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Nome: Matrícula:
Ana Carolina Assis Sampaio 20160157319
Andre Fagner Cavalcanti Da Silva 11512852
Clécio Oliveira Da Silva 11517198
Marcilene Pereira Da Silva 11414093
E1. Considere o problema de selecionar, em dois estágios, uma amostra de domicílios de uma
cidade. Como indicado no Quadro1 abaixo, podemos tomar as ruas da cidade como
conglomerados, onde A1 representa o primeiro domicílio da Rua A, A2 o segundo, e assim por
diante. Selecione aleatoriamente no 1o. estágio, três ruas. E, no 2o. estágio selecione aleatoriamente,
satisfazendo a fração de amostragem de 50% dos domicílios.
R.
1° Estágio Ruas A, B e C
Rua A - A1 e A3
Rua B – B1, B3, B5, B7 e B9
2° Estágio Rua C – C1, C3, C5, C7, C9 e C11
E2. Um grupo industrial deseja determinar a reação do público à rotulagem dos produtos. Numa
parte da cidade, há 30 quarteirões, com 20 casas por quarteirão.
Admitindo-se X1 como quarteirão 1, X2 como quarteirão 2...X30 como quarteirão 30, tem-se:
1º estágio – 10 quarteirões: X1, X4, X7, X10, X13, X16, X19, X22, X25 e X28
Admitindo-se X1.1 como casa 1 do quarteirão X1, X2.1 como casa 1 do quarteirão X2...X30.1 como
casa 1 do quarteirão X30, tem-se:
2º estágio – 10 casas: X1.1, X4.3, X7.5, X10.7, X13.9, X16.11, X19.13, X22.15, X25.17 e
X28.19
b) Suponha que se queira usar um plano de um estágio (p. ex., selecionar 10 casas diretamente).
(b.1) Que problemas poderiam surgir na escolha das casas? (b.2) Como utilizaria uma tabela de
números aleatórios?
R.
No plano de apenas 1 estágio pode coincidir de todas as casas selecionadas se localizarem no
mesmo quarteirão, não garantindo a heterogeneidade da amostra.
E3. Uma lista de 100 contas bancárias está disponível para ser amostrada. As contas estão
numeradas de 00 a 99, e uma amostra de tamanho cinco é retirada. De acordo com as amostras
abaixo, identifique a amostra mais provável de ser aleatória simples, uma amostra de conveniência,
sistemática, conglomerado ou estratificada. Justifique suas escolhas.
a) 16, 36, 56, 76, 96; b) 08, 17, 44, 59, 82; c) 06, 07, 08, 09, 10
d) 14, 37, 45, 78, 91; e) 13, 14, 76, 77, 78;
R.
A) Sistemática: Segue um intervalo regular determinado pela regra: k= N/n, ou seja, intervalo da
amostra 100/5=20, tendo início da seleção a partir de um número aleatório entre 0 e 20.
B) Amostra Aleatória Simples: Os elementos foram selecionados sem uma regra específica em
que todos tinham a mesma probabilidade de serem retirados da população.
C) Amostra por conveniência: Apresenta uma sequência acessível de escolha de elementos.
D) Amostra Estratificada: Os elementos foram retirados a partir de subgrupos dentro da
população.
E) Amostra por conglomerados: Os elementos desta amostra estão contidos em partes sequenciais
da população. Entende-se, portanto, que, aparentemente, podem ter sido previamente
selecionados e então sido retirados para compor a amostra.
E4. A média de uma distribuição amostral das médias é 80,0 e seu desvio padrão é 10,0. Suponha
normal a distribuição amostral.
a) Que percentagem de médias amostrais estará entre 75,0 e 85,0?
R.
