Vous êtes sur la page 1sur 115

Kits

E rrrf rrtar-
ã

'*

e.+.-!-s.@e:ii!@

i
W$il Ìrl0llll0RdeRáilio
e ïelEUFAO n€GtsÌRo
3t6.P2GlÍr
DCDP. DPF

NO XXXII N.. 3?9 NOVEMBRO 1979

em outubrode 1947por NicolásGoldberger


Fundada

lação . Adminlstração:
8UA TIMBIRAS,263 - FONE:220.7422
CAIXA POSTAL30 277 . SÂO PAUI.O Íxurcn
I NSTITU T B M O N I T O 8L T DA.
OÁ DI OT É C N I C O

Construa o Seu Relógio lC alendtirio Digital


ACHITESLEOPARDI
O D ÂR CYS. SARI N I
W A L DOM I f rO
FEGCHI e Eletrônic o - Parte IL............. 31

CCÌAVIO A, DE TOLEDOASSUI\,4PçÃO Aplicações de Circuitos Integrados Lineares 54


retária de Sedação:
H EL O ISA P. HUFF
HÊ LË NA TELEVISÃO: Tecnologia de TV - Conclu-
ì e nh os:
{OÂCYFJOSÉGONÇALVES são .... ...... 65

N I C O LÁSG O LDBE Â G É N ÁUDIO: 4 Conlìguração Col.etor Comum


,êrvisor Técnico:
E NG..ADA LS E RI W. MIEHE
como Amplilicador de Potência ........ 70

C L Á UD ION. RO DR I G U E S " LASER": Agora no Mundo do Disco ..... 80


aboramn€st€ número:
A écl oFl á v loBarâldsi i q u ê l r a
SECçÃO DO PRINCIPIANTE: Capacitores
Fábiosêrra Flosi de Poliéster Metalizado: Como ldentifi-
R u dol fMàus l
M A L ITR O N cá-los? . ......84
P HI L ìPS
dução ôráflcâ: TV Jogo 10 - 10 Jogos Emocionantes para
GRÁFICÂOBJETIVO
n uã Sa l e t e, 378 TV .... ...... 89
t rib ul d orE x c lus iv o :
F E RNÂN DO CHI NA G I I A
D I SÌR IBUI DO EA S.A. NOTICIÁRIO INDUSTRIAL
Ê uaT èodorodâ Silvâ , 9 0 7- Z C í 1
n l o de Ja neiro.nJ
TESTE VOCÊ MESMO
MONtron PnOMOÇôESE
P USL ICIO ÂDELT DA .
lua João Rudge,366, Í.o ândar
C.lxo Post8l 30277 - São Paulo- SP
NOSSÂCAPA
A Malitlon langâ üma nov! e compl.tâ linha dc klt..
Publlcaçãomãnsal quê clrcul. Cada kit vêm en uÍflâ .mbâlsg.m Indivldual quê con-
PaÍs, Portugal ê Provínclas U l t r â m sr ln r s, tém, além de tdos os coínponente!nê!€3sárlo3à mm-
tâgem, um corrpleto ê bêm clúorãdo mâ'|uâ|. Essê ma-
íuâ|, âlém das lÉtrueóo! d. mont E4m, coítóm tamhóm
23000 exemplare€ iÕtormaçõ.s so6ro r têorla e Íuncloíam€nto do clrculto
-
em queltão, Sâo d.z€nâ! do klts à su! *cothâ, dêsdc o
m.ls slmpl€s âpar€lho aiá o mai. coÍi3tic6do equlpa.
. n o .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . C r t 3 3 0 ,0 0
I a no 3 .... . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . C r l ô5 0 ,0 0

PiOIBIDA A NEPNODUçÃO TOTÂLOU PANCIÂLDOS ÂRTIGOSÉ ILUSTFÂGóES PUBUCÁDOSNESTANËVISÌA.


Ot lrrlgo3 a.!ln.do3 são de lÍtcir. ro.9on.âblltd.dê do sêu, aütorê5. ô conteúdo â ! hatériâ rud!êtonll
dos rnúÌ:êios.ão dc r*pon..bttidâd€ do3 anunctantc6.
AQUI ESTA
O SOM JOVEM
DO BRASIL
SUÂNOVA
APRESENÏA
TINHADETO}ITES

AnpllíicâdorSter€opereAuto.Rádioô6 toca-fltao.
MOD. SPX-1350 O modoloST"1 fornecaumâ poiênclâ de 6OW
ôendo 30W por canal.
AS FONTES SÉRIE SPX POSSIJEM ÜMÁ Um produtoda íìtmc
TENSÃO EM VAZIO T3,8 V CC E UMA BE-
GULAçÃO DE CARGÀ 27. COÈI 5 A _
L. MEGCOM.É IND.DE ÊQUIPAMENTO
pBoTEçÃO COÌ{IBA CURTO-CIRCUTTO. EM GERALLTDA'
ELETRÕNICOS

Av. Presles Moio,676 - 4.o Andor - Solo 41


Fone: 999-735ó - CEp 01031 . São Pouìo ' SP

Rqlz
MOD, SPX-$í)M

PÂRA PX/PT _ FAXA DO CIDADÃO -


TOCÀ,FITAS AM/FM _ AMPLIFICAIX)-
NES P/ ÂUTOS _ F€IIIPAMENTOS EI,E.
TRÔNICOS, DTC.
FONTE PROFISSIONÂI, CHAVES
P/ LÁBOBAIìÓRIO SETETORAS
MOD. CH-42

CAPACIDADË10 AMPÈRES
P O S I ç Õ E Sí x 3 A í x 1 1

O eixo da chave é prensâdo em


MOD, SPS-?jmA baqueliteluntamentecom uma chapa
TENSÃO DE SAÍDA AJUSTÁVEL DE O A
de aço curvadoe zincado,Oferece
grandeÍesistênciamecânicae dielé-
25 V - COR^RENIE DD SAIDA INDICA.
DA POR MEDIDOR E LIII'IITADA EM 2,2 A.
trica, sendú a isolaçãode mais de
À veldr Íâs boas câsas do Ìaúo
2 000 volts,

lnd. e com. de Medidores


ElétricosRENZLtda.
B. Guârani,i30 - Fones:433-2893 . 433'3655
ELETRÔNICA LTDA. C.P.í73 - EndeÌ.Telegr."Renz"- CEP12900
R. Carlreiro ala Cultha, 565 - CEP (M144 BragançaPâllista - SP
Fones: 577-6929 - 275-455A- S. Paulo-SP

MONITORde Bádioe Televis


RËVISTA
ELETRONI(A
MOLINARI
DE
MttToÌtMoUÌtARl

FONE:229-0415 CAIXA POSTAL30 058

A NoVAGERAçAo
APRESENTAMoS EMKITS
[flf,E$trL A FTDEuDADE poRvocÊ
FErrA
KIT. ÁMPLIFICADORESTÉBEO KIT. EOUALIZADORGRÁFICO
MOD, AN.3OO MOD. EG.íO

15 W RMS í22 W - lHFl em I ohms por canâl


23 W BMS {32 W - IHF) em 4 ohms por canal Totalmsntetransistorizado
lúontâgemêm módulospré.magnético(8lAA), pré-tonale consumo- 4 w
amplificadorde poténclâ+ Íonte separada lmpèdânciad€ entrada- 100k0
lmpedãnciade sâídâ - 1 kg
Tensãoda saí& - 2.5V B MS
TênsãodeenÍâda-3vR MS

E!6eB!ü DosPnoFrssroNArs
PARA OS PROFISSIONAIS
KIÌ . FONTEDE TENSÃO KIÍ " FONTEESTABILIZADA
ESTABILIZADAMOD. FíO(XI DE ÍENSÃO MOD. F.sOOO

C o r e n t ed e tr â b â lh o1: A
Betificaçãoem ponte Correnì€de üabslho: s A
C o n e n t em á xim a :1 ,4A Com proteçãode curto
Especiãlpara PXs e PYs

COMPLEÍOCOM MANUAL DE [,i|ONTAGEI\,I,


FOLHASDE SERVIÇO,CHAPÊADOS.
E PAINELDA FRENÌEEM ALUMINIOANODIZADO.
CHASSISCOM TAI\,,IPA

3',i9- NOVEMBRO DE 1979


RevendedorAutorizado
(OÍT IP ON E X T E t PHITCO_ AEG TETEFUNKEN
EIEÏRôÌ{ICO' ITDA. e G RUNDI G

2350.SP
595. (AIXAPOSTAT
RUASANÏAIFIGENIA,

OFERTAS
MM
Âté Dia3O/11
ProdutosLABO
OSC ILO S Cóp|O " ReÍ . í3 0 7 . 7 M H z .......... . C n$22.400,00
OSC ILO S CóP-|OReÍ . 5 2 0 s .1 0 M H z ......... .C r$ 33.160,00
OSCILOSCóP|O . Bef. SloG. 12 MAz - portátil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 39.600,00
OSCILOSCóP|O. BeÍ,5210- 15 MHz " duplctÌaço . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ S1.?O0,OO
GERADOR DE BARRÂSCOLORIDAS . ReÍ. GP 28 .CÌ$ íô.100,00
GEBADO DE R CO NV E R G Ê N C IÀ. R ê Í.3 8 0 1 ......C r$ 2.1?0,00
FR EO üE NCI M E T710B O5.... .......... ............C r$ í8.330,00
FONTEDE ALIMENÌAçÂOREGUTÂD . 30 V . í,5 A . M2025 ......Cr$ 9.2s0,00
FONTÊDE REGULADA . 2s V . 5 A . MFR 2550 ....Cr$ 14.?00,00
GERADOR ^LIMENTAçÃO
DE ÁUD|O. tS Hz a í,5 MHz ' M3405 . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 9.500,00
GERA DO DER 8F - í 90 k H z a 8 0 MH z ' Mo d ,F 6 ...... ... ..........C r$ 9.500,00
PROV A DODE B CI NÉ S C ó P|A O C OF E SE P BE T O E B R A N C O.Mod. ís02...,............C r$ tí.?so,oo
PBOVÂDOR DE VÁLVULÂS - Mod. PVtl ........Cr$ t4.ooo.oo
VOLTÍMETRO ELETRôNICO . Mod. 4402 ........Cr$ í2.920,00
ANALISADOB DE TBANSISTORES . Mod. ÂT-í ..Cr$ 9.s00,00
O G I T A .L 3 í/2 d íg i to s. M o d . í3 4 ...... .........
MUL TI M E T BDI ....C r$ íg.l 0o,oo
coNÌaDoR DE FREOüÊNC|A . 7 dÍgitos- í00 MHz . Mod. 5740 ....cr$ 2s.8s0,oo
C ONÌA DO RDE F RE Oü Ê N C-IA8 d íg i ro s- 2 5 0M H z . M od.5gs .........._C r$ 33.ís0.00

P|odutosDYNÂTECH

OSCILO S CóP.|O
M od . B s .s o. 7 M H z .......... C r$ l 5.z0o,oo
OSCILO S CóP.|O
M od . 8 s .2 0. 7 MH z ......, ...C r$ tz.60o,oo
REJUVENESCEDOR DE TUBOW . Mod, TR3 ....Cr$ S.s20,00
GERADORDE BABRASCOLORIDAS. Mod. cB-8 .Cr$ t4.9s0,00

ProdutosSINGLER

GEÊADOBDE BÂRRASCOIORIDAS. portátil. Mod. SPG.08 .......CrS íí.s00,00


FON ÌEDE A LI M E NÍ A ç ÃO.m o n ta d a .Mo d , SP X-1 3 50.5A ...........................C rS í.98O,OO
FONTEDE ALIMENTAçÂO ' montada. Mod. SPXí350M. 5  . com mostÌador.........Cr$ 2.450,00
FONTEDE AIIMENTAçÃOMONTADA. Mod. SP-25204 .2 A . c/ t2 mostradoÌes......Cr$ 6.200,00

ProdutosICEL-KAISE
MUL Tf T E S T.EMB od. S K.2 0. 7 k A . 7 MO .......... .......... ... C r$ 999.00
MUL TI T E S T.EMR od, S K" l t0 - 8 k 0 . 8 M O ........... ... ......... C r$ 1.220,00
MUL TI T E S T"EMR od. S K-í0 0" 2 0 k Q " 2 0 M Q ......... ...... ...... C Ì$ 2.6s0.00
F od. S K -t7 0- 2 k O - 2 M O ........... ...
MU L Tf T E S T-EM ......,..Gr$ 6i ' 0,00
M od. S K.1 4 0 .4 k 0 -4 M 0 .....
MUL ïI T E S T E R. .... ..... ........C r$ 790.00

BEVISTA
MONITORde Rádioe Televisão
PÌodutos SANWA

MU L TI T E S T-EM R qd. JP 8 D - 4 k O . t M O .. ' ... ' ... ... ....,....C r8 2.080' 00


MU L TI T E S T-EM R od. U C OD ' 2 0 k O . s M O ........... ....... ..C r$ 2' 970' 00
MU L ÍIT E S Í E-RM od. K 3 0 D l l - í0 k o .l 0 M o ........ .. ..-.......C Ì$ 2.9ül ' 00
MU L TI T E S T.EM R od. A T 4 5 -.te s têtra n a i s to r......... .. .... ...C r$ 3.650' 00
.
MU L TI T E S T EM R od. E M 8 0 0 . í2 M O . l 0 0 O MO ........ ... ..C r3 í2.480' 00
MUL TI T E S T-EM R od. EM 3 0 0- í0 M o . 5 0 0MO .. .. ....... ..,..C r$ s.300,00
.
MUL TI T E S T E R od. A X 3 0 3T R - 2 0 k O - 2 0 MO
M . -........ .....C r$ 3.4$,00
MULTITESÍE8. Mod. YX 360 TR - 20 kO . 20 M(! Cr$ 2.900,00
MUL Ì| T Ê S T E- RM od. TF ? 0 0. 5 0 k o - ío MO .......... C r$ s:600' 00
MUL TI T E S T-EM R od. N 4 0 í F . 2 O Ok O - 2 0 M O ' ....... .. ..... ...C r3 ?' 280' 00
" M od. N 5 0 l -5 0 0 k o .2 0 0 M Q ........ ..
MU L ÌIÌ E S I E R ........C r$ 9.360,00
ProduiosHIOKI

- Mod. AF í0s
MULTITESTER 3.880,00

- Mod. ÂSí00-D
MULTITESTER 5.980,00

- Mod. Ol64'D
MUITITESTER 2.990,00

5í0,00
950,00
1.200,00
í.s50,00
ProdutosICE- lndustÌiaConstruzioniElettromecchaniche
- Itália -

- Mod. 680R- lo escalas- 80 medições


SUPERTESTER . . -.. ...... CrS 4.100'00

- Mod. 68oG- l0 camposdê medidas" para 48 medições......


SUPERTESTER ......GÌ$ 3.450,00

2.590,00
AmpliÍicadorespara Carro
790,00
í.690,00
3.í50,00
2.450,00
r.325,00
2.400,00
8s0,00
950,00
t.í90,00
i.550,00
2.625,00

v.na.,,
$ffi ;,:,$":ã: .?'ioolio,íro
i^i'*.rï',',
ï,',ïPsfr8llltr!!'f .*,
Dratar. CHEOUEVISADO PAGÁVELEM S. PAULO P/ W.A. COMPONENTESELEIRÔNICOS
PRACASNÃO SERVIDASP/ VARIG,INDIOUENOME DA TRANSPORTADORAE
SÃO PAULO_ AÍENDÉMOSAPENAEPELOREEMEOLSO
ENDEREçO'EM VABIG,

3?9 . NOVEMBRO DE 19?9


l|IERÏ[S Ate Dia30/Í1
0sGrL0sG0Pt0
t307- tlB0
7 MHz
Gr$22.400,00

GERIDÍ|RESI|ECÍ|Ì{YERGEÌICII:
.IV-8t5
- M[uïR0ll
.3g0t.tlB0
Gr$2.170,00
IlE BIRRIS
GERIDÍIR
- SINCLER
sPG-0s
de
I barras
Padrão
G0Í8S

Gr$11.500,00
v.nt.,' olloúo
:ï*.*" .3'uo
ï,'"ïFSfr8l]]lril'f .r,
[fr[A :.',,ïi-',.::
prdf^c,
..O'--'' GHEOUEVTSADOPAGÁVELEM S. PAULO p/ W.A. COMPONENTES ELETRoNTCOS
LÍDÂ. PRAçASNÃO SERVIDASP/ VARIG,INDIOUÉNOME DA TRANSPORTADORA
E
ENDEREçOEM SÃO PAULO_ ATENDEMOS APENASPELOREEMBOLSO VARIG.

REVISTA
MONIÌORde Rádioe Televisão
âï: MutïtïEsIERs
sotlt DEPtt(lSAO
il.c.E." DE MltÃo
tNDusrRta coNsrBuztoNt ELETTRoMEGCAN|GHE
-
{ITÁLIA)

w
SUPERTE$TEB
Volis CA tÍ esc. 2 ã 2000V
68OR SUPENÌÉSTER
6 ssc. 2 â 2,5 kV
68OG MICROTEST
80 A-3O3TR.DII
Volts CC 13 osc. 100 mV a 2 kV 7 es€. 100 mV - 1 kV 6 esc. 100mV a 1 kv
A mp . C C 1 2 o s c . 5 0 ! A a 1 0 A 6 e sc.5 0 !A- 5 4 6esc,50FA â54 v cc o-0,3/1/2/
3/12/30/120/
Amp. CA 10 esc. 500 llA a 5 A 5 esc. 250 ,rA - 2.5 A 5 esc. 250 !A a 2,5 A 300/Í,2kv (20ko/v)
O hm s6 e s c . l / t o A a 1 0 M A 6 e sc. 1 0 - 1 0 0 M 0 4 esc. 0,1 ÍÌ a 5 IvlQ v ca 0.6/30/1201300/1,2
kv
Reatâ n c i â 1 ê s c . 0 a 1 0 MO 1 esc, 0 a lo l\,40 Não tem
(8 ko/v)
Freqüência2 esc. 0 a 5 kHz 2 e sc.0 a 5 k0 Cor.CC0-30!A/0-3/30/300 mA
V olt s s a í d a9 e s c . l 0 a 2,5 kV . 5 e sc. 1 0 a 2 ,5 kV 0.1/2/12A (300mvl
Dec ib é i s1 0 ê s c . - 2 â + ? o d B 5 e sc. - 1 0 a + 7 0 d B 5 esc. +6 a 62 dg ohmsxt, x100. x1k,x10k
Capacit.6 esc. 0 a 20000rF 5 €sc. 0 a 2000pF 4 êsc. 25 sF â 25000 dB -10 a +03

Gr$ 4.í00,00 Cr$ 3.450,00 Cr$ 2.590,00 CÌ$ 3,450,qt

MULÌIÌESTERSHIOKI MULTITESTER
KAISE
sK'1í0
Volts CC 0,6/3/12160/
/3OO/1200
(30 ko/v)
Volts CA 6/30/1201300
/12OO
(10 ko/v)
Co.. 60 A, 6 mA, 60 mA,
600ma
Resistor8 kn, 80 kg,
800 ko, I Mo
S om -20 +17, 31,
- 63 dB
43, 5r,
P recl são
C C +-30ô
0t,04t) ÀI-105 N-100I) cA +_4./.
50 000ohms/V 100000ohms/V Dim./Peso148x99x45,mm,
100 mesâohms 200 mesâohms 500g

Gr$ 2'990,00 cr$ 3.880,00 cr$ 5.980,00 Cr$ 1.270,00

N-501 EM-800 EM-300 YX-360TR

Crt 9.360,00 Cr8 12.440,q) Ctas.Ío'e cÌ$ 2.9üÌ,ü)

(orrorrrru RUA SANTA lFlGÊNlA'595 ' Cgp 01207.


Yendas: il;ó";;;;;; - --
FoNES: 22í.2998 - 220.6916- sÃo PAULO'sP

ufiJô'#$^f
Pastos.:ffi y:üiiìifeóïiiiËl"f
Sé'ïì'"^iJ'i"Iâ,%ii-'J"i'^*:ff :
* PELo
aPENÂs
ÈHorngço'eu sÃo PAULo ATENDEMoS vanlc.
BEEMEoLso

3?9 - NOIr.EMBRODE 19?9 7


R, SANTAIFIGÊNIA,
595
C OIT P ON E N ÏE ' FONES:221.2998
- 220-6916
IIETRôilICO3tÍDÀ. SÃOPAULO.SP

O MAIOR
ATA(ADO E AGULHAS
DEdPSULAS
tE-soN

6102

3102

EV- 181

3800Y 6202

v.nu.,,
ffiffi :.:,ï":à:l;ï .",ïoolioío.
F3frr8l]]f,iïr"i^l'*.r:,'àr,
Prdriìc. CHEOUEVISADO PAGÁVELEM S. PAUI-O P/ W.A. COMPONENTESELETBôNICOS
PRAçAS NÃO SERVIDASP/ VARIG,INDIOUENOME DA TBANSPORTADORAE
ENDEBEçOEM SÃO PAULO_ AÌENDEMOSÂPENASPELOREEMBOLSO VARIG.

REVISTA
MONITOBde Rádioe Televisão
Í|IERIIS Âté Dia30/11

DEDIODOS
PNOVADOR
E TRANSISTORES
PDÏ.2
(r$ 800,00
(Írete a pagar)

EIEÏRôìII(O
MANIPUI.ADOR
(cMos)
c/ crncurros|NïEGRADoS

(r$ 1.780,00
(Írete a pagar)

DESINAIS
úERADOT
G5ï-2
(r$ 99500
(Írete a pagar)

MEDIDON
DEROE
(oNDA ESTACTONÁRlA)

ft$ 995,00
(Írete a pagar)

venoas, : 8'ioollo,íro
Sffi il,ffiã:ï,',ïFSfrsl|liri?r"l^lf;.r'r',,1, .r,
DraÍac, GHEOUEVISADO PÂGÁVELEM S. PAULO P/ W.A. COMPONENTES ELEÍRÕNICOS
PRAÇASNÃO SERVIDASP/ VARIG, INDIOUENOME DA TBANSPOBTADORA'
E
ENDEREçOEM SÃO PAULO_ ÀTENDEMOS APENASPELOREEMBOLSO VARIG.

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9


R. SANTA IFIGÊNIA,595
coilpoNExïÊt FONES:221-2998- 220-69í6
ELEïNôNICO'tÍDÂ. SÃO PAULO.SP

Pe<as
0riginais
. GRUilDIG
PHIL(O - TELEFUNKEN

OFERTA
ESPEOAL
P/ NOVEMBRO
AtéDia30
GERADOR DE BAHRAS E INJETOR DE SINAISDE VíDEOE ÁUDIO
VIDEOïBON Cr$ í.480.00
TRAN SISTOB BU2os . . . . . . . . Cr$ s g , o o
TRAN SISTOB 8U208 . . . . . . . . Cr$ 8 5 . 0 0
TRAN STSTOB 8C238 . . . . . . . . Cr$ 6,00
ï RAN SISTO8C328
R . . . . . . . . Cr$ 6.00
TBANSISTOR B Cs48 . . . . . . . Cr$ 6,00
TBANSISTOB 8C558 . . . . . . . . Cr$ 6.00
VÁtVU tA PCL85 ........... Cr$ 9 5 , 0 0
VÁLVU IAEFí83 .. . . . -. . . . . . Cr$ 8 0 . 0 0
VÁLVU LAEL 36 ... .......... Cr$ 9 8 , 0 0
VÁL VU LAP1 509.. . . . . . . . . . Cr$ 2 3 0 . 0 0
VÁL VU IAPC 900 .......... Cr$ 9 8 ; 0 0
TfP3l - TEX A S . . . , . . . . . . Cr$ 1 7 . o o
TIP3 2 - TEXA S . . . . . . . . . . . Cr$ í ? , 0 0
TB A í20S
IN T E GB A DO
C IBC U ITO . . . . . . Cr$ 4 5 . 0 0

Produtos INCTESï
. G EBADOD
RE S INA ISGS T-2.. ........ Cr$ 9 9 s , 0 0
p Bo vAD oDE
R D roD os
e rnÀ úói s i ôi i Cp Dr . i: . . : . . . . . . . . . . . . G r $ 8 0 0 , 0 0
PBOVADODFE FLY -B A CK E Y OK EP F-í ........ Cr$ 7 5 0 , 0 0
MANIPULADOR EIETRoNICO ME-í . . . Cr$ 1.780,00
KITPABAAMPLIFICADOB - TBA820 - COMPLETO .... Cr$ 295,00
D E ES TA CIONÁ R|A
M ED IDO R - B OE- SWR-í . . . . . . . . G r$ 9 9 s , 0 0
WATTÍM ETRO WB F-Í . . . . . . . . Cr$ 9 9 s , 0 0
C HAVECO AX IA -L 2 P OS IçÕE ......
S . . . . . . . G r$ 3 9 0 , 0 0
C HAVECO AX IA I- 3 P OS IçÕE ......
S . . . . . . . Cr$ 4 í 0 , 0 0

v.n
4.,,ffi ffi :.:#i.:i.:
ï,',ïF3ô.31 .Sloolio..íro
Yl.i!'fÌY*.,li'ï .r,
Pãotô(_, CHEOUEVISADOPAGÁVELEM S. PAULOP/ W.A. COMPONENTES ELETRôN|COS
pBAçÂs NÃo SERV|DASp/ vARrc, tNótouE NoME DA TRANSPoRTADoRA
Ê
_
ENDEREçOEM SÃO PAULO ATENDEMOS APENASPELOREEMBOLSO VARIG.

10 REVISTA
MONITORde Rádioe Televisão
ELEKTtrt.
GERADORDE BARRASLK.gOO
UMA NOVA OPÇÂO
O LK-9OOÉ UM(ERADOR DTIMACEXS
TSPT(IATMEIITT
PRO.IETADO PARATES-
TESE Â,|USTES
DERE(EPTORTS
DE
TVA (ORES,TVBRÂI.I(O
E PRE-
TO,úRAVÂDOREsDEYIDEO
T
EQUIPÀMEN.
DIVERSOS
TOSPARA TV.

( Â R Â ( T E R I S TI( ÂS

Sistema PAL-M - Saída scope trigger, horizontal


í3 padrõesde ajustes p/ ïV a e vertical
c o r e s e b r a n co e p re to - Saídasubportadorade cor con-
Rastervermelho,azul,verde e trolada a cristal na Íreqüência
branco de 3 5756íí Hz
- Saída de vídeo controlável até - ConectoresBNC, utilizados em
í,5 Vpp todas as saídas
- Saída de RF sintonizadap/ os - í ano de garantia
canais2, 3,4 e 5 -,- Acabamento sóbrio e. linhas --

arrojadas -.{
.J:,

EM SÃO PAUTO:
ELETFÔNICA
CENïENÁR|O
- Ruadosïimbiras.
228132
BERNAFDINO& MIGLIORATO- Bua Vitória,554,lo.ia
PANAMERICANA- RuaAurora,263
STARKELEïRôNICA-R. Herculano
de Freitâs.í85 - S. Amaro
ELETBÔNICA
SANTANA- BuaVolunt.da Pátria,1443- Sântana
NO ABC: HÁD|OELÉTRICASANTISTA
- H. Sen.Flaquer,110- S. André
E nas demaiscasasdo ramo.

ELEKilTT'
indústriae comircio deequipamentos liÈ.
elskônicos
ESCRIÌ. VENDASi AV. IPIRANGA. 9í9 - í0.o ANDAR - CONJ. '1025
FONE:220-7538- CAIXA POSTAL6377 - CEP 0í039 - SÃO PAULO-SP

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 It


leueestes
Íunciqrúrioe
doC_orytantcporo
osuoempÌso
AConstontowi ÍicormuitoÍelizGorn
lsso.
' Essessimpáticos cavalheiros aÍ
da foto sâo os gerentesde produtos,
consÌitores técnic,ose vendedoresda
Constanta.
E a Constantanâo vê a hora
dessepessoalir trabalhar na sua
empr€sa.
Salre,a Constrnta é a maior
fomecedora de r€sistoresde fio e de
carbono,potenciômetrose ferrites
destepaís. Tanto que olpoÍa esses
produtos para meio mundo.
E o pessoalaÍ da foto passamais
rempo fazerÌdovisitas do que denno
da CorÌstanta.
Aliás, o negóciodeìesnáo é
babalhar pam a Constanta.É trúaìhar
paÌa os cüent,esda ConsLanüa,
Ouandourn cliente, por exemplo,
estápr0jetando urn novo pmduto,
essesfl.mcionáriosváo 1é,e faznm
Ì]m estudo completo sobrc
a viabüdade témica, industrial
e comercial do plojeto.
Seo Fojetojá está em andamento,
eles disculem com os dientes sobrc
o seu desenvolvimentoou eventuais
modiÊcaçôesmaÈ vantajosas,E
maisr eles ajudam a r€ver deta.lhes
técnicos,alterarn característicasdos
componentesque a Constanta
fomece e até diaÍn novos pr0dutos
para atender âs necessidadesdos
c.[entes.
É múto comum tarrìbém eles
descobriremsoÌuçõesquando
surgernproblemas de
É o que os amedcanoschamam
de S€rvice,um conceitobem mais
arnplo que assistênciatécnica,já que
úrange uma assessoriatotal. Antes,
dÌuarte e depoisde uma venda.
Faça como cerÌtenasde outas
empresas,l€ve ess€pessoalda
Constantapara trabalhar na sua
fiIma. você não vai t€Írqualquer
despesacom isso,Mas, por favor,
não penseem tirálos da Constanta.
É precisoinvestb müto tempo
e dinheiÍo para chegaÌ onde eÌes
chegaram. E os oufiDs dientes da
Constântanáo váo gosúÌ nada disso.

(c) cor{sÍAlrrA
ì É eurnorÉcNrcaLToa.
Iaça a suafeücidadee a feÌicidadeda
Constanta. Iiguepara 289.1722(DDD:0ìl)
ou esffeva para a Cair<aPosÍaI22.173,
SãoPaulo,SP,que a ge[te põe esgepessoa]
na rua imediataÌnerÌte,
I
!
p
I

l:,
n

t
cNïRoDEDtvurcA(Ão
rÉcuco ptì{HEnos
nrnôxrco
ApRESENTA
A NovA GERAçÃo
oe KITS t{*;l
E!flCBfT Dosp'oFrssroNArsos p*oFrssroNo,rW
KIT. FONTEDE TENSÃO 'ARA
KIÌ- FONTEESTABILIZÀDORA
DE TENSÃO
ESTABILIZADAMOD. F.IOOO MOD. F-5000- especlal para PXse PYs

Ca.âctêrístlcas:TensãovarÌávelr 10 â 15 v com dogtaqLre


. em 13,5v
coÍênte de trabathor5 A
Correntemáxima:6 A
Estabilidademelhorqus: 1Ólo em 13,5V
Ondul ação Inferi ora: 10 mV em 1,5V
Circuito intesrado
CrrrctêÌln|Ga!: Íânsáo fixa 1,5 - 3 - 4,5 - 6- I - 12 v Betúlcacãoêm Dontee cìrcuito protêtor de cÌrto
Corents de trabalho:I A 2 kanslatoresdè potãnciana saÍda
Corrcntemáxima:1.4 A variável e reoulada
Establlldádemelhor qus: 2vo l:rllcacôês: CaÌreqâdorde batsrls de 12 V
Ondulaçãoinfe.lor 3: 15 mV-|. de trabâlho Acionãmentode dinamosê poquenosmoloresCC
Betiflcaçãoem ponte. ParaPY + s€u lineâr

t"tont"ó"!ffi[@ *nEE@ r,ront"o"![f!!!@ K',lI@

tflf,EBtrtr a FTDE'DADEpoRvocÊ
FErrA
KIT EOUALIZADORGRÁFICOMOD. EG.íO

C.Ìsctêrlrtlcrs: 15 W RMS t22 W - IHF)em I ohmspor canal tmpêdânciadê enüâda: 100kÍl


23 W RMS (32 W - IHF) em 4 ohms Por cang lmpedâncidea sâída:I ko
SspãrâçãoenÍe cánâismâior qu€ 50 dB Tênsãode saída: 2,5 V RMS
Acão d€ 'loudness' +5 dB em $ Hz ê 10 kHz Tensãode entradâr3 v RMS
Ràsoostâdê freoüência20 Hz â 35 kHz, dentro dos 3 dB Dlstorçãoem 100Hz: 0,05%
Distorçãoem 1 kHz: 0,04%
Montaqomeú módulosprá-magnético(81ÂA),Pré-tonâls DistorçãoeÍÊ 10 kHz: 0,n89o
amplificâd( de potência+ Íonte seParados Bandâpaslant€â -3 dB: I Hz a 35 kHt
Tomadaú6 fone. 'loudnêss', borneterra Ganho:24 dB
Tomâdsde êntr3daspolarlzadas- potenclômêtroscom clìck ConsüÌno:âprox.4 W
Protoçãoautomátlc6dê curto

COMPLEÏOSCOM MANUAL DE MONTAGEM,FOLHADE SERV|ÇO,CHASSTS


COM
TAMPAE PAINËISDA FRENTE
EIVIALUIVIÍNIO
ANODIZADO.

VENDÂSPELO REEMBOLSO AÉREOE FOSTAL_ C. POSÌAL í1205 SP _ FONE2Í0"6433


-
NOME: . . . . . . . . . . . ........ ...........

