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1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4
2.0 FURAÇÃO ............................................................................................................................ 5
2.1. Cinemática do Processo .................................................................................................. 5
2.2 Movimentos .................................................................................................................... 5
3.0. MÁQUINA DE FURAR .......................................................................................................... 8
4.0.TIPOS DE MAQUINAR DE FURAR........................................................................................ 10
4.1.1 PORTÁTIL.................................................................................................................... 10
4.2.FURADEIRA DE COLUNA ................................................................................................ 11
4.2.1.De bancada ............................................................................................................ 11
4.2.2. De piso .................................................................................................................. 11
4.2.3 Furadeira Radial...................................................................................................... 12
4.2.4. Furadeira Múltipla ................................................................................................. 12
5.0.FERRAMENTAS DE CORTE.................................................................................................. 14
5.1.Broca de centrar ............................................................................................................ 14
5.2.Broca escalonada ou múltipla ........................................................................................ 14
5.3.Broca canhão ................................................................................................................ 15
5.4.Broca com furo pra fluido de corte ................................................................................ 15
5.5.Ferramentas e operações especiais ............................................................................... 16
5.5.1.Alargamento .............................................................................................................. 16
5.5.2.Escoreamento ........................................................................................................ 19
5.5.3.Rebaixamento ........................................................................................................ 20
6.0.DISPOSITIVOS DE FICÇÃO .................................................................................................. 21
7.0. FORMAÇÃO E ESCOAMENTO DO CAVACO ........................................................................ 22
8.0. FLUIDO DE CORTE ............................................................................................................ 24
9.0. ESTRATÉGIA DE CORTE ..................................................................................................... 26
10. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 30
11. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 31
12. MANDRILAMENTO ............................................................................................................ 32
12.1. Tipos de mandrilamento............................................................................................. 32
13. MANDRILADORA ............................................................................................................... 35
13.1. Princípio de funcionamento de uma mandriladora ..................................................... 35
14. MODELOS DE MANDRILADORAS ....................................................................................... 38
14.1. Mandriladora Universal Horizontal: ............................................................................ 38
14.2. Mandriladora Universal Vertical: ................................................................................ 38
14.3. Mandriladoras Múltiplas:............................................................................................ 39
14.4. Mandriladoras CNC..................................................................................................... 40
14.5. Mandriladoras para aplicações especiais .................................................................... 40
15. PARTES DA MANDRILADORA ............................................................................................. 42
16. FERRAMENTAS .................................................................................................................. 44
16.1 Barra de mandrilar ...................................................................................................... 44
16.2. Desbaste .................................................................................................................... 47
16.2.1. Escolha das ferramentas ...................................................................................... 47
16.2.2. Escolha do método .............................................................................................. 48
16.2.4. Mandrilamento escalonado ................................................................................. 48
16.2.5. Mandrilamento com aresta única ........................................................................ 48
16.2.6. Formato da pastilha ............................................................................................. 48
16.2.7. Posicionamento do diâmetro ............................................................................... 49
....................................................................................................................................... 49
16.2.8. Seleção do ângulo de posição para desbaste ........................................................ 50
16.2.9. Primeira escolha .................................................................................................. 50
16.2.10. Furos profundos ................................................................................................ 51
16.2.11. Recomendação da geometria e da classe ........................................................... 51
16.2.12. Como aplicar...................................................................................................... 51
16.3. MANDRILAMENTO DE PRECISÃO ................................................................................ 55
