCULE O TEMPO VELOCIDADE DE

S
DENSIDADE CALCULE A CARGA DE SAÍDA DA SALA ESCAPE NAS
OCUPACIONAL DOS INCÊNDIO ESCADAS
AMBIENTES
CALCULE A ENERGIA
TÉRMICA LIBERADA
CALCULE A CALCULE O FLUXO
CONCENTRAÇÃO NO DE ESCAPE NAS
CORREDORES ESCADAS

A
ESTÁ
DENTRO
DO CALCULE A
PREVISTO VELOCIDADE DE CALCULE O TEMPO
? M ESCAPE NOS TOTAL DE ESCAPE
CORREDORES

CALCULE O FLUXO GERE GRÁFICOS


DE ESCAPE NOS DE
REDIMENSIONE DESLOCAMENTO
G
CORREDORES

CALCULE A
CALCULE A
RESTRIÇÃO AO GERE PLANTAS
RESTRIÇÃO AO
Y

FLUXO NOS DE EMERGÊNCIA


FLUXO NAS ESCADAS
CORREDORES
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
MODELAGEM COMPUTACIONAL

M
S
A
M
G
Y

Cada vez mais usadas para fins de elaboração de Planos de Escape e de Emergência. A
partir de um conjunto de Plantas CAD é desenvolvido um estudo detalhado das condições
S

de escape. Fundamental para Planos de Emergência e Escape


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
MODELAGEM COMPUTACIONAL

M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
MODELAGEM COMPUTACIONAL

M
S
A
M
G
Y

Cada vez mais usadas para fins de elaboração de Planos de Escape e de Emergência. A
partir de um conjunto de Plantas CAD é desenvolvido um estudo detalhado das condições
S

de escape. Fundamental para Planos de Emergência e Escape


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
REDE DE HIDRANTES E SPRINKLERS

M
G
Y
S

REPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA SYGMA SMS PARA O BRASIL,PORTUGAL E AMÉRICA LATINA


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
DESOCUPAÇÃO
M
G
Y

SIMULAÇÃO DE INCÊNDIOS - FDS


S

REPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA SYGMA SMS PARA O BRASIL,PORTUGAL E AMÉRICA LATINA


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y

PROTEÇÃO PASSIVA
S

REPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA SYGMA SMS PARA O BRASIL,PORTUGAL E AMÉRICA LATINA


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y

A partir do levantamento local os dados são inseridos no nosso


software e calculados os índices de riscos, as contramedidas de
S

segurança e salvaguarda e o amparo regulamentar.


FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
FERRAMENTAS INFORMÁTICAS

S
M
S
A
M
G
Y
S
Desenvolvimento de Projetos

S
Projeto Baseado em Desempenho (PBD)

M
S
A
M
G
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
M
S
A
M ABNT NBR 15575-
1_2013 Edificações
G
Habitacionais —
Desempenho
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
M
Exigência

S
regulamentar de
PBD´s em Projetos sim
A
de Incêndio no
NÃO
Brasil
M
TALVEZ
G
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
INSERÇÃO EM
PROJETOS

M
S
A
M
SOFTWARES
G
CRIAÇÃO
DE COMISSÕES
TÉCNICAS
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
M
• ADEQUAÇÃO DA
ESTRUTURA ANTIGA

S
• MEDIDAS
COMPENSATÓRIAS
• PROJETO DA ESTRUTURA

A
NOVA
• MODELAGEM DE
COMPORTAMENTO DA
ESTRUTURA
M
• MODELAGEM DE
DESOCUPAÇÃO
G
Museu de Arte do Rio
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
M
S
A
M
Foco em
G
modelagem de
consequências
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO NOSSA EXPERIÊNCIA

S
Custo UTILIZAÇÃO EM SERVIÇOS INVESTIMENTO
/
Projeto

M
($)
REDUZIDO

NULO

S
FDS/NIST

Software CPS Win FDS


MODERADO
Planilhas SYGMA SMS

A
Desocupação
Planilhas Egress
FDS CYPE

M Software CPS Win Evac

Software Pyrosim
G
Planilhas SYGMA SMS ALTO
SFPE Planilhas Fire Risk Software Ozone v. 2.2
Tools
/ NUREG
Software Pathfinder
Y

70% 20% 8% 1,99% 0,01%


Tempo
S

Execução
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
A CRIAÇÃO DE UMA NECESSIDADE INICIAL E POR

M
CONSEGUINTE A CRIAÇÃO DE UMA CULTURA TEM SIDO
ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO
NOS PLANOS DE EMERGÊNCIA DA SYGMA-SMS DOS

S
CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO QUANTO À EXEQUIBILIDADE
DOS MESMOS ATRAVÉS DAS:

A
1. ANÁLISES DE CENÁRIOS EXTERNOS
2. ANÁLISE DE RISCO INCÊNDIO
M
3. DA MODELAGEM DO DESENVOLVIMENTO DO INCÊNDIO
ENTRE TRÊS A CINCO FATORES DE RISCO CONSIDERÁVEIS
G
OBTIDOS EM (2)
4. DA MODELAGEM DA DESOCUPAÇÃO ESTIMANDO OS
Y

“TIMINGS” PREVISTOS COM OS VALORES ESPERADOS NOS


S

SIMULADOS
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
Os objetivos primordiais da segurança contra incêndio são minimizar o risco à
vida humana e reduzir as perdas patrimoniais. Nesse contexto, entende-se

M
como risco à vida, a exposição aos produtos da combustão (gases da
combustão, chamas propriamente ditas, calor irradiado e fumaças visíveis) por
parte dos usuários da edificação sinistrada, bem como o eventual

S
desabamento de elementos construtivos sobre os mesmos ou sobre os
integrantes das equipes de combate ao fogo e resgate.

A
M
G
Y
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PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
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A
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G
Y
S
PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

S
No quadro, pode-se observar a relação entre os riscos presentes durante o sinistro e os objetivos

M
que o projetista deve ter em mente para extingui-los ou minimizá-los.

S
Categoria de risco Objetivos gerais Objetivos específicos
Risco de início do incêndio - Redução de perdas humanas; - Segurança da vida humana;
- Redução de perdas econômicas; - Segurança da propriedade atingida.
- Redução de perdas sociais.

A
Risco do crescimento do incêndio - Redução de perdas humanas; - Segurança da vida humana;
- Redução de perdas econômicas; - Segurança da propriedade atingida.
- Redução de perdas sociais.
M
Risco da propagação do incêndio - Redução de perdas humanas;
- Redução de perdas econômicas;
- Redução de perdas sociais.
- Segurança da vida humana;
- Segurança da propriedade atingida;
- Segurança da propriedade adjacente.
G
Risco à vida humana - Redução de perdas humanas; - Segurança da vida humana.
- Redução de perdas sociais.

Risco à propriedade - Redução de perdas humanas; - Segurança da vida humana;


Y

- Redução de perdas econômicas; - Segurança da propriedade atingida;


- Redução de perdas sociais. - Segurança da propriedade adjacente.
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PROJETOS BASEADOS EM DESEMPENHO

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Dúvidas ?

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CATÁLOGO DE PRODUTOS & SERVIÇOS DISPONÍVEL EM:
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https://issuu.com/sygmasms/docs/cat__logo_sygma_sms_dez_2017_
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CONTACTOS:
SYGMA – SMS
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Tel./ Fax.: 258 944-323
S

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