EN DER E ç O : ......... .....:..... oì


I
CEP:...... . . . . . . . CI DA D E : .... ' ........ ........... E S TA D O:
:........ =
I
ENvtARì E KtrÍonte F.1000 fl ronte r-rooo montaàa D Kit fonte F-5000 Ü FonteF.sooomontada
Ü Xr nl-aoo E lN.soo tìontaao fl Klt EqualizadorEG-10 E EG-10montado
Equâfizâdor

REVISTA
MONITORde Bádloe Televisão
3?9 - NOVÉMBRO DE 1979
Foì|TE
DEAUMENTA(Ão

tMP-ME}IÏA
Íensãonominalde saída:13,8V tiolo ...J€
Fegufaçãode carca5 At 2o/o
Regulação de linha:0,7olo
AMPL"I,AR
m obr l e.l ts c ol hequê
Correntemáxlma(limite):5,5A Klt completode ampliÍicador
Correntecurto-circuito:300mA estereofônico,com
caixa.Potênciade 30 W p/ canal.Projetado para
Resistência interna:0,06O ser utilizado com rádios Al\.4-FlV
Betificação em pontee circuitoprotetorde curto e toca-fitas de
automóveis. Possui3 LEDS,um delesfuncionan-
Bi p p l esemc ar ga: 5m v p p do como pilotoe os outroscom luz rítmica,um
Bipplecom cargamáxima:200mvpp paracadacanal.Acompanha
Alimentação110/220Y CA: 60 ou 50 Hz completoe detalha-
do manualde montagem,
Consumo:140W
Carregador de bateriar6 a 12V

IÌI'|EÏOR
DESINAIS
ARPEN MONÏE
SEU
AMPTITI(ADOR
DE
(OMO (|TBA-820
AUDIO

Com o novo Inietor de sinais AFPEN modelo Tensãode alimentação


I V
2T3' você localizarapìdamente o defeito. Não Alto-falante
4O
necessitade ligaçãoexternae não oferece qual" Potêneia de saída
2W
quer perigode danificação dos transistoresdos Consumomáximo
200mA
aparelhosa reparar.Você, ponto a ponto, aplica lmpedância de entrada
5 MA
um sinaf de larya Íaixa de Íreqüêncra,sem ne- Sensibilidade
16 my
cessitarde qualquerchaveseletora. Resposta de freqüência
[-3dB) 25 a 20 kHz
Na compra de nossos produtos acima de CÌ3 í.000,00,ganhe grátis
um sxemplards nossapublicação'TEnsistores e suas Equiv.lências".

ÂÉREOE POSTAL_ C. POSÌAL II 205 _ SP -


VENDASPELOREEMBOLSO FONE21G6433

NOME: .. . .
ENDEREÇO: qì
F\
CEP: .... . . . . . . . . CI DA D E: ... . .. E S TA D O:.... t
I

ENvlAnr n Fonte dê Allmêntãção n Kir Amplikãr i tnjetor de Stnâts n Amptificâdorde Áudio

REVISTA
MONITORde Rádioe Televisão
ESTUDANTESE TE$l(os
LtvRos
TÉCNICOSDE
ETETRONICA APBENDABÁDIO
ÂNÁI.ISEDINÂMICA EM TV
cls 225,00
CrS 230,00
C rt'1i 0,00
MULTITESTERS ABC DAS ANTENAS
A8C DOS COMPUTADOBES Crl í35,00
ABC DA ELETBICIDADE CÌ9 110,00
ABC DA ELEÌBôNICA CrS 110,00
ABC DO FÁDIO MODERNO CrE 110,00
ABC DOS ÌBANSISTONES CÌ$ ll0,o0
ABC DOS IRANSFOBMÂDORES & AOBINAS CrÍ 110,00
sK-20 sK-ll0 ÂMPIIFICADOAES
V ID E O
DE FI E DETECÍOBES DE
cl$ t20d)
130 x 86 x 38 mm 14t Y 96 x 4ã mm
AMPLIFICADORÉS DE VÍDEOE SIST.CAG CrS !20,c0
USOSPANAO SEU GEBADOFDE SINÂIS Cr5 145,00
'fi USOSPARAO SÊU MUI.TÍM€ÍÊO
Í01 C.S 145,00
r0r usos PÂBA O SEUOSCILOSCóP|O c4 145,00
I20 ESOUEMÂS DE RÁDIO.BECEPTOBES CrS 195,00
COMO ELIMINAA DEFEITOSEM SOM CÍS 100.00
CCÀ,IOPROJEIAnÁUDIO'AMPIIFICADOBES C r$'13s,0!
C OMP Ê N D IO ES
D E C U B IOS IOA D E CrS 185.00
É TN ÔN IC A S
COMPONENTES ELETRôNIGOS: É Fácil
Comore€ndê.los CÌ$ 135,00
CUBSOCOMPLETO DE ELETBôNICA cé 800,ül
C U B S OS TMP LIFTC AP DAOB AME C À N IC OS
DE NEFRIGEAÂçÃO DOMÉSTIC Cr$ 230,00
DIVINIA.SECOM A. ÉI.ETAICIDADE CiS 14s,C0
EIEMENTOS DE TÉOBIAPÂÊA ELETRO.
-ELETAÕNICA Cr$ í45,00
20 000 o/v Dc 30 000 o/v ESOUEMAS NACIONAISDE ry _
10000 Qilv ac 10000 olv ac V ofumes1.2,3e4-cadz Cr$ 185,00
Bes is t . Sk Í Ì - EM Í Ì CÌ$ 230,00
B es is t . ?k O - ?MO
GUIÂ PRÁTICOGE DO SEPAAADOF
DE TELEVISÃO Crt 160,00
I\'ANUALUNIVEÊSAL DE TBANSISÍORES Y
FEEMPLAZOS (Esp.) cls 700,00
sK-t00 MANUTENçÃOE BEPARODE IV A COBES
MEDIDOBES E PSOVADOBES ELETBONIGOS:
CrS 340,00

160 x 135 x É Fácil Compreendê'los CrS 14s,00


* ÁCOMPANHA MOTOBESELÉTAICOS Cr$ 110,01)
CIIR,SO DE LDI. NOVOSCIBCUITOSDE ÁUDIO, Hl.Fl, ESTÉREOCÌ$ 135,00
O CANALDE SOM É C SEPANAOOB DE
AÜBA DE MUI- stNcBoNlslvlo Cr$ 120,00
TITDSTER,S, UM O SELEÍORDE CANAIS Cr$ í20,00
PAR DÉ CABOS O TBANSISTOB Cr$ '195,(x)
BADIOAMADOEISMO: LegislaçãoIniêrnâcional Crt 7s,00
E INSTBÜçÕDS BÁDIO.AEPABAÇÓES CÌS 225,C]
PARA SEÚ USO. ÌELEVISÃOEM COAES c|$ 120,00
ÍEIEVISÂO PRÁIICA CrS 3s5,00'
ÌV A COEES_ TEOBIASIMPLIFICÂDAE
TÉ C N TC ADSE S E nV IÇ O cr$ 45o,oo
TV BEPAEÂçÕES PELAIMAGEM Cr$ 175.00
Na corÌlrpr& de TRANSTSTORES - EOUIVAIÊNCIAS(Esp.l CrS 2?0,00
no6g)s produt{6 TUDO SOBAEANTENASDE TV cl$ 145,00
aciÌna, ale CÌ$
f.000,00, ganhe 000 oilv DÕ
grátis uÌn exem- to 000 o/v ac
plar de nossa pü- Bestst. 20 L0 - 20 l'IO SISTEMA
PERFEITO
blicação "Tran-
sistorss e suas POSTAL
DE REEIVIBOLSO
Equivalências".

Vendâs Pelo R€embolso Áéreo è Port&I


Fone: 210-6433 - C'P. r1205 - g. Peulo - SP
EDITORA TÉCNICA
E L EC T R A L T D A.
Av. Rio Branco,37- 2.' andar
F\
I
=
I
- Rio de Janeiro- HJ
Fone:233-3343
GRÁÍlS: Solicite nossa lista geral de Iivros

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 tl


cnMP0wEAtTES
DE OUATIDAI]E
BEIVDEM
MAISI
A L T O -F A L AN T E S
BOBINAS
CAP A C I Ï O R EDSET OD OS
OS T IP OS
C HAVES DIVE RS A S
C A IXAS AC U STICA S
C A IXAS PLASTICA S
C I RCUITOSINTE GRA DOS
C OR R EIASP/GRA V A DORE @
D I OD OS D IVERS OS
E STO JOS
& ///
ffi
K NOBS
( D I S T RBI .OXF OR D )
MOT O R ES
P L UG U ES
P O Ï E N C I õ M ET R OS
NA HORA DA
S U P O R T ES
T R AN S F O R M A D OR E S COMPRA
T R ANS I S T OR E S VOCÊ COMPROVA:
AS MELHORESMARCAS NACIONAISE
SÃO DISTRIBUIDASPELA,
IMPORTADAS
"TBAl'JSISTÉCruICN"
não atendemospor reembolso

18 REVISTA
MONIÌORde Rádioê TelevÌsão
'Ëm DEI||IDffiD'Ë'-q
ffiUTtffi-ffi
'9DpolrrosQflTr5"DRpR
VCff/ICIIÏflP
sUR(flIxfl
fl(UsII(R
ICUfl
Lfl5AILIICPIs Dfl'
IIlDCPTfl

5|JR
1(nilfr
fr(ljsit(fr
pflpfl\/oc(UpTtP
olj Dnll(flp
de 5" oté 1í
Proletos
e de l0W oié 90W de poJêncio,
usondosÍstemos de olto-folontes
jdode"NOVIK,comsomiguol
de Alto-Fide
oo dos melhoresÌmportodos.

-'ãr.,

ç€t.nH Ìr(" N /\\ní"


TL tL) l tL,/Y i t\
De I0W oté50W de pofêncÍo.
Looxlols: rElL e fèL.
Woofers,PESe FP$A.
Tweeters,NT2-S- SA e SB.
Aho,rerdin5lfo,_rMS
^t oro poios do ,€r.e, 5 IME e ó FPE

A'NOVIK que,peo suoproducõo, qucnÍidodee


qr.or'dode roco-os e iilerlocionois
de í'equeses
numodos maiores
se consiitue Íóbricosde olto-Íolonies
de olrojidelidode
do mundo,
proietìos
Fìeoferece,GMfu ÍÌAMBTITEvoliosíssirÍìos
oe coxosocuítcos,
Proietosestes de volor rÊo incolcu óvel,
)s qLJontoc!íou o enorrnetrobolho de
desenvovimenioe iesiesde loborotóÍiq
e Têcnicosde som o ioÍnente
tflJTpuAtflTCI
rlljit(fi
t5 poro se cons€guirsonolleioresque
., íepreseniorno que de melhoÍexisÍehoie em
oté 200W de potêncio,
Proietos reproduçõosonoro.
usondoos oho-íolqntes'PesodõesNOVIK', Sõo os mesmospíoielosusodospelo mciorio dos
especioisporo Guifono,Contro-boixo, PÊDIDOSPARA: me hoíesÍobriconiesnocionoÍse, Ìombém,expoÍÍados
Ogõo e Voz Cx. Po$ol,7483-S.Porlo SP. poÍo ì4 poísesdos 5 coniinenies.

a
(0Ì{vtRs0REs
A(-D(
COMPONENTES
(Íontes
de
alimentaíão)

ESPECIAIS PARA:

a PX - FAIXÂ DO CIDADÃO
a K? - APAR,ELHOS DE SOM
a &IDIOS - ELETROLAS
a CALCULADORAS
a ÁPARELHOS ELETR"ÕNICOSEM GTR,AL

ICD D|splayCÍistalLíquido
w-5012-E
ESTABILIZADA
t3 ,8 VD C -5 4
ESPECIALPARA PX
FAIXA DO GIDADÃO

q - 2012-E
ESTABILIZADA
Cl PaÍaVoltirnotÍo
0igiralcomLCD
fl - 2012
NÃO ESTABILIZADA
1 2 VD C- 24,

w-s00
6 -7 ,s -9 VD C
MÁX|MO 0,s00Â

Cl PaÍaRelogiooigitalcomLco
FE020l.Ce Crisral32kflz.

(v - 200
í,5 -3 *4, 5-
6 -7 ,s-9 V DC
MÁX|MO0,200A
ESPECIAL PARA
CALCUTADORAS

ZENER ETETRO}II(A
INDÚ5TRIA tTDÂ.
FONE: 434-6494 - C. POSTAL 325
CEP 13200 _ JUNDIAÍ. SP

20 BEVISTA
MONITOBde Rádioe Televisão
COMA DETALHADAORIÊNTAçÃODESTA
CONSTRUA(VOCÊMESMO)
PUBLTCAçÃO,
DISPOSITIVOS DE GRANDEUTILIDADENO SEU
ELETRONICOS
CARRO- VEJA EXEMPLOSJ

rcNrçÃoELÊTRÕNrCA INSTALANDOGRAVADORES
CAPACITIVACOM CASSETEEM AUTOMOVEIS
TIRISTOR
TRIÃNGULODE SINALIZAçÃO
CONTA"GIROS coM TLUMT,NAçAO
PARA GIRATORIA
AUTOMÓVEL
CONSTRUAUM ALARMA
CARREGADORAUTOMÃTICO GERALPARAO SEU
DE BATERIAS AUTOMOVEL

OUEMESOUECEAS LUZES INDICADOR SONORO


DO CARROACESAS? DÊ PISCA-PISCA

DE ALARMA
PISCA-PISCA GUIA ELETRONICOPARA
PARA AUTOMÓVEIS ENTRADAE SAÍDA DE GARAGENS

CONVERSOR C.CJC.A,DE SEUCARROÊSTÁ


12 PARA11 0V ,,NOPONTO"?

INDICADORDE DIREçÃO ELIMINANDOINTERFERENCIAS


PARA MOTOCICLETAS EM AUTO-RÁDIOS

CHAVEELÉTRICA DEFEITOSTIPICOSDOS
SEOÜENCIAL TOCA-FITASDE AUTOMOVEL
CIRDEIL
materiais $.4.
elÉtricus
EXCLUSIVODOS INSTRUMENTOS
DISTRIBUIDOR

.ïi t il ,
I

ürlr,Tíxnlro cx-606
DC VoLTSi 0 - 0,3Y (89,3rú/v)
0 - 3/12/üAm/w v (5ô |dyY)
Ac v o l T s :0 -6 ./ú l U,ú/
3m ma (3{Í mv)
' o: r 1. t l0. t t Et t O r
|lB: -ú s +6:|

mu[ÌÍMEÍRo
crú-tOOO lì ulÍiÍrtErRoN-501
DCV 0.10m-3om-0.1'0.3-1-3 10-30-10O D C V ofi s: 0-ó0 nY - O-O,3l 1l 2l
3oo-lOOo {12[44 const.l 30k (w/H /312/3oY (5ooio/vì
PÍobe) ÂC vofrsf0-3/l2l301120/30O/
D CA ' 0-0.O1 ir'0.1 p-t,r-1 O Í - 100! - 30O p- 1 /r.2 k (r no)
3m-1Om-3Om-1 00m-3OOm'1 -l 0
AcV O-'10ín-30m'0.1-0.3í'3-1G30-1oo coÍrenre t2l
D C :O-Ot12/O,311/2/
30O'10OO (3OHz to 50kHz withl /300 - 1,2 k (Ì Mo)
+ 1dB) O,x l ,x l 0,x t00.x I t,t l0 I
ACA 0{.1 !-lrr-10/l- l O0rr-300rr-| m-3m- dB , -20 o +63
'lom-3orn'100m-30om-'l- | 0
o x0 .1 xl xlo x1 0Oxlk x lok x lO O
xlM (max-10O0Mol
B att.9 Vxl, í.svx1 & 1- 3V{ HC) x

rìrutÌir ErRo Et -goo


DC Volrs: 0-ì.2/3/12/3O/ 120/

a tro.t !,';''[. r'.]1 r,o,


"'/ 300/ Ì , 2 k ( l "Iït,
r r l Q ) "o,
Co.ÍenteDc, o-1,2/1t/3OO nA
( 300 m v l
O , x ì , x lO O , r lk . r lO 0 k
' dB, -20 o +ó3

CEP:0f2f0 - Ruà Vilória,371 - Fones:221-4607- 221-2946- São Paulo- Biasil

22 MONIïOR de Âádio e T€levisão


BEVTSTA
NOVIDADES
HI G H F B E O U E N CCYI F C U I TD ESIGN- J. Ha r d y ............ ...... ................ crü 1.W2,OA
V A RI ABL EI I V I P E D A N CDE E V ICÉS - Ho we s & M o r sa n ............. ......................... CÉ 2.100,00
Í\TODERN ELÊCTFICAICOI\i]MUN|CAÌIONSTheory & Systems Stark & Tuteur . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....
CrS 1.590,00
A NAI O GA N D D l G l Í A L C O I \,' IÀ/UNICAÍION SYST EII,IS - M . S. Bo d en C l $ '1,183,00
...... .....
P B I NCT P L E OSF D I G I T A LC O MM UNICAÌ| ON AND CODINC- Vitè r bi & Omorâ ............. ..............
C rS 1.647,00
DATACOM M U N I C A T I O N&SIEL EPF OCESSING SYST .EM-S T . Ho r sl ey ......... ....... .............. Cls .....
1.207,00
PBACI I C A IB F C O I \ 4 | \ , 1 U N| CATDAT| ON A F On ENGINËEn& S ÌECHN IC IA N S - D e Ìúâw ..................... C Ì$ 492,00
T NTE RF A C I N 8 ,GS C I E N T I F I DAT
C ACOI\,IM UNICAÌIONS EXPERT M E N- ÌSR oni , !a6en & Ìi tus ................ crs 327,00
ÊLÊCÌ RON I T CB A N S M I S S I ON- T ECHNOL OCY; L in e s,Wa ve s& An te n nàs- S i nnèma................. Cú ....
1.042,00
CO UP LI N G Í O S H I E I D E DC A BL ES- E. F . Va n cê ........... ............... Cl3 í.050,00
PRO T O E M I S S I O A N D T H € EL ECT RONIC PBOPEBT TOF ES SURF ACE-S Feuerbacher, Fi tton & Wi l i s ...... Cls 2.880,00
c ENE nA Í l O NO Ë P R E C I S I ON ART Wo BKF OF PF INT EDctF CUr T EoA R D S úd ....................... crg 2.100,00
I HE DE S I G N& D R A F Ì ì N GO F PBINIEOCIRCUIT S - D. L in d se y.... ........ ......
C$ r.?48,00
ELECT B O N IDCI S P L A Y S S o l Sh e r .............. .........
Cls 2_100.00
LO G I CDE S I G NA N D S W I Í C HINGÍHEOF V- S. Ít{ u r o sâ........... ......t... crs ....
1.770,00
ANA LO GÂ N D D I G I I A LF I L T E n S: De sig n& Be a liza tio-n H. Y. - F . Lám .............. Cls ....
1.812,00
BELI ABI L I TM Y O D E L I N Gl N E L ECÌÊICPOWERSYST EM S J. En d renyi.................................. ..
C rS 2.550,00
PO W E RS Y S T E MP E O T E C Ì I ON: Sta tic F ê la ys T S lú a d h a vaRa o . . ..............
C rS 456,0C
M NTÊ NN A S A N D S I G N Â t DISïRIBUT ION SYSÍEÀ,4- S Sá lvâ ti ....................... ........... Cls .......
s47,00
I HE G I AN TB O O KO F A M A T E UBBADIOANÌENNAS- Ed ito r so f 7 3 i /tasâzi nê......................... C ÌS ...
537.00
M A S T E BH A N D E O OO K F 1 0 0 1M OOREPBACT ICAL ËL ECÌBONIC CIBC U ITS - Fãìr ........ ...... ........... C rS 77t .OC
HO W T O D E S I G Ne B U I L DY OUROWN CUSIOI\iI T V GAM ES- He is erma.................................... C rS 59?,0C
lC CO NV E R T ECRO O K B O O-K W. C. Ju n q Cls ?ô7.00
THE P O W E RS U P P L YH A N D B OOK - Ëd ito r Bo f 7 3 M a g a zìn e ............. ........
C rS 477,40
DC P O WE ÊS U P P I I E SA: p p l i ca tio nâ n d T h e o r y- T r a iste r .............
cl s 712,00
HA NO BOOO KF FE[,4OÌE C O N ÌBOL& AUÍOM AT IONT ECHNIOUES - C unni nsham ....... ..
C rS 477.00
THECO À / P ! E r Ê HANDBOOK OF BOBOT ICS - Sâ fÍo r dJr . ......... ..:....... ........... .... C rS 4??.,00
RA DI OCO N T B OÌLú A N U A L- Sysr e m s,Cìr cu its.Co n sÍu ctio n- 3 r d. ed. - S aífordJr, ..... .Cé ....
357.00
HO W Ì O D E S I G N& B U I I D EL ECT RONIC INSÌffUIIIENIAT | ON J. C arr .. ................................. C l s. 597.00
1.197,00
657,00
297,00
357,00
477,00
2?2,OO
248,00
LO G I C& l \ , l E M O q E
Y X P E R I I VIENTUSING
S T T L lCs - L a r sê n& n o Íi - 2 vots. .................. ........... C rS 987,00
ËLECT B I C AILI I A C H I N E B YT,F ANSF ORI\,4 EBS AND CONÌBOIS- Ginsri ch ................................ C rS 1.042,00
PBI NCI P L EOSF S O L A RE N G INÉÉBING - Kr e lth & Kr ê id e r ...... ................. C rS 1.225,00
I NT S O DU C T | O - TNO B | O I , 4 E D| CAL
EL ECT RONICS - Du 8 o vy . ... .. . . . ... .. .. . ..... . . C rg 837,00
HA NDB O O K O F A U T O I \ , i A T ED
EL ECÌBONIC CIINICALANAL YSIS- H. Ê . Ìhomas ........................... C r$ t.647,00
M I CRO E L E C Ì Ê O N I-o SD i g i ta l a n d Ar a lo g ClÌcu its & Syste m s- [,l i l l man.,......................... ...... C rS 1.470,00

AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
lNÍ ËG RA T E C D I B C U I TO P E B AÌIONAL AM PL IF IEÂS - M ê yê r ........... Cr$ 5s0,00
D É S I G NIN G W l - r H O P E R A T IONAL A| ìT PL IF IEBS - Gfa ê m o( BURR- BROWN I cÉ 1.290,00
M A S T E Bo P - A M PA P P L I C A Í | ONS HANDSOOI( - F o x ....- ............... Cr$ 597,00
FUNCTI O N C I R C U I T SD: e s i s na n d Ap p licâ tio n-s Wô n s & Ott CrS 1.260,00
OP A MP C I B C U I TD E S ì G NI APPL ICÀÌIONS * Ca r r .- Cr$ 417,00
| NÌ BO DU C Ì | O N Ì O O P E B A Ì I ONAL AM PL IF IER T HEOn YANO APPIICAÍION S - Wai t, H uêl sman& K orn ...... Cr$ 575,00
H A NDB O O O K F O P Ë S A Í I O N AA]\4
L PL | F | EB CIBCUIÌ DESIGN- Sto u t & X aufmân .... .. C r$ 1.779,00
OPEFAÌIONALAlì,lPLlFlERS - Design ând Applications Ìobey, Cráemê CrS 550,00
APPLI CA Ì I O NO S F O P E S A T IONAL ÂM PIIF IERS- Gr a e m e................ Crg ss0,00
M A NUA LF O R O P E R A T I O N AL AM PL IF IERS USERS- L ê n k ............... c$ 682.00
EXPESI M E N ÌW S l Ì H O P E R A T ìONAL AM PL IF IEF S - Cla yto n .........-...... 0l$ 290,00
O PERA Í I O N AAI M P L I F I E RASND L INEARINT EGRÂT ED CIBGUIT S - C oushl i n& D ri scol l cl$ 780,00
O PERA T I O N A ALM P L I F I E B STh: so r y& S€ r u icin q- Aa n n o n... .. . . .... . . Cr$ 780,00
OP E RATI O N AALM P t I F I E R SIT he o r y a n d Pr a ctice- n o b e r g ê............ Cr$ 1.s57,00
88 PBACT I C AO L P A Í l l P C I R C UIT SYOU CAN BUIID - Cla yto n .... ......... cls 297.00
DE s lc N OF O P - A M PC I B C U IÍSWlÌH EXPÉBIM ENïS - Be íln ............ Cr$ 437,00
UNDÉ RS I A N D I Nl G C O P E B AÌIONAL AM PL IF IERS - [/e lê n & Ga r la nd CrS 272,00
,
FILiROS
HANDBOOKOF FILÌER SYNÌHESIS- A. l. Zverev clJ ?.550.00
RA P I DP R A C Ì I C A LD E S ì G NOF ACT IVEF IL T ERS - Jo h n so n& Hilh i rn .............. C rS 1.230,00
l\ 4A NUA lO- F A C Í | V E F I L Ì E B DÈSIGN- Hllb u r fl & Jo h n sô n............. CrS 1.350,00
T HEO RYO F E L E C T B I C AFLI I T EBS- Rh o d e s... . . ... . . . .. .. . C r$ í.3í1,00
DÊSlcN OF ACTIVE FILTEFS,WlÍH EXPERIMENÌS - H. M. Bênin cls 437,00
ACTIVE FILTEF COOKBOOK- D. Lâncâster CrS A22.00
A PBO XI M A Ì | O N F I I Ì E B SM E THODS F OR EL ECÌBONIC F IL T EBS DESIGN- D ãni êl s...... CrS 1-890,00
- Hammins
D lc lÍ A L F I L T E B S cl$ 1.042,00
A NA LO GA N D D l G l Ì A t F I L Ì E RS- De sig n& Êe a liza tlo-n L â m ......................... cl s 1.812,00
D lG I Ì AL F I L T E B SA: n € l y s i sa n d De slg n- A. An to h lo u.- .....- - ...... cú 1-198,00

P8EçOS SUJEI'OS
^ ^Lftn^çro
AIENDIMENÌO PELO nEEMBOLSO:Dcrp.ch.mo. vli
VABIG (3ó prÌr as clúdo3 rcwidir por Ét. compl.
rhia) oü p.lo corèio nomsl. Cobr Ío. d.3plrlt tb
dêsD.cho de CÊ s.00 ro. llvro, màla o írot€. PÂGÂ
MENTOÂ|{TÉCIPÂOO:Enviú d. châqu€lasávôl ôtí São
Púlc ot, v.lô port!|. Acrcrc.ntar Crl 5,O por tÍìjlo
aollcitrdoì o fl.L ó Dor notsa rodr.

3?9 - NOVEMBIì.O DE 19?9 z)

. .,1...:- 1
AT EN çA O !
MULTITESTER_ MULTÍMETRO
DIGI.
TAL _ MILIAMPERÍMÊTRO
- VOLTÍ-
METRO_ AMPERIMETRO
_ MEGÔH.
MEÍRO_ TERRôMETRO

e demais aparelhos de medição vtcê enconirará na nova lola de

BERNARDINOMIGLIORATO& CI,A. ITDA.

Rua Viló.io, 554 - t&Í.o - Fon.: 22G398ó


São Poulo - SP

Mantemosna robreloia554.A o nos-


so tradicionallaborafóriode cssislên-
cia lécnica.

- DESDE19,14
SERVINDO
NOSSOS
CLIENTES
E AMIGOS-

grrrnrle sEr|ËimenËo
a ApaÌelhos de recepçâoe a Instrumentos de mediçaì a AmplificadoÌes e sintonizadores
tÌansmissão a SeletoÌde canais a GÌavadoÍes
a Soldadorestodas as marcâs a Conversorcsde UHF o AmplificadoresstéÍeop/ caJros
a TÌansistoÌ de 8eÍmânio a Válvulas todas as marcas a Tapìecks
a TransistoÍ de-silício a Alto-falantes a Fitas viÌgens todos os tipos
a Circuitos integrados a Kits d€ amplificâdores . a Asulhas e clistais
a Diodos M,A.T. M-320 e M-350 o Cãpsulasmagnéticas
a Diodos retificadores a Microfones a Tocadiscos todos os tipos
a Todas as miudezase o Caixasacústicas a Fonesstéreosde todos os tipos
componentes

Vendasno atacaaloe varejo

ELETRoNICA
RU[)I TToa.
€tR Fones:221-1376- 221-1387- Rus Sta. IÍigênir' 379

.
CEP 012U1- Sio Paulo - SP
EndeÍeçotelegÍólico

MONITORde Rádioe Televisão


REVISTA
. .Fqçaumamigg,
peças
.
lnstale or'lginais
Philips.
Quando você instalapeçasoriginaisPhilipsnum
aparelho, uma porçào de coisas acontecem:
ele volta a funcionar como antes, o conserto é
garantido e o Íreguês nào vai dar as caras
- de novo tào cedo.
Ou vai. Paradar um alô ou trazer um outro aparelho.
Use somenle peças originais Philips.
Afinal, o seu melhor amigo é você mesmo.
Pe ,d r o r igi ndi . D ,ì,ti pr.
A ve n d a n a s o ficin asdo S ervi coTécni co
Ph ilip se r ìo s Re ve n d e doresA ul ori zados P hi i ps.

FHrudl l- --- , i r.,-,

@ s"*i"Ë
l3rryfi DE
rND. (oMpo'EìtTEs LïDA.
runontcos
'203'4392- (AIXAP0STAL
203-1592'203'0171
684 - ÍONES:
RUAPEDRO, 17031
(EP02371- TNEMilBÉDA(ANTARTINA- SÃOPAUTOSP.

203-1000
Yendas:
COMPONENTES
BEGLI PODEOFERECER
SOMENTE
OUEVOCÊPRECISA
COMA GARANTTA

26 e Televisão
BEVISTAMONIToRde Rádio
ENTRE
A DIFER"ENçA
UM SOM ACANHADO E MODULOS
UM SOM AMPTIFICADO
PARA
VOLTÍMETRO
DIGITAL
COMLCD

Auto Anplificqdor Estéreo


AAT-025
O SOM BIG
Você ló imaginouo som do seu rádio ou
toca-filos com o polência elevada para
50 woils de saído?
Co6 um som puro, po+en+e e sem disÌor-
ções, os graves e agudos oinda mais re-
forçadose dislinguidos?
Som Big faz ludo isso no seu car.o. Cr$2IOO0O
Dá um som incrível e emocionôn+eparô lCLTlO6 Circuito Integrodo
qualquer ródio ou loca-filas. Deixe os
FEO2OIC LCD Disploy Cristol Úquido
seus ouvidos sentirem a diferença.
EspeciÍicnções
Técnicas:
. . ÍotolÍiêntê |rõnsislori:ôdo
. Polêõrio .ontínu{ ín S) d€ 50 W (otn co.go
dê 3 , 2 o h m s
.
.
Resposlo de ÍÌeqúôn.io 20 o 30 00O Hr
gi3torçõo hormôni(o O,5% o 50 W
PABARÊIÓGIO COMLCD
DIGTTAL
. lnp€dân.io de saído - mínimo 3.2 ohtn!
. Ìmpedôn.io dê ênlrodo - 3,2 o ló ohms
. Tênsõo de llinênloçõo - 12 v
. Semi(ondutorêi - t6 l.onii3lo.ês
. D i D e n r õ e i : 5 ( n Y 1 2 Gm X 1 5 ,5 Gm
. Pe3or 95O g líq.
. Consuno sem sinol - 2OO mA
. €on:urnoo50w-24
Sem lransformador de saída
pôrô umô melhor qualidade sonora
.plana)
(resposfa
Amplificadorespara carros e ônibus

U'IAPRODUTO
'PATENTEADO
ìv , Sì4O8 Circuito Integrqdo
TEIESTASI FEO2OIC LCD DisplqyCristol Líquido

lnd. Elerrônicq de Ródio e


Televisõo TELESTASILtdo.
Rua Clemenle Bonifácio.80
Fone: 274-9333- S. Páulo F R @ irÍ;HH1i,'JI"Í"rTiiJ
=L=Ìt!]ì l:r.\ Ìrt. 2r!.tt88 . tp.

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 27


BEVISÌAMONITORde Rádloe Televisão
A CasaRádioTeletron tem se destacado
no comércio de componentes e equipamentos
nãoapenaspelaqualidade
eletrônicos do ma-
terialcom que comercia, mas principalmente
pelaatençã0,prestezae honestidadecom que
atende querestejam
aosseusclientes, compran-
do um simplesresistorou um soÍisticado
osciloscópio.

E issolhevaleuo DIPL0MADE CONSA-


GRAÇ40 PUBLICA
-t
D0'" PLACAR DA PREFE-
^,t
RENCIA PUBLICA E COMERCIAL - SP 79",
promovidopela SociedadeInteramericana
de
e Informações
Pesquisas - SlPlL.

CASARÁDIO TELETRONLTDA.
Rua Santa Ifigênia,569
Fones:220-3955 - 223-1310
- 222-5624
CEP 0f209- SãoPaulo- SP

3?9 - NOIrEMBRO DE 19?9


Sóa precisão
nãooscila.
oscrLoscOPro
romHz
o MODELOVP-S1004
. Faixade lreqüênciade 0 -10MHz
. Sensibilidade
de 1omv/div.
. Traçosimples
osctLoscôPtoÍo Mt{z
. MODELO
VP.s,IO2A
. Faixadefreqüência
de0-1oMHz
. Sensibilidade
de 1omv/div.
. Duplotraço

ffi-liâffffi;
MAÌRIZ:Av.EÍmano
B. HoÍizonle.
Marchelti.
Tel:831-r177(PABX).
780- Lqoa- SP
FlLlAlS:
Sákadoie Recile
R.deJanono, P.Alegíe,

2 1 PERFT',BADOR
OEPLACA
Fura com incrivel râpidez, pêíêiçáo ê slm:
plìcidade placas de circuito impresso.

Manìém Ínme a prâcâ.Torna o mãnuseio


2:suPoRrt
DEPLACÂ dâ m€smabem mais orálico seia na mon.
tag€m,consê.to,êxpeíènciâêrc.-.
Coloca majs ordem e segurânça na bãnca
3. SUPORTE
PARÂFEFBO da. Com esponjâ pâíâ Iimpêza do bico.
.1 Fohece tensões lixas e ajuslávêis dê 1,5
4, FONTE
ESTABILIZADA
DC a 12 VDC. Coíente de sâidâ I A.
i:
a soluçâo P/ remoção dê circuito integfado
5. DESSOLDADON
AUTOMÀTICO
Ele derete ã solda e âo simDles tooue de

Etlciência à baixo cuslo- Rêmove circuilos


5 6, DESSOLDÂDOR
MANUAL inlegrâdos ê ouÍos componêntês.
O mâior quebrâ-gâlho do Técnico r€paíadoí
7, TRÂçADOR
DESINÀIS Localiza com raDidez. deÍêilos em rÁdio dê
pilha, à vãìvulâ, amplitlcador etc...