16.3.1. Escolha das ferramentas ...................................................................................... 55
16.3.2. Mandrilamento com aresta única ........................................................................ 56
16.3.3. Alargamento com multiarestas ............................................................................ 56
16.3.4. Formato da pastilha ............................................................................................. 56
16.3.5. Posicionamento do diâmetro ............................................................................... 57
16.3.6. Furos de diâmetro pequeno a médio ................................................................... 57
16.3.7. Furos de diâmetro médio a grande ...................................................................... 57
16.3.8. Furos profundos .................................................................................................. 58
16.3.9. Recomendação da geometria e da classe ............................................................. 58
16.3.10. Ângulo de posição.............................................................................................. 58
16.3.11. Como Aplicar ..................................................................................................... 58
16.3.12. As considerações importantes para mandrilamento de precisão são .................. 58
16.3.13. Balanceamento .................................................................................................. 59
16.3.14. Escala de ajuste para cabeça mandrilamento de precisão. ................................. 60
16.3.15. Mandrilamento reverso ..................................................................................... 60
16.3.16. Ajuste da ferramenta para mandrilamento reverso:........................................... 61
16.3.17. As operações externas com uma ferramenta para mandrilamento de precisão .. 61
16.3.18. Fluido de corte ................................................................................................... 62
16.4. ALARGAMENTO .......................................................................................................... 63
16.4.1. Como aplicar........................................................................................................ 63
Figura 58: Ferramentas para fixação ............................................................................. 63
16.4.2. Vida útil da ferramenta ........................................................................................ 63
16.4.3. Cortes interrompidos ........................................................................................... 64
16.4.4. Superfície em ângulo ou inclinada........................................................................ 64
16.4.5. Furo pré-usinado ................................................................................................. 64
16.4.6. Fluido de corte..................................................................................................... 65
17. CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DE CAVACO .................................................................. 66
18. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 68
19. REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 69
1. INTRODUÇÃO
2.2 Movimentos
Figura 2: Furadeira
Fonte: http//www.google.com/imagens/furação
Fonte 4: Cunha
Fonte: http//www.google.com/imagens/furação
4.1.1 PORTÁTIL
4.2.1.De bancada
4.2.2. De piso
5.1.Broca de centrar
É usada para abrir um furo inicial que servirá como guia no local do furo
que será feito pela broca helicoidal. Ela permite a execução de furos de centro
nas peças que vão ser torneadas, fresadas ou retificada, fabricada com aço
rápido, aço-carbono, ou com aço-carbono com ponta de metal duro.
Figura 9: Centrar
Fonte: http//www.google.com/imagens
5.5.1.Alargamento
Alargadores cônicos.
5.5.2.Escoreamento
Qualquer esforço para aumentar a produtividade e/ou reduzir custos deve ser
considerado. O fluido de corte quando escolhido e aplicado apropriadamente,
traz inúmeros benefícios. A seleção adequada de um fluido de corte deve recair
sobre aquele que possuir composição química e propriedades corretas para
lidar com as adversidades de um processo de corte especifico, neste caso a
furação.
Funções dos fluidos de corte:
Lubrificar a baixas velocidades de corte.
b) Fixação da peça na furadeira. Isso pode ser feito por meio de morsa,
grampos, calços, suportes. Se o furo for vazar a peça, deve-se verificar
se a broca é capaz de atravessar a peça sem atingir a morsa ou a mesa
da máquina.
Fonte: http://www.google.com/imagens
8- Facear à direita
9- Facear à esquerda
10- Rebaixar ou sangrar
11- Ferramenta universal
12- Roscar – para roscas quadrada, redonda e trapezoidal
13- Roscar para roscas triangulares 55° e 60°
14- Roscar interno triangular 55° e 60°, roscas quadrada, redonda e
trapezoidal
16.2. Desbaste
Tabela 1: Ferramentas
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
16.2.2. Escolha do método
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
Escolha uma pastilha com formato básico negativo quadrada robusta para
melhorar a segurança do processo e minimizar o desgaste.
Furos realizados por oxicorte podem ter áreas localmente endurecidas que
causarão maior desgaste das pastilhas.
Recomendações:
Escolha uma pastilha com formato básico negativo quadrada robusta para
melhorar a segurança do processo e minimizar o desgaste.
Escolha uma pastilha negativa com formato básico, quadrada e robusta para
melhorar a segurança do processo, válido para condições estáveis
Garanta/verifique para que não haja entupimento dos cavacos nem desgaste
das pastilhas.
Tabela 3: Ferramentas
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
16.3.2. Mandrilamento com aresta única
Mandrilamento reverso
estabilidade
geometria da pastilha
escoamento dos cavacos
ajuste do diâmetro
deflexão da ferramenta.
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
16.3.13. Balanceamento
16.4. ALARGAMENTO
Fonte: http://www.sandvik.coromant.com
profundidade de corte
velocidade e avanço
material da peça
batimento radial
ajuste
refrigeração
cortes interrompidos
fixação da peça
geometria e classe
comprimento da ferramenta.
Maximize o batimento.
A emulsão como fluido de corte, geralmente, é melhor que o óleo para a vida
útil da ferramenta.
SHAW, Milton C. Metal cutting principles. 2. ed. New York: Oxford University
Press, 2005. 651 p. (Oxford seriesonadvancedmanufacturing)
Tele Curso 2000, Processos de Fabricação, Fundação Roberto Marinho.