𝝈 𝟏𝟎
n = 30 𝑷(𝟕𝟓 ≤ 𝒁 ≤ 𝟖𝟓) 𝛔 = 𝟏𝟎, 𝟎 𝝈𝒙̅ = → 𝝈𝒙̅ = → 𝝈𝒙̅ = 𝟏, 𝟖𝟐𝟓𝟕
√𝒏 √𝟑𝟎
𝟕𝟓 − 𝟖𝟎 𝑿 ̅ − 𝝁 𝟖𝟓 − 𝟖𝟎
𝑷(𝟕𝟓 ≤ 𝒁 ≤ 𝟖𝟓) → 𝑷 ( ≤ 𝝈 ≤ ) → 𝑷(−𝟐, 𝟕𝟑𝟖𝟔 ≤ 𝒁 ≤ 𝟐, 𝟕𝟑𝟖𝟔)
𝟏, 𝟖𝟐𝟓𝟕 𝟏, 𝟖𝟐𝟓𝟕
√𝒏
𝟖𝟏 − 𝟖𝟎
̅ ≥ 𝟖𝟏) → 𝑷 (
𝑷(𝑿 ) → 𝑷(𝒁 ≥ 𝟎, 𝟓𝟒𝟕𝟕)
𝟏, 𝟖𝟐𝟓𝟕
Há uma percentagem de 30,85% de que as médias amostrais seja superior que a média
populacional.
Z
E5. Tendo em mente estimar a proporção de alunos de um determinado "Campus" universitário
que eram favoráveis à reestruturação das contas acadêmicas, um pesquisador social entrevistou
uma amostra aleatória de 520 estudantes e constatou que 58% deles era de fato, favoráveis à citada
reestruturação. Considerando a proporção obtida como sendo o valor "p" populacional:
(0,52 − 0,58)
𝑝̂ < 0,52 → → 0,85096 → 𝑍 < −0,85096 → 0,1977
√(0,58 . 0,42)
( 49 )
A probabilidade é de 19,77%
b) Para 240 amostras de 36 estudantes desse "Campus" em quantas amostras se espera encontrar
mais de 60% favoráveis à reestruturação dos C.A’s.
R.
(0,60 − 0,58)
𝑝̂ > 0,60 → → 0,62776 → 𝑍 > 0,62776 → 0,7324
√(0,58 . 0,42)
( 240 )
𝑍 = 0,7324 → 𝑍 = 1 − 0,7324 → 𝑍 = 0,2676 → 26,76%
É preciso de 26,76%
E6. Os 2000 pequenos investidores em poupança, da Agência XX – Banco PB, têm saldo médio
de R$1.000,00 com desvio padrão de R$100,00.
Considerando 𝑋̅ = x, tem-se:
𝜎2 1002
𝑋̅~ (𝜇, ) → 𝑋̅~ (1000, ) → 𝑋̅(1000; 156,25)
𝑛 64
𝑥̅ − 𝜇 𝑥̅ − 1000 𝑥̅ − 1000
𝑧= 𝜎 →𝑧= →𝑧=
100 12,5
√𝑛 √64
b) Calcule a probabilidade de que o saldo médio de poupança dos 64 pequenos investidores fique
entre um mínimo de R$980,00 e um máximo de R$1.020,00.
R.
𝝈 𝟏𝟎𝟎
n = 64 ̅ ≤ 𝟏𝟎𝟐𝟎)
𝑷(𝟗𝟖𝟎 ≤ 𝑿 𝛔 = 𝟏𝟎𝟎 𝝈𝒙̅ = → 𝝈𝒙̅ = → 𝝈𝒙̅ = 𝟏𝟐, 𝟓
√𝒏 √𝟔𝟒
E7. Um processo de fabricação produz uma grande quantidade de artigos onde 15% dos artigos
estão fora das especificações exigidas. Extraída uma amostra de 250 artigos:
a) Determine a média e o desvio padrão da proporção amostra de artigos fora das especificações.
R.
̂ = 𝒑 = 𝟏𝟓
𝒑 n = 250
𝑝 . (1 − 𝑝) 0,15 . (1 − 0,15)
𝜎𝑝2̂ = → 𝜎𝑝2̂ = → 𝜎𝑝2̂ = 0,00051
𝑛 250
𝟎, 𝟏𝟐 − 𝟎, 𝟏𝟓 ̂−𝒑
𝒑 𝟎, 𝟏𝟖 − 𝟎, 𝟏𝟓
̂ ≤ 𝟎, 𝟏𝟖) = 𝒑
𝒑(𝟎, 𝟏𝟐 ≤ 𝒑 ≤ ≤
𝒑 .𝒒
√𝟎, 𝟏𝟓 . 𝟎, 𝟖𝟓 √ √𝟎, 𝟏𝟓 . 𝟎, 𝟖𝟓
[ 𝟐𝟓𝟎 𝒏 𝟐𝟓𝟎 ]
E8. Um prefeito de certa cidade turística deseja estimar a média de gastos para os turistas que
visitarem a cidade. Com este propósito, uma amostra aleatória de 150 turistas foi selecionada para
a investigação e encontrou-se que a média foi igual a 800 u.m. (unidades monetárias) com desvio
padrão de 200 u.m.
a) Achar o intervalo de confiança, a 90% para a média de todos os gastos de turistas na cidade.