Finalmentê a soluçào para um vslho pro-


PRACIFCUITO
8, CANETÂ blema, cansta esg8ciâl pâía lraçagen de
IMPRESSO ciícuito imoíêsso dirêlamêntê sobíê a Dla.
câ cobrsada. Recãíegàvel.
 manêiÉ mâis simplss s economicad€
9. CORÍÂDO8
DEPLÂCA codsr olacas de circuito impresso,
10. ì DESOLDÂ Prciêtado paíâ qusm tem muilâ prêss€
Ìtc0 EÍicienrê.Jácilmãnejo.
11.INJETOR De ramânho redüzldo, mede sô 11 cm.
DESINAIS Indispensâvelpara o técnico êlelrônico.
a lêíamenta do léÕnico modefno lndis'
12. SUGÂD0R nâ rcmoçâode quarquer
DESOLDAMÂNUALpensâver compo
nenlê êlstíônico €m váíias opçôes
A VENDAEM TODOBRASILSOLICITENOSSOSCATALOGOS
v ms Pflo REErBotloPosTfl.Ptu
PÍodutos da CETEISA TLÂS ConDoo.nct . tlrtÍüric6 Uda
RUtStMDon QU, 292 ft. Lini d. Y|sco0cd6,755
$nlolm.o.Sir P lo to 0l7l,l C.mbuci. Sao?.ülo- CtP 01537
ÍonÉ 5f&1262. 2aí,905- 2al-$21 foí.s 27932t5 - 27E.wB

30 REVISTA
MONIÌORde Rádioe Televtsão
GonstÍua
o Seu
RelóUio/Êalen
lliUital
e Eletronie
PARTEII AQUILINO R,.LEAL-

DNSCBIçÃO E
FUNCIONAMENTO DO CIRCT'ITO

Antes de tecermos consideraçõessobre o cir-


cuito do reÌógio, convém darmos uma "pince-
lada" no comportamento Íuncional de alguns
componentes empregados no projeto, principal-
mente no que tange aos integrados. ?. F.2
c R os
D(cluindo o CI FCM ?010,anterlormente ana-
lisado, os demais integrados do circuito são da
Íamllia CMOS:

cr 4001
Figula 6
É constltuÍdo por quatro portas NOR de dupla Pln.Ae[t do CI 4013 (vlsto por cl]nâ.).
entrada, conlorme mostÌa a Íigurâ 5. Como sa-
bemos, a saida de cada uma dessas portas se
t4
apresentaÌá em nÍvel, alto (II) quando, unica-
mente, 4mbas âs entfadas estlverem em níyel
baixo (L); em caso contrário, a saida apresen-
tará nivel. baixo - praticamente zero volt.

cI 4013

É constituído por um par de "flip-flops" do


tipo D independentes entre si (tig. 6). Cada,um
deÌes apresenta seu próprio comando "set" (S)
e "reset" (R), âlém de duas saidas complemen-
tares Q e Q. A tabela de verdades deste inte-
grado pode ser vista na ligura ?, a qual somen-

FigüÌs 5 'Eng.o de TelecoÍrunicações d& TEI.EBJ


Ialêntilicâçõo alospiDos do CI 4001 (vtsto Dor ciDa). Div. de llcseDvolv. ale Tra,nsm, - Transm. Locel

379 - NOVEI/IBRO DE 19?9 31


te relâclona as entradas Ii e S com as saidâs seus dois outros terminâis T1 e T2, o que equi-
Q e õ (no projeto só forâm usadas as êntradas vâle, por analogia, âo Íechâmento dos contac-
Il e S). Como é do nosso conheclmento, um tos do relé ou do lnterruptor mecânlco.
pulso positivo (positlvo - II) âplicado a uma
entradè (por exemplo a R,), laz comutar o nÍvel A grânde vantagem deste componente é que
tógico da suès saidas, as quals só retornarão o estlmulo aplicado pârâ Íazê-lo operar envol-
ao estâdo lnicial desde que seja aplicado um ve uma energla muito menor, mas muito me-
outro p úso, também positlvo, na outr& entrâ- nor que a eneÌgiâ que é câpaz de manlpular
da: no caso. a entrâda s através de T1 e T2; além dlsso. o seu custo é
algumas vezes menor que o seu similar eletro-
-magnético, Quando opera em CA ele se deso-
E Ì I Ì RA O A SA ID A pera automatlcãmente quando o nivel de ten-
são lor nulo, e assim petmanecerá até o mo-
R s o o mentô em que lor aplicado um outro pulso à
H H f * sua entrada G. Ora, se mantivermos esta en-
trada G em nivel, digâmos CC, constantemen-
H L H te, o triâc também desoperará nâ condição ex-
L H lt L posta, mas, tão logo o façâ, voltârá a ser ativa-
do quase que lnstantaneamente através do es-
L L o o timulo permanentemente apltcado à sua porta,
Obvlamente, se retirarmos este estÍmulo, o trlâc
* I vÁLtoo irá desoperar, e portanüo, entre seus terminais
Tl e T2 veriÍicaÌ-se-á uma elttssima impedân-
FlauÌÀ 7 cia, ou seja, praticamenfe um clrculto aberto.
TaDêla de YcÌd3d€s do cI 4013.
A Ítgura I mostrâ o aspecto e a ldentificação
cr 4049 dos terminais do trlac empregado no protótipo
do relógio/calendário.
Este integrado é Íormado por seis inversores
(!ig, 8), Como o próprlo nome indica, um ln-
versor tem por Íun9ão inverter (ou comple-
mentar) o estado lógico presente na sua úni-
ca entrada; âssim, ao aplicarmos um nÍvel H
à sua entrada, teremos na saida um nível L e
vice-versa.

FigüÌa I

Âspecto do trlac empregedo no plotótipô, com ê respec-


tlva tdenttÍtca!ão dos seü! t.rtntdatu.

C H Â I{FR O

I/t
O ; . -@
FICrrrt E

Pl,lÌaAem do CI {)49 (vrsto po! ctmt).


NC : não corcctailo. rBìrrÀ 10
Aspecto líslco dê um LED, vi6io lateÌâlmeut€, po! Dâlro
Triac e sur sltìlbologla assodiada.

O triac pode ser conslderãdo como uma es- LED


pécle de relé, ou melhor, uma chave mecânica
sem retençáo (em cA): quaDdo se:aplicâ um O LtD ('Ltght Emltter Diode" - diodo emls-
estlmulÕ adequado à sua entrada G ("gate" ou sor de ìuz) é um componente de estado sóltdo
porta), veriÍicâ-se um curto-circuito entÌe os que substitui as converÌcionais lâmpadas pilo-

32 BEVISTAMONITORde Rádio e Televisão


L A O OT Ã O
cx FRAoo
^Ír

L ÂOO

Flgürr U

tr
Vist4s € idètrtiÍlcaçáo alos teÌmlnais do POtaïo
rdlsDlay" (FND 560) emprP8ado do pro_ aaoaa
tótlpo, asslrn dlsDoslção fi- BÂ Fft
slca no mesmü Ì
c oru ta
RRA

I..| .c
aaaaa
'E D E
I

vtsTÂ FRoltÍÂL vr5ïa rtlsEi RA

lo, com a vantagem de consumir pouca energia mita!-nos-emos â identificar os terminais dos.
(da ordem de l5 mA) e apresentar uma maior dois tipos empregâdos no projeio, tal qual mos-
durabilidade. os LED, assim como os diodos tÌa a figura 12.
convencionals, apresentam umâ polaridade que
deve ser obedecida para o seu perfeito funcio- Os demais componentes empÌegados no cir-
namento (Íig. 10). cuito são bastante populares, não havendo por-
tanto necessidadede descrevê-los: no entanto,
1'Display" mais a titulo ilustrativo do que explicativo, a
figuÌa 13 mostra a simbologia dos diodos âsso-
O mostlador do protótipo emprega quatÌo ciada ao seu aspecto fislco.
"dlsplays" de sete segmentos.a LED, - além de
apresentar um ponto decimal, conforme ilustra --ECl--
a Íigura 11. Este "display" permite leituras até
uns cinco metros de distância e apresenta a
coloraçáo vermelha tÍpica destes componentes

LDR
-)+-
orooo coNvENclollÂL
-+- orooo zEllER

riSurâ 13
Este componente constitui-se num lesistor
do6 dlodos.
de resistência varlável com a luminosidâde a Asp€cto Íísico ê slnboÌogla

que está exposto: quanto maior lor esta, menor


será o valor da resistência entre os seus dois Posto isto, estamos preparados para "enca-
terminais. e vice-versa, rar" â descrição do luncionamento do circuito
elétrico do relógio/câlendário, o qual pode ser
visto na, iigura 14. O leitor não deve se impÌes-
Transistores
sionâr com a "robustez" do mesmo; ainda que
Não é necessário teceÌ maiores consideÌações aparentemente compldxo, o cilcuito baseia-se
em principios elementares de funcionamento
sobre o funcionamento destes componentes, Li-
de alguns componentes que acabamos de des-
cÌever.

A tensão da rede eÌétrica é aplicada, apôs


passar pelo fusivel F1, ao pdmário do trans-
formador T1. No seu secundário teremos 12 V
CA que, após a sua retificação (ondâ comple-
ta) pelos diodos D6 â D9, é filtrada por C5 e
estabilizada pelo regulador, tipo sêrle, formâdo
tllég por Q?, R22 e o diodo ze\et DZI, obtendo-se
na saida uma tensão contÍnua em torno de 11,4
volts.
rr8üÌa 12
o capacitor eletrolÍtico C6 destina-se a umâ
Id.itlÍtceçio dos tcnÌrlnak dor (lots tlpos dê tranststrres segunda Íiltragem, enquanto C4 constltut-se em
empÉgrito6 no ÈoJeto.

3?9 - NOVEMBRO DE 1979 JJ


um tiltro para algum espúío que Ixlrventura se Vejamos âgora como lunciona o controle de
taça presente no secundário de T1. Ora, com lumlnosldade automátlco. Como sabemos, o
11.4 V, o diodo D10 encontra-s€ lnversamente controle de lumtnosidade do "display" é reali-
polarlzado, pois em seu anodo temos o poten- zado através da entrada "brllho" (pino 31) do
ciaì de..gV provenientÉs da bateria 81; nestas CI1; quanto menor flzermos o potelcial nesüe
condições náo é drenada nenhuma corrente da ponto, tanto maior serâ a Ìuminosidade apre-
baterla, até pelo contrário: ela recebe constân- sentada pelo "display". Ora, ao obseÌvarmos a
temente uma corrente dâ ordem de 10 pA aíra- Ítcurs 14 poderemos dizer que o conjunto Rl4,
yés do resistor R23; isto Íâz com que â beteria R15, TP3 e LDR é o Ìespansável pelo automâ-
náo venha a se descarregar naturalmente. tismo menclonado: quando o LDR. é lluminado'
Íaz com que o potencial no pino 3l torne-se me-
Quândo laltar energia elétrlca na rede, desâ- nor - malor luminosidade; em ambientes es-
parecerão os l!.,4 V no cBtodo do diodo D10, e curos o LDR aumenta a sua resistência ôbmi-
aÍ ele flcará direiamente polarlzado, passando ca e, portanto, o potenclal no pino 31 se eleva
Ê allmentar, âiravés da bateria, todo o circuito, - menoÌ luminosidade, Nâ verdade, R14 traz
o qual drena da mesma uma corrente da ordem e alimentscão posttiva da fonte para esta en-
de I mA ("displây" apagado e condições nor- trada, enquanto R'15 e o túmpot TP3 ajustam
mais de luncionamento para o restânte do clr- o tipo do LDR ao chcuito Portânto, TP3 per-
culto). mite que o usuário regule o gÌau de luminosi-
dade desejada em ambl€ntes escuros: quanto
A freqüênels da rede etétrica é levadâ atra- menor for a sua reslstência, tènto mais lumi:
vés de Cl para a entr&da Cp do CI1, enqüanto nGso se iornará o "displây"!
C3, juntamente com R13, Íornecè a deYida re-
ferência para estes pulsos. ge o contacto por ATENçÃO: Em hipótese algüEô a rcaistência
toque 11, àbreviadamente deslgnâdo por CTll' ato trimDot IP3 Poderá seÌ Dula: o
tor acionado nestâs circunstâncias, não terá a CIl começaria a esqucntar-se rapi-
mtnima lnfluência no Íunoionamento do cir- alemÊnta e, em Poucog s€grurdoÊ'
culto, Jâ que a reslstêncla lntroduzlda' digamos ostarla irreBcdiavelmente da.n[i-
peto dedo do operadÓr, é suÍlcientemente ele- cado (obs€rvar na tig. l{ qu€ rÃo
vada para que estes pulsos não seJam ater- eústorr lhÍItadores ale corrÌt[te eD-
. rados. Obvlamente, se flzermos um curÌo em tre este CI ô o'displaü").
cT1l, ou mesmo 8e o dedo do usuário estiver
molhado, a entrada Cp ficará &terrÈda e o re- O LED Ll estâ conectado atÌavés de R25 à
lógio cessarâ de eontar o tempo enquanto esta saida "colon" (pino 36 do OU), culs Íinalldade
situação Perdurar. é a de plscar na ôadênci8' de 1 Hz, mesmo na
Íalta de energia na Ìede elétrica, e ê justamen-
Na falta de energia elétrlcâ, estes pulsos da te por esta razáo que se justiÍica a presehça de
rede elétrlca desaparecerãoe ã entfadã CP es- Rx5: ela limita.-em aproximadamente 2 mÂ, a
tará em nlvel âlto atrsvés de Rl3, o que Íará corrente consumidâ por L1 quando no €stado
com que o "dtsplay" seia "desligado" Pqr outro "on" (âceso); assim, ã vlda úttl da bateris 81
lado, o retógio contlnuBrá a marcar o tempo é praticamente (não pasmem!) duplicadâ! Jâ
por TP2
Êtravés da lede oscllâdoÌa tormada 'para o LED L2, Ìesponsável pela indicagão
(um potenciômetro multl-voltas que .Íscilita
oseiladoÌ de "PM" ("post-meridian"), não acontece o mes-
enormemente a regulegem deste
.mo, pois nâ Íalta de "luz" ele seÌá autometl-
emergêncla) e peìo capecitoÌ C2, associadosao csmente desativado Pelo CIl.
cI1.

Pols bem: se agorâ fizermos um contacìo Em condições normais de funcionâmento, o


com o dedo, que náo precisâiá estar obrigato- potencial no plno 5 do CIl (sêida "rádio") apre-
rlamente molhado, o pino 32 do CI3 terá um sentâ-se em úvel balxo, o qual é complemen-
potenciâl bem pÌóximo âo de terra e, com esta tâdo através de um inversor (CI4); este nlvel Il
lnÍotmaçáo, o CI3 estimula o "displây" durarÌ- no pino 10 deste CI é levado às entladas g dos
te 2 segundos, que sío mais do qüe suflclentes dois "ftip-flops", que constituem o CI3, ê a uma
para podermos ler a hora (cada vez qus asslm entradâ de um NOR (CI5, um 4001). Este nivel
procedermos o circuito "roubaÌá" uma corren- alto tÌanca esta porta e na sua saida (pino 11)
te de ?0 mA â 80 mA dâ bateria; por lsto' náo t€remos um nivel L, o qual é transmitido, âtrs-
devemos explorar inadequadamente €sta fun- vés de RÌ, à base do tÌanslstor Q6 que, por ser
çáo, a menos que quei!âmcs, a cada
pouco, tro' do tipo NPN, permanecerá cortâdo e, em con-
car a bateÌia!). seqüência, o Ìelé RLl náo operará, mantendo 0

MONITORde Rádioê T€levisão


REVISTA
5+
s9
e
oF . H
Ir , !

i
r-< to

E
Eo..*
ï"n{ t'
9 t.
3 !g
c
H

-l o q

3 l, 3B I

;
ôU
od.
gv
xo
Ër
9u
ni
ct

o<
oo

i;o

ç
H

{.o
ú
Êã
.üE
Ir úv

Ë8
lr ro

Ir
I

()

[ "---l
"'^-^e^---r- l,
3
lìF1rJr,:

H
o
I
a ao
r--)
o3
-l! L
s

E
\
J
a
t
J

l, ! Ê
F
I
Ir

o
È
l:
lr o
ú
H
9
G
!.
!
contacto aberto, conÍorme é mostrado na Íi- O LED LD4, que na realtdade é consutuldo
gu!â 14, e o rádio a pllhâs a ser comandado por um ponto decimal do "display", irâ emitir
permanecerá lnâtlvo, Por outro lado, como as luz devido âo nivel alto âpllcado por CI3 (pino
entrâdas S dos "fllp-flops" estão em nivel H, e 12), através de R12, cuja Íunção é limttar a
ainda porque as suas respectivgs entradas R es- corrente â cltcular por ele; este LED nos infor-
táo respectlvamente aterradas através de R16 ma que a carga, à base de "luz", está ativada
e R1?, âs sUas saidas O estão em nivel L (veja e.,. se vler a Íaltar "luz", não Íicaremos em
a, Ì19. 7r; uma delas é apÌlcada dlretamente a dúvidâ se, por exemplo, o ventllador Íicou liga-
ums entrada de um NOR, (pino 12) o qual, ain- do: basta olhar para o LDt e.,. pronto, tere-
da asaim, permanecerá trancado através do ni- mos certeza!
vel alto âplicado na sua outra entrada (pino
13) e o rádio, como vlmos, permânecerá ..mu-
A âplicaçáo de toque em gn) Íarâ com que
do'. Â outra sâída Q do "tlip-ftop" (pino 12)
a èntrada R deste "Ílip-ÍIoy', passe momenta-
está, conectâda através de R12 a um LED
(LDl), que estârá no estado "ofÍ" devido ao po- neamente âo nivel II (lembremo-nos que a en-
trada S está em L) e, com isto, ele comuta e a
tencial balxo apresentado pels saÍda Q; a sai- sâIdÈ Q ficará em nivel II, o qual trancará o
da Q deste mesmo "Íllp-Ílop" (pino l3) apre- operador NOR e est€, por sua vez, cortará o
senta nivel H (complementar ao estado de sâi- irânslstor Q6, desenergizandoRL1 e desativan-
da Q), o quâl é aplicado através de R20 à por- do o rádio. Notemos que âs entradas S e R,
ia do triâc TRl, que permanecerâ eberto (sem após o toque êm CTg, ficam em L, o que não
conduzir), pols seu termlnal rl está relelen- impllcs na comutação das saídas (flg. 7y; ss
ciado (tig. 14) ao "+" da Íonte de alimentação; qurserm(N reatlvâr o rádio bastarâ aplicarmos
portanto, náo baverá passagem de corrente de
um pulso posltivo à entrâdâ S, que está em
G p&ra T1. nível L (através de CT?), quando então se re_
,
petirá todo o processo ânteriormente alescrito.
Âo aclonarmos o contacto por toque CT1, a Da mesma forma, uma ..encostada de dedo,'
saÍda no pino 5 do CII passará do nivel L para em CT10 Íará comutar o respectivo .,fup-Ílop"
H, o qual é çomplementado I)eto inversor do e, em conseqüència, a tomada CÂ será desati-
CI4 aiimâ citâdo. Temos, então, no pino 10, um Vada, o mesmo OCOrrendO com LD,l; o reativâ-
nÍvel L que é dlretamente aplicâdo ao pino 13 mento desta parte do circuito é Íeito através
do NOR,que, juntamente com o niyel L na ou- de CT8, de Íorma análoga à aclma descrita.
tra entrada proveniente do ptno 2 do CI3, faz
com que a salda deste operador (plno 11) pas- Vâmos supor que tanto a sâida para rádio
se de L para H; este, através de R? que limita como a salda parâ tomâda estejam atiyas.
a corrente, é âplicado à base de Q6, que sâtura Quando se encerrar o periodo de temporiza-
fazendo circuÌar uma corrente pelo solenóide
ção programado, o nlvel de tensã,o no pino s
de nl,l; este entra em opeÌação e fecha o seu do CI3 passará de H para L; este stnal, em
únlco contacto, quê porá em ação o Ìâdio â pi- nlvel baixo, apôs a sus inversão, tranca a por-
lhas comandado por ele. ta NOR e simultaneamente os dois ,.Ílip-Íloçs"
comutam; com isto, tanto o râdio como a to-
Os dols "Í!ip-Ílops" não comutam RLl na mada são desenergizados,colocando em repou-
presença do nivel L aplicado às suas respecu- sg os pedféÌicos associados; qualquer comando
vas entrâdas S (veja a tâbelÈ de verdades da apllcado em CTÌ, CT8 ou CTg não terá ê mini-
flg. ?) e, portanto, tudo se mântém nas mes- ma lnÍluência sobÌe o turìcionamento desses
mas condlções, Porém, se tizermos um con- p€rlÍéricos.
tacto alnda que momentâneo em CT10, coloce-
remos por lnst&ntes a entrada R deste ,,Íllp- .Por outro lado, quândo é attnglda a hora de
-ilop" em niveÌ H; entáo, o mesmo comutará despertar, a sâida colrespondent€ ao pfuro s
(vejâ a Íig. ?) e asslm permanecerá mesmo comuta de L parâ H e este sinaÌ ..abre,,a portâ
que retlremos o dedo, e com lsto sua saida e, NOR, oxcitando através das devidas intertaces
antes em nÍvel II, passa para L, Jazendo cir- assocladas o rádio a piÌhâs; porém, a tomada
cular uma corrente através do terminal Tl, C, permanece inativa, como nos casos anterloÌ_
R20 e CI3, que excitâ o triac fazendo-o "fechaÌ" mente anâlisâdos, a menos que seja apllcado
o seu contacto"; dessa forma, s cârga conec- um comando em CT10. VertÍicamos, então, que
tads à tomada recebeÌâ a adequãda alimentaa o usuárlo poderá lr dormlÌ com, digamos, o yen_
ção CA de que precisa (R24, além de estabilizar tllador ligâdo e/ou o rádlo, que na hora pre_
o clrcúto, permlte que ainds venha a circular vista para aeordâr o circuito sorneD.te auvarâ
mais corrente através do elo T1, G e R24), o rádlo, lndep€ndentement€ das condlções an-

3ó REVISTAMONITOFde Rádioe T€levtsão


R É P OU S O

O5 co.l odo

rtgüÌa l5
roÌmas ar€ onda (ÍoÌa íre escârâ). (A) Pino 6 do cI3.
(B) Plno 12 do CI4. (C) PlEo 36 do CI3. (D) Ptno 15 do
cI4, (E) Pino 10 do CI5 (sinâl modulado).

terioÍes da funçáo temporizadorq. (Seria bas- plementado atravÉs de um lnversor (Íig-' 15-D) ;
tante desagladável que tivéssemos ldo dormlr nestas condições teremos no pino 10 do NOR' o
com o televisor ligado e, na hora de acordar, sinal de alârme, o quâI, como vimos, é modula-
o qircuito o ativasse lnadequadamente !). do através dâ saída "coÌon" (íig. 15-E).

À saida "âlarme" (pino 6 do CI3), no entân- Quândo este sinal resultante se apresentar
to, mantém-se em repouso - nÍveÌ L: com isto em nÍvel H, teremos a excitâção do tÌansistor
o NOR, associadoatravés de um invèrsor a esta Q5 através de R'i, que limlta a mâxima corren-
saidâ, mantém-se "trâncado" através do nivel te a circular pela junçáo base-emissor de Q5, e
H pÌesente na entrada correspondente ao pino do trimpot TPl: esie trimpoi permite regulâï
8. Ora, o nÍvel L presente no pino 10 corta o o volume do "bip-btp" reproduzido pêlo alto-
transistor Q5 e nenhum sinâl se faz presente -falante dev,ido à ampltflcação fornecida por
no âlto-fâlante ALF.. Quando se decorrem exâ- Q5.
tameqte 10 minutos após â ativâção do rádio,
â saida "alarme". (pino 6 do CI3) apresenta OBSERVAçÃO: O inversor conectado entre a
uma onda retangular de lreqüência em tornb saÍdâ "colon" e a entradâ do
de 600 Hz (veja a fig. 2 da revista anteÌior ou operador NOR (pino 9) Pode
a fig. 15-A), a qual, quando se apresentar em ' s". omitido seÍn nenhum Pre-
nivel alto, habilitârá, através do inversor asso- julzo pâra a modulagáo do si-
ciado, a porta NOR (Íig. 15-B). Por outrg lâdo, nal de alarme, só que neste
esta porta só deÍxaÌá passar este sinaÌ quando caso o "btp-bip" verlÍicar-se-á
unicamente o niveì da sâida "colon" (pino 36) quando L1 náo estiveÌ emitür-
estiver em nivel alio (fig. 15-C), o quâl é com- do luz (nÍvel L). Aqueles que

3?9 - NOVEMBRO DÈ 19?9 5l


I'tür. 16
OI|t:ô (to rrürnc !'lm &odEl|çto,

não desejaÌem â modulaçáo Pois bem: quando Ílzermos uq contacto


poderáo táo somente substi- "dedaÌ" em, dlgamos, CT2, aplicaremos à en-
t|rlr ests parte do clrcúto pelâ trâda do inversor (plno ?) um nivel baixo, e-
apresentada na Íigura 16 e, na saida (plno 6) teremos um nlvel alto, pro-
neste caso, ieremos um tom vocando a saturâçâo dos translstores Ql e Q3,
conttnuo de alarme. de tal forma que a entrâda "h/min." (pino 4
do CI1) também Íicarâ em nÍvel II, provocan-
do um incremento do paÌ de "dlsplays" msis à
Às entradas tleep/soneca" e "h/min,'f, res- esqueÌda do mostrador.
pectlvâmente pino 3 e plno 4 do CIl, devem
ÍicÈ. abertas em êondlções normâis de opera- O que Íol dlto acine para â entrada "h/
ção, tazendo-se presente nelas um sinâl cuia /min." tembém é vâlldo, em prilrcípio, paÌâ a
Íreqüència é a mesma que â do oscllador de entrada "sleep/soneca" (pino 3 do CIl).
emergéncla. A supressão deste sinal, quer por
OBSERVÂçÃO: Estes transistores e os corr€s-
nlvel alto, quer por nivel bâixo, Íaz com que pondentes operadoÌes lìoverso-
estas entradãis realizem as Íunções parã âs
Ìes associados ê estâs entra-
qu&ls lorâm previstaa. Suprlmir est€ sinâl des-
das podem ser suprlmtdos se,
tas entradas e ao trresmo tempo situá-las em
em seus lugâres, eoìocaÌmos
nivèl baixo é facilmente reàllzáyel, bastando
dois interruptores do tlpo "JO-
introduzlr-se uma reslsténciâ de vâlor Ìelati-
TO", de um pólo por duas po-
vêmente gronale entre uma destas entradas e
sições além da de repouso, tal
o terra do circuito. OÌ4, esta resistência pode
como mostra a Íigura 1?,
ser e do dedo do usuário, a qual selá apllcâda
ao CT3 e/ou 9T4; no primeiro poderemos iÌr-
crementar de um& unldade o par de "displÈys"
mais à.dlreita do mostrador e, no segundo,
desstlriarêmos a função "temporizador". Ago-
ra.., suprimlr este sinal ê situâi, simultaneÀ-
mente, a entrade em nivel alto, exige um pe-
. quelo valor de resistêncla co4ectado ao "+"
da lonte de allmentação e à entrada em peuta..

InÍellzmente, a resistência âpresentada pela


derme nÉo é suflclentemente balxa para €sta
Ílnrlldade, a não ser que o dedo se encontre
altâmente úmtdo (ou molhado), e nÌesmo as- ' Flaüt& It
sim o Íunclonamento serâ bastânte precário.
Opção hêcôrúca aleoclad! ls èntrader "sree!y'soDÊ{ã" c
Para mânter a "ÍllosoÍia" do Íuncionainento "h/mh."
por toque é que fol ideallzada a conflgurâção
mostrada nâ Ílgura 15: o par de translstores Os componentes assoclados às entradâs 3? e
Q1-Q3 (ou Q2-Q4), na conh€clda conÍiguração 38 constÍtuem-se em uma lógica bastante inte-
Darüngton, associado ao(s) respectivo(s) con- ressante; âs sâldas Q dos dols "Íllp-Ílops" que
trole(s), proporcionâ um elevâdo ganho em constituem o CI2 (um 4013) garantem que eq-
tensão e corrente, além de alta impedância, de tâs entradas estejam constantemente em nivel
iormà; que estas êntradas não "sentem" qual- fI ou L, conÍorme os comandos que Íorem apli-
quer tlpo de carga "penduÌada" nelas, as quãis cados aos pares de cont&ctos CT4-CT6 e C112-
se comportam como se estlvessem no estado 0 -CT13, resÉectivamente correspondentes às en-
(abertâs). tradâs R e S deste CI. Os LED IJ)1 â LD3 ln-

38 REVISTAMONITORde Bádio e TeÌevísão


formam ao usuário qual a funçáo que estâ sen- Na posicáo 1'-1 da chave K1 aplicâremos a
do (ou será) r€állzada; s€não vejamos: estas entradas os niveis It e L, ambos prove-
nlentès através da chave I(2; LÍto possibilita o
EntÌadas  e B cm trlvel alto (l) - R'ádio Íuncionamento I seg, x 2 s, conforme nos mos-
e/ou tomada elétrlga conectados, sem tempo- irâ a Tabela II da figura 4 (revistâ ânterioÌ),
rlzaçáo (veja Tabela I - fig. 3 da prtmeira pu- Na posição 2'-2' aplicaremos o nlvel H em âm-
blicação) - Os LED LDl e LD2 não emitem luz bas as entr&das, resultando na apr€sentação,
porque os respectivos operadores NoR a eles unicâmente, da horâ certa. Na posiçáo 3'-3
associados estão "trancâdos" por estes nÍvels âmbas as entrâdas ficam âbertas e, de acordo
lógicos, Íornecendo nas suâs saldas um nÍvel com a Tabela II, além dÀ yisualização da hora
L que é lncapaz de excitâr os tED LDI e LD2. de âcordar, permlte o seu lncremento atrâvés
Por outro lado, os dlodos D1, e Dl, que consti- dos contactos CT2 e CT3. Na posição 4'-4, a
tuem umã porta AND, estão lnversamente po- chave I<1 coloca a entrada D no nivel L (atra-
larizados; entáo o l,ED I,D3 recebe allmentaçáo vés de K2 e R21), e a outra permaRece âberta
através de R9, que Ìimtta a cotrente a circuÌar e, de acordo com â Tabela II, permite o incre-
mento da data atrâvés de CT2 e CT3, a qual
Dor LD3 (da ordèm de 3 mA); com isto teremos
a inÍormação de que o rádio (ou a tomada) es- é vista em "display". Na posição 5'-5 dâ chave
tão pm "on", não sendo desatlvadog âutomati- Kl, a entrada c (pino 39) continua abertâ
enquanto a entrada D é levâd& a um nÍvel
H; com isio poderemos incrementar adequa-
camente Pelo clrcuito.
damente a hora certa através de CT2 e CT3
(lembremo-nos que nesta condiçáo a contâgem
EntÍadas A e B em úvel baixo (L) - A
do tempo é inteffompida, e Íoi justâmente por
funçáo "despertador" é realizâda somente atra-
esta razão que locallzamos esta função nâ úl-
vés do rádio (veja a Tabela I - fig. 3) - Os
tlma posiqão da chave rotativa). Âssim, quan-
LED LD2 e LD3 náo iráo emitir luz; o prlmel-
do qulsermos ajustar qualquer função a não
Ìo porque o respectlvo NOR está trancado pelo
nÍvel H de uma sâlda Q do CI2, e o segundo s.-r esta, a contàgem do tempo não serâ in-
porque os diodos D3 e D4 estão conduzindo terrompida e, poÌtanto, não teremos altera-
atrâvéE de Rg destâs duas saÍdas A e B. No ção na hora certa que. . . contlnuatá certa!
enianto, o LED LDl emltirá luz porque o res-
pectivo NOR, recebc nivel baixo em suas duas A cÌìaye K2, quândo pressionada, apllca às
entradas, as quais se traduzem em nÍvel alto entrâdas C e D do CI3, respectlvamènte, os
na saÍda (pino 4); por esta razáo, o LED LD1 niveis L e H; com isto o clrcuito se vê torçado
indlca vlsualmente esta modalidade paÌa acoÌ- a mostrar a data em "display" enquânto man-
dar. tivermos I(2 pressionadâ. Se no entanto Ílzer-
mos uma pequena pressão nesta clìave, as reÍe-
Entraala A em lríYcl E e entÌaala B em nivel ridas entradas não recebetão nem nlvel âlto
nem nivel baixo, e com isto será mostrada em
L - A Íunçáo "despêrtsdor" está inibida (veja
a lbbela I - fig.3) - Nestas condigÕes,so- "display" a hora programâda parra acordar o
usuário.
mente o LED LD2 emitirá luz, devido ao esta-
do L ds saÍdâ B (pino 38) e âo estado, tam-
bém L, da saida Q do cr2. os LED LDg e LDl O diodo D5, associado às ehaves I<l e K2,
permanecerão em repouso nestâs condlções. destinâ-se à isolação dos niveis II e L em cer-
tas condições de Kl no momento què pressio-
EDtrada A cm úvcl Í, e €Ettaala B am lrivel narmcs K2; o resistor R2l não permlte eurtos
H - A função "despertador" será realizada eÌrtre o "+" e o ierra da Íonte de alimentação
através do rádio e slarme (veia a Tabela I - devido a imperÍelções na chave rotatlva, quân-
Íig. 3) - Nestas condições, nenhum dÀs três do passar dâ posição 1 para a posiçáo 2, ou aln-
LED, LD1, LD2 e LD3, emltirá luz; os dois pri- dq da pos!ção 4 pãrâ a poslção 5, e viee-versã
(â lingüeta da mâioria destas chaves; princi-
melros porqut os respectlvos NOR estão "trân-
palmente se forem do tipo para ondas, é. suÍl-
câdos" pelos adequados niveis altos aplicados
a uma de suas entradas, e o LD3 porque o dio- clentemente grande, de forma que, ne lassa-
gem de umâ para outra posição adjacente, estas
do D3 está dlretamente polârizado, âteFândo
o ânodo deste LED, posiaõessão curto-clrcui-
tadas, provocando uma "salutar confusão"!).
Para encerrâr a descrlção do circuito, bas-
tarâ examinârmos as entradas C e D, respec- O dtodo Dl em pâralelo com o alto-fÀlante
tivamente plnos 39 e 40 do CIl. e o fusivel Fl em série com o prlÌnárld do trans-

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 39


Íormador, constltuem-se eh métodos de pro- precessode temporizâção inicìado atra-
teção, respectivamente parâ o transistor Q5 e vés de CTl. Quando o alarme se flzer
pâra a rede domiciliar do usuárlo, caso se ve- presente, este Ì4esmo contacto, uma
rifique algum& anormalldade com o circuito, vez acionado, interromperá por um pe-
que provoque um excessivo consumo. riodo de 10 mlnutos o "bip-bip" para,
depois de terminados os mesmos, vol-
ruNç"lto DOS CONT.ROLES tar a aciorÌá-lo e assim sucesslvamen-
te poÌ um perÍodo máximo de 2 h 40
Aqui são dados os informes sobre a iunção, min., mas o rádlo náo será desatlvado.
ou funções, realizáveis por cada comando do A completa desativação do âlârme (e
circuito. rádio) é conseguidâ através dos con-
tactos CT4 ou CTô e CT12 ou CT13, ou
cTl - Chaves Kl e K2 em qualquer posiçáo. seja, quando LDz emitir luz.
A cada toque lncrementaremos o Pe-
riodo de temporlzaçáo em 10 segun- CT? e CTg * Chaves Kl e K2 em qualquer po-
dos; no primeiro toque serâ instânta- siçáo. O segundo controle (CTg) per-
neamente atiYada a salda "rádio". mitê que o rádio seja desllgado dentro
do periodo de temporizaçáo programa-
CTz - Chave Kl na Poslçáo 5'-5 e K2 em do através de CTl ou quando da sua
repouso. Á cada toque corresponderá ativaçáo permanente (LD3 aceso). C)
um incremento (avanço) nas unidades segundo controle (CT?) permite reati-
das horas d4 hora ceÌta. vá-lo, desde que se veriíique uma d&s
- Chave na posiçáo 4'-4 e K2 em re- duas condições acimâ.
pouso. A cada toque corresponderá
um mês do calendário (dâta). CT8 e CTl0 - Chaves Kl e K2 em qualquer
- Châve Kl na poslçáo 3'-3 e K2 posÍção.O controle CT10 permite ativar
em repouso. a cada toque far-se-á a tomâdâ deniro do peÌÍodo de tempo-
. Bvançar de uma utidade a horâ de rização programado ou quândo o cir-
acordar (despertador). cuito estlver programado para a sua
- ChâYe Kl na posição 2'-2 ou 1'-1 ativaçãp permanente (LD3 aceso); de
e K2 em repouso. Este contacto náo qualquer Íorma, além da ativação da
aÍeta o funcionamenio do circuito. tomada, o LED LDI emitirá luz. Um
contacto em CT8 possibilita inibir a
CT3 - A mesma lunçáo que CT2, só que são, tomada, poÌém não o rádlo.
respectlvamente, incremenaqas a cadã
toque as unldades: dos ÍÍúnutos dâ hor& CTll - Châves K1 e K2 em qualquer posição.
certa, do dla do mês do calendário (da- Um contacto normal nesta entrada não
tâ) e dos mlnutos da hora de âcordar lará o clrcuito realizar nenhuma fun-
(despertador), etc. gão especial, exceto se este contacto
âpresentar uma baixa resistênciê, como
CT4, CT6, CTlz e CTl3 - Châves Kl e K2 eú um curto, ou quando a derme estiver
qualquer poslção. Possibtlltam que o altamente úmida; no entanto, quando
ctrcuito realize, de acordo com o esia- vier a faltar energia elétrica, um con-
do dos LED LDl e ID3, uma das se- tacto, âinda que suberÍicial nestâ en-
gulntes lunções âbaixo: trada, fârâ âtlvâr por aproximsda,men-
- LDI acesoI despeÌtar unicamente te 2 segundos o "display"; tindos estes,
através do Ìádlo. o mesmo retornerá à sua condlção de
- LD2 aceso: função "despeúador" repouso desta sltuação, ou seja, apa-
iniblda. gâdo.
- LDg aceso: rádio e/ou lomada elé-
trlca no estadq "on", sem tempori- Kl e K2 - Já Íoram anallsadas anterlormen-
zaçâo. te, não havendo necesstdadede se tecer
' mâiores conslderações.
- LDl, LD2 e LD3 apagados: Íunçáo
"despertador" através de rádlo e, 10
mlnutos após, alarme. oBsm,vAçÕEst:

CT5 - Chaves Kl e K2 em quâlquer posiçáo. 1..) Em condições normâis d€ Íuncionamen-


Permite interromper, manualmente, o " to, lazendo-se contâcto permanente em

40 HEVISïAMONITORde Bádioe Televisão


qI2 (oú ëfô) ó cm cTl, poderé sêr vl- Rl5, R2l - 22 kO
suÈllrâdo no "dltplÊy" o tempo que aln- R20 - 330 Ít
ds talta p8!ò.éSgotar-re o perlodo de R23 - 2?0 Íl
temporlzrçáo progrsmado anterlormen- (quantldÊde total de Ìeslstor€a: 26)
t€, s€D !o altrDto hcremcntá-lo c@
l0 DlrutoE, como normtlment€ ocorr€ Trlmpots e Dotêtrciô|nêttoq
quando 8ó é atlvado .gfl.
TPt - l5 to
2..) O LED Ll ú plscsrA I rerão de I IIz TP2 - 100kO do tlpo multl-voltas (20 voltss)
enquanto o "dlspl8y' estlver mostrando TP3 - 3.9 MO ou 4,7 ìÁO
a borâ ceria e a contâgem do tempo e5-
tlver sendo Ìealizade. CrD&cltole6

3., Os LED d& Ílgura 14, destgnadoõpor LD Cl - 0,f pF/250 V - polléster metâllzádo
(LDl a Í,D4), reíerem-õe aos quâtro pon-
C2 - 4? pF - mlc&
tos declmrlS dos qustro "dlõplays" que C3 - 4? nF/250 V - poliéster metallzado
constliuem o mostrador. C4 - 22 nF /250 V - polléster metallzado
C5 - t 000 pfl18 V - eletrolltlco
IISTA DE MÂIEBIAI. C6 - 250 pF/r5 V - elêtrolitico

A llstg de materlal que segue está orlentada


para a construção, ao "pé ds letra", do projeb I)lvrrgc
proposto. os leltoÌes que tlverem em mente su-
primlr ou mê8mo empllar o campo de ação des- 1 soquetê "dual in Une" (d.i.l.) de 40 plnos paÌa
o cll (FcM 1010)
te plojeto, devem lazer a su8 próprla lista de
I soquete "dual ln lÍne" (d.l.l.) de 16 Énos para
materlal, baseando.se n& aqul apresentada.
o cI4 (4049)
3 soquetes "dusl ln line" (d.t.l.) de 14 pino6
SGtDlcondrrtores para os CI 2, 3 e 5 (4013e i1001)
I dlssipador, com Íuro, duplo U (quatro ste-
IntegÌados: tas), dè dimensões 3,0 cm x 2,7 cm, pe[a o
cn - FcM ?010 iÍl8c
crz,cr3- 4013(cMos) 1 ALI'. - alto-falsnte (8 O) de 2' à.2,5"
cr4 - 4049(CMpS) I RLI - "reed-Íelay" SCHnACK tlpo nU610112
cr5 - 4001(cMos) (bobina psrr 12 V CC)
TRl - trlec do tlpo Q4010 ({00 V/10 A) I tDR - Íoto-céluls - dar prelerênèla à de
DrocedënclâbolaDdesa
Transistores: I Kl - cheve rotatlva minlatun, 2 pólos x 5
Q1, Q2, Q3, Q4, Q6 - 8C238 ou equlvalentÊ posições- dar preferência à chave AIiPS de
Q5, Q7 - TIP 4fA, TIP 4lB, etc., ou êquivalentê procedência naclonal (não se recomênd8 o
uso das chÀvesde onda convenslonâis)
nodos: I K2 - chave do tipo interruptor, 2 pólos x 2
Dl a Dt() - 1N4002,lN40O3,etc. posições, sem trava
tüZL - zeD.etL2 V ll W, como o 1N4742 2 jaques do tipo mlniatuÌa, cÒm seus respectl-
vos machos (preÍerlr oE jaques em que seus
Dlodos emlssores de luz (LED) : elementos estão contldos num Ì€ceptáculo
t 1, L2 - LED vermelho do tlpo mtnlaturs plâstlco totalmente vedado)
,l 'dlsplsys" FND 561, 1 T1 - trensformâdor - Ìede/12 V,/?50mA
I Fl - lusível, com o respectlvo porta-tuslyel
Bel|3toÌe3 (todos dc l/{ W, 88lvo mengÁo em mlnlatura, do tlpo roscâ, par8 500 m.{ & 1 000
contráÌlo) MA
I 81 - batêrla de I V com o respectivo "cllp"
Rl, R2, n3, R8, nlo, Rll,816, Rrl, Rr8, Rlg - {u "rablcho"
l5 MO ou 10 MO (total: l0) I placa padronizeda do tipo MÀÍJBOâ.RD, de
n4, n5, RS, R12, Ii25 - 3,9 kO (total: 6) dlmensões 10 cm x 30 cm
R6.n.22- 220Ír U metros dê solds de 1 mm (60/40)
R7,Rl{, R24- 4,?kO (tot&l: 3) 0,20 !tr de multl-condutorea em Ílta patâlela
R13 - dols reslstores de 10 Mn cadÈ um (veJa flexlveÌ 26 AWG, de no mlnlmo 11 velas
Íig. 1{) 2 metros de Ílo lÌexivel 26 ÁWc

DE t9ig
3?9- NOVEÀ,IB&O 4l
8 metros de lio rlgldo encapado bem Ílno (26 CONSTRUçÃO DA PLAC IMPBESSA
AWG)
1 metro de Ílo bllndado encÈpado
D€ posse da Élaca padronúada, a prlmeira
2 metros de Íio paralelo 20 AWG
providência é â de extrair as duas partes la-
I tomada fêmea do tipo cbato (PIÂL)
terais que náo apresentam furâçáo; lsto pode
I toEada macho do tipo chato (PIAL)
ser conseguido atÌavés de uma serra bem Íina
1 "lrnob" para a châve rotatlYa
ou mesrno atÌavés de uill cortador do material
I bisnaga de DITREPOXI de secagemrápida
"fôrmica". Feito isto, poderemos observar que
I blsnaga de eolâ SUPER BONDER
na menor dimensão, doravante designada ho-
26 allinetes convencionais (cabeçâ metálica),
rizontal, existem exatamente 34 Íuros e uma
do tlpo usado Pelas costureiras
quântidade muito maior de Íuros em cada ver-
I chapa de âcriÌico vermelho (ou cor parecida),
tical, representades pelos flletes de cobre. Pois
de dlmensões não inÍerlores a 12 cm x 13 cm
(este material poderâ ser obtido em quêlquer bem: â aproxirnadamente 13,6 cm de uma das
extÌemidades cortamos horlzontâlmente esta
serrÈlheria, ou poderá aer exiraido de uma
placa, de forma que o corte coincida paulatl-
prâncheta de acrilico), colocada à vendâ em
qualquer pap€larla - também poderá ser nâmente com todos os "furinhos" desta thha
horizontal; num luro da décima verüical da
aproveitado o espelho que vem Junto com a
menor placa assim obtida, inaerimos â pontâ
câixa plástica abaixo sollcitada
seca de um compasso cuja âbertuÌa correspon-
2 paratusos de 1/8" x 1/2" de metal - cabeça
da a 6,5 cm e traçamos uma Semi-circunferên-
redonda ("limão")
cia, a qual deve estar totalE€Etê contida na
4 paraÍusos de 1/8" x 1/5" de metal - cab€ça
relerida.placa; a partir desta linha começare-
redonda ("llmão")
mos a cortar, através de um alicate de corte ou
5 parsfusos de 1/8" x 3/8" de metal - cabeça
serra, o excessoda placa situada externamen-
redondâ ("limáo")
te a este semi-círculo (o arredondâmento será
18 porcas de metâl para os parafüsos acima
feito posteriormente).
1 calxa de plástico: um portâ-espelho fabrlca-
do p€la REFLEÍ, encontÌado à venda em
grãndes supermercados, MESBLÂ, SEARS'
Para a outra placa realizamos o mesmo pro-
etc.: recomendâ-se e cor branca, que forne-
cedimento que na anterior, só que o corte ho-
ce um espetacular contraste com o âcrílico
rizontal seÌá realizado a uns 12,8 cm de uma
vermelho, e adapta-se a qualquer estilo de
dãs extremidades (com lsto ainda sobrará um
móvelõ pedaço de placa de uns 3,5 cm de âltura, que
serâ apÌoveitâda); também num iuro da dé-
Oullo6 cimâ vertical desta maior placa Íazemos uma
semi-circunÍerência de râ1o lgual a 6,5 cm, com
lalha de ago bem linB, do tipo BOM-BRII,; o auxilio do compasso; a segulr cortamos, ver-
Íitâ isolante; furadeira; Íerro de soldar de até ticalmente, esta placâ na nona vertlcal, a con-
28 W e de ponta tlnâ; alicâte d€i bico; aticate tar do centro desta circunferênciâ, de forma
de corte; escova de aço; compasso; serra para que a semi-clrcunlerência a ser extraida apre-
metal; lixa grossâ e flna; pâsta térmica; cor- sente exatamente 15 verticais que, juntâmente
tador das veias de coìre ds plac4 padronizâda, com os 34 dâ primeira placa, perÍazem o total
eac de 49 verticâis necessáriss pâra o.btermos o
cÌrcuito completo de placa impressa.
Um8 vez que todo o naterial foi aclquiriao,
estâmos prontos para dar inlcio ao nosso tra-
balÌlo manuâ!. É dèsejável que o leitor náo ve- Agora basta ir cortando âs aparas de cada
nltâ a colocar a "carroça nâ Írente dos burros"; um destes pedâços de placa,, de forma tal que
perseverança e paciêncla são os requisitos iun- juntos perÍâçâm o mencionado circulo. A tl-
damentais para reâllzãr uma montagem desta gura 18 mostra, em tamanho reâI, à placâ pron-
envergedura. As dlretrizes apresentâdas devem ta com Gs dols pedaços unidos. Pode ser que a
ser segúdas o mais lielmenie po€sÍvel, princi- Junção vertical das duas Blacas apresente al-
palmente por âqueles que têm pouca prâtica guma Íalha devldo às imperleições do corte;
em montagens. De qualquer forma, a quânti- isto ocoÌÌendo, convém lixar adequâdamente,
dade de infoÌmaçõ€s no t€xto é'suplementada de forma que esta junção Íique a mais justa e
por uma razoável quantidâde de lìustrações e perteita. Proc€der iguâlúênte nas bordas do
fotografias, de modo que não há onde errâr. ctrculo, a ÍiÌ,n de que o mesmo Íique o mais cir-
De resto... Boa viagem e sucesso! cular possivel.

42 REVISTAMONITOBde Rádio e Tolovisão


. t. t. | .t. !.t. | .t.t .t.
. t. t. t.t . t.t. t.t, t. t.t.
.1 . F t . t . t . t . t . t . t . t . t . t . l .
' l .l .l .l .l .l .l . | .l .l . | .l .l .1.
.t.trt.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.
. t. t . t . t . t . t . t r t . t . t . t . t . t . t . t . t . t .
. t. t . t . t . t . t . t . t . t . | . t . t . | . t . t . t . t . t .
.t.t.l.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.t.
t.' t . t ' t ' .t.t.t.t.t.t.t.t.t.trt.l .t.t.t.t.t.
. t. t . t . t . t . t . t . t . t . l r 1 . t . t . t . t . t . t . t .
t't' . |. Ir |. | . |. |. |. |. |. . I . |. i . It | . |.
. t. t . t r t . t . t . l . | . t . 1 . t . t . t . | . t . t . t .
. t . t . t . t . t . i. t , t . t .
.t.trt.t.t.t.t.Ì.t.t.t.t.t.t.l .t.l .

\ i:

-tr-l

. t.-t:
t.'t.
t.t.
t't.t' . t. t. t.t. t.l. t. t. t. t.t I t.

l 't'
' l. l. l. l. l. l' 1.

. t . t . t . t . t . t . ì . I q. t .
| ì. t. t. t.t.t.t. t.

FlauÌ. lE
Placâ padÌontzada, €m tat'aDho ratuÌal, vistn pclo lÀdo
não coDÍ€âdo. âlnda qüe apt!Ì€çam vtsÍeels os Ílletes alê
cobre que. nr reâltitad€, €Êtôo do outto lado ilô pL.3.
O ÍuÌo asalnâlado hdlca o centÌo ilo círculo; os oütrog
m.roEs .reithÂf{4 À carr € a do
dòr"lï"ïqrysfi.::*"

A emenda ÍÍsica dâs duas placas é realizada Para encerrar a construção da placa, basta
âlravés dos soquetes de dois integrados e do alargar os seis "furinhÀs" indlcados na ligura
potenciômetro multi-voltas, conÍorme mostra 18, de forma a poderem passar, sem muita Íol-
a figura 18. Estes componentes, como é óbyio, gâ, os parafusos de metal constantes na lista
sáo inseridos do lado náo cobÌeado para o lado de materlal.
cobreado.
Já que estamos com o ferro de soldâr quente,
Uma vez que tenhamos realizado todas as vamos aproveitar para sgldar os tÌês soquetes
soldas, veriflcâremos que as duas "plaquinhas" restântes, nâ disposição âpresentada na flguÌa
estão relativamente unidâs uma na outra - 19 (cuidado para não cometer enganos!).
mâior resistência mecânica será obtida quando
os demais componentes foÌem inseridos. Ainda guiando-nos pela figura 19, iremos
cortaÌ os Íiletes de cobre nos pontos (furos)
ATÉÌ{çÁO: TomaÌ múto cuiilado paÌa que a assinaÌados com um "x" nesta Íigura. Esta ta-
moD*lgpm dest€s tÌôs eler!ênt.os refa requer o uso do cortador soltcitado na lista
obdeça a. dispòsiçáo apÌesentada de mâterial; âlém dlsso, devemos tomar cuidè-
na íietrra 18, do para que, realmente, os Íiletes sejam cor-

3?9 - NOVFMBRO DE 1979


,t't't't.t't't.t'
.t. t. t. t. t. t.l. t.t .t'
l't't't'1't't't't't'l't'
.1 . t. t. | .t.i .l r i. t. t.t . t.
.l .l .l .l . r l.l. L./ r lr l.l.l.

't"l't.t'l
' t ' t ' i' l' l ' i ' ' ' l ' ' t' t' l ' '

.. .t.t.t.t...1.

FrgüÍa l9
Plâca padroDlzada vista I|cIo lado oobteado. Os
Dalados .oÌrèspord€m -x" aist-
aos cortes s ser€m Ìeaurados nos
Ílletes de cob!€; os pontos dé lEÍrtoÍ tlfna[ho csÌresDon-
dcm à! soldô! Ìeâltzadas drtertormento

tados, tomando a precaução de veriflcar a todo


instante se alguma rebarba de cobre de algum
corte não está em contacto com os filetes âdja,
centes, ou mesmo com rebarbas provenlentes
de outras interrupções das veias de cobre. Con-
vém conÍerir se todos os coÌtes foram realiza-
dos e se o ior&m adequadamente; em caso afir-
mattvo, passar fortemente a escova de aço em
toda a extensão cobreada da placa, com a fina-
lidade de extrâir aìguma rebarba que íicou...
camufladâ!

 placa do circuito está pronta! Compare-a


com a do plotótipo, mostrada na Íotografia 1;
se coincidir é sinâl que você está no câminho
certo! Tratemos agora da plaea que irâ conter
os quatro "displays" de sete segnenios; esta
placa corÌesponde ao pedâço de menor tama-

44 REVISTAMONITORde Rádlo e Televisão


FIO OE CONEXAO
PAR TE S UP E RI O R

FlguÌa 20
Plara cobleaala. em tÂmânho rlatülat,
que comporüa o ídkplay", vlsta Pelo
lâdo Ìúo coDÌêado. atrda qüê apâl,eçam
vtsívetÉ (pata târllttaÌ) os Íllêt€r de

RANHURAs
oobrspuav"

FlaüÌa 21

CoÌtes (âsslnelado! com üm "x") â se-


Ìem Ìêâllzados re placa ato "dlsplay".
Vista pelo laato cobÌeado, Dem como âs
tÌês Ucacões a 3er€m lealizadas atÌarès
-
ãe flo Ígldo encapado.

nho que sobrou da original. A fixaçáo dos "dis- mos as veias de cobre conÍoÌme mostrado, atra-
plays" deve obedecer à apresentação mostrâdâ vés de "x", na Íigura 21, lnstâlânos o LDR e
nâ ligura 20, sendo devidamente soldâdos os interconectamos, atrâvés de lio rigido, o terrâ
lespectivos pinos à placâ, nâo esquecendo de dos LED com o terra dos "displays" (Íig. 21).
alargar os dois furos lndicados nesta mesma Se tivermos reaÌizado todâ esta taÌefa de acor-
figura, de Íorma â poderem passar os parâfu- do com o descrllo, teremos encontrado, para
sos de 1/8". esta placâ,, o aspecto mostrado na fotogrâÍla
2; esta Íoto nos mostra nliidamente- o posicio-
OBSERVÁçÃO: No protótlpo lesolvemos co- namento dos LED e LDR, que não sobressaem
locar todos os "displays" na .do "display".
mesma orientaçáo, ou .seia,
com as ranhuras ?âra bâixo
(fig. 20), o que acarreta o
aparecimento do Ponio deci-
mâl (LDl a LDl - veja a
Íig. 14) no canto superlot es-
querdo, conforme a disposição
ãpresêntada na Íigura 11.

Através de Íio rigido interligamos os pon- Foúo Z


tos mostrados nâ figura 20, que se constituem
no teÌÌa dos "displays". Os dois LED tipo ml- Bem... com isto encerrâmos a cônstrução
niatura devem ser lnstalados conforme mostra das placas para o circulto.
a figura 20 e nos furos apresentados na figura
21, levando em conta que o "-" destes LED MONTAGEM DOS COMPONENTES
(veja a fig. 10) deiem Íicâr no "interior" da RESTÁNTES NA PIIICÂ IMPBESSÂ
palte livre entÌe os dois "displays" adjacentes;
também não devem sobressair nem na altura Á figura 22 mostra a disposição dos compo-
nem lâteraìmente do "display". Á segulr corta- nentes do ctrcuito na Élaca impressa, fâ.zendo

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 45


. . Ï?a .

ol
ï'i
Fl8üra 2?

9ilpostão dos componenter ra Flrcr lnpressa, vista pela


lado não cobr€âdo € cm tama,nho rahtÌât. A identtÍicâ-
ção do3 cohponert€s é oDttdâ etraÍés da ltutã de mat€-
Ìial, O dlodo D5 (fig, 14) seÌá t4stalado Íora dâ placã.

exceçáo o diodo D5, que será instalado na prô- A instaÌaçáo dd TRl com o seu respectj.vodls-
prla chave de ondas, como veremos adlante. sipador requer um procedimento especlâI, tal
 localização dos componentes ne pla,ca aleve como ê mostrado na ligura 23 (não esquecerde
obedeceÌ rigoroeamente a altsposição |lrosúrada alargar o respectivo furinho da pÌ8ca, pelo qual
nesta liguÌa; qualquer erro Íará com que o dbyerá passar o paraÍuso de fixaçáo de todo o
circÌíito não venha Íuncionar conforme o des- conjunto à placa).
crito anteriormente, e lsso. . . se Íuncionar!

Á lim de minimizar a probabilldade de eüo Para a instalação de âlguns componentes,


devemos soldar, em primelro lugar, RL1, TPI e tais como Rtl; TPl, TP3, Q5, etc., tôrèmos de
TP3, Éuiando-nos pelos soquetes dos CI ânte- alargar os respectiyos Íurinhos da placa, lm-
riormente soldados. Os demais componentes se- pressa, já que seus lides apresentam um diâ-
rão paulatinamente soldados,tomando-se como metro ligeiramente mâior que estes,
referência os soquetese componentes já solidâ-
rios à placa (a referência acimA nada mais é No mais, só alertamos que as soldês devem
do que a contagem dos "furinhos" da placa, a ser feitas com capricho, de modo a náo serem
partir de um termlnal de um componenie já do tipo conhecldo como "Íúaõ" nem tampouco
inserldo, quer no sentido horizontal e/ou no aprêsentarem rebarbas que venham, acidental-
sentido vertlca.I). m€nte. curto-circuita! as velas de cobre ou

46 REVÍSÌAMONITORdê Rádio e Televlsão


Figü.a ?3

Aspecto .la montagem do tÍia4 Ào ttlsslpado! e na placa


de circütto imDÌeiso.

mesmo lides de componentes entre si; convém, teÌminais do diodo Dl foram devidamente en-
quando acabarmos de soldar toalos os compo- capados, evitando que os mesmos façam con-
nentes, passâr a escova de aço pelo lâdo co- tacto com Q5, ou corn o dissipador de TRl, por
bÌeado. da placa, com a finalidãde de extrair acidente.(*)
resÍduos de solda que porventura tenham ade-
rido às partes metâlicas por acidente.

Revisar toda a montagem e verilicar se io- (*) O autor íambérD ilí suas r'mtncadas'ou
dos os componentes loram soldados; um mé- ''gatos": Da fol4 ebd questÉo,como podeÌe-
todo simples consiste em contar a quanìidade mos verificar, náo aparecom os Ìeslstoles
de resistores, capacitores, diodos, etc., e compa- RZI e R.24. Ta,mbém puilera! O mesmo es-
rar essa quantidade às dâs figuras 22 e 14. Es- queceu ale soldã-lo6! Ú claro que a.ntes d€'
tando tudo "certinho", encalxâÍnos os integra- -bater" a foío! Nas lotos subseqüentespo-
dos nos réspectivos soquetes, obtendo um as- deÌemos constatar Ír presençe ilesta$ ilois
pecto ìal quâl o apresentado pela fotogrâfia Ìesistores ou... a ausência alo6 dois "g3-
3; esta foto também nos mosira que os dois tos"!

379 - NOVEMBR,ODE 19?9 47


..... r....1-..

. . . . 4. . t . . . . . . o.. . 4 . 4 . . . . . . 4 . . . .
... . aa. a. . .. . a-l . .. ..T-.---;Ìït:-._ã.
..Ì.... . 1.1.. .... . .. q.
. . . . . 14. o; ì . . . . 4. . . . . . i 1 . . . . . . . . . i .
----.ìyìì._-..
al
- - í F. . . . . - . .O . a . r .a t . . . . . . .r.-.T.-.-.-.-.-.-.-.-.-;.
- .a ..|i.. .
-. /ì..
-aantal -aaa:f r r í'l ol r . .. ..
..@..ç -l -.1íì..... '..-
....1.@.......@..
. . ao
c
a r4.. . . . o. a. . .

.a

...-l-x.--ì.1..al....1....r..1..........1..a.....
....1....-...1...1...i.F-.....1....r-.o.1........
. . J . . . .| . . . . | . a . | . . . 1 | . | . . . . . |. . . |. . . . . . .
-
O..O.l.a.. a...Ol ..4..
a ..r a l.

Flgura 24
PÌaca si6ta p€lo lâdo cobr€ado, eÌD taÌnarho râ.tural, mo6-
trêndo aì üsa.ções quê devem s.€r Ìerlizadas. Os pont{s
maioÌes Ìêpr€s€ntâln soldas a[tedormente ÌeÀtiradas pêla
os compon€ntes. Os tÌagos ÌroÌizortats i:ralica.m interrup-
ções Los ÍU€tes tle coìrc qu€, paie ÍacilitaÌ, ÍoraÌn oúi-
tLlos nô desonho-

FIAçÃO DA PLTCA do fio, o que iria deuetê-lo e, possivelmente,


Provocar soldas "frias".
Els uma tarefa que exige paciência e princi-
palmente muita atenção. Assim sendo, todo o Começaremosligando os pontos indicados na
cuidado é pouco! figura 24, a qual apresenta a plâca pelo lâdo
cobreado, porém sem mostrar os Íiletes de co-
A ligação entre os diversos pontos da placa bre, a fim de Ìninimizar a "conÍusão". Para efei-
é realizada pelo lado cobreado da mesma, âtra- to de orientaçáo devemos considerar as soldas
vés de fto rigido encapado; as extremidades de (pontos "médlos" desta figura) anteriores, bem
cada fio devem ser desencapad&sem aproÈ- como a posiçáo dos componentes, assim como
madâmenúe 5 milimefros. sendo inseridas nos as interrupções nos liletes de cobre, as quais
respectivos "lurinhos" da placa, de modo a náo aqui apatecem como traços horizontais.
sobressalremdo outro lado da mesma (lado não
cobreado ou dos componentes). A solda deve Áinda em relação à ligluta 24, notâmos a pre-
ser feita através de um ferro de soldar de pon- sença de duas conexõesque empregam flo m:is
tâ fina (e imaculadamente limpa), de forma gÌosso; elas correspondem às duas ligações do
que a mesma não venha a encostar no plásiico triac, devendo ser reallzâdas através de Íio pa-

4E REVISTAMONITOÊde B#io e Tel€visão


.,4 ..r,,,.4 . .a. . L!.jjlr....a..e ...1. a..e. .

. . ! 9. : - ! _: _. 4. .

. . . . . .. a-
aaa
.a \.
/j\r
a ..4.1........1..
....1....4.....
. . r . . . 4 ì . . .. ....4...a....
úa..a...a..a..

. Flsìrra 25
Placã êm tdna.ìo natü!ât, âFesentüralo outÌã séÌie de
.oDexõ€s â sêr€m rca.Uzadas com Íio. Os
tndicar qüê naqüele ponto está conectado um aütÌo Ílo.
a simbolosia é a mesma qìro ã da ftguÌa pÌecedêrte.

ralelo encapado 20 A\ryG, conforme foi soÌicitâ- que, realmente, TODÂS as ligações seiam Ìea-
do na lista de material. , lizadas conÌorme esta Íigura,

Ântes de passar pâra a etapa seguinte, eon- ConvéEr, antes de passãr para outra etapa,
ferir se TODAS 4s ligaçõês forarÌnrÌealizadas. "checar" toda a montagem, acompanhâ.ndo o
circuito elétrico do relógio/calendálio apresen-
'tado na figura 14,
Âgora só nos resta realizar as coÌìexõesmos-
tradas na figura 25, na quâl os pontos "x" as-
sinalados representam terminais dos fios sol- No próximo número da Revlstâ encerralemos
dados de acordo com a'figura anterior. este trabalho, âpresentando as ligações restan-
tes para o circuito, assim como as providências
,a seÌem seguidas na paÌte mecânica do proJeto.
o processode ligaçao é o mesmo que o pre-
cedente e noyamente chamamos a âtenção para (conclú no pÌóx. númeÍo)

379 - NOVEMBRO DE 19?9 49


338
BUA SANTAIFIGÊNIA,
í((((Íentno das antenas FONE: 221-1191 - SP
^V nádio e TV trda.

PX,II METROS
o
ì< - AME
2scANArs
" RÁDros
ô BANDA LATERAL(SSB)
5t . ToRRESTELEscoPrcAS
,Fì
= " FONTESDE 3 A 20 AMPERES
O " cABoscoAxrArs
,Êì * ROTORESP/ DIRECIONAIS
RoroMAlc E cDE
X
- - LINEARESI5O A 5OOWATTS

x RrNGo
=
-t MovErs
" ANTENAS
IL
DIVERSASMARCAS E TIPOS

50 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


BUA SANÏA IFIGÊNIA,
338
@ n " r o d as a ntenas FONE: 221-1191 - SP
V nádio e TV ltda.