R.
n = 150 𝑿̅ = 800 σ = 200 α = 10% 𝒛𝒂 = 𝟏, 𝟔𝟒
𝟐
Em IC(𝝁, 90%) = 800 ± 26,78 o valor 26,78 é a cota de erro para a estimativa. Há 90% de
probabilidade de a estimativa não diferir do verdadeiro valor da média (m) por mais de
26,78.
b) Qual deve ser o tamanho mínimo da amostra para que ao nível de confiança de 95% o erro de
estimação seja 20 u.m.
R.
n=? 𝛆𝟎 = 20 𝝈 = 200 𝒛𝒂 = 𝟏, 𝟗𝟔
𝟐
𝒛𝒂 . 𝟐
𝟐
𝝈 𝟏, 𝟗𝟔 . 𝟐𝟎𝟎 𝟐 𝟑𝟗𝟐 𝟐
𝒏=( ) →𝒏=( ) →𝒏=( ) → 𝒏 = (𝟏𝟗, 𝟔)𝟐 →
𝜺𝟎 𝟐𝟎 𝟐𝟎
𝒏 = 𝟑𝟖𝟒, 𝟏𝟔 → 𝒏 ≅ 𝟑𝟖𝟓
E9. Numa amostra aleatória de 300 universitários, 174 tinham algum tipo de preconceito. Obter o
intervalo de 95% de confiança para a proporção verdadeira, p, de universitários que tem algum tipo
de preconceito.
R.
𝑿 𝟏𝟕𝟒 𝒛𝒂 = 𝟏, 𝟗𝟔 α = 5%
n = 300 X = 174 ̂= →𝒑
𝒑 ̂= →𝒑̂ = 𝟎, 𝟓𝟖 𝟐
𝒏 𝟑𝟎𝟎
𝑝 . 𝑞̂ 0,58 . 0,42
𝐼𝐶(𝑝, %) = 𝑝 ± 𝑧𝑎 . √ → 𝐼𝐶(𝑝, 95%) = 0,58 ± 1,96 . √ →
2 𝑛 300
E10. Uma empresa de pesquisa de opinião pública seleciona 400 eleitores de São Paulo e 320 do
Rio de Janeiro, e pergunta a cada um se votará ou não no candidato a presidente A, nas próximas
eleições. 120 eleitores de SP e 80 do RJ respondem afirmativamente.
𝒑̂ 𝒔𝒑 . 𝒒
̂𝒔𝒑 𝒑̂ 𝒓𝒋 . 𝒒
̂𝒓𝒋
̂ 𝒔𝒑 − 𝒑
𝑰𝑪[𝒑𝒔𝒑 − 𝒑𝒓𝒋 ; 𝟗𝟓%] = (𝒑 ̂ 𝒓𝒋 ) ± 𝒛𝒂 . √ − →
𝟐 𝒏𝒔𝒑 𝒏𝒓𝒋
𝟎, 𝟑 . 𝟎, 𝟕 𝟎, 𝟐𝟓 . 𝟎, 𝟕𝟓
𝑰𝑪[𝒑𝒔𝒑 − 𝒑𝒓𝒋 ; 𝟗𝟓%] = (𝟎, 𝟑 − 𝟎, 𝟐𝟓) ± 𝟏, 𝟗𝟔 . √ − →
𝟒𝟎𝟎 𝟑𝟐𝟎
b) Com base no IC (bilateral) produzido no item (a), podemos admitir ao nível de 95% de
confiança de que não há diferença no percentual de votos do candidato A nas duas regiões RJ e em
SP?
R.
Sim, como o (zero) pertence ao intervalo, não há diferenças no percentual de votos do
candidato.