Antenasp/ T VEF M
AREJO- ATACADO- DrsrRrBUrÇA
g ta n d es0lt i m e n t o

- INDIVIDUAIS
ANTENASPARAVHF E UHF
ANTENASINTERNAS
E
PARATV A CORES
ANTENASESPECIAIS
PRETOE BRANCO

* COLETIVAS
ANTENA5PARAPRÊDIOSDE APARTAMEN-
TOS,HOTÊIsE CLUBES

ORIENÏAMOSA INSTALAçÃO
AMPTIMATIG
SISTEMAS _ THEVEAR_ WADT

3?9 - NOIIEMBRO DE 19?9 5l


NOr l tE

CIDÁDE
' ÂY.PEDRoSo
DEttoRAEs,
580
MEÌ{TA
REpREsENTA(Õrs
rrur llïlâ!?;r'i";['ï'i,il']':3
VENDADIRETAESPECIAL _-.-..-_-
PRODUTOSINCTEST
GERADOB DESINAISGST'2 Cr$ 1.068,00
PFOVADOR DEDIODOSE ÌBANSISTORES PDT-2 Cr$ 860,00
PROVADOâ DEFLY-BACK E YOKEPF-1 Cr$ 830,00
KITAIVIPLIFICADOR DEÁUDIOCOMCl TBAB20 - POT.SAÍDA2 W Cr$ 319,00
MEDIDO DE R RO E( O ND AES T AC IO N ÁB IA)-3 W a 1 k W-FB E O.3 a30 MH z C r$ Í.090,00
WATTÍMETRO DE BF- ATÊ100W - FREO. 3 a 55 lvlHz Cr$ í.090,00
IJANIPULADOF ELETRÔNICO C/ CIRCUITOS INTEGFADOS (CMOS)ME-1 Cr$ 1.890,00
OSCILADOR ÌELEGRÁFICO p/ APPENDIZADO DETELEGRAFIA OT-1 Cr$ 560,00
FILTFODEALTAFREOÜÊNCIA PARATVI Cr$ 160,00
CHAVECOAXIALP/ COMUTAÇÃO DEANÍENAS- 2 POSIÇÕES Cr$ 460,00
CHAVECOAXIALP,/COMUÌAÇÂODEANTENAS - 3 POSIÇOES Cr$ 490,00
COI\,IPBESSOR DEÁUDIOCA-00í Cr$ i.120,00
PBODUTOSICEI..KAISE
I\IULTITESTERMOD.SK-170 - 2 kO - 2 MO Cr$ ?30,00
l\,lOD.SK-í40- 4 kA - 4 MA
I\,4ULTIIESÌER Cr$ 850.00
IVIULTITESTERMOD.SK-20- 7 kO - 7 MQ Cr$ 990,00
tvluLÍITESTERMOD.SK-110: I kO - 8 M0 Cr$ 1.250,00
I\IULTITESTERMOD.SK-100 - 20 kO - 20 lvíO Cr$ 2.390.00
|VULTTTESTER MOD.SK-7000 (ALTCATE AMPEROI\íÉTRTCO) - 3OO A 1600 V Cr$ 2.390,00
PRODUTOSDIÂLKIT
KITFONÌEDEALìMENTAÇÃO l\4OD.F í000- 1,s/12V* 1 A - REGULADA Cr$ '1.í40,00
KITFONïEDEALIMENÍAÇÃO l\,lOD.
F-5000 - 10/1sV -5 A - VARIÁVEL Cr$ 1.990,00
FONïEDEALIMENTAÇÃO MOD.F-1000 - 1,5/12V - 1 A - REGULADA - MONTADA Cr$ L290,00
FONTE DEALIMENTAÇÃO lVlOD. F-s000- 10/15V-s A - VAflIAVEL - |\/ONÌADA Cr$ 2.190,00
CABGAFANTASMA 500W Cr$ 475.00
PRODUÌOSMABKEL
KìTAIVIPLIFICADOF ESTÉREO MOD.AN-300- 15 W P/ CANAL- BESP.FREO.20 Hz
a 35 kHz Cr$ 2.950,00
KITEOLjALIZADOR GBAFICO ESTÉREO EG"10- TOTALI\TENTE TRANSISTORIZADO CrS 2.750.00
AI\,IPLIFICADOR ESTÉREO IVOD.AN.3OO - 15 W P/ CANAL- RESP.FREO.20HZ A
35 KHz- M9NIA@ Cr$ 3.1s0,00
EOUALIZADOR GBÁFICO ESTÉBEO EG-10 - TOTALMENÌE TRANSISTOBIZADO - MON.
ÌADO Cr$ 2.950,00
PBODUTOS SINCLER
FONTE DEALIMENTAÇÃO lVlOD. SPX-I350 - REGULADA- 13,8V-5 A- |\,ONÌADA Cr$ 2.290,00
FONTEDEALIMENÌAçÃOMOD.SPS-2520 - 0-25V - 2 A * C/ 2 MOSTBADOBES -
@4eA cr$ 6 sso,oo
PBODUTOS D.M.E.
ìNJETOR DESINAISC/ Í PILHAPEOUENA
[1,sV - ÌlPO LAPISEIRA) Cr$ 259,00
PRODUÌOSLMP
FONTEDE ALMENÌAÇÃO- MENTA- MONÌADA* PX 13,8V - s A -Cl t\,4OS-
TRADOR Cr$ 2.200,00
ESTEBEOFÕNICO
KlÍ AI\,IPLIFICADOR - A|\.4PL|KAH
- 30 W P/ CANAL CÍ$ 940,00
PRODUTOSCLEKTOR
GERADOR DE EABBASCOLORIDAS PORTATIL- MOD.LK-900 Cr$ 12.45000
PRODUTOS VIDEOTRON
GERADOB DEBABRASE INJETOR DESINAISDEVIDEOE ÁUDIO Cr$ 1.380,00

ESTACIONAMENTOGRATI.JITo:
vENDAs: MENïA AV. PEDBOSO
DEIVIORAES,
443
REPRESENTA(oES
tTDÂ.
AV. PEDFOSO
DE À,IOFAES,
580,11.o,S/111-
FONE:210-7382
- CEP05420- SÃO PAULO- SP
PAGTOS.: CHÉOUEVISADO PAGÁVELEM S. PAULOOU VALE POSÍAL. INDIOUENOME E ENDERECO
DA IFANSPORÌÁ,
DORAOUANDOA P8AÇANÃO FONSERVIDAPELAVARIG.
. NÃO ATENDEMOSPETOBEEMBOLSO POSTALNEM AÉFÊO_

379 - NOVEMBRO DE 1979


APLICACOES
DE ,

CIRCUITOS
INTEGRADO
LINEARES

Aécio Flávio Baraldi SiqueiÌa*

MULTIPLICAIX)B ANALÓGICO b) o ajuste do potenciômetrode 210kO


USANDO UM C43080 - Fig. I estabeleceo gm (transcondutância)
do sistema igual ao valor do resis-
A figura I mostra o diagrama esque- toÌ fixo de "shunt", quando a en-
mático de um multiplicador analógico trada Vy for zero;
usando um OTA ("operational transcon-
dutanc€ amplüier") C43080.O ajuste de c) compensaçãode erro devido à ten-
"set up" do multiplicador dá uma preci- são "off-set" presente na saída.
são de -+7% para fim de eseala.Há so-
mente três ajustes: MUI,TIFLICADOR ANÁLóGICO
DE ALTO DESEMPEÌ\IHO - F"ig. 2
a) um atua sobrea saídapara compen-
sação de pequenasva.riaçõesna ra- Este circuito difere do anterior no oue
zão de transferência de corrente: diz respeito ao uso de um transistor Pi{P

Figura 1

?EEÃSõFSATã
54 BEVISTA|\.4ON|TOR
de Bádioe Televisão
FiguÌa 2

o,l

EOELtÍlÍÂ0,
oEÌÉt{sÃo

a2 K

qt- 06 sÀo coNÌlDos Noll{ voLUcRo c430 95€

FiguÌa 3

3?9 - NOVEMBRO DE 1979 f,l


AìJUSÌEOE
ZERO

PONÌA DE

200(

DE
c LraR A Ç Ã o
DE ËSCÂLÀ
TOÌÂ L

a l - o 6 E S T A O CONII00S Í' lO TNVOLUCRO


ca 3 0 9 5 E T
Figura 4

2N4037,substituindo o resistor de corren- transistoÍes casados- super B) é ideaÌ


te na entrada "y". O alto ganho de cor- paÌa o uso em pré-amplificadores para
rente do tÌansistor oferecea vantaqem de cápsulas magnéticas. A, eql]alizàçâo da
se ter um estágíode entrada de alta im- respostade ÍÌeqüência para a RIÀA é pre-
pedância. vista pela rede Íormada pelo resistor.R1
e o ,capacitorCl. A estabiÌizaçãodo ponto
PRÉ-AMPLIFICADOB EQUALIZADOR de cperaçãoatravés da realimentaçãone-
DE CURVA RIAA - Fig. 3 gatiya CC é feita pelo resistor R2. O am-
plificador tem um ganho total de apro-
A caracteústica excepcional de baixo ximadamente 40 dB em 1 Hz e pode en-
ruído do C43095 (transistoÌ "array" com breEarnã saída tensõesda ordem de 25

5ó REVISTA
l\,lONlÌOR
de Bádioe Televisão
Ficura 5

Figura ?
-:
ajusta o zero, quando é nula a tensão na
FiguÌa 6 entrada das pontas de prova. A tensão
Vp-p. A faixa dinâmica do circuito é ti- de alimentaçãoé de 6 V (+3.Vat€ -3 V)
picamente 95 dB. e a oorrente de consumotota.l é da ordem
de 300 pA, circuito apropriado para ser
alimentado por bateria.
'YOLTÍMEïRO CC DE ALTA
IMPEDÂNCIA DE ENIEADA-Fig. 4
CIRCUITO AMPLIFICADOR
A combinação de um circuito pÌé-am- DE FAIXA ESTREITA - Fig. 5
plificador usando o C43095 (transistor
"aüay") em conjunto com o C4748 op. A figura 5 mostra a configuração do
amp. é idea.lpara a construçãode um vol- circuito sintonizado usando o C43008op.
tímetro CC de alta impedância de entra- amp. A freqüência sintonizada ó centrada
da.Os resistoresde 20 MO, 18 MO, 1,8MO em 100kHz com um Q : 33,3.Ao lado da
e 200kO formam a Ìede resistiva divisora figura 5 é mostrada a curva da resposta
de entrada. Q1-Q3e Q2-Qasão conectados em freqüência do circuito.
como um estágio diferencial em cascata.
O C/r748 excita o medidor de 200 pA. CIRCUITO INTEGEADOR - Fig. 6
A defÌexão máxima do eparelho ocorre
quando a tensão aplicada no pino 9 é de Usa um C43008ou C43010oD. amp.
500 mV CC. O potenciômetro de 200 kQ como um integrad.or.O ganho Ci Oo cú-

3?9 - NOVEMBRO DE 1979 JI


r-{
I
Ì
I nn
IUL

FiguÌa I

cuito está limitado em 20 dB pelo resistor


de realimentaçãode 39 kQ. A ação deste
resistor de entrada, entretanto, torna-se
negtigenciáveipaÌa sinais CA em freqüên-
i
cias superioresa 13 Hz, devidoà presença
z do capacitor de 0,03 pF em paxalelo. O
fator de integraçáo do circuito é de 1 ms
(R = 3 9 k Q e C: 0 , 0 3 F F ).
FntouÊrcn-rx' CIRCUITO DIFEBENCIADOR - Fig. ?
tB)
O maior problema no projeto de dife-
FiguÌa I renciadores é que o ganho do ampliÍica-

)õ MONITORde Bádioe Televisão


REVISTA
: I''''

-l_t

FiguÌÀ ltÌ-a

dor aumenta com a freqüência; poÍtanto, de sinais. Ele limita o ganho em altas fre-
são susceptíveisa ruídos de alta freqüên- qüências para um fator de 433 vezes.
cia. A solução clássicapaÌa este eÍeito é
conectarum resistor de vaÌor pequenoem SERVO-AMPLIFICADOR' - Fig. 8
série com o capacitor de entrada, para
que o ganho em aÌtas freqüênciasseja di- A figura 8 mostra um seÌvo-âmpliflcâ-
minuído. Esta soluçãofoi adotada no cir- dor paÍa controÌe de velocidade d.e motor.
cuitc da figura ?, usando um C43008 ou Usa um C43020 e um amplificador de
C43010 op. amp. O valor do resistor de potência de banda laJga. A tensão míni-
5? Q foi selecionadopara tornar desprezí- ma de entrada é 0,18Vp-p para uma saída
vel a impedância de entrada do gerador de 120 V RMS e corrente de 0.25 A. sufi-

!'igura 10-b

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 59


t
I
H
F
FiguÌa l0-c

-.oPF

., :--11-
IPF
=
.-,".".-- -tr,ly--l T--
á
;

" .) -^,
FiguÌa 11
"'È*ir.r
-L
T
ì
ì
:

J-
=

cias inferiores a 53 MHz, como pode ser


visto.na curva de resposta de freqüência
mostrada ao lado do diagrama. A curva
fol levantada para um slnal de entrada
de 1,0 mV RMS, apesar do amplificador
ciente para acionar pequenosmotores. Â cle saida poder fornecer 1,0 V RMS antês
faixa de ÍÌeqüência de entrada é de 40 a da limitação.
400 IÍz parâ uma saÍda de 80 â 400 Hz.
MULTIPLEXÂDOR E DECODIFICADOR
AMPLIFICÁD'OR DE DE DOIS CANAIS - Fig. 10-a
BANDA LARGÂ -- Fig. 9
Um simples mas eficiente sistema de
O circuito mostrado na Íigura I pïoduz multiplexação e decodificação de dados
um ãanho de 50 dB f 1 dB para freqüên- pode ser Ìealizado usando o C43080 -

60 REVISTA
MONITORde Fádioe Televisão
OTA. Somentedois canais sáo mostrados MISTURADOR LINEAR - Fig. 1l
no esquema,mas este número pode ser
aumentado à vontade. O C43080 é usa- A figura 11 ilustra o uso do C43048
do como um "puise de1ay",retardando o (circuito integrado linear "array") em
pulso em 10 /,s, sendo um multivibrador um misturador linear. Cada entrada do
"one-shot" no decodificâdorpara assegu- misturador é aonectada às entradas in-
rar que o circuito "sample-and hold" dependeniesdo C43048, através dos po-
(amostra e retenção) possa amostral so- tenciômetros de controle de amplitude
mente depois que o sinal de entrada foÍ (volume)Rl, R2, R3 e R4, de 500kQ.
"setado". O estágio de saída do decodifi-
cador pode ser formado apenas por um O ganho de cada circulto independente
transistor MOStr'ET'3N138,ou então, pre- ó de 20 dB para uma carga de l0 kO de
vendo-seum requisito de maior corrente, impedância. Os resistores R5, R6, R7 e
usar um "buffeÍ" com o CA3600E(MOS- R8 programam o glanho do sistema. A.
FET transistor "array" ). curva mostÍada ao lado do esiluemaforne-
ce a variação do ganho em função da re-
sistência de realimentação. A diferença
A figura 10-bmostra o estágiode saída nos 20 dB de ganho ánunciadosanterior-
usando apenas 1/3 do C43600E,em ma- mente e os 34 dB apontadosno gráfico re-
lha aberta com um ganho de aproxima- sulta da perda sobre o,circuit,o de saída
damente130dB. Cadaestágiodo C43600 (R13,R14,R15,R16e RL) .
fornece 6 mA de corrente de saída, sendo
que para maior capacidadede "driver", A impedância de entrada do circuito é
pode-seusar os outros dois estágios do bastante alta, à não ser quando os po-
C43600ligadosem paralelocom o primei- tenciômetrosRl a R4 estãoajustadospara
ro. A figuÍa 10-cmostra o "buffer" de saí- máximo ganho; âí então a impedâJÌaiacai
da em malha fechada, com um ganho para 75 kO, aproximadamente.
unitário. (2

llGrl *pnourn ENTREcA


=
TELERADIO
SomosdistribuidoresRCA. Só RCA. Mastemos muito a oÍerecer.
A qualidadeque sô a tradição da marca RCA garanie.
Tecnologiapioneira numa vastalinha de semicondutores,com â maisalta
conÍiabilidadee perfeito desempenho.Transistoresde baixo sinale de potência.
Paracomutação,transmissão,darlingtons,alta tensão,mos teís, ciÍcüitos integrados.

DIODOSRETIFICADORESRÁPIDOS ALTA TENSÃO


DIACS-SCR's-TRIACS MOSFET
ÌRANSISTOBESDE POTÊNCIA CONVERSORÉS A"/D
PÀRAGoMUTAçÃO CIRCUITOSINTÊGRADOS
TRANSMISSÃO LINÊARESE DIGITAIS
DARLINGTONS MICROPROCESSADORES
VENDASPORATACADO

T,"E--LF-?'.+,PI9ttëff
tüB'";ïiÊd,ïïïïïq&H{#";
379 - NOVEMBRO DE 19?í' ól
nÇ?rì
l-n\EU
^ \-./
FALAHTEC

AV. DO ESPIGÃO,30 - KM 2t BAP. TAVABGS- CEP 06200 - FONES: 492-2SSg


/ zZlS/ 2217
EM TODOO BRASIL_ SOLICITECATÁLOGO
REPRESENTANTES

RS - MIITON G. LOPES- Av. S. Pedro. 313 - Pono Alêsre. BJ _ VIOEOVOX PLÂNEIAMENTO LTDA. _ R. dag
La r a n j ê i r é s , 4 3 0 - l o i sJK- Rio .SPÍn tcr io r ) - ctM ENÊSESAN N A _A v.S _pâ!to,29s,cj .s_A rarâquara.
MG , FEPRESENTAçÕES NEW CAB - R. Ìamotos, 930, s/l _ B. Horizonte. MT _ pEDEo MÁssaBo KtKUil _
!..loIt!-ê!-.9l9. í34 - Prês. P.udente- SP. cO - JOÃO PADALKA_ n. SamuetBrensr, 2 - S. pauto. ÉS _ MOIO
REX FÈ?Ê!SENÌ. Carlos S?mp!Ìo. !!t, 9116 - 8to. BA./SE- COMERC|ALBURGoS- R. Jose ae Àtencir. zÌ
-_B€c|fe P-V-ÂLIPB/BN --_R, - COMEBCIALBUÀGOS - B. José de Atencar, zl * Recite. MA/pt/CE - BEPRESENÌ. pRO.
GRESSOLTDA.- F. S€n. Alêncar, 597, s/3 * FoÉats:a. fÂlAM - F. A. SANNTÌZ nEpnESENT._ Av. Âssts de
V a s c o n c e l o s , 8 3-1 B e r é m .Pn /SG- EXPERÌM ABKEIT NG E nE p ._ R . A rtür prado.113_ S. pauto.

e pletoe (olorido
Branro
TODOS
05 IIPOSDETUBOSPARATODAS AS MAROSDETV
FI[ffI
EIE
ÍÍtlII
fÍlllríil E

IOJAATTAME|TE EM(IilES(ÓPIOS
TSPE(IAIIZADA

ATLASCOMPONENTES
ELETRONICOS
LTDA.
Revendedor
Autorizadodas melhoresmarcas
Av, Lins dê Vasconcelos,755. Fonesi 27A.l2Og.279.3295" 278-7420. CEp 01537, São paulo . Sp
RE]\,1ETEI\,IOS
PABÁ TODOO PAIS
DESCONTOS ESPECIAISPARA REVÊNOEDOFES

62 REVISTAMONITORd€ Rádio e Tel€visão


QUALIDADE À venda
*'""
COMPROVADA tEzOffi',:;ï
\/
Rêeposta de lreqüôncia: 50 - 15.000Hz
UD"VW Tipo: Direcional(Cardióide)
Dupla lmpsdância: Baixa 500. Alla 50k Ohms
seniibilidedê: Baixa- 70 dB. Alta - 57 dB
chave: On/Ofí
Cabo:5 meÌroscom conectoíesPC-4Fe CP-102
n ntrÃ\
[uilt/'//u/
-)/^-, Dv
^^
O modêlo UD-7O|SC é de baixa impedância
500 Ohms com conectoresA3F e CP-102

Resposla de íÍeqüência: 80 - 18.000Hz


Tipo: Direcional(Cardióide)
DuDla lmpedâncla: Baixa 200 A'ta 50L Ohns
sêirsibilidade: Baixa- 70 dB, Alta 57 dB
wn
chave: on/OfÍ
Cabo: 5 m com conectoresPC-4Fe CP-102
uE"í80
Resposla de íreqüência: 100 - 10.000
cps
Tipo: Onidirecional(Cardióide)
Inpedância: 50k Ohms
Sensibilidadê:57 dB/1.000cps
Chave: On/Otf
Acabãmento: Cromosatinado

Resposia de íÍêqüència: 80 i 13.000Hz


Tipo: Direcional(Cardióide)
lmpedância: Alta 50.000Ohms
Sensibilidade:54 dB
Chave: On/OÍÍ
Acabamenlo: Cromosatinado
Cabo: 2.5 m com conectoresPG12D e CP-102 uD"2XO
Resposla de íteqüência: B0 - 12.000Hz
TiDo: OnÌdirecional
lmpedância: Alta 50k Ohms
Chdvè: On/Off
Cabo:2,5 m com conectoresPGl2 e CP-'l02

Resposta de ÍÍeqüência:80 - 12.000Hz


TIpo: OnÌdirecional
lmpedânqia: Alta 50k Ohms
Chave: On/Off
õ"õói'2,s. óo. PG12 e cP-102
"on"ctores
Resposta de íÌeqüência: 100 - Í0.000 Hz
Íipo: Onidirecional
lmpedância: AìÌa 50k Ohms

E)Gnfl5 Chavè: On/otf


Câbo: EspÌralsem conector

COMERCIAL IMPORTADORA S.A.


Rua da Constituição,57 lel.: 232-3004232-8992CEP 20060 Rio de Janeiro - RJ

3?9 . NO1IEMBRO DE 19?9 OJ


APRESENTAMOS
MAISUM PRODUTO

MARKEL ,ffiffl
EQUALIZADOR
GRÁflCOEG.1O
- Kit completo: Gr$ 2.}2O,OO
Montado: Gr$ 2.950.00

Frete:
Gr$ í30,00

C A R A C TE R ÍS Ï I CA S
lmpedância de entrada . . .í00 ko
l m p e d â n c ide
à s aída ....í kO
T e n s ã od e sa íd a .... . . . . 2 , 5 V RM S Í m á x im o s )
Tensãode entrada . . . . 3 V RM S ( m á x im o s )
Distorçãoem í00 Hz . . . . . ' . .0'05o/o
Distorçãoem í kHz . . . . o,o4o/o
Distorçãoem Í0 kHz . . ' .0'08o/o
Banda passante a -3 dB 8 Hz a 3 5 k Hz
-, Ganho 24 dB
Relação sinal/ruído melhorque 70 dB
Gonsumo aprox.4 W
'[otalmentetransistoiizado
Reposiçãofácil de componentes

Atendemostambémpelo reembolsopostal

RADIOTECNICA
AURORALTDA.
01208- BUA DOS T|MBIRAS,263 - 0í000 - C. POSTAL5009 - SÃO PAULO-SP

or+ REVISTA
MONITOFde Rádioe Ìelevisão
!

E.r.ursÉo 6.í. Princípiosda captação


da imagem colorida
Um conversoreletro-ópticoé utilizado
paratraduziras variaçõesdo brilho em um
sinal elétrico de imagem.Dentre os diÍe-
rentes sistemas conversoresdisponívbis,
somenteos tubos captadoresdotadosde
Tecnologia uma camadasemicondutorafoto-sensível
são realmenteimportantespâraa tecnolo-
gia de TV.Nostubosvidiconé utilizadauma
camadasemicondutora como placa de ar-

de mazenagemou alvo, cuja resistênciade


bldqueio variâcoma intensidade de luzque
nela incide.As características conver-
do
l '
sor diÍêremsegundqo alvo semicondutor.
-
l elevtsao Freqúentemente é utilizadoo plumbicon;
ele oossuium alvode monóxidode chumbo
e, em comparaçáo com o vidiconque utili-
za uma camadade trisulfitode antimônio,
apresenta maiorsensibilidadee menorinér-
coNcLUsÂo c ta .
A figura65 mostraum tubo captadorvi-
dicon com suas bobinasde focalizaçãoe
RudolÍMãusl* deÍlexão.O vidiconfuncionada seguinte
maneira:o feixe de elétrons,que Sãoema-
nadosdo catodo por um campo elétrico,
car.reganegativamente o lado do alvo que
.laz Íace ao sistemaprodutordo Íeixe. Por-
tadoresde carga positiva são impelidos
parao ladoda imagemdo alvo com a aju-
da da tensãopositivada placado alvo.Nos
6. CAPTAçÃODA IMAGEM COLORIDA pontosem que a luz incide,os fótons inci-
E REPRODUçÃO denteslibertamelétronsna camadasemi-
condutora,causandouma compensação de
As explanações préviasforam baseadas carganos pontoscorrespondentes da ima-
no sinalelétricoda imagemobtidodo pa- gem devido à menor resistênciade blo-
drãoa ser transmitidopor conversãôopto- queio resultânte.Duranteo próximo pro-
'elétrica.A seguirvèremosbrevementeos cessode caiga,os elétronssão novamente
conversores e re- imoelidosDaraesses locaisem um lado
utilizadosna transmissão
cepçãode TV e, por Íim, explicaremosa re- da placadó alvo e do outro lado o mesmo
produçãoda ìmagemcoloridaem um tele- númerode elétronsé libertado.Esseselé-
vtsor. tronsíluem atravésdo circuitode resistên-

N.R Pedimos escusas aos nossos leitores pelas eventuais laltas de seqüência na or-.
dem de publicação desta série de artigos. A razão desta falha é que o mater|al
nos é enviado diretamente da Alemanha e, como ld a publicação também foi,
leìta em sérìe, as partes nem sempre nos chegavam às mãos a tempo.de serem
'ìncluídas
na Revista, que iá estaea em linal de preparaçõo. Para melhor orien'
tar aos leìtores in'formamos que a série "Tecnologia d.eTelevisão" foi publicada
na seguinte seqüência: 1." Parte: edição n," 369 (ian/79); 2." Parte: edição .n.'.
370 (íev/79); i." Parte: edição n." 371 (mar/79);.4.' Parte: ediÇão n.".372 (abrl
/79); 5." Parte: edição n." 373 (mai/79);6.'Parte: edição n'" 375 (iul/79)'
'ProÍessor de Münique
da Fachhoschschule,
'NewsÍromRohde& Schwarz"
e colúoradorda Publicação
(Dlreitosde publlcsÉocedidosa est€Fevistqpor G.A. Bolêckis)

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 õ5


c nlio craÍiôirco

Figura65

Desenhode uma câhaÌa de


tubo vidicon.

aoarta cÁLrlíllcrYo

cia externa,Íazendocom que seja produ e verde primáriossobre três.alvos semi-


zidaumatensãode sinal.A figura66 mo5- condutoresfoto-sensíveis, por meio de üm
tra o circuito equivalentede um pontode separadorópticode Íeixe, chamadode se-
imagemno alvo, iepresentadopor um ca- paradorde cor, e atravésde filtros de cor-
gacitorem paralelocom um resistordepen
reçãopara efetuaremo casamentodos si-
denteda exposição. nais com a sensibilidade espectraldas ca-
madassemicondutoras (fig. 671.ParaÍazer
as três imagensparciaiscom seus rastros
coincidindo acuradamente é necessária ele-
vadaprecisãomecânicae eletro-óptica. Er-
. ros de coincidênciados rastrosde cor cau-
sarãoperdade definiçãono sinal de lumi-
nância.Por essarazãosão tambémutiliza-
das câmarasde TV a cores com um tubô
captadorseparadoparao sinal de luminân-
cia. Desenvolvimentos progressivos, já par-
cialmenteimplementados em câmaraspor-
táteis de TV a cores,apontamuma câmarâ
de TV a corescom um só tubo oroduzindo
Figura66 os sinais tri-estímulosnos canaisverme-
lho,verdee azulpor meiodo sistemamul-
Circuito eqüivalentepara o elementode imagemna tiDlex.
placa de armaz€nagemde uma câmaÌa de .tubo vi.
dicoí. 6.2. Re,produzindo a imagem a cores
utilizando tubo com máscara
Em linhacom o princípiobásicoda trans- de oriÍícios ou Íendas
missãoa cores,são necessáriostrês tubos
captadores;a imagema ser televisionada Parareproduziro padrãode brilho o te-
é projetadautilizando-se
o vermelho,azul levisorutilizatubosde imagemcom uma

FigüÌa 67

Divlsão da luz lncidente ms três


core6 pÌimáÌias em üma câmâra de
ïV a coÌes.

66 BEVISTA
MONITORde Rádioe Telovisão
tela.deÍósforo,a qualse ìluminade acordo
xl sc R ^
com a intensidadedo feixe eletrônicoque cor o RtFtctos P OÌ{TO! LU II.
a atinge.O feixe eletrônicoé defletidoden- l l l scË ÌE a R t 8
tro do rastrocom a ajudade camposmag-
néticosproduzidospor correntesde defle-
xão nas bobinasde deílexãohorizontale
vertical(fig.68).A intensidadedo Íeixeele-
trônico é influenciadapela tensãoâtravés
Í€LA OE
do eletrodode controle. 'rósrono

FiguÌa 70

PaÌte da máscaÌa com oriÍícios e a tela de fósÍoÌo


em um cinescópio a coÌes em delta.

ÍEL A OE
rdrrono Para se obter - com deÍlexãocomum
dostrês feixeseletrônicos- umaclaralo-
calizaçãopara os correspondentes pontos
cot[cÍoi oE ïftslÀeo ÍY luminescentes.é colocada uma máscaraâ
^Llt
Figura68
cercade 15 mm da telade ÍósÍoro(fig.70).
Os tubos a cores mais recentessão do-
Cinescópioem bÌancoe preto com o respectivosis'
ìema dê dèflexão.
tadosde umamáscaracomfendas.Concor-
dantemente,as áreas luminescentesna
tela são oblongasou em Íorma de tiras.
Enquantoque nos tubos para reprodu- Com este tubo a cores em linha os siste'
cão monocromáticâ é utilizadauma tela mâs que produzemos três íeixes são ar-
a tela dostubosparareprodução ranjados
ázul-claro, em um únicoplano(fig. 71).Esta
a coresdeve emitir o vermelho,o verde e configuraçãoproporcionauma alta pureza
o- azul primários.Entretanto, a resolução de cor. isto é. os feixesde elétronssomen-
dos detalhes de cor deverá corresponder te âtingemas Íitas luminescenfes dâ cor
aoselemêntos individuaisda imagem. Para correta associadâcoiÌì o corresppndente
este propósitocada elementoda imagem sistemaprodutordo feixe.Além diòso,em
é represêntado na tela por três pontosIu' conjuntocom um campoespecialde deÍle-
minescentesnas cores vermelho,verde e xão, é conseguidauma excelenteconver-
azul,chamados de tríadede cores(fig.69). gência,isto é, são excitadasas corretas.
Na área da tela são acomodados cerca de áreas luminescentes associadas com os
três vezes 400000 pontos luminescentes.'correspondentes elementos de imagem.
Com o tubo a cores em dêlta, isto requer
umamaiorcomplexidade do circuito.

ìt ÂscÂRa
C O II FE N OA S
Figura69

Arianio dos pontosluminescentesem um cinoscópio


a cones.

'O tubo a cores inclui três sistemaspro-


dutoresde feixes. No tubo a cores em del-
ta, que por muitosanosfoi praticamente o ÍC LA OE
rds ro lo
único tubo a corea em uso, os sistemas
produtoresde íeixe são arranjadosem ân-
gulosde 120"entreeles.A intensidade dos Figura7t
Íeixes eletrônicos emitidos é controlada
pelos sinais tri-estímulosque são aplica- Parteda máscaracom Íendase a tela de fósforo êm
oos. um cinescópioa cores om linha.

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 67


Figura 72

Diagremaem blocos de um recêptor de TV a cores


no sistemaPAl-standard.

7 .DIAGRAMAËM BLOGOSDE UM derno receotor de TV. A razão disto é o


RECEPTOBOE TV A CORES freqüente uso de circuitos integradoscom-
NO SISTEMAPAL binandodiversas unidadesfuncionais.Em-
bora isto imponhaum amplo grau de estan-
Nem sempreé possívelproceder-seao dartizaçãono projeto dos circuitos, existe
do sinal'^ circuitode um mo- aindauma ampla linha de circuitosintegra-
seguimento

ó8 MONITOB
BEVISïA de Bádloe Televisáo
dos sendo oÍerecidospara receptoresde Apósa amplificação o sinalde crominân-
TV a coresdevidoà variedadede possíveis cia é aolicado ao decodiíicador de linhade
combinaÇões das unidades funcionais. retardo,.onde ele é dividido nos componen-
tes SCüe SCu.Comojá íoi explicado,os
Parauma melhorexplicaçãodo interfun- sinaisde diferençade cor são recuperados
cionamento das unidades funcionais incluí- nos dois demoduladores síncronos.Os si-
das em um receptorPAL de TV a cores, nais tri-estímulos são obtidos do circuito
as oartesconstituintesindividuais sãomos- matriz-
tradasseparadamente na Íigura 72. As li-
nhastraço.pontoindicamquais as possibi- Parâlelamente à suaaplicação ao ampliÍi
lidadesde combinações quesãoêxeqüíveis cador de crominância, a salva é levadaao
prática por discriminador de fase atravós de um ampli-
e que têm sido realizadasna gatilhadopelo pulso de sincronismo
meioda inclusãode diversas utridadesfun- ficador
cionaisem circuitosintegrados. de linha.Aqui o sinalé comparado com a
oortadorade reíerência. As tensõesde con-
trole para o osciladorde portadorade re"
O sinal de RF,proveniènteda antena,é Íerênciae o sinâl de sincronismo para a
convertidoem Fl nô sintonizador VHF-UHF; chavePALsão derivadosdo discriminador
a sêguirele é enviadoatravésdo filtro de de fase. Além disso,o dlscriminador de
Nyquistpara compensaro componenteda fase excitao êxtintorde cor, o qual inibe
i:andalateralvestigial,e a seguiré reforça- o amoliíicador de crominâneia se a salva
Cono ampliÍicador de Fl até o nívelrequêri- estiver ausente,de maneiraque não ocor-
do paraa demodulação. Paraassegurarque rerá ruído colorido quandoestiver sendo
não haja intermodulação entre a.subporta- reproduzida uma imagemem preto e bran-
dorade cor e a portadorade sÒminterpor- co.
iadoras,a portadorade F,lde.som é isolada
do demodulador de Fl de vídeo.Numcircui- Após o separadorde sincronismo, os sl-
to a diodo, separado, o sinal da interporta- nais de siflcronis,mo são inttoduzidossepa-
Jorade Fl de som (de 55 MHz)é produzido radamentenos circuitosde deÍlexãoverti-
a pârtirda Fl de som e Fl de vídeo. cal e horizontal, da mesmaformaque em
um receptorem preto e branco.Sinaisadi-
que são aplicadosàs
Os desenvolvimentos mais recentesten- cionaisde correção,
bobinas de deflexão e/ou às bobinasdo sis-
dema utilizaro métodode "somparalélo", temade correçãode convergência do cines-
isto é, o sinalde Fl de som de 33,4MHzé cópioa cores.são derivadosdos sinaisde
diretamente ampliÍicadoe detectado.
deilexãoverticale horizontal.

O CCVSé derivadodo demodulador ds modulare o uso de circui-


A tecnologia
Fl de vídeo.A seguir,o sinalda sincronls- tos integradosconduzemem parte a sub-
mo é separado e o sinalde crominâncÍa é . montagenscujas funçõesse estendema
rêtiradoseletivamente âtravésde um filtro outrasunidades. outrassub-
Se necessário,
passa-banda de 4,43MHz.O componente Y montagenspodem ser adicionadâspara
é retardadoem cercadê 1 ps paraefetuar controlesdo usuário;por exemplo,decodi-
o casamentocom o retârdomais longode Íicaçãomulti-standard, inserçãode tempo,
sinalno ampliÍicadorde crominância; após inserçãode quadrosobrequadroou visão
a amplificaçãoposterioro sinalé levadoao de dadose tele"texto.
circuitomatriz. o

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9


A Configuração
ColetorComum
ComoAmpliÍicador
de Potência

JosiÌ Cavalcanti

Em ariigo anterior haviamos estudado, $u- Sabemos que a fórmula que nos dá a po-
iintamente, o emprego de estágios na confÌgu- tência em v/atts de um ciÌcuito ou máqulna
ração coletor comum como adaptador de im- elétrica que opere com.corrente continua é:
pedàncias, parâ o que lança mão de suas ca- P = E . Ì. De iguaÌ modo, o ganho de potênciâ
racteÌisticas de grande impedância de entrada de um estâgio ê igual ao produto do ganho de
e baixa impedância de saida. Nestâ oportuni- coÌrente pelo ganho de tensão. Salta aos olhos
dade, veremos superficialmente o emprego des- que um estágio em emissor comum, com ele-
sa conÍigurâçáo em amplificadores de potência vado ganho de tensão e de corrente, apresen-
em áudlo, que permitiram a elimtnaçào dos ta maior ganho de potênciâ. poÌém, para ha-
custosostransÍormadores de sêida. rer â maior trânsferência de energla possivel
é éssenciaìque a carga tenha impedância igual
Dizemos amplilicadores de potência para AF à impedància interna do transistor, e nessa
porque náo há interesse prátlco no uso de uma conÍiguração a imBedância de sâida vai de âl-
etâpâ de sâida em coletor comum em RF ou gumas centenas de ohms até a casa dos qui-
video. No primeiro caso, aindâ que as impe- lohms, enquanto os alto-Íalantes têm impedân-
dâncias caracteristicas das antenas náo sejam cias de 3,2 a 16 ohms, sendo muito comum o
nada elevadas, o transformador de saida é sin- alto-falanie de I ohms.
tonizâdo, luncionando com a máxima eficiên-
cia justamente para a falxa de ireqüênciâs que O "transforÍrador de sÂidâ", destinado a ca-
se deseja levar à ântena. No seilundo câso, a sar as impedâncias de coletor'e do âlto-faÌânte,
impedânciã da cârga - um cihescópio * ten- é seguramente conhecido dos leitores. D€ igual
de nâturaìmente a ser alta, compatibilizândo- modo, julgamos ocioso expor que esse compa-
-se ãssim com a elevada impedância de sâida nente limita tremendamente a respostâ de fre-
em emissor :omum. qüëncia. A solução seriâ um estágio de saida

1fl+ +tr++tr+4tr+ clr ssÉ I


F ig u râ l
R'esposta alos anpllttcadoÌes segunih à clalse dê amDlili-
cação. Às Unhas tra4ejailas tttittcarn as porções aro stnal
ceiladiì5 pêlo âìnpliÍtcadoÌ.

70 REVISTAiVlONlÍORde Rádioe Televisão


com baixa impedâncie, que é Justamente a câ-
N
racteristica da conÍlguração coletor comum.

Para qualquer ampliftcaçáo (vÍdeo, AF, etc,),


temos três modos ou classes de operação: A, Q1 é o excitador € Q2 e Q3 o par eomple-
B e C. No primeiro modo a corrente de coletor mentar de salda, sendo a carga RL âcoplâda
não se interrompe em nenhum momento do âos emissoresatravés de CL RBl tem por Íun-
cicló. No segundo caso a corrente só se ma- ção manter uma reduzida tensáo VBI nos tran-
niÍestB duÌante meio ciclo e, no último caso, sistores de saida, para mânter a corrente de
classe C. a co:rente de coletor só aparece du- repouso em torno ale 10% da corrente máxima.
Ìante uma parte do clclo. Essas duas úÌtimas IIâ casos em que se usa um resistor Íixo e um
classes têm por'vantagem uma dlssipação de diodo em sêrie ou um ÌVlC em paralelo com
potência, em repouso, teoricamente nula, iá fins de evitar danos aos translstores devido à
que não circulâ corrente de coletor, Íazendo "avalancha térmicÊ". Um aumento da tempera-
essesampliíicadores muito eflclentes. Teorlcâ- tura de Q2 e Q3 reduzirá o valor de RB e,
mente, um ampliÍicador em classe B transfe- conseqüentem€nte, a tensão JIBE e a corrente
re à carga cerca de 'lvEÒda potência fornecida de base e, por conseguinie, a corrente IC serâ
pela fonte. Em RF é muito usado um circuito reduzida a nÍveis seguros com tal rapldez que
de sâida que se compõe de um âmplificador nem se nota a operaçáo. Evidentemente, deve
em classe B ou C culâ cerga é um circulto LC haver uma ligaçáo entre o diodo ou o NTC e
sintonizado. Na condução do transistor, o ca- os transistores Q2 e Q3 de tal soÌte que o calor
pacitor se carregâ e ÌÌo corte se descarrega,for- gerado por eles aÌcânce os elementos de prote-
necendo âssim o seml-ciclo que não é ampliÍi- ção supra mencionados.
cado pelo transistor, pois, como se vê na fi-
gura 1, sendo o translstor NPN, o semi-ctclo
negativo não é ampüftcado e a saida é seme-
Ihante à dos retlficadores de melâ ondâ. Por
causa disso mesmo, em áudio usam-se dois
translstores operando em contra-Íâse, de sorte
que eles entram em condução e corte alterna-
damente, câda urn amplificando meio ciclo.

Na prâtica é impossivel se Íazer com que


um transistor entre em condução no exato mo-
mento em que o outro é cortado, de modo que
usa-se a classe AB, um "cruzamento" entre a
classe A e a classe B de tal forma que, em re-
pouso, a corrênte de coletor ê d,e lOE da coÈ
Ìente máxima, como se vê na figura 1. Para
pequenos sineis, ambos os transistores condu-
zem, porém, à medldâ em que o sinal ganha
lntensidade suficiente, um transistor é levado
ao corte enquanto o outro tem su& conduçáo
aumentada até o máximo, F gúr ?
AmpllÍicâdor típlco om coítra-ÍÀ6e.

A princípio, utilizaram-se transformadores Nâ ausênciâ de sinal, a corrente de coletor


impulsores para se obter â inversão de Íase, e de Q1 e Q2 deve ser igual e, por corìseguinte,
de saida para acoplar os coletores à cârga. a tensáo CE de cada um deles será iguâl àrme-
Posterlormente foi eliminado o transformador tade da tensão da font€. Como CL e RL estão
de saÍda, adotando-se a disposiçáo da Íigura 2. em pâralelo com Q3, segue-seque a tensão DCL
Com o aprimoramento dâs técnicas de pÍodu- será lguâl à tensão ECE de Q3. No seml-ciclo
ção, surgirâm os pares complementares, como positivo a conduçáo de Q3 é reduzlda até. o
o 4C127 e 4C128, que sáo eletricamente iguais, corte e â de Q2 alcânça o máxirno, Náo poden-
porém de polârização inversa, sendo um NPN do reilrâr corrente através de Q3, CL é drenedo
e outro PNP. Com esses translstores tornou- e se carrega vertiginosamente. Nessas condi-
-se possivel a construçáo dâ liguta 3. ções, a tensão ECE de Q2 vai dininuindo e a

379 - NOVEMBRO DE 1979 7l


3
ï
Fltrra
ClÌcúlúo básico.

de Qg vai aumentando até que Q2 atinia a ten- que â metade da corrente máxima que poderia
são de saturaçáo (VCE*I). Na pÌática, Íaz-se circular por seu coletor, pârâ evltar que a ten-
com que hajâ uÌnâ margem tal que a menor são ECE se anule ou que a corrente IC chegue
tensáo VcE sela de 0,5 ou l volt; assim, a va- a zero em ambos os extremos do ciclo, o que ca-
riação d€ tensão de CL será sempre menor râcteriza essetipo de operação,
quê a metade da tensão dâ fonte. PaÌa uma
margem de 0,5 volt terÍamos AECL : EBB - Infelizmenie, o Htr'E iende a diminulr, coD. o
- 1/2. Sendo EBB = 9 volts, terÍamos â má- aumento de IC, e chega a ser de 20 em alguns
xima variação de ECL : 9 - l/2 = 4 volts. tipos de transistor de potência, quando a cor-
rente de coletor alcança o velor de alguns am-
como CL está em séíe com RL, segue-seque pères, o que exige elevadas corÌentes de cole-
âs correntes de cârga e descàrga âtrqvessaÌão tor para Q1, caso desejássemosque esse circül-
RL desenvolvendo uâm tensáo aÌternada igual to fornecessemais quê 15 watts.
a ICL RL, segundo a Lei de Ohm. Resulta
que a tensáo ERL é lgual a AECL e, a potên- Pârâ uma potência de 1watt, aproximada-
cta âi dissipada é iguaÌ ao produto de ERL peìa mente, utilizar-se-áo com lreqüência os tran-
corrente IL, que é iguaÌ à corrente de emissor sistores ÁC187 e 4C188 para Q2 e Q3, EBB de
dos transistores Q2.e Q3. I voÌts e RL de I ohms. Nessas condições, a
corrente de pico é de cerce de 5(n miuarnpè-
Uma Íórmula prática de se deteÌminar a po- res e â corrente médla de uns 150 mulaÌnpères.
têncla é A potência fornecida pela fonte é de 1,35 watt
e a potència dissipada pelos transistores é de
EBEF uns 350 iniliwâtts, o que dá quase 200 mili-
P=- qrâtts pâra para um deles. Os trânslstores âpre-
8RL sentam umâ ceria resistência térmicâ Junção-
'âmbiente que faz com que se aqueçaÌn a um
porém a potência que reaÌmênte se obtém na determinado número de glaus por ìrâit que
prática é bem menor que â lndicâda nesta lór- dissipâlem, o que deve se! levâdo em conta
mula, e lsso devido às perdas nos transistores para evitar-se que os transistores gerem tem-
e na própria transÍerència de energia âtravés perâturas suficientemente altas parâ provocar
do capacitor cL. sua auto-destrúção. Na práticâ, ussm-se dlssi-
padores de câlor que permitem uma eÍiciente
Para fins práticos, podemos conslderaÌ o ga- retiradè do "excesso" de tenperature, permi-
nho de tensáo dessa etap4 de saide como sen- tindo que .os transistores dissip€m potências
do igual a 1, o que signiÍica que o excltâdoÌ que, sem isso,não poderiam suportar.
deva fornecer uma'tensão, no. minimo, igual
a. AECL. O excitador opera em classe A e sua Além da ampliÍicação em classe AB, aciÌna
corrente de pico deve ser 1,5 vez o vâlor da descrita, é posslvel o uso de ampllficadores em
côrrentê dé pico das bases de Q1 e Q2, sendo classe A; contudo, infelizmente essa classe de
sua coÌrente de repouso, portanto, pouco maior ampliÍicação tem pouca eÍiciência, de sorie

ri. MONITORde Rádioe Televlsão


REVISTA
qúe a potência entregue à carga chega a ser
inÍerior à dissipada pelo transistor, além de
exigir correntes de repouso absurdamente ele-
vadas. Na figura 3 mostrâmos o ciÌcuito bási-
co de um ampliflcador extremamente sjmples,
capaz de acionar fones de ouvido ou pequenos
alto-falantes, Devido a questões.deordem prá-

A potência de um ampliíicador é imposta
um tanto arbitrariamente, devendo-se levar em
conta as limitações impostas pelos componen-
tes disponlveis. Já vimos que a máxima excur-
tica, Íi€aremos limitados a uma potênciâ de 6ã0 de tensão (AERL) é limitada pelo valor
sâidã máxima de 100mW. da tensào da lonte e tomando-se por base a
tensão disponível seria interessânte determi-
Os vâlores preieridos para, a tensão de all- nar AERL e dai os valoÌes dos componentes
mentâção isãomúìtiplos de 1,5 volt, que é a"ten- do circuito. Para EBB = 6 volts poderlamos
sáo fornecida pelas pilhas, sendo que, para uma ter : 6, 1/2 : 2,5, e o vâlor de RE
mesma potêncla, quanto malor a tensáo menor seria 2,Í/pot.; sendo P = 0,05W teríamos 6,25l
a corrente necessârla, e vice-versa; contudo, ^ERL
/0,05 : 125 ohms, Nâ verdade, náo se âcham
um limite seguro de tensão é de 12 volts, muito à vendâ resistores de 125 ohms. Os valores co-
embora exlstam tranststores capazes de supor- merciais mais comuns são 120 ou 150 ohms. Es-
tar tensões VCE bem maiores, A púmeirâ idéia, coÌheremos, portanto, o yalor de 120 ohms, de-
quanto ao acoplamento à carga, seria ligar o
terminado pela ÍóÌmula
âlto-falante no lugar do resistor de emissor,
porém a corrente quiescente desse último dcs- E'
locaÌia a bobinâ móvel pâra fora da posição __p
ideal de repouso, def ormando consideravelmen- RE
te o som a ser reproduzido, pelo que adotamos
a disposiçáo da Íigura 3, onde o alto-falante O capacitor CL compoltar-se-á como um ca-
RL é ligado em série com o capacltor CL e em pacitor de resistor de emissoÌ comum, dando
pârâlelo com o resistor Ì1,8, A grânde difelen- livre passagem à CA e mantendo conslanle o
ça entre este e o circulto anterior é que no valor de ERE, o que evitâ que a resistênciâ de
Iugar de Q3 temos RE, e que Q2 opera em enlrada do transistor cresça como vimos nos
ClasseA. exemplos ânteriores. Podemos dizer que CL

TÁBE LA I
TR,ÂNSISTOEES DE AI. PARA A ETÂPA EXC ITADONá. E DE SAIDÀ. POSTO QUE ALGUNS
TIPOS SUPOBTEI}T Tf,NSÕES VCE DE ATÉ 30 VOLTS, Á MÁ)(IMÁ TENSAO DA FONTE QUE
R,ECO]UENDAMOS É Df, 12 VOLTS

Tipo Pot. Dissip, IC Mâx. EtrE MiD. Módio Máx. MateÌial Polarial.
lllíx. (mW) (mA)
ac121 280 200 120 200 NPN
4c128 500 65 120 1?5 Ge PNP
' DU
ac18? 800 1 000 80 120 l bc Ge NPN
ACr88 800 1 000 80 120 165 Ge PNP
2S856 800 r 000 80 t20 lbD Ge PNP
8C108 300 100 100 200 800 st NPN
BC1?8 300' 100 280 500 Si PNP
8C231/ 23A/239 300 100 110 200 800 NPN
8C327/328 800 500 100 200 600 si PNP
8C337/338 800 500 .1 0 0 160 600 Ijl NPN
8C647/548/549 500 100 200 500 800 si NPN
PC1fi 500 100 60 240 420 sl PNP
PC108 500 100 60 140 220 õi NPN
P81003 250 100 30 90 150 ljl NPN
P81004 . 250 100 tób 200 520 si NPN
PÂ6003 800 40 220 400 si NPN
PÁ'6013 500 800 60 250 450 si NPN
P86003 360 800 40 220 400 si PNP
P86013 500 800 60 250 450 Si PNP

3?9 - NOVEÀ/ÍBRODE 19?9


coÌrente circulante poÌ RBl e RB2 deve se!,
no minimo, igual a 10 IB. VeriÍica-se que
Q1 ocupâ o ìugar de RB2, de sorte que sua
coÌÌente de coletor deve ser igual a l0 . IB de
Q2,ou 10 . 0,125= I,25 mA. Á rigor, podeÌÍamos
"pÌocurâ" manter-se cârregado com a mesma colocaÌ Q1 no Ìugar de RB1, porém essa dis-
tensáo de RE, carregando-se através de Q2 e posiçáo laria com que Ql também ficâsse em
descarregando-se sobre RE. As correntes de coletor comum e. muito embora o ganho de
carga e descârga atravessaráo a bobina móveÌ, coÌrente do conjunto fosse eleYado (HFE Q1
fazendo o cone se desìocar. Umâ fórmula que H FE Q2), o ganho de tensào seri a mi ni mo.
permite o cálculo de CL é

15295
RE

Já vimÀs que, em lepouso, RE é lgual à me-


tade da tensáo da lonte e, nesse caso, será de
3 volts. Assim, â corrente de Ìepouso serâ iguaì
a SR"E/RE e 3/120 = 0,025,ou seja, 25 miliâm-
pèÌes.  potêncla a ser dissipada será poÌtan-
T I
to. 0.025. 3 ou 0,0?5:?5 miliwatts. A boa téc-
nica recomenda que se utilizem resistores com I
capacldade de dissipação três vezes a que Íráo
dissipar; nesse caso WRE = 3 0,0?5,que dâ =
0.225 watts, ou 225 miìiwatts. Na pÌáticâ, en-
contramos Ìesistoles capâzesde dissipar 1/8, risura 4
l14,1/2 e 1 watt, ou seja, 125mÌV, 250 mW, 500 Polâlizaçâo de bâse por divlsor de iensão.
mW e 1 watt e valoÌes maiores. Para dissipa-
çóes muito elevâdasusam-se resistoresde fio O funcionamento do circuito é o seguinte:
Em nosso câso, usaremos um resistor de 1/4 de Em Ìepouso.a tensáoECE de Q1 é igual à soma
watt, ou seja, 250mW. de ERE com VBE de Q2. Se Q2 foÌ de germâ-
nio. a tensão trtIlE será de 0,3 volt e se Íor de
É fácil de se peiceber que o t!Ànsisto! Q2 siÌicio serâ de 0.? volt. No caso em esiudo,
deve ser câpaz de dissipar essa mesma pofên- ERE = 3 volts e, sendo Q2 de silÍcio, ECE de
cia. Pode!ÍamosutiÌizar um 8C238,que dissipâ Q1 será poÌtanto igual a ERE + EBE, ou 3 +
300 mW, porém tal tÌansistor esquentaÌia mui- + 0.? = 3,? voÌts. Na máxima conduçãode Q1
to, exigindo um dissipador, e não oleÌecerÍa se- sua tensão ECE se reduziÌá e, por consegulnte,
gurançâ, além de compÌometeÌ a durabilidade também a tensão EBE de 82, o que acarreta
do componente. Mediante a Tabela I podere- Ìedução de sua corrente IC até que o valor de
mos escolher um tipo qualquer, capaz de dissi- ERE somândo a EBE seja igual a ECE de Ql.
par 50o ou mais miÌiwatts, 6 volis VCE e cor- No corre de Ql a iensào EBE de Q2 cresce,as-
rente de 50 mA. Os tipos ali apresentados su- sumindo valoÌes bastante elevados,o que iaz
portam coÌÌentes de 100mA e tensõgssupeÌlo- com que sua corÌente Ic aumente na mesma
res a 1.2volts; não obstante,conhecendo-seas pÌoporção,o que leva a tensão ERE a aumen-
especiÍicaçóes. podeÌ-se-iaempregaroutro tipo. taÌ. Comc o ganho de tensão de Q2 é quase
não contido na Tabela I, e que o ìeitor conheça unitário, âs tensões desenvolvidas no Ìesistor
as caracterÍsticas.Escolhido o tipo, verifica-se de coletor de Q1 aparecerãoem RE. Resta-nos
qual o ganho de correrìte para determinar a lmpoÌ o valor de RC Q1, que se calcula assim:
corrente de base IB. IB = ÌCIHFE e, em nosso a tensâo ERC seÌá igual à diÍerença entre a
caso,IC = 25 mÀ. SendoHFE = 200teriamos: tensão EBB (6 volts) e a tensão ERE e EBE
25 : 200 = 0,125mÀ ou 125ú4. de Q2. ou, mais imediaiamente, a diferença
entÌe EBB e ECE de Ql. Em nosso caso: 6 -
ObseÌvando-se a dissipaçáo que adotamos - 3,7 voÌts, o que dá 2,3 yoÌts. Sendo a corren-
para Ql o leitoÌ deverá Ìeconhecer o sistema te ÌC de Q1 iguâl a 1,25mÂ, temos RC Q1 =
de polarização empregando úm divisor de ten- = 2,3/1,25= 1,5kA .
são pala estabelecer è tensão de bâse, sistema
esse que âpresenta notável estabilidade. Na fi- A potência a ser âÍ dissipadaé tão reduzida
gura 4 apreciamos esse iipo de polârização e à que não há nêcessidade de calcuìá-lâ. Usare-

l\,lONlÍOFde Bádioe Televìsão


BEVISTA
mos um resistoD de 1,5 kO com dlssipâção de
1/8 de watt. Evidentemente, a dissipação de
Q1 seÌá a mesma; assim, pârâ essa Íunção,
praiicamente qualquer tipo seivirá, devendo a
preferência recair sobre os tipos que âp.esen-
tarem rriâior Htr'E e menor custo. Um 8C238
tem ganho de 5, corrente de 200 e custa pouco

o capacitof llgado à base de Q1 pode ser cai-
culado com a seguinte fórmula: CB = 15295/
mais que a metade do preço de um PC338,sen- /R"nt".a.. Se a resistência de entradâ for de 5
do que esse último $upoÌta correntes e diss!- kO teremoô 15295/50A0 = 3 pF e poderemos
paçõesimpossiveis pâra o 8C238. usaÌ um capacitor eletrolÍtico com 2,2 pF ou
10 pF. A tensáo de isolâção desse capaciÌor e
Escolhldo Ql com o âuxilio da Tabelâ I, de- de CL deve ser superior a EBB, uns I volts,
terminamos seu HFE e, de maneira análoga à devendo ser levada em conta a presença ou
de Q2, deteÌminamos a co!Ìe!ìte de bâse de não de componenteCC no estágioque foÌ aco-
plado à entïada, conforme o uso que se der ao
QI: IB : IC,/HFE. Feito isso caiculamos o va-
lor de RB Q1, cuja tensão é igual à da fonte ampÌificador.
(6.voÌts) e a corrente é IB. RB = EBB/IB. Se
o HI'E de Q1 for 200 teremos pouco. mais de Com os elementos aqui expo.stosg, Ìeitor po-
ã pÁ para corrente IB e 6/0,005= 1200 kQ ou derá projetar pequenos am,plificadoÌes que não
1,2 MQ. Novamente a potência é táo reduzlda so pÌoporcionârão uln bom divertimento co.mo
que um resistor de l/8 de watt será satisfa- permitlrão adquiÌiÌ novos conhecimentos de
tório. EletÌônica.

Podemos arbitrar a resÌstência de enhada do Em: paraÌelo com a fonte é interessante co-
circuito como tendo de 5 a l0 kQ. Caso se de- LocaÌ-seum câpâcitor de vaÌor iguai â CL, paÌâ
seje, pode ser colocado um potenciômetro para evitar uma eventual realimentação.
contÌole de volume, com valor de 5 a 10 ke e g,

N0V0Conversor
de UHFparaTV
T RI AL CO LO R

Moior rendimento- Melhor ocobomento


Feito poro duror onos e onos
FABBIGADO
POR
(010R
TRIAL - Ind.(om.Apar.Eletrôn.
Ltda.
RUA BEI{ED|TOCAMPOS(PRESTESMA|A), 6Ss - FONEa(0192)S.9Ss2
JABDIM DO TFEVO- CAIXA POSÍAL5075_ CEP I3IOO_ CÂMPINAS- SP

379 - NOVEMBRO DE 19?9


75
MRRHET
O EQUIPAMENTO DE SOM
QUEVOCÊMONTA.
...E D E P O IUSU
S F R!U I

PRE(0:
(r$ 3.120,00
tlete:(r$ 115,00
Chegou o momentode você mesmomontarseu ampliÍicadorestereofônico.
O kit MARKELmod. AN-300é completo,desdea caixa até os menorescom-
ponentes.Os diversosestágiosestão agrupadosem módulosde circuito im-
pressoindêpendentês, o que não só facilita a montagemcomo tambéma ma-
hulenção!Paravocê,que desejavamontarcom suas Própriasmãoso seu equi-
pamentode som,eis aqui a sua oporlunidade!
O kit é acompanhado de um completoe explícitomanualde montagem'que
Íacilitaseu trabalhoe garanteexcêlentedesempenho. (Veiaartigopublicadona
pâgina74 da Revistan.' 371).

' CABACÌERÍSTICAS
Potência:. . . . . . , . ì . . . . . . . . , . . . . . . 15 W 8MS contÍnuosem cada canal,em I ohms;
23 W contÍnuosem cada canal,em 4 ohms.
Re spos t ade f r eqüê n c i a...,..,..2
: o H z a 3 5 k H z ,dentrode t3 dB .
Se p ar aç ãoent r e c an a i s : ......... ma i o rq u e 5 0 d B .
Acã odo " loudnes s ' :...........,.* 5 d B e m 5 0 H z e 10 kH z.
Ação dos controtesde tonalìdade:graves tlo dB em 100Hz; agudos- = 12 dB em l0 kHz.
s,i"iiuiúàaOe, íono maqn3iico- 3 a 5 mv com impedância de 50 ko; fono
cristal - 360mV com impedância de 470 kO; auxiliar- 200
. mV com imPedância de 100k0.
Re l ac ãos inal/ r uido :.............rn e | h o r q u e 5 5 d B .
Sa ídàpar a gr av aç ã o ...........:2
: 0 0 mV .
Proteção automática contra curto-circuito.
Potenciômetro escalonado.

Atendemostambémpelo reembolsopostal

AURORALTDA.
RADIOTÉCNICA 253-
0íãÌ8.- RU DOSTIMBIRAS, 01000- c. PosÍaL 50Íx,- sÃo PAULO-SP

76
MICROFONES DELTADE
ALTA FIDELIDADEpara todos os usos
Dinâmicosou "FET" - Alta ou Baixa lmoedância
lrradiantes(sem Íio) ou convencionaÍs
de lapela-demão para pedestais.
Máximasênsibilidade - Mínimode "Fêed Back"

steé maisumproduto Delta


dequaliilade
ifrternacional,
quecompõe a numeÍosa
(maisdecemÍtens)linha
?\ lar deequiPamentos sonoÍìos.
U &t :ï:1,ïï.ïïï"ï,. ererno*,cos
i944 FABRTcANDo
DESDE o MELHoReu elernôHtca
C. POSTAL2520. END. TEL. DELTAFORMER_ S. PAULO,

3?9 . NOVEMBRO DE 19?9 77


Supermercad
Finalmentea coleçãoque faltava,em termosde Eletrônica
A coleção MALI.KIT,dotada de manüaisteóricos, com linguagemsirnples e acessível,
contendotodas as inÍormaçõesnêcessáriaspara uma perÍeita montagem,permite ago.
ra aos,hobistas construir os mais interêssantese variados dispositivos.e aparelhos
útêis, bèm como adquirir êonhecimentosteóricos através das montagens.

@ EsrABtLtzADA IÌO-d2-I
rorureDE.TENSÃo DADO ELETBÔNICO
Este kit apresenta as
característicasdo cir- -.4.
cuito integrado 723,
bem como sua aplica-
ffi
ffitffi*-q'
r.|t4r.ítEmlrtÀL. ''","ïT""Iïi:
:-- --
gue na sua
ção com estabilìzador
de tensão.Tem todo o
.wo
'at#.ffit7 : ^-..
::?*,Ë'""i
pa- \;ãF
ììr'
materialnecessário ouirir conhe-
ra a montagem de uma Íonte estabilizadade até cimentos de técnica digital na bage de
37 Vcc e 2 A de saída,de acordo
Íormadora utilizar,permitindo
alndaum ajustefino.

mõãï looi EFEtros


soNoBos FosslcennoonDEÁuDto

Este kit vem satis-


fazèr todas as exi-
gênciasnos coniun-
tos de slrenes mui-
to usadosem bailes
tipo discoteca-Ele possui vários ajustes que
um númeroilimitadode efeitossonoros.

MIKE DE GANHO
COMPRESSOB
Por um custo módico,você
mesmo pode construir um
geradorde sinaisque forne-
ce ondasquadradas e senoi-
dais, numagamade freqüên-
cÌas de 20 Hz a 25 kHz,com
controlede amplitudeentre
0egV pp.

Circuitooroietadoparamanterconstanteo nível de saÍdâ


de áudio.inAeoendentementeda amplitudedo sinalde en-
trada. É um eiementoque vem satisÍazertodos os radio-
Fõ6õlurruróncEo Um instrumento musicalque lhe
proporcionará grandes momen-
tos de alegria e satisfâção.Fun-
cionandopor meio de Pontasde
toque nos contactos da placa.
apresenta duas oitavas comple-
tas e chave liga-desliga para
efeito vibrato. Acompanhâma-
nual musical com 20 músicas.

. ltõ6ãl tNIERcoMUNlcADoR
AMPLIFICADOB

'Módulo ampliÍica-
dor com circuito
Ìntegrado que per-
mite alta potência,
baixo nível de ruí-
do e baixa distor-
ção. Projetadopara
uma Dotência má- A soluçãopara comunicaçõesinter-
xima de í0 W IHF e uma alimentaçãode 6 a 16 Vcc, nas. ldeal para uso residencial,
es-
apresentauma qualidadecom uma curva de respos- critórios e tambémcomo porteiro
ta de 40 a 20000 Hz,o que é eletrônico e babá
excelente. -V/.Lt^.lZ-
eletrônica.

lÌõ69 TESTEPARA ÏRANSISTORES Fo7rilpouRrzAçÃoDE


TRANSISTOHES

Kit extremamentedidático,
ele ensinaao principiantee
hobista tudo sobre o compo-
Este kit é ideal para veriÍicaras características
de transis- nente que revolucionou o
tores sem a necessidade de equipamentos caros,como mul- mundo da Eletrônica.Permi-
tímetros.Com indicaçãoìuminosapor meio de LEDS,pode te aindaa montagemde um
verificar diodos e transistores(PNP,NPN, 0, o, pequeno
rentede Íuga,etc.).
"[[sER":
0 D0 0lsc0
[0 0 R [ ll0 MUllll

lpeileiçoada
Sonota
ReRrodução

Colaboraçãoda Phiütrts

Um disco de apenas 11,5 cm de diâ- cron uma das outÍas (mil microns for-
metro, contendo uma hora dè grava4áo mam um milímetro).
numa só face e cuja reprodução é feita
por um pequeno aparelho que emprega Como a leitura de saliências e superfí-
iaios "taser", foi apresentadopela Philips cies ]isas tã,o miniaturizadas é impossível
à imprensa inteÌnacional em EirÌdhoven, por meios mecânicos, a Fhilips desenvol-
Holúda. o sistema, ctÌamado "compact veu um sistemaóptico especialcorn o em-
Disc", tende a tomar obsoletosos méto- prego de raios "laser". Tal dispositivo se-
dos aÍuais de reproduçáo sonora, pois eli- L'uea trilha de baixo paÌa cima e de den-
mina o contacto mecânico da agulha, do íro para fora, em velocidadeque varia de
toca-discos e ass€guÌa qualidade pela au- 500 rotaçõeb por minuto (no €entro do
sênciade distoÌçõescausadaspela poeira, disco) a 215 rpm (na sua perifeÌia). Essa
arranÌrões,impressõesdigitais e desgaste veloòidade é iontrolada por informaçáo
pelo uso. Protegido por camadas de me- codificada no próprio disco, eútando a
iai e plástico, o disco pode ser.nÌanusea- ocorrência de "rumble",
do seràqualquer risco de danos; atém dis-
so. sua úque-na dimensáofacilita o trarÌs-
oo'úe e-a i"uaraa' o "Compact Disc" de-
ierá estai no mercado dentro de cinco
anos. a pÌecossemelhantesaos dos atuais
LPs ã fônógrafos de atta fidelidade.

O ,,Compact Disc" da Philips funcionã


com baseio princípio da difração da luz;
isto sisarifieaque informações pré-grava-
das poãem sei extraídas de um disco em
rota!ã,o, sem qualquer contacto mecâÍIico.
Cadá som é údiúdualmente rE)resenta-
do no disco por 14 pequenasprotuberân-
cias em ÍoÌma de pastilha. Uma gravaçao
de 60 minutos tota,lizacerca de 6 milhões
de oastilhas, dispostasem forma helicoi-
O "CoÌnpact Disc" e o LP noÍmal'
daI. onde as trith-asse loca.tizama 1,66mi-
BEVISÌAMONITORde Bádloe Televisão
- ausência de limitações mecânicas,
païa resposta de freqüência ou faüa
dinâmica;

- inexistência do erro de rastreamento


(exatidão com que â agulha segue o
sulco da.gravação),tr)orquea reprodu-
ção do disco é controlada pela própria
inf ormaçãonele registrada;

- melhor separaçãoenüreos canais (dia-


Íonia.), no caso de gravaçõesesterofô-
nlcas.

O toca-discosdo sistema, do tamanÌìo


de um "taDe deck" cassete.contém todos
O futuro, o pÌesente e o passaalo no mundo os componentes eletrônicos necessários
do alisco. para processafos sinals emitidos e conec-
ta-se a amplificadorese alto-falantescon-
ier". O foco do "laser" se concentra nu-m vencicnais.A operaçãose faz por meio de
diâmetro de 1,87miaron, mais fino do que quatro botõ€s:"stop", "play", automático
um fio de cabelohumano. e manual.

Preciúo iligital Novosrecursos

A tecnologia avançada do "Co.mpact Embora o método utilizado no "Com-


Disc" supera os padrões dos equipamen- pact Disc" tenha alguns pontos em co-
tos de alta Íidelidade, dada a precisãoda mum com o vídeo-disco,lançado há pou-
leitura digital. OutÌa vantagem é a faci- co pela Phiiips nos Estados Unidos, ele
Lidade de se poder selecionar faixas ou foi idealizadopara a repÌodução de sons,
gravaçõesfora da ordem seguidano disoo. cferecendoampÌosrecursosque os audió-
filos saberãoaproveitar.
Dentie as caracterÍsticasdo "compact
Disc", destacam-seas seguintes: Na entrevistade apresentaçãodo "Corn-
pact Disc" aosjornalistas, a Philips infor-
- elimina$o da patinação e da microÍo- mou também estat rnantendo entendi-
nia, porque com o "laseÌ" tais efeitos mento com outros fabÌicantes de aoare-
são impossíveisde ocorrer; lhcs eletrônicos no sentido de se Ìixar
uma padronizaçãodo novo sistema, que
- elevação da relação sinal/ruído para conta com todas as condiçõespara. revo-
85 dB, enquanto que esseíndioe se Ii- lucionar o mercado de som, causandoum
mita a 60 dB nos LPs comuns e a so- impacto comparávelao do lançamento do
mente 30 dB nos velhos discos dê 78 gramofone.
rotações;

3?9 . NOVEMBRO DE 19?9 81


MOD€rO700

ïilup*:t:r*,n:qu*r*m'**'
. t**"t Fì'
mÊ;-o-ro
íó:Jl's'tso-soo
i òÀÀi,ï, itri iìó0.'tx. xl0H{30-3oo-300G30H-300H
. 3?i32t'llÌto*r 4edgmem4 escoros
Ôté @mcondt(óes
Suo íobustez @poÍtobilicjociepermit@mseu uso
que nem semQíe sòo cìs id@ois
d@monstrodo
Vó <onhe<êìo. €le s@@ncon!íopronto Poro ser
em lodos os cqsos do romo

Nós Temos o Livro


Que Você Procurcr!
Somos a maior livraria técnic. especia-
Ìizada dâ América Latina.

Mais de 3000 tituìos em Permanente


exposicão em nossa Ìoiâ. Temos sempre
NóvfolonS, pois importamos diretamen-
te dos Estados Unidos, Inglatena, HoÌan-
da. Espanha, Argentina e México

Grande variedade de Manuais de Semi-


condutores dos mais diversos fabricantes
nacionâis e estrangeiros.

Peca-nos catáìogo de suâ especialidade

L IT E C
TÉCNICALTDA.
EDITORA
LIYRARIA
VE.'A AS OFEBTAS NO ANÚNCÌO DE
PÁGINA INTEIRA NESTA EEVISTA

Ruo dos Timbiros,257 - lel.: 220-8983 R. Santa líigênia, 595


Coixq Postol30 8ó9 - 0t00O - Sõo Poulo Tel.:220€916

REVISTAMONITO+de Rádioe lelêvjsão


óz
ALFATR'NT.
^â,
INPORÍAçÃO,
0tsTBrBUt00BEs
EXFORÌAçÃO
E REPRESEI.TaçóEB
PA8^ T000 0 B RÂ S II.
LÌDA.
OOS S TMIC ON D U ÍOR E S

M
N ATI O NA L
-J-]fr
\U/
Tsxls
\J
7<l
L)ZI
TR ANSIT
FAIRCHILTt
-E
-SEMICÊNDUTORES

REPRESE
Í{TAI\ITES EXCtUSTV0S,

CÊ'( Interruptoresde
alavanca. Bolões
'npp'My serc.tyô.td,t<b.minialura. Thumb-
Interruptoreseletromagnéticos.Reed
switches.
wheels de alta qualidade.montados
no Brasil. ll^Â.rtrx
Trading associada para matenals,
componenles e equipamentosele_
trônicos em geral. AD
TEKNIS

Para sua maior comodidade,utilize os serviçosde nosso representanteem sua região.

Ià, A L FAT 14e8


- são
llCD N l{tì +JiJliãISi,ï%1ï Pauro
- 05402
IMPoBÌAçÃo,
EXPoRÌAçÀo
E REPRESENTAçoES
LTDA. (01 Teìex 1)24317ALFA BR

3?9 . NOVEMBRO DE 19?9


sEcÇA0
DO PRINCIPIANTE

DE ELETRÔ-
ESTA SECÇÃO TEM POF' FINALIDADE AUXILIAR ESTUDANTES
SEJÂ NA ELUCIDAQÃO DOS
NICA E PRINCIPIANTES EM GERAi, QUER
DE ELETRICIDADE E ELETRÔNICA' QUER' COMO
PR,INCÍPIOS BÁSICOS
DAS LrÇÕEs NoRMArs Do cuRnÍcu',o EScoLAR os
õõúpúmnxtoçÃo
ABoRDADos sERÃo rANTo DE oÂRÁTEF' TEÓRrco QUANTo
eã"uNtcs
DE APLICÂCÕES PRÁTICAS'

GPA(IÏORES METALIZADO:
EEPOLIÉSTER
(OMOIDENTIFId-LOS?

Fábio Serra Flosi

INTRODUçÃO tDlizadc, pois os mesmos são largamente


usados nd pÍática. ProcuraÍernos,através
de exemplc! explicativos, esclarecer todas
Acredltarnos que de todos os componen- as possÍveis dúvidas que porventura pos-
tes ã1etrônicos, ós capacitores são aquel:s saú ocorrer. Assim, reoomendamosque o
oue maiores diÍiculdades oferecem quanto l€itcr tenhâ sempreràs mãos este aÍtigo,
á sua identificação, sobretudo às pessoas pcls eÌe será de grande utilidade durânte
ãue se dedicam à montagern de aparelhos as su-asrnontagens.
iob a forma de kits ou cujos esquemas
sào extraídos das revistas especializadas' F'AIXAS COLORIDAS
Essa dificuldade normalmente ocorre nâo E CÓDIGO DE CORES
(os
nela complexidade do compcnente
iapacitcres, de um mcdo geÏal possuem
Païa os capacitores de poliésler me-
anãnas dois terminais! ) . mas sim porqrte certos labricantes (a IBRAPE,
talizado.
oi seus fabricantes. na maicria das vezes' p0r e.rcmplo) utilizam um código consti-
não um código noÏmalizado'
"-pa"g^-
Parece-rios ãté que cada fabricante pro-
ãura impor o seú próprio código, quando rr  LGA R TS X O
se trata de fornecer as características 2C Â LGÂ R IS MO
elétricas principais dos capâclLores: ca- t{u[€Ro oE zEnos
nacitánciá, toleiância, tensão de trabalho' rouen rcta
èt.. atéttt. disso, tambóm não devemos ren sà ol ortl au
trãi que existem inúmeros tipos
".q.t"""tde capacitores (no tamanho' caeactr l ctl :r
diferenies P IC O F AR AOS ( PF )
no foïmatc, etc.f para as mais varladas
aplicaçôes,o que contïibui um pouco paÏa
e;sa dificuldade. tsiguÌa I
As fâixas coloridâs tlevem ser inteÌTÌeta'las a
A sequir velemos como é feita â iden-
paÌtir ila extromidatle oposta à ilos torminais'
tificaçãc dos capacitores de poliéster me-
FìEVISTAMONITOF de Bádio e Televisão
84

l
TASELA I

UETALEADO
OEPOLIESTER
CóOrcO OE CORESPARA CAPACITORES

trE 2 l r{uxE Ro T ÉXSÃO


coR rLGARISIOS OEZEROS
TOLERAXCIA
l toxtxaL

P iE T O o + 20L

I A RROX I o
VERTEL}IO 2 oo 250 V

L ARAI'.'|A r ooo
AIAREL O I oooo 400 v

V E RO É 3 ooooo
Âzu L 6 63(, Y

V I OLEÍA 7

c|l r za a
Bi a taco e + l O 7.

tuídc por cinco fâixas coloridas, com a tolerância de '+70'l é indicada com
aproximadamente a mesmâ Ìargura, que Lrma 4.4 faixa de ccr branca.
sâo gravadas no corpo do componente.
As ccres são aquelas empregadasno caso Poï fim, a tensão nominal (ou tensão
dos resisiores, o que torna a identificação de trabalho) tem o seu valor expresso
bem mais fácil. através da 5.a faixa cotorida. Essâ faixa
pode ser vêrmelha (para 0s capacttores
 rnteÌpretação das faixas coloridas i'cm tensão nominal de 250 V), amarelâ
deve ser feita a partir da extremidade (para ci de 400 V) ou azul (Para os de
oposta à dos terminais do capacitor (veja S30 V), conforme está indicado na Ta-
a fig. 1). bela I (5.â coÌuna).

O valor da capacitância é expresso em EXEMFLOS DE INTERPRETAçÃO


picofarads (ou pf'), através das três pri-
meiras faixas coloridas, conforme o có- Em seguicÌ,a apresentaremos alguns
d.igo apresentado na Tabela L exemplos para elucidaÍ melhor o modo-
c.cmo devêm ser inteÍpreta-das as faìxas
A l.a faixa lornece o 1." algarismo, a ccloridas num capacÌtor de poliéster me-
2.' dâ o 2.' algarismo e a 3.a faixa indica talizado.
o número de zeros que devem ser acres-
centados para termos o número corres- 1.' exemplo:
pondente ao valor da capacitância (3.4
ãoluna da Tabela I) . A 4.o faixa colorida Segundo a figura 2. temos:
expÌessa a tolerância que exisie no valor
da capacltância do capacltor. 1.4 faixa = marrom ........1
2.a faixa: preto ..........0
De acordo aom a Tabela I (4.a coluna), 3.4 faix'a : laranja ... .... .3 (000)
a tolerância de +20% é indicada com 4.a ïaixa = branco ........ -+-10%,
uma 4.a faìxa de cor preta, enquanto que 5.4 faixa : Yermelho .......250 V

3?9- NOVEMBRODE 1979 85


cor.'Nestes casos,no coxpo do capacitor
o ,or pF
estarã,ogravadas somente três faixas co-
lcridâs, ao invés de cinco. A primeira Íai-
nsúa z xa será bem mais larga do que as outras,
+ ro 7. PümeiÌo exemplo. pols nã realidadeela equivalea três faixas
consecutivasda mesma cor. Esta situação
a50 v estáilustrada na figura 4, onde temos:

1 . 4Í a ix a = v e rme lh o. . . . . , . . 2
2,s faixa = vermelho. .. .. . . .2
Então concluímosque se trata de um 3 . ef a ix a : v e rme lh o. . . . . . . . 2 (0 0 )
capacitorcom 100C0pE (lC nF ou 0,01 4.4 taixa = branco . .. . .. .. .-+10%
/,F) de capacitâacia, 1-10% de toleÍância 5.4 faixa -- azul . . . .630 V
e 250 V de tensão nominal.
2.' exemplo: Trata-se, então, de um capacitor com
2 200 pF (2,2 ntr' ou 0,0022pF) de capaci-
Algumas vezespodeocorrer que as duas tància. -r\jVo de tolerância. e 630 V de
primeiras faixas apresentema mesmacor. tensão nominal.
Nestescasos,no corpo do capacitoÌ esta-
Ìão grayadas apenas quatro faixas colo- 4." exemplo:
ridas, ao invés de cinco. A primeira deìas
será mais larga do que as demais faixas. Tambóm pode ocorrer de duas faixe,s
Esta Situaçãoestá ilustrada na figura 3, intermediárias e consecutivasexibirem a
onde temos o sêguinte: mesma oor (a" 2.e e a 3.3 faixas). Isto se
v(,rifica, por exemplo,no capacitor de po-
l . a t ai xa = Ia r a n ja ......,..3 liáster metalizadode I 500000 pF (1500
2 . 4Í aixa = Ia r a n ja .........3 nF ou 1,5 pF'),-t10%,250 V, o qual apre-
3 , 8 f aixa = ve lm elho....... .2 (00) senta as seguintesfaixas coloridas (veja a
4.ú faixa: branco ..-+li% fig. 5) :
ã.a faixa -- a^I . . . .630 V
1 . ' f a ix a = ma rro m . . . . . , 1
2.êfaixa : verde . .. .. .. .5
3.' faixa = verde .. . .. ...5 (00000)
Figura 3
4 . ef a ix a = b t a n c o . . . . . , . r1 0 %
Segunilo exenrplo,
+ t Q at 5.efaixa = vermelho.....250 V

630 V
r,5llF

Figì[a 5
Portânto, tÌata-se d.eum capacitor com Quarto exemplo.
3 300ptr. (3,3 nF ou 0,0033FF) de capaci- troyô
tâ.ncia, -+797 de tolerância e 630 v de
tensão nominal. . ' 25ov

3." exemplo:
Outras vezes pode acontecer das três Na prática, tal aapacitor apresentará
primeiras faixas apresentarem a mesma
apenasquatro faixas coÌoÌidas,pois a se-
gunda delas, que será mais larga do que
as outras, .como já sabemos equivale a
duas faixas consecutivasde mesma coÌ
FiguÌa 4 (verde,no exemplo dado).
TeÌcelroexèmplo'
!to./.
O fato que acabamos de mencionar
6 !O V
tambóm ocorre nos capâcitoresde 0,0012
stE,=!0/o. 630 V (veriJique!).

8ó REVISÌAMONITOR
de Rádioe Têlèvisão
AZUL

ctirza
FiguÌa 6
QuiÌrto exemplo.

E R A NC O

A U A RE L O

o0 .o I .o -o -o -o ro,o.o I -o -a ." .: i -: ": i *,i Í -3 ã .; i


0 0
o9 ; õ ; õ
33 3 3 9o 9ooo oo o oo
s3:33 33 3õ õNü i"
õ iiiü ro
N { ( r( o { o ' o N

Figura 7
Espectro ile capacitàncias, em microfaraals,
para os eapacitores ale poliéster Ìnretalizaaloala
IBRAPE (tolerância, = ),707o\ .

5.'exempÌo: /IPLICAçÕES E ESPECTRO


DE CAPACITÂNCIAS
Faxa fj.nallzar, vamos imaginar que
vccê necessite de um capâcitor de poliés- Os capacitores de poÌiéster metalizado
ter metalizado com as seguintes caracte- destinam-seao acoplamentoe desacopÌa-
rísticas: 0,068 rff, -t l}c/c,400 V. Comomentc de circuitos etetrônicosem geral,
agir para estabelecer as falxas coloridasespecialmenteem placas de oircuito im-
desse capacitor? nresso.onde seu tamanho reduzido e ter-
minais radiais permitem montagenscom-
O primeirc passo consiste em transfor- Dâctas.Estão disponíveisnas tensões de
mar o valo.r da capacitância para pico- âso v, +oo v e 6í0 v, com capacitâncias
farads (pF), no que resulta: segundoo espectromostrado na figura 7.
0,068 pF : 68 000 pF Eibliografia

Agora, aonsultandc a Tabela I, concluí- Folha de especificaçõestrôcnicasda


mos que esse capacitor deve possuir as IBEAPE - "Capacitoresde Poliéster
seguintes faixas coloridas: a )1, cin'za,la- Metalizado".
ranja, branco, amarelo (veja a fig. 6).
íì

DESENHO DEEIEÏROTÉ(N!(A
DEELETRONIü/DESENHO
LIGADOAO BAMO
ÚTEISA TODO PBOFISSIONAL
CURSOSEXTREMAMENTE
PARAAMPLIARSEUSCONHECIMENTOS.
ELETBO.ETETRôNICO,
INFOBMAçÕËS
SOLICITE O CUPOMDA PÁG. 52,
PBEENCHENDO

379 . NOVEMBRO DE 19?9 87


REVISïAl\rONlïORde Rádloe Televisão
TV JOGO r O
rO EMOCIONANTESJOGOSPARA TV

ColaboÌação ala MALITR.ON

DESCRIçÃO DO CIRCUITO resistências vâriâdas, variam uma consrantre


RC, a qual é injetada no clrcuito integrado.
A unidadê prlncipal de todo o circulto é o
CI (circuito'integrado) AY-3-8610-1.Este CI A seleção dos jogos é feiia através da combi-
fornece todos os sinais necessáriospara formar nação de alguns pinos do integrado; são os
um "sinâl composto de video", desde que seja chamados"SeÌect" (3) e os "Strobes" (4). Estâ
devidamente âlimentado por um oscilador de combinaçáo é teita pela chave de ondâs CIII.
3,5?9 MHz. O oscilâdor usado neste aircuito é As demais características do integÌado (velo-
çorihecido como "r" e é basicamente compos- cidade, râquete, etc.) sáo comandadas simples-
to por 81, C4, C5 e T2. A oscilação gerada é mente ligando-se os respectlvos pinos do CI à
.,ii'rjetada no pino "9" do integrâdo, habilitan- terra ("-" da bateria) por meio de chayes.
alÒ:oâ fouar todos os sinais, do composto de
. vÍdeo aos sonoros. Damos abaixo algumas das caracteristicas
elétÌicâs do CÌ processador:
O sinal composto de vÍdeo é inüroduzido,
através do trimpot TR1, em um modulador de Tensão em qualquer pino com relaçâo ao pinG 1
RF basicamente composto poÌ Q3, C14, a bobi- (Vss ou massa): de -2 V até + 12 V
nâ 82, formando o oscilador, e Q4, que vai mo- Temperatura de operação; de 0.C a +40oC
dulai o sinal composto de video nâ lÌeqüência Freqüência de "clock" de entrada: 3,5?9545MHz
-deteÌminada peÌo oscilador. A freqüência de Lógica "0" de "clock": min. : 0 V: máx. : 0,5V
oscilaçáo deste modulador deve ser âjustada Lóeica "1" de "clock": min. 2 V; máx. = Vcc
paÌa â faixa de um canal de TV por meio da -
Entradas de controle: pinos L2, 17,18,19,20,2I,
variação da indutância da bobina E}2.Esta va- 26,27,28
riação é feita pelo núcleo de ferrite que existe Lógica para essasentradas: lógica "0" 0-0,5
em 82, V; lógica "1" - -2 V-Vcc
Saidas: pinos 22 e 25
Os efeitos sonoros são enviâdos do integrado Correntes de alimentação: 60 mÀ em Vcc a
pâÌa o transistor Ql, para que sejam amplifi- +?v
câdos.
A figura A mostra o diagrama esquemático
Os movimentos nâ tela são controlados pelos completo do Tï/ Jogo, enquanto que na figuÌa
potenciômetrqs P1 e P2 (verticâl) e pelos trim- 1 estáo mostradas as llgâçôes dos piuos do CI
pots TR2 e IR3 (horizontal), que ao terem suas processadorAY-3-8610-1,

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 89


E

õ-

FlgrÌa A

90 REVISTAMONITOBde Fádio e Ìelevisão


RELAçÃO DE MATERTÁL

Ììeslstores: C 9 -1000pF
c10 - 4,?pF
Rl -1 0 k o c11 * 30 pF
R2 -1 5 0 0 C12- 180pF
R3 -2 2 k0 C13- 220kpF
R4 - 1,2k0 C14- 4,? pF
R5 -5 6 k( )
R6 - 1,8 tsA SemicondutoÌes:
R? - 1,2kO
R 8 -1 kO Q1 - BC-558 (TUP)
R9 - 2,4 k0 Q2 - BF-198
R 1 0 -1 k o Q3 - BF-198
R1l - 1,2kO Q4 - BF-198
R12 - 820 0 L1 - LED grande
R13- 1800
R14 - 100íl
Diversos:
R15 - 180()
R16 - 4,? ko
Rl? - 1,8kA AF - alto-falante - 0,2W'- 8 0
R18 - 180() 81 - bobina - 3,58MHz
R19 - 56 ko 92 bobina - 63 MHz
R 2 0 -5 6ç l CÌI1 - chave de ondas - 3 pólos x 10 posições
R21 - 1,2 kO S1,52, 53, 54, Sb - chavesliga-desliga
TR1 - 4,7 kA S6, S? - chaves de Pressão (no Punho)
TRz - 220 ka Cabo - 5 condutores
TRS - 220 ko Caboant, - 1cond. l malha
Pl - 100k0 Fios para ligação
P2 - 100ko Caixâ - PVC
2 punhos
Capacitores: 3 knobs
2 knobs (já colocadosno Punho)
Cl - 1000 pF - 16 V - eletrolítico (radiâl ou 1 etiqueta
axial) 1 borÌachâ passante
c2 - 100kpF 4 paraÍusos - para caixa e Placa
C3 - 220 kPF 4 porcas - pâra caixa e Placa
c4 -4 ? pF 2 parafusos - parâ tampa do sup. de pilhas
C 5 -4 ? pF 2 placas de circúto impresso - punho
C 6 -1 0 00P F 1 pìaca de circuito impresso (com circuito. in-
c? -1 0 00pF tegrado soldâdo)
C 8 -1 0 00pF 2 terminais para antena

MONTAGEM e abÌa-os, obseÌvando a parte interna dos mes-


mos. PeFue o câbo de 5 condutores e coÌte-o ao
Siga as instÌuções dadas a segulr e execule meio; assim você terá um cabo para câda pu-
os seguintes passos para uma perfeltâ conclu- nho de controle. Com um objeto cortante, reti-
são final. re 4 cm de capa plástica que cobÌe as extremi-
dâdes do cabo. Em seguida, retire 0,5 cm do iso-
Antes de mais nada, confira o mateÌial que lanie plástico de cada um dos 5 condutores.
você tem em máos com a lelaçáo dada ânterior-
mente, para ter um contacto direto com as pe- Solde os fios do cabo conÍoÌme mostÌa a fi-
çâs; deste modo vocè não vâi se "peÌder" du- gura 2, Siga âs cores especificadâs parâ não
rante a montagem. hâver enganos posteriores. Em seguida, passe
a extremidâde que náo foi soldada pelo Íuro
Feito isso, comecê â montagem pÌopriamen- da tampa inferioÌ do punho, fechando-o. Re-
te dita. Pegue cada um dos punhos de controle pita toda a operação para o outro punho. Não

3?9 - NO]IEMBRO DE 19?9 91


Vrt s É L,
S I NC R S EL .
A PAO S EL .
BURST.COR sÌnoB.
O RI G STROB.
ENTR STROB.
V I DE OE S Q. STROB. FiguÌa I
VIDEODIR. VELOCIDAOE
3. 54 M H z RAO.DIREITA
HORTZ.ÊSA. RAO.ESOUEROA
VERX ESO. REtNTCtO
sER.ESO. SERVDIREITO
S A I DAS O M Vc c
HO RI Z .DIR VERÌ DIREITO

MOVIMENTOHORiZONTAL

)aov. vÊ RTtc.ÂL
//--
I FIO AMARELO

Fl8üÍâ 2

F I O V E R M EL H O

FIO VEROE
II Fro ERAr CO

I C HAV€ O E PRE SSÃO

se importe com as extremidades que ficaraÌn


5 FIO PRÉTO

sriindo dos punhos, pois elâs serão ligadas à


l,.lâcâ de ciÌcuito impresso em um outro pâsso Figura 3
dâ montagem,

Inicie agora a montâgem da placa de circui- Repita tudo para os capâcitoresde C1 a C13,
to impresso.Comecepelos "jumpers" (J1 e J2), tomando culdado com a polaridâdede C1. Noie
que nada mais são do que pedaços de fios que que ao lado do terminal positivo no desenho da
interÌigam dois portos. pÌaca de circuito impresso, existe um Íuro que
apaÌentemente não tem utllidade, mas, se você
olhar melhor, verá que está interligado com o
terminaÌ negativo de C1. Portanto, ele será usâ-
Passeagora pâra os resistores. Após uma pe- do para o caso de C1 náo seÌ axial, e sim radiaÌ
(v ej a a fi g.4).
quena raspagem em seus terminais parâ tirâr
a oxidâçãú, dobre-os como mostra a figura ii,
de acordo com as distâncias de seus respectivos Coìoque agora os transistores em seus res-
oriÍicios na placa de circuito impresso. Colo- pectivos lugares, de modo que o chânfro do
que-G- de maneiÌa que Íiquem rentes à placa, transistor coincida com o chânfro do desenho
solde-os e corte os excessosdos terminais. PâÌa na placà. Cuidado para não trocar Q1 (TUP)
facilitar, faça a operação para 5 resistores de por qualquer um dos outros transistores. Pro-
c^d,avez. cure deixar os transistores aÍastados dâ placa

92 REVISTA
MONITOR
de Bádìoe Tel€visão

I
riih". I

ol ( FExoar^rfi, t2

Preste atengão para a cõlocá,çãodâs bobinas


81 e B2; elâs náo poCem ser invertidâs, Noie

@
FtgìrÌa 5
que o núcleo de 81 é amarelo e a lenda é
maior do que a de 82 (veja a fig. 5). Coloque-
-âs de acordo com a furâção existente na pla-
ca. Solde seus terminais e também suâs carca-
ças (encapsulamenio).Isto é Íelto para "blin- Jpós soldar os componentes na placa de cir-
daÌ" â bobina contrâ inteÌÍerências. Luito impresso, certifique-se de que está tudo
certo; olhe âtentâmente âs soldâs e a coloca-
A Íigura ô mostra a disposição dos compo- ção das peças; deixando a plâca de ciÌcuito im-
nentes nâ placa de circuito impresso, enquan- presso de lâdo, solde agorâ toda a fiação paÌa
to que a figura ? mostra o desenho da pÌaca a chave de ondas CH1, conforme mostra a Íi-
de circuilo impresso vista do lado do cobre. gura 8.

a
ÂF
a

Âa rc l
!a
çO
D.
r o x toxD,t K L ü ]t o p
1E aa..!.aaaaaa

Figurâ 6

Iíd,ì

FiAüÌâ i

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 93


trigüÍâ 8

Olhendo CHl por baixo, o terminal que íica Corte 7 pedaços de fio de 25 cm câda um,
a tire 0,5 cm dâ tsglação das extremidades e sol-
sempre em contacto com o anel centraÌ da I
camada ê chamado de Ao; os segulntes, no sen- de-os nos segúltes terininais da chave CIÍ1:
tido anti-horárlo, são chamâdos de .A1,Á2, A3 Ao; Bo, Co, 41, 42, Á3 e 44. Estes Ílos serão li-
e 44. gados posteriormente à placa de circuito im-
presso.
Alnda na mesma camadô, só'que embaixo'
encontra-se Bo, que é o terminal que está sem- Passe âgora à montagem da tampa superior.
pre em contacto com o ânel central; os seguin- Em llmelro lugâr, Ìixe a chave de ondas Íir-
tes são chamados de 81, 82, 83 e 84. memente; em seguida coloque a etiqueta com
muito cuidado; agora coloque as 5 châves liga-
Na 2." câmada está o termlnal Co, também -desliga (S1 a S5). Veia â figuta I para náo
sempre em contacto com o ânel centrâI, e os errar; nesta ftgura já estáo indicadas âs liga-
Lermtnais Cl e C2. ções para a placa de circuito impresso, mas âln-
da não as Íaç4.
Âo, Bo e Co sáo chamados de pÓlos. A liga-
ção da chave é feita da seguinte mânelra:
Colooue a borracha pãssante no furo que
Interltgue 41, B1 e Cl está atrás dâ tampâ. Solde nos tèrminais do
A2, 82 e C2 LED T,1 lios de 25 cm cadâ um e coloque-o em
A 3e83 seu furo âpropriado. Caso e1enáo fique filme,
A4 eB4 coloque um pouco de cola.

ON O F

FlgrrÌa I

MONITORde Rádloe Televisão


REVTSTA
OAS CHÂVÊs
tNÍERLTOÂçÃO
CHAVE SI

Flguta 10

Faça agora as seguintes ligações das chaves: Solde no condutor e nâ bllndagem, da extre-
interllgue os terminais das chaves S2, 53, S4 e midade que Íicou fora dâ caixa, os dois termi-
S5 e nessa ligação solde tâmbém um fio de 25 nâis de antena (vejâ a Íig. 11). Ligue o fio que
cm, como é mostrado na figura 9; nos termi- já está soldado na chave S1 no ponto Vcc da
nais que resiâram e também em um dos termi- placa; o fio da chave 52 no'ponto I; o fio da
nais de S1, solde os íios de 25 cm. chave S3 no ponto H: o fio da chave 54 no
ponto G; o fio da chave 55 no ponto tr' e o fio
Pegue o alto-falânte e solde em seus termi- da interligação de 82, S3, S4 e 55 no ponio
nais fios de 30 cm. Em seguida cole-o em 3eu GND da plâca.
lugâr apropriado na tampa inferior (veja a
fi g . 1 0 ).

você agora vai ligar, à placa de clrcuito im-


presso, todos os fios que torâm deixâdos soltos
nos passosanlerroÍes,

Pegue um dos punhos de controle e passe a TERMINAIS FigüÌa 11

ponta llvre do cabo de fios múltiplos pelo oriÍi-


cio existente no rebaixo esquerdo (abrigo do ELINOAOEM
punho), situado na tampa superior; ligue os
Íios que saem deste cabo da seguinte Íorma:
fio amarelo no ponto A da placa; flo vermelho
no ponto E; fio verde no ponto B; Íio branco
no ponto D e lio preto no ponto C da placa. Da chave CHl, Iigue o fio que está soldado a '
Ao ao ponto P; o Íio que está soldado em Bo
Passe o cabo do outro punho pelo furo do ao;polto O da placâ; o ílo de co ao ponto N;
abrigo direito e ligue os tios dâ seguinte Íorma: o fio de A1 ao ponto M; o fio de.A2 âo ponto L;
fio amarelo no ponto X; fio vermelho no pon- o fio de Â3 ao ponto K e .o iio de A4 ao ponto
to T; fio verde no ponto V; fio brânco no pon- J da placa.
to S e llo preto m ponto U,
PaÌa qualquer dúvida quanto a essas liga-
ções.observeas Íiguras ânteriores.
Pegue os Íios que vêm do alto-faÌante e ll-
gue-os nos pontos "AF', Não se preocupecom Finâlizando as ligações, solde o Íio do nega-
inversões neste últlmo caso. Tome cuidado ao tivo dâs pilhas (fio preto do suporte) na lnter-
ligar os flos que vêm do LED. Ligue o catodo dc llgação das chaves 52 a 55 e o fio do positivo
LED âo ponto Q e o anodo âo ponto R. Pegue o (fio vermelho) no teÍminal que náo tem ne-
cabo blindado (1 condutor'e 1 blindagem) e nhuma ligação de S1.
retire .4 cm do plâstico que o envolve; isso
para âs duâs extremidâde!, tomando cuidado Pegue os paralusos pâra fixar a plaóâ de cir-
pala náo cortar a bllndagem. Façâ esta operâ- cuito impresso e passe-ospelos furos dâ, tampa '
. çáo çom um objeto cortante. Separe os fios que inÍeÌior. Coloque os espaçadores,encaixe a plâ-
compõem a blindâgem e toÌçÈ-os até lormar ca e coloque âs porcas, dando pressão suÍicien-
um únlco Íio. Passe uma das extremidades do te para ÍixâÌ bem a placa (Íig. 12).
cabo pelã borÌacha pâsssnte e solde a flo con-
dutor no ponto z da, plàca e a blindagem no Fixâda â placâ, coloque as pilhâs (6 pilhâs
ponto Y. médias) conforme mostrâ â Íigura 13. Feche o

3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 9)


rigüÌa l2

tr EI
Figura l3

tr tr
suporte de piÌhas com a tampâ e parafuse-a. Faça esta operação até que apareça na tela
Ântes da callbração, coloque a châve de ondas uma imagem caida, oÌr melhor, sem sincronis-
na posiçáo inlcial e coloque o knob de modo mo (vejâ a Íí9. l4). Quando isto acontecer,
que â seta fique'apontada para o jogo tênis. proceda um âjuste na bobinâ Bl âté que a
Aperte bem o pâraÍuso para que o knob fique imagem fique direita e sem ondulações. Cuida-
bem firme no eixo de CHl. do parâ não íorçar os núcleos das bobinas, pois
jsto poderá danificá-las permanentemente.
CALIBR.AçÃO

Acabâda a montagem, é evidente que o apa-


rêlho deva ser calibrado antes de ser definiti-
FlguÌa 14
vamente fechado. Âpesar do TV Jogo ter a
vantagem de poder ser sintonizado em qual-
quer canal, procure um c&nal vazio para tal
ajuste.

Deixe,todls as 5 châves do painel desligqdas


e a châve seletorâ CHl na posição "tênis". Faça
: â conexão do cabo de saida do TÏ Jogo com Caso a imagem esteja saturâda, varie TRl
os terminais de antena que se encontram na âté que o defeito seja sanâdo. Se for necessário,
pârte posterior do seu aparelho de TV, Prefe- dê um leve ajusie na sintonlâ lina do aparelho
rencialmente, deixe só o cabo do TV Jogo li- de T'V. A imagem â ser conseguida deve ser
gado âo televisor, retirando assim as ligações Iimpa, sem chuvlscos ou interÍerênciâs de qual.
dâ antena externa ou interna quer espéòie (veja â fig. 15).

Sintonlze o seletor de seu televlsor em algum


canal baixo (o 3, por exemplo) e acione a Depois de calibrado o aparelho, façâ um tes-
chave liga-desllgâ (S1). Imediatamente você te de todas âs possibilidades do Tv Jogo 10
notaÌá umâ varlação no chuvisco da telâ do (jogos, chaves, controles, etc.), antes de fechar
âparelho de TV. Com uma pequena chave de a caixa definil,ivamente. Caso alguma coisa nào
fendas varle a indutância de tr}2,girando o nú- esteja funcionândo, leiâ a secção que tratâ da
cleo vagarosâmente. Note què.oì chuvisco se "Tabela de Reparações". Explicações mais de-
modifica à medida que o núcleo é +peitado oü talhadas sobre os coniroles e jogos serão dis-
desapertado cutidas mals adiante.

g6 BEVISÌAMONITOFde Rádioe Televisão


riguÌã 15

Asslm que o teste do aparelho termlnar, fe- COMO JOGÁR .


ahe a caixâ passando os parâiusos pelos furos
apropriados, que se encontram nos rebaìxos O TV Jogo 10 é um dqs mais sofisticados
dos punhos da tampa superior, até que uÌtra- aparelhos de entretenimento já âpresentados
passem a tampa inÍerior; coloque a porcâ e dê em nosso mercado. OÍerecido em forma de
uma leYe pressão. "kit", tornou-se acessÍvel â um preço bastante
balxo, permitindo, além de tudo, um meio prá-
iico de desenvolver aptidões parâ montagens
Feito lsto, toda vez que se quiser ligar o TV de circuitoseletrónicos.
Jogo 10 na televisáo, a imagem aparecerá sem-
pre no cânal em que Íoram feitos os ajustes. O âparelho oferece um totâl de 10 jogos di-
Se for neèessário, ajuste os controles do tele- ferentes: tênis,' paredáo, cestâ, tilo-ao-alvo
visor (sintoniâ fina, brilho e contraste) parâ simples e duplo, hockey, Íutebol, gridbol, squash
conseguir uma maior nitidez. e basqueie.

Pâra melhor aproveitâr as posstbilidades que


O TV Jogio 10 pode ser ligado tanto em tele- o TV Jogo oferece, é imprescindÍvel conhecer a
visores a cores como preto e branco. Á imagem fundo os controles do apârelho. Abâixo estão
proporcionada pelo aparelho é sempre em pre- enumeÌados os pontos mais importantes (veja
to e branco. a fis. 16):

1) Chave ligâ-desliga do âparelho.


É importanie saber que quândo as pilhas es- 2) VeÌocidade - Uma das caracteristlcas do
tão fracas, fica dificil cons€güir-se umâ boa . circuito integrado AY-3-8610-1 é que após
Ìmagem na tela do tébvisor. ? batidas da bolinhâ nâs raquetes (ou Jo-

FiguÌa 16

3?9 - NO\rEMBRO DE 19?9 97


gadores) a yelocidade ãumenta automati- 6) Botáo de serviço - Este botáo serYe parâ
câmente, tornando a paxtida mais dificiì. "soltar" a bolinha em todos os jogos, com
Se desejar que isto não aconteça, pressio- exceçáo do tiro-ao-alvo, onde ele serve co-
n eac hav eedeix e . mo gatilho,
?) Controle horizontal - Controle para os io-
3) Râquete diretta - Outra possibiltdade ofe-
gâdores ou mira movimentarem-se no sen-
recida pelo CI para dificuliar a paÌtida: a
tido horizontâI.
chave, ao ser pressionâda, faz a raquete di-
B) Controle vertical - Controle para os io-
reita (ou mixa para o tiro-ao-alvo) diml-
gadoÌes ou mira movirÌentârem-se no sen-
nuir de tâmanho.
tido vertical.
4) Raquete esquerda - O mesmo que paÌâ a 9) châve seletora - chave que seleciona os
Ìaquete direita. 10 diferentes tipos de jogos.
5) Reinicio - Como diz o nome, estâ chave 10) Indicador - Luz que indicâ quando o apâ-
é utilizada para reiniciar a partida, coÌo- Ìelho está llgado.
cando os placares em zero. Eìa deve ser 11) Cabo de sâida - Deve ser Ìigado aos ter-
pressionadae em seguida retoÌnar à po- minais de aniena do aparelho de TT.
siçáo oÌiginal, caso contrârio a partida náo
se iniciâ e o apârelho emite um som carac- Daremos, a seguir, a descriçãodos 10 dife-
teristico. ÌenÌes logos.

TÍNIS

O jogo tem inÍcio quando um dos jogãdores,


t
em cujo câmpo estiver a bola, pressiona seu
botão de serviço, movimentando a bola em sen- T
tido ao câmpo adversário, sempre em um ân- .fl.
guÌo ao acaso. O serYlço mudará automâtica- ú
mente a cada 5 saquesdados. VenceÌá o jogo
quem completar 15 pontos.

pânte possui eÌn seu.punho de controle o botão


de serviço, que funcionará como uÌn clispara-
doÍ (gatilho), contando com os demais contro-
1es paÌâ movimentar sua mira, horizontaÌ ou
verticalmente, na teld.

O alvo aparecerá em uma trajetória aleató-


ria, porém sempre da esquerda para a direita.
O dispaÌo só eliminará o âlvo quando o mesmo
estiver posicionado no centro da mira.
TIRO-AO-ALVO DUPLO
O objetivo do iogo ê eliminar o maior nú- Neste jogo os placares são individuais para
meÌo possivel de alvos. Para isso, cada paÌtici- LaCajogador.

TIRO-AO-ALVO SIMPLES
qt
O procedimento é o mesmo do tlro-âo-alvo
duplo, porém, conta com apenas um partici-
pante que usará o punho de controle da di-
IellÍ!.
+
Neste jogo existem dois placares: o da direi-
ta registra o número de aìvos acertados e o dâ
esquerda o número de alvos erÌados.
O jogo terminará quando um dos placaÌes
atingir 15 lio4tos.

98 REVISÌAMONITORde Rádioe Íelevisão


GEIDBOL

iï'il-ïï
Neste jogo, cada participante conta com três
blocos de barreiras que se movem verticalrnen-
te, cuja finalidâde é bloquesr ou facilitar a
passâgemda boìa.

t ill iltt O jogo tem inicio quando âmbos os pârtici-

t i l i tt
pantes pressionârem seus botões de seryÍço, si-
multan€âmente. O objetivo dos participantes é
\_------ fazer com que â bola passe pelas bãrreirâs e
ultrapâsse os limites do campo do adversário.

PÁREDÃO qual contarâ com o botão de serviço para os


saques e os demais controles para a movimen-
Este jogo conta com a.penasuÌn participantc, taçáo horizontâl ou verticâl da râquete.
que usará o punho de controle da direil"a, no
O placar da direita registrâ o número de

t Ìebatidas consecutivas da raquete; o placar da


esquerdâ reglstra o número de bolas náo re-
batidas.

Após cada bola elrada, haverá um novo sa-


que pressionando-se o botão de servigo, sendo
que o plâcar dâ direita retornará a zero auto-
maticamente para nova contagem.

O objetivo do jovo consiste em se rebater l5


vezesconsecutivamente.

CESTA
Este jogo conta com apenas um participânte,
que usârá o punho de controle da direita, no
qual contará com o botão de serviço para colo-
car a bola em Jogo, e os demais controles para
a movlmentaqão horizontal e vertical da ra-
quete, O placar da direlta registra o ÌÌúmero de
batidas na bolâ, e o pÌacâr dâ esquerdâ regis-
tra o número de cestas feitâs. A cada cesta fei-
ta deve-se colocar nov&mente â bolâ em jogo,
presslonando-se o botão de sêrvlço, sendo que O objetivo do jogo é reali,zaÍ 15 cesias com
o pìacar da dlreita retorna a zero auioÌnaiicâ- o menor número de rebatidas Dossivel DoÌ
mente para nova contagem. cesta.

BASQUETE

o objetivo do jogo é atingir um total de 15


bolas na cesta do adversârio. Cadâ jogador, '.. t
munido do respectivo punho, conta com seus ' ..,'11
.
controles para a .movimentação horizontal e ir .t'
vertical das raquetes.
.l

Para se colocar a bola em jogo é necessário


que ambos os jogadores pressionem seus bo- dor possuirá um pla.car rnoependente que re-
tões de servigo simultaneemente. Cada Joga- gistrará seu número de cestas.

3?9 - NO\rEMBRO DE 19?9 99


EOCKET
.
O objetivo do jogo é atingir um total de 15
pontos (gols) contra seu âdYer3ârio.Cada pâr-
ticipante, munido de seu punho de controle,
movimerÌta suas râquetes, sendo que umâ de-
las (deÍesa) possui o movim€nto vertical e â
outra (âtâque) movlmenta-Se horizontal e ver-
ticalmente.

PaÍa colocat a bola em jogo é neceJsário qul


ambos os participantes pressionem seus llo- Ëossuirá um placar independente que registra-
tões de serviço simultaneamente. Câda iogador rá seu número de gols.

FT]TEBOL

O objetivo do jogo ê atingir um total de 15


gols contra seu adversário. Cada pârtlctpante,
munido de seu punho de conirole, movimenta
seus Jogadores, sendo que um deles (deÍesa)
movimenta-se apenas no sentido vertical, e o
outro (ataque) nos dois sentidos (verticâl e
horizontal).

Cada jogador possui um placar independen-


te que registrarâ seu número de gols. A coloca- dor que sofreu o gol, ou seja, pelo jogador da
çáo da bola em jogo deve ser Jeila peÌo jogâ- mesrla cor da bola.

SQUASE

O objetivo <lo jogo é rebãter á bola com â


raquete dâ mesma cor, ou seja, bola brancâ
com raquete branca- é boLa preta cdm raquete
pretâ. i -í
ì
A saÍds é dadâ pelo josador coú a raquete
brancâ invariavelmente. A cada bola errada ou \
rebatida com raquete de cor diÍerente, lsto é,
raquete bÌanca com bola pretâ e vice-veÌsa. 2 vantagens complelam um ponto, que será
dará uma vantagem ao adversário, sendo que ïegistïado no placar adversário.

TABELA DE REPARAçÃO dindo as tensões desde a bateÌiâ de I v até o


estágio Íinal (trânsistor Q4),
A tâbela a seguir mostra os defeitos mais
comuns âpreserÌtados pelo apârelho. Obseïve Verifique as tensões nos diversos pinos do
que os defeitos maÌs comuns sáo'pÍovenientes cI processador. Utilize as informações dadas
de ellos cometidos pela própriâ pessoa que la secção "Descrição do Circuito". Depois de
montou o aparelho. verificar as tensões, de âcordo com o sintoma
apÌesentado, faça uma verificação nos transis-
tores.
No caso de constatar que não 1ìá erro de
morÌtagem, nem qualquer soldâ fria, iâça uma R€petimos, mais uma v(ü, q\e a maioria dos
veriíicâçáo mais minuciosa com auxÍlio de um defeitos apresentâdos provém sempre de âlgu-
multímetro. ma Íalha na própïia montagem, Os egmponen-
tes que acompanham o "kit" do Tv Jogo l0
Em pÍimeiro lugar, verifique a existência de são da melhor qualidade e merecem total con-
tensáo contlnua de aÌimentação. Comece me- fiança.

100 REVTSÌAMONITOBde Rádioe Televisão


I) T'BTIOS APRESENTADOS CAÜSA PROVÁVEL

AusêncLr totâl de sinal. PÍlhas desÌigsdâsou invertidas.

Televlsor com trama mat sem lmagem. Erro na ligação de algum componente na
área do modulador.

Imagem rulm. Desajuste na sintonla fina do televisor. tr'al-


ta de ajuste na boblna 82.

gotda fria. Mau contacto em algum compo-


Falhâ no tuncionamento durante üma par-
tida. nente.

Transistor de sâidâ de som aquece; não há Jransistor Q4 com erro na ligaçáo dos seus
produção do "blp". terminais.

Náo há tormação da imâgem (faixas hori- Âjuste da bobina 81.


' zontais).

Náo funciona qualquer um dos jogos. Mau contacto; soldâ mal feita.

Náo atua qualquer um dos Punhos. EÌro na ligação do cabo de fios múltiplos do
punho de controle.

Este kit encontrâ-se à venda nâ Radiotéc-


nica Aurora Ltda. (veja ânúncio nâ pg. 88).

i'.
.::':
;CADINHO PALLEY
f- -?í*'i ìãlúoìíõ*-*'Eo ì
|
'rfr' porciono I
Im Ê FÍh'\ 5l",oooo3.oo
ilm-{il|fii /,Kì{S
IL|lLJll[kkr@jru Jiir;'ú;--
t Jiaii"'i.- I|
lWe roí*-tor I
.,.,. R. Joõo Serrono,459-Boirro do Limõo
I I
Fon e:2ó 5-5 24 4-S aoFoulo- SP ll
I

t -'tl
-,t l]...:,.*..,.,r,,:,,:.,.r,:,.i-,..,.''.1.t
...l.:'l|:..,.,,.,:,,:...',i',',.:i:,..rt''''1..'f".f
3?9 - NOVEMBRO DE 19?9 101
r0J0G0s

cr$2.200,"
semmaisdespesagpeloREEMBOLSO
POSTAL_
na
ou diretamente
NOYAYIDA PARA 3UA DIÍCOTECA

{lt4--..r.._,
SEQIIENCIÁj, PROGRIÌ4À1EI
5 s'aíaas, 10'000 l|I
@fi 1 .76 1'0 A + ÍPI
SfRXNE CLÁSSfCÀ
0$ 556,00 + IP Ì

3 SIR.ENES
ôI ássica.Au -au e2 lons
Iiaacão po]. separado ou úisturatÌas OFERTA POR ÍE}IPO LIMIÍADO
c$-1.O2o ,oo + rPI DrREraÍrrENrEoaFÂBRrca
fl"â3^r#ï3à
5 x €$ I.OO0,OO
LUZÉS PSICODÉ],]CAS
4 saídas, Ì saiila acenale lDIM
eú ausencia ale sotÌì. Av. Santo AEaro t,186
5 .0oo i,/ '
o4?o2 - sÃ0 PAULo
6 $ 1 .20 7,0 0 + Í PI

ANTIOUADOT
IUBÍTITUAEOUIPAIïIENTOS
PEIA DO' PROFI'ÍIONAIÍ.
'NAGrcA
SWEEPMARKERDE VHF O S CI L O S Có P I O 2 Hz a T M Hz
. ModeloLSW 250 o Modelo LBO 30í - poitátil
a Para serviço de ÏV â cores o Tubo de 3"
. Coberturalaixa 2 a 250 MHz o Sensibilidadede í0 mV/divisão
. Tensãode saída 0-50mV em 75 O . Trigger automático/manual
. Com acêssórios . Controle horizontal em 17 Dontos

AV. RfO BRANCO,301 - FONES:22o-3a1í'221"0754 - 222-7122- CAIXA POSTAL8725


SÂO PAULO- ENDEREçO ETERSON
TELEGRÁFICO: - OU NAS BOAS CASAS DO BAMO

A FITAPROFISSIONAL
PARA
O AMADOREXIGENTE
A Íito AUREX proÍissionol
de
bqixo ruido é Íobricodo especi.
olmenteporo o oudiOÍiloexigente.
Utilizo o melhor mofériq-primoe
.. I
goronÌtoo conÌro quorsquer
defeitos de Íobricoçôo.
IANçAMENTO NACIONAL
Embalagemmínima: 40 unidades
MaioÌes detalhes sobre preços e descontos,
consullê:
RADIOTÉCNICA AURORALTDA.
R. dos Tlmbiras,263- CEP01208
CaixaPostat5009- CEP 01000
São Paulo- SP
- Atendemostambémpelo rsembolso-

104 REVISïAMONITORde Rádloe Televisão


0s]t0v0s IS t4IEtr
P||RTI|IE
oscrtoscóPto
sí06
Osciloscópio portátil, dimensões e peso redu-
zidos, de fácil operação e alta confiabilidâde.
Ìndicado para aplicâções em laboratórios,
centros de pesquisas, indústrias, âssistência
técnica e trabâlhos de campo.

- Resposta em
freqüênciâ: 12 MHz - DC
- Fator de deflexáo: 2 mv,/dÍv. a 5 V/div.
c/ controle contÍnuo
- Tempo de subidâ: 30 ns
- Impedância de
entrâda: 1 MO/25 pF
- Máxima tensáo de
entÌada vertical: 400 vpp (DC + AC)
- Gerador de base
ce rempo: .S us/div. â .2 s/div.
- Circuil,o 'SlopeTrigger" e circuito esbecjal
para sincronismo com sinal TV e REDE
- Tubo retangular 3"
- Alimentação: 110/220V AC - S0/
/60 Ez

FBEOüENCÍMETRO
DIGITAL7í05 GERADOR
DE CONVERGÊNCIA
3801

Projetado para medir Íreqüências âté 50 MHz.


com precisàoe alta sensibiÌidade.Utiliza com-
pon€ntes de qualidâde e tecnologia atual, o
que resulra em confiabilidadealiada à simDli- Possibilitâ âjustes Ìápidos e precisos de tele-
cidade de opeÌaçào.A presença de histerìse visão a cores e branco e preto, sendo desii-
intrinseca no "Schmitt-Trigger" tornâ confiá- nado, especialmente, aos técnicos de manu-
vel a medição de sinais com muito ruído. tenção e reparâção de TV,
Tem apÌicações em radioamadorismo. eletro-
técnica. controle. desenvolvimentoe pesquisa, - Excelente caracierisiica para o sinal de
vroeo.
tanio em indústrias como em laboratórios. - Sâída: 12 pâdrões, seleclonados digital-
- Leitura direta em kHz ou em MIIZ mente.
- 3 tempos de âmostragem - Ajustes;
- Sensibilidade: 10 mV rms Convergência: estática e dinâmica
- Máximo õinal de Linearidade: horizontal e vertical
entradâ: 230 V rms Centralizâção de quadro
- Impedância de .A.justede branco
entrada: 1 Ma//25 pF - Sistema: NTSC
- Estabilidâde: t 10 ppm (20oCa 30oC) CoÌnpativel com PÂL-M
t 15 ppm (ooc a 40oC) - ÁlimenlaCão: 9 ou 12 V DC
110/220V AC - 50/60 Ílz Bateria ou adaptador

aÃlltr ErErRôNrcÃ
rrDA.
AV. ENG.'EUZÉBIO STEVAUX, tZ00 - FONE: 24?-0066
CEP 04696. SÃO PATJLO.SP

3?9 - NOVEI!ÍBRO DE 19?9


105
TRANSIÏ PRODUZIRÁCIRGUITOS
INÏEGBADOS LINEARES

O ComandanteEuclidesOuandt de Oli- Dresaitaliana SGS-Ates,para transferência


veira,presidenteda Transit,comunicouque de tecnologia.O grupo italiano SGS-Ates
a partir do próximoano sua empresaestará foi escolhido por não pretender nenhuma
em condiçóes de produzir circuitos intê- associacáode capital com a Transit,nêm
gradosdigitais,a Íim de suprir o mercado tamoouóoentrar no mercadonacional'
6rasileiro de computadorese telecomunl-
cações. GÍaçasa essa tecnologiaitâlianaa Tran-
sit fará â operaçãomaìs sofisticadano pro-
cesso de produçãode semicondutores-
Essa .produçãoserá possível em vÌrtude a difusão- em sua fábricâde Montes Cla-
de acordoÍirmado entre a Transit e a em- ros.

NOVO MODELODE OSCILOSCÓPIO

A Gould Instrumentslançourecentemen- mìlares.Uma unidadeopcionalé fornecida


te o seu mais novo modelode osciloscÓpio. para mediçóesdigitais,para leiturâsmuito
Trata-se do OS3500,de 60 MHz. Suas ca- acuradasde amplitude,tempo e ÍreqÜência.
racterísticassão: duplo traço, dois canais O seu tubo de raios catódicosmede I x 10
de entrada,que pr oporcionauma sensibili- cm. tendo um potenciâlde aceleraçãode
dade máxima de 2 mV/cm, possibilÌtando 12 kV.
obter-sevárias mediçõesnormalmentepos- (G. A. Boleckis- Caixa Postal 1162-
síveis apenascolÌì poucos instrumentos si- CEP24000- Niterói - BJ).

SALÃOINTERNACIONALDE
COMPONENÏES í980
ETETRÔNICOS
PARIS_ 27 DE MAHçO A 2 DE ABBIL

O 23.'Salão Internacionalde Oomponen- - instrumentoselétricos e eletrônicos


tes Eletrônicoster á Iugarde 27 de março a de medição
2 de abril de 1980,no Parquede Exposi- - materiais e produtos especialmente
ções da Portade Versailles,em Paris.O Sa' elaboradospara a Eletrônica
íão reunirá os Íabricantesmundiaisde: ..._ equìpamentos e métodos Para a Ía-
- componenteseletronicos bricãçãode componenteseletrônicos

de Bádioe Teìevisão
'ìEVISTA|\,ONÌTOR
r06
MAIS ECONOMIACOM AS NOVAS
LÂMPADASFLUORESCENÏES

As novas lâmpadasfluorescentes de 26
mm de diâmetro(as atuaistêm 36 mm) vão
proporcionaruma economiade energiaelé-
trica da ordem de 10olo.Estas novas lâm-
padas foram desenvolvidaspelo Laborató-
rio de Desenvolvimentode lluminaçãoda
Philips e foram mostradas pela primeira
vez na Feira de Hannover,em 1978.A par-
tir do próximo ano elas serão lançadasna
Europa,não demandandonenhum investi-
mentoadicionalquandoda'substituição dos
atuaissistemas.

A tonalidadeobedece aos padrões nor-


mais de luz fria e luz do dia, nas potências
Dara 20, 40 e 65 watts, não necessitando
de 18, 36 e 58 watts, que substituemas de
de nenhumequipamentoadicional;instala
20,40 e 65 watts atuais,mântendo-se seus
çãü e manutençãoigual às atuais lâmpadas
fluxos luminosos. de 38 mm; economiade 400/oem volume,o
que permite mais lâmpadasestocadasno
As novas Iâmpadasfluorescentespropor- mesmo espaço e mais volumes transpor-
cionamainda as seguintesvantagens:elas tados pelo mesmo veículo, barateandoos
podem operarcom os equipãmentosatuais custos de transoorte.

ïOUCI'{CONTROL:EXCIUSIVONO
ïoca-DrscosDA POLTVOX
A Polivoxdesenvolveuum toca-discosde dade do prato, existe o Pitch Control,pois,
alto pâdráo,o TD 5000,em moldes profis- com a luz estroboscópicade LED (diodos
sionais,com sistema Direct-Drivee como emissoresde luzì e as escalasde leitura
módulo integrantedo Sistema 5000. de velocidade,impressas nos bordos do
prato, pode-se perceber se a rotação está
Através de um dispositivo denominado correta,
TouchControl,torna-sepossívela selecão
de velocidadeaté o desiigamentoópticó e O braço do TD 5000 também raduz ou-
eletrônicodo equipamento,bastandopara tra vantagem,por ser longo,de massa re-
isso um toque de dedo, substÌtuindocom duzida e com geometria em S, causando
vantagemos botõese alavancasconvencio- uma maior Drecisão-
nais, que por vezes são responsáveispor
movimentos impróprios no toca-discos. Além destas características,possui con-
tra-peso,anti-skâting,cabeçoteremovível e
Para se obter um ajustê fino de rotação, Lift ou sistemade elevaçãohidráulica,que
aumentando-se ou diminuindo-sea veloci- faz com que o braço desça sempre de ma-
neira Correta.

TV COTORIDATRIDIMENSIONAT

As empresas 'Digital Optical" e "An- televisorês convencionais,sendo ainda


com" anunciarama instalaçãode um sis- compatívelcom todas as normas mundiais
tema tridimensionalde televisáo coloridâ. de transmissão.
Usando óculos especiais,o sistemâ pro-
porcionará a visão de programas gerados (G. A. Boleckis- Caixa Postal 1162-
pelas emissorasem 3." dimensão,com os CEP24 000 - Niterói * BJ).

379- NOVEMBRODE I9?9 107


ëlelr6nica
VAREJO- ATACADO- DtSTRtBUtçÃO
Ruo Mcl. FlorionoPeiroto. 490
çA.S P/ ftÍ,DIO - TETEVISã,O
F one: 2 4 . 1 3 9 1
SOM
Ruo Des. Wcstpholen,t37
F one 3 4 . 3 8 4 5

GR A TI!S
ENVTE SEUNoMEE EìIDERE(o PARAA C P.2483-GP 20000
- RJ,A FIMDETI(ARüDASÏRADO
, RIODEJA}IEIRO PARA REGBI.
MEilrO - DEINFORMA(ÕES
- GRÃï|S PREENffA
ÏÉ(N|(OS.
EFOLHET0S
0s(uPoNs
ABAtxo.
GÂÁÌ|S DÊ INFOBMAçóES E FOIHETOSÌÉCNICOS.
oEsEJO FTCARCADASTÂAOOPABA BECEBIMENTO

LOCALONDE GOMPFEIESTAREVISTA:
tr EAi{C^ E l(xÀ E LlvnABlA

108 REVISÌAMONIÌORde Rádioe Televisáo


A ANÏ]NAPANI
N | | T/
lf0 0lltAllÃ0
/t l,tlX,tFC-Z7M-ARTELCO
MOD.

ÚNICA FABR.ICADANO BRASIL.


COM CARACTERíSTICAS E APRE.
SENTAçÃOIGUAIS OU SUPERIO-
RES ÀS SIMITARESIMPORTADAS

TÉCNICAS:
CARACTERíSTICAS

O F r e q ü ê n c ia2 7 M Hz ( 2 3 o u
40 c an a is)

a Bo b in a n a b as e

O M o la e v a r e f a d e a ç o in o -
xidóveI

O C o m p r im e n t olo ia l l1 2 c m

O In c lu i m o la , c a b o c o a x ia l,
co n e c t o r e b a s e

MAIOR ALCANCE PARA


SEU TRANSCEPTOR

PR,EçOS ESPDCIAIS PAN,A R,NVDNDEIX}RES

'ARTELCO" Ãrbelciz Telecomuniccções


Ind. e Com. de EquipcrmentosLtdc.
Av. Iacerila FÌânco. 1542 - Fone: 7O-7g25- CDP: 01536 - Sào Paulo

379 - NOVEMBRO DE 1979 109


DEBARRAS
GERADOR T INJTÏOR
DESI}IAIS
DEVIDEO
E ÂUDIO
TqÌnou-sc lrossÍvel local|'ar la.cllmertê iteteltos em rtscel).
tores ale TV com o DoVo.GERAI)OR-INJDTOn DE SINÁrS
DE VÍDEO E ÁUDIO, o único aparelbo que pormlte o tcstê
tllreto no ê lro comporetrtc deÍGltuoso.
"stágio
PaÌs teste, sJuste ê Ìáplila locallz&cõo de deÍeltog cm:
' scletores alc canals, FI ale vftleo; FI alGàuaUo, rmpllficadoÌ
ale yldco (pÌeto G br.nco), amDlltlcador ate údeo BGB
(coÌcs), smpllllcadoÌ de ôuíllo, &Juste da pureza ale branoo,
atuste de nivel dê bÌanco, arust€ ale nlvèl de preto, alusúo
ale convêrg:êncla rünâmlca ê estÁtlca, Íoco, llnoaÌlalad€
yeúical e altur&, t€stG do oscitadoÌ e ômpllllcailoÍ dê saída
vertical, além alo outÌas &pllcaçãcs que o t&Dico iÌó alescG
hrlr com a sua utllização.
PaÌa ÌecoDtoÌes ale tcleylsío, monltore3 ale údeo, torml-
nals de vftleo alê coinurtaalones, pr"to e bÌanco e 4 coles.

PORVIDEOÏROÌI
fABRI(AEO

Yendas:W. A. (oMPoÌttìrlEs
ttEïRÔìil(os
rïDA.
lua Santaffigênia,595 - fones:221-2998- 220-ô91ó
(EP01207-S ão P aul o- S P

ANUNCIE.OS
pRomo(Õts
MOÌ{|TOR EpuBuctDADE
rïDA.
F0ÌfE:220-7422 - S, PAULO

AIJREX
A FITA DE QUALIDADE INTERNACIONAL.
110 BEVISTAI\TONITOR
de Rádioe Tel€visão

_ .l : .
Z;EETE
íì

--V OG E
nE 5 f i f o
L) Qual é a energia armazenada em 4) Por quanto tempo pode um
um capacitor de 1000 rF quando acumulador com capacidade de
o mesmo é submetido a uma d.d.P. 20 Ah alimentar 2 lâmpadas de
de 10 V entre suas armaduras? 5W x10V?

n a) 20mJ ! a) 5 horas
tr b) 50mJ n b) 2 horas
n c) 100mJ ! c) 10 horas
! d) 500mJ ! d) 20 horas

2 ) Qual é a capacitância de um ca-


pacitor o,ue armazena uma carga Qual é o comprimento de onda
de 10 ,"F quando submetido a uma correspondente a um som de
d.d.p. d.e100V? 6 800 Hz, considerando-sea velo-
cidade de propagação do som de
! a) 0 , 0 1F 340 m/s?
t rb)0,1 F
nc )1,0 F I a) 1m
nd)10 F tr b) 20 cm
n c) 10cm
Um transformador Possui 4 200 ! d) 5cm
esniras em seu enroÌamento se-
cnïdátio, no qual se obtém 220V
quando aplicamos ao Primário 6 ) Quantos watts dissipa um resistor
úma tensáo de 110V. O número de 500ohms quando ligado a uma
de espiras do enrolamento Pri- fonte de corrente aiternada de
mário é: 100 V de tensáo rms?

! a, 12 1 0 0 n a) 14,2W
D b) 4200 n b) 20w
! c) 6300 ! c) 28,2W
n d) 8 4 0 0 n d) 40w
q ( s p Gp Go ( 8 q ( zs( I
jsvJsodss2I

3?9 - NOVEMBRO DE 1979 111


Indice dos
Anunciantes

AnpttKan"
' mòbilê disco?heque
26
E wn hiÍ compleÍo de oupLL- u
dícndon uÍenzo $ônieo, 'tnclu"sí
ve ea)s.a, ea-pazde, [onneeott 3T
unÍÍt dz potôncLa em cada ea-
, eon a.Lta qua..LLdade,
na..l, de Eom.
Et>pzc,í-aUnen t e pu; jeÌ4do pa--
,La Lah uÍi];zado comnaüo,s AM
-Fll e Ío ca- (.í,taa de ruÍom6ve,í,t.
, to bu.ttrs z e(ic'Len-
S.ítnpLQÁ
tz, po,stui un unictt gonÍ4oL.z
^
oue nQtm.t8, Au.a".Lncx!Á^1 0u na.o
no cinewíÍo dz ,son dz cüL-
na . Szu paine.L po.ttwL ^ut
3 LtO^ ,
un dQ,teÁ Áunúonando cono pi.Lo
Í.o Q-o^ oúlnoa cono úp ni^n---
ca" (uJnpalL(r cada cana.L) ,
Aconpa.nha.eomp.Le'tonanuaL dz
montagem,
KIT C0I'IPLET0: Cr$ 970,00
M 0 N TADO : C r$ 1.070,00
( d e s p e sade fr ete Cr$ 85,00)

F?NTEDE AL'IMENTAçÃ? "PX


PREÇ 0C: r $ 2 . ? 0 0 ,0 0
(despesade frete Cr$ 85,00)

Peclidos aconpanhados de cheque Sl trcl er,......,....,.,....,,....... 2


visado pagãvel em São Pall-o ou TcleÌad|o , . . . . . ., ; . . , . . . . . . . . . . . , . . 6l
pelo reeobolso pos.Èa1,. . Tel estasf.,....., ... ;..,.....,.,.,.. 27
f el eúmn ......,,. ....,....,...,, 28, 29
RÃDIOT ÉCNIC,T tMK ....,......................... 89
. ÃU RO RA LTDA. Tra.nsl stécnl cs...,,..,..:.,.,..,....
Tri al C ol or ..,....:..,....,.,......
l8
?5
W . À ................, 4I r0, tr, l 10
01208- Rua dos Timbiras,2ó3 Zen€Ì ...........,....,,..........,. 20
Caixa Postal5009 - São Paulo- SP

112 ' REVISTAMONITORde Rádlo s Tslêvlsão


PFICTFIJNtrICTS
P rFlA ESiTICAtrI
SEUS LIJCFIOS II
rl

Sobemosmuilo bem o quonlo cusfo o Íolto


de um componênlê no horo em que sê
preciso dele. Os problemos de pontuolidode
e quolidode onuolmênle cousom
elevodos preiuízos poro os empresos monlodoros.
A KASVAL, ciênte distô resolveu desde o início
que islo nõo deverio mois oconlecer,
com componenles melólicos êstompodos
por isÌo. elo é hoie umo dos mois bem êquipodos
ihd,:rtrios Íornecedoros dos linhos dê montogêm do pols.
A KASVAT nõo sê limito o "botêr pêçô3"
elo conlrolo rigorosomenle suo quolidode
elo proieto e consltói sèu íerrom€ntol,
utilizondo-sêde umo sofisticodo Íerromentorto
e de umo bem lormodo equipe dê Íécnicos.
Elo protêgê: piniondo, golvonizondo,
conÍrolondo poro qu€ no horo do produçõo
e do monfogem seus ilienles nõo ienhom problêmos
Agoro, o KASVÂI, dondo sequêncio
oo seu contlnuo progromo de exponsõo
insloloú em suo novo Íóbrico,
ovonçodo equipomento hìdróulico,
poro execuçõo de repuxos profundos
com o mesmo êÍiciêncio ê quolidode
que coroclêrizo suo produçõo.

metotuÌsicq
kc|Svql
RuoOuÍìnhos,
ì9ó- VifoB€rlíogo.SóoPorJto F.213.jO7127Á-ó796
mmsPumws :
pecxeno
HEWLETT,.hp,
>J.Z

5082-7650 Hightííiciency HDSP-3400Common Anode, tH0P.Bed 5082-7730Common Anode,tH0P.Red


Common Anode, tHDP.Red HDSP-3401Common Anode, RHDP.Red 5082.7731Common Anode,BHDP.Re
5082.7651HighEÍlicieÍìcy H0SP-3406univeÍsâlPolarity& 0vêrflow 5082-7732univelsal & overíl
Polarily
common Anode, BH0P.Red BHDP. Red
lndicator RHoP. Red
IndicatoÍ
5082-i652 UniveÍsalPolaÍity
& oveÍfl0w 5082-7736Common Anode,PolaÍity&
nHDP.Sed
lndicator . Bed
oveúlowIndicator,
5082-7656HightíliciencÍUniveÍsal PolaÍily
BHDP.Red
& ovtrllow,IndicâtoÍ
5082-7661Common Anode, RHDP.Yellow
5082'7666Universâl PolaÍily
& overíl0w
lndicatoÍRHDP.Yellow
5082.7671Common Âncde,ÉHDP ' GÍeen
5082'7676ÌJniveÍsalPolaÍily
& oveÍílow
lndicatorBHDP.Yellow
5082-7750 Common Anode, tHDP.Red
5082-t751 commoír Anode, RHDP.Red
5082-7756UniveÍsal Polarity
& oveÍflow
lndicatorEHDP'Rêd
5082-7760Common Calhode,
RHDP . Bed
H0SF3733HighEÍliciencY
Common Cathodo, RHDP.Bed

llln.
0[ï[In0lllllillïR0lllGA
T4SCII CtP01234-SP
AVPAcAEMBU, 8125'8252627
- Itl-.662183.607929.67

Vous aimerez peut-être